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UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALEXANDRO SOUZA DOS SANTOS ANANDA DE CARVALHO COSTA ELIANA BISPO DA SILVA ELIANO SANTOS DE JESUS IRVING ROTTON DUARTE DA CUNHA PEREIRA JAMILE OLIVEIRA DE OLIVEIRA LAIS DOS SANTOS DIAGNOSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EMPRESARIAL EMPRESA: PERSOL Lauro de Freitas 2017 ALEXANDRO SOUZA DOS SANTOS ANANDA DE CARVALHO COSTA ELIANA BISPO DA SILVA ELIANO SANTOS DE JESUS IRVING ROTTON DUARTE DA CUNHA PEREIRA JAMILE OLIVEIRA DE OLIVEIRA LAIS DOS SANTOS DIAGNOSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EMPRESARIAL EMPRESA: PERSOL Trabalho apresentado junto ao curso de Administração da Faculdade UNIME, como requisito para aprovação na disciplina de Diagnostico e Intervenção Empresarial. Orientador: Prof.º José Claudio Ricardo dos Santos Lauro de Freitas 2017 RESUMO O presente trabalho aborda e trata questões relacionadas ao desvio de função e os impactos nos resultados pelo não pagamento de comissão nas vendas realizadas pelo setor comercial da Persol Persianas. A pesquisa foi construída a partir de uma análise e diagnóstico, através de questionário entregue a gerência onde questões objetivas com numerações representando o nível das estratégias gerenciais referente gestão de pessoas, informações, áreas, processos e desenvolvimento de produtos foram respondidas pelo entrevistado e estudadas pela equipe responsável pela concretização do diagnóstico e intervenção. Mediante as informações obtidas diagnosticou-se problemas de desvio de função, falta de oportunidade, crescimento profissional e insatisfação com o não recebimento de comissão nas vendas realizadas pela área comercial ou nas metas alcançadas. Enfatizando a importância da realização de um diagnóstico e intervenção assertivos, confiáveis e eficazes além de explanar sobre as devidas definições das ferramentas usadas, suas aplicações, utilidades, etapas do processo, pessoas envolvidas e impactos no ambiente organizacional sempre primando pela fraqueza, honestidade, qualidade e embasamento das informações. Fortalecendo a ideia central da necessidade de profissionais capacitados, responsáveis que baseiam seu parecer em dados obtidos através de estudo e pesquisa, evidenciando e destacando meritoriamente a valorização do ser humano e sua capacidade em identificar e resolver problemas por meio do esforço diário na procura de superar e obter resultados cada vez melhores. Palavras-chaves: Diagnóstico e Intervenção, Persol Persianas, Comissão nas Vendas, Desvio de Função. ABSTRACT This paper addresses and addresses issues related to the deviation of function and the impacts on the results due to non-payment of commission on sales made by the Persol Persianas commercial sector. The research was constructed based on an analysis and diagnosis, through a questionnaire delivered to management where objective questions with numerations representing the level of management strategies regarding people management, information, areas, processes and product development were answered by the interviewee and studied by the responsible for the diagnosis and intervention. Based on the information obtained, problems of misuse of function, lack of opportunity, professional growth and dissatisfaction with the non-receipt of commission on the sales made by the commercial area or the goals reached were diagnosed. Emphasizing the importance of performing an assertive, reliable and effective diagnosis and intervention, as well as explaining the proper definitions of the tools used, their applications, utilities, process steps, people involved and impacts on the organizational environment, always emphasizing weakness, honesty, quality and information base. Strengthening the central idea of the need for trained professionals, who base their opinion on data obtained through study and research, highlighting and deservingly highlight the value of the human being and his ability to identify and solve problems through the daily effort to overcome and get better and better results. Keywords: Diagnosis and Intervention, Persol Persianas, Commission on Sales, Deviation from Function. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6 1.1 A EMPRESA .............................................................................................. 6 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA....................................................................... 7 1.3 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 8 1.4 OBJETIVOS DO TRABALHO ..................................................................... 9 1.4.1 Objetivo Geral ........................................................................................ 9 1.4.2 Objetivos Específicos ........................................................................... 9 1.5 METODOLOGIA ..................................................................................... 10 2 FATOR MOTIVACIONAL .................................................................................. 11 2.1 Motivação – Persol Persianas ............................................................... 12 2.2 COMISSÃO COMO FATOR IMPULSIONADOR DE RESULTADOS ......... 13 2.3 DESVIO DE FUNÇÃO ................................................................................. 16 3 PROPOSTAS DE INTERVENÇÕES .................................................................. 18 3.1 PLANO DE INTERVENÇÃO SOBRE O TEMA COMISSÃO COMO FATOR IMPULSIONADOR DE RESULTADOS .............................................................. 18 3.1.1 PLANO DE AÇÃO – COMISSÃO COMO FATOR IMPULSIONADOR DE RESULTADOS .................................................................................................. 20 3.2 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA DESVIO DE FUNÇÃO ................ 21 3.2.1 PLANO DE AÇÃO – SOLUCIONAR DESVIO DE FUNÇÃO .................... 23 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 24 RELATÓRIO ......................................................................................................... 25 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 27 6 1 INTRODUÇÃO Pode-se afirmar que este trabalho acadêmico se dispõe a tratar do tema Diagnostico e Intervenção Empresarial, onde é apresentando um estudo de caso realizado dentro de uma empresa real, atuante no mercado da indústria e comercio brasileiro. É indiscutível a necessidade de identificação correta de eficiências e deficiências de qualquer organização para sobrevivência e crescimento dentro do mercado de atuação. Para tal identificação usa-se o diagnóstico que realizado de maneira correta coloca em evidência qualquer desarmonia entre as estruturas da empresa ou entre a empresa e a realidade do comercio onde está inserida e posteriormente a utilização de uma intervenção cabível para as possíveis desarmonias encontradas afim de conseguir estruturação e estabilidade duradoura. 1.1 A EMPRESAA Persol Persianas iniciou sua trajetória em 1993, Caxias do Sul- RS, suas atividades inicialmente eram realizadas na garagem da casa de seu Rudnei e da senhora Mirta, fabricando pequenas cortinas e persianas para os arredores da cidade. Esse pequeno negócio familiar foi ganhando espaço no mercado e com dois anos de funcionamento saíram da garagem de casa e adquiriram uma fábrica de pequeno porte, contando com 10 funcionários. Hoje a Persol é a maior fabricante e distribuidoras de cortinas e persianas do Brasil. Contanto com seis unidades nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia, a linha de montagem e distribuição é 100% brasileira. Conta também com uma equipe de entorno de 250 funcionários. Sua sede encontra-se em Rua Henrique Cantergiani, 10,1 Bairro Cinquentenário, Caxias do Sul – RS, CEP 95013-260. A empresa trabalha com uma enorme variedade de lojistas, possui parcerias com arquitetos e amostras de decorações como exemplo 7 a “Amostra casa cor” que acontece em vários estados do Brasil, uma das principais amostras de decorações do Brasil. O estudo de caso foi realizado na Persol Bahia, localizada na Rua Everaldina Bonfim da Paz, Loteamento Perola Negra, Lauro de Freitas, Itinga. Nosso entrevistado foi o gestor do setor comercial da empresa Giovanni Picolli. O setor comercial da unidade Bahia possui cinco funcionários (Assistente Comercial Interno, Assistente Comercial Interno e auxiliar comercial interno), estas pessoas são as responsáveis pela prospecção, controle e analise de vendas além da seleção e captação de novos clientes (lojistas e parcerias), a unidade é responsável por todos os estados do Nordeste do Brasil. 1.2 PROBLEMA DA PESQUISA A Pesquisa em questão ocorreu por meio de questionário e entrevista nos quais foram abordados todos os pontos relevantes e estratégicos para a empresa se perpetuar no mercado mantendo-se para isto competitiva. O tema abordado foi escolhido objetivando melhoria, aprimoramento e consequentemente expansão para tornar a organização mais competividade e tecnológica a medida que a mesma forneça espaço para os colaboradores inovar, simplificar e se autodesenvolverem, com o intuito de abranger uma maior fatia do mercado na sua área de atuação os temas comissões sobre as vendas e desvios de função são assuntos delicados por envolver custo e trabalho, mas trabalho e custo sempre andaram juntos e à medida que um precisa ser aprimorado o outro precisa ser evitado quando a verba investida não gerará lucro significativo ou evidente. O tema desvio de função foi selecionado não só para tratar a problemática de não ter um funcionário empenhado em desenvolver projetos de inovação e melhoria para perpetuar a sua empresa no mercado e torná-la líder no segmento, mas também para tratar os problemas ocasionados pelos processos trabalhistas, motivados por práticas fora do que determina a CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, tencionando responder e tratar em todas as esferas a 8 seguinte questão: Quais os impactos do desvio de função e acumulo nos resultados da organização e quais medidas podem ser adotadas para repará-los? 1.3 JUSTIFICATIVA O diagnóstico empresarial tem como objetivo identificar pontos fortes e fracos numa determinada empresa, dele podemos extrair uma forma clara do que de fato acontece em toda a organização, desde a parte de consumíveis até mesmo a estrutura organizacional. O diagnóstico, hoje é fundamental para qualquer empresa que esteja passando por dificuldades ou até mesmo aquela que almeja crescimento dentro do seu ramo de atuação. A tomada de decisão dos empresários e diretores da empresa tem como base dados para implementar de uma forma clara e objetiva seu diagnóstico, em qual área atuar, qual segmento se deve seguir e por fim estabelecer metas para aplicar o diagnóstico. Afim de resolver estes problemas utiliza-se o método de diagnostico empresarial onde ele é a principal ferramenta para evidenciar qualquer desarmonia nas estruturas da empresa. De fato, o diagnóstico é realmente um “raio x” de uma organização, ele apresenta dados concretos e precisos e diz em qual momento a empresa estar passando, é de extrema importância que depois de colher a base de dados se aplique de maneira estratégica seu plano de ação. Todo diagnóstico deve ter uma intervenção, tanto para solucionar problemas quanto para fornecer novas ideias. É fundamental saber aplicar a intervenção de forma clara e objetiva para não acontecerem desvios durante o processo. 9 Intervenção é a técnica utilizada por consultores de organizações e serve para provocar mudanças num dado ambiente organizacional. Compreende as opiniões e as forças que estão atuando no grupo identificando aquelas que são de impulsos e restritivas ao desenvolvimento da organização, para a partir daí trabalhar o grupo (intervir) com o intuito de ressaltar essas forças impulsoras e minimizar as forças restritivas, por meio de dinâmicas de grupo, confrontando as ideais e colocando as mesmas em prática. 1.4 OBJETIVOS DO TRABALHO 1.4.1 Objetivo Geral Este trabalho tem como objetivo, fundamentar a relevância do processo de diagnóstico e intervenção empresarial dentro da organização. Tendo como base diagnosticar os benefícios de melhorias na qualidade de vida dos funcionários do setor comercial e os malefícios ocasionados pelo desvio ou acumulo de função nos resultados da organização, aplicando a intervenção de maneira clara e objetiva com base em um diagnóstico que se dispõe a colocar em prática planos de ação que visam sanar os problemas existentes na organização. 1.4.2 Objetivos Específicos a) Diagnosticar e demonstrar a importância de implementar melhorias que impulsionem os resultados na organização. b) Analisar minuciosamente as funções desenvolvidas pelos colaboradores do setor comercial (venda) e identificar possíveis desvio de função. c) Elaborar e fornecer planos de ação de modo a obter aumento do volume de vendas em detrimento da implantação de programas motivacionais e alocação adequada dos colaboradores em suas funções. 10 1.5 METODOLOGIA Pesquisa é o processo que deve aparecer em todo trajeto educativo, como princípio educativo que é, na base de qualquer proposta emancipatória (DEMO, 2003, p.16). Segundo a citação de Demo a pesquisa é um processo que deve constar em todo trabalho educativo como base de qualquer proposta para descrever o percurso realizado que culminou nas informações obtidas. Ou seja, é a etapa na qual descreve-se de forma detalhada e esmiuçada as técnicas aplicadas na atividade de pesquisa. As informações analisadas no presente trabalho foram obtidas por meio de questionário respondido pela gerência da empresa utilizando-se de método de pesquisa teórica, beneficiando-se de pesquisa bibliográfica, citações e estudo de caso para embasar o enfoque e entendimento dado a atividade escrita presente nas páginas em questão. Segundo a definição de Marconi e Lakatos questionário é uma sucessão de perguntas respondidas por escrito pelo entrevistado em um formulário num momento onde o pesquisador não se encontra presente. Portanto evitar-se que o pesquisador ou elaborador das perguntas influencie os resultados por meio do contato com o entrevistado durante a etapa de resposta das perguntas presentes no questionário. MARCONI e LAKATOS (2011, p. 111) Questionário- constituído por uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador (MARCONI e LAKATOS, 2011, p. 111). Apesquisa exploratória estabelece critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa e visa oferecer informações sobre o objeto desta e orientar a formulação de hipóteses (Cervo e Silva, 2006). Diante do exposto a o tipo de pesquisa que melhor se adequa aos métodos empregados para a formulação do trabalho é a pesquisa exploratória que conforme Cervo e Silva estipula regras e normas para compor uma pesquisa. 11 2 FATOR MOTIVACIONAL Pode-se afirmar que a motivação é a vontade de provar um grau ininterrupto e ressaltado de estimulo em sentido a objetivos profissionais ou organizacionais, vinculada pela competência de tentar satisfazer alguma necessidade do indivíduo. A motivação é alvo de muitos estudos e por muitos anos, pois ela que condiciona a vontade do indivíduo a cumprir a busca de seus objetivos, sendo esses objetivos individuais ou em grupo, desde modo é importante conseguir entender que o fator gerador que impulsiona um, não necessariamente impulsiona o outro, é muito fácil pensar que o indivíduo irá sentir-se motivado a exercer as funções a ele delegada pelo simples motivo da necessidade de sobrevivência, o fator gerador da motivação vai muito além, é algo que envolve cultura, desejos, e dilemas particulares que variam de pessoa para pessoa. Ou seja, a motivação deve se estabelecer como o ponto chave de ligação para que os indivíduos executem práticas produtivas em procura de maximização de resultados para a empresa de acordo com a necessidade de cada pessoa. Não se pode aplicar a motivação como processo único e uniforme, pois cada indivíduo pensa diferentemente de outro. cada ser humano tem diferentes tipos de necessidades, de acordo com seus padrões e valores, que variam conforme as situações experimentadas ou são influenciadas pelo ambiente de convívio. Apesar de variarem de pessoa para pessoa, normalmente as necessidades tendem a seguir uma escala (PONTES, 2010, p. 104). O máximo que as organizações podem e conseguem fazer, é a tentativa de proporcionar ao funcionário um ambiente de pró atividade onde se sintam à vontade para oferecer ideias, sugestões e até mesmo críticas construtivas e os proporcione da segurança de que seus empregos não dependem de uma ideia que não deu certo ou de alguma crítica citada, mas sim da sua produtividade tanto em grupo como individual. Sabe-se que não é de obrigação de nenhuma organização fazer com que seu funcionário se mantenha motivado/impulsionado a exercer suas atividades, porem aquela organização que dispõe desta preocupação 12 com certeza estará sempre muito bem colocada dentro do mercado e sempre à frente dos concorrentes. 2.1 Motivação – Persol Persianas A empresa em que a pesquisa de campo foi realizada, é considerada de médio porte nacional, pois possui mais de duzentos (200) funcionários e atua em mais de quatro (4) estados brasileiros. Desde o início do ano de 2017 a empresa vem tentando implantar alguns programas de benefício e incentivos, como exemplo passou a oferecer plano de saúde e odontológico, cesta básica ao fim de cada mês para aquele funcionário que não possuir falta e atrasos. Implantou também o programa “Movimente-se Persol, o mundo é feito de descobertas” este programa tem em vista exigir do funcionário o alcance das metas semanal, mensal e anual, com a realização de reuniões semanais para apresentação dos resultados alcançados e apresentações de sugestões de melhoria nos processos ou ideias que venham a fazer com que os fluxos de transações aumentem. Porém o funcionário que não atende as expectativas tem a sua meta dobrada para o mês seguinte ou precisa apresentar uma contrapartida do “porque” não consegue trazer a empresa o esperado. Outro programa que a empresa implantou neste ano (2017) é o programa “Você de bem com a Persol” nele a empresa tenta fazer com que seu colaborador realize todas as suas consultas medicas aos sábados ou dias não trabalhados para evitar a sua ausência dentro da empresa. A direção da empresa já consegue perceber o quão é importante obter o impulsiona mento motivacional dentro de seu quadro de funcionários, diante da necessidade claramente vista a empresa já tenta aos poucos adotar algumas práticas/benefícios que fortaleçam o vínculo empresa – empregado. 13 2.2 COMISSÃO COMO FATOR IMPULSIONADOR DE RESULTADOS A remuneração pelo trabalho é determinada em lei, uma contraprestação pelo trabalho prestado, uma troca onde o contratante remunera o contratado pelos serviços realizados. Uma organização que remunera o seu colaborador com as diretrizes que a lei determina realiza o mínimo exigido para a manutenção das atividades ao pagar pela mão-de-obra empregada conforme valor e data acordada no contrato de trabalho. Ao exercer uma função ou ocupar um cargo onde tempo, dedicação e esforço são necessários para o desempenho das atribuições especificadas pela empresa visando o alcance de metas o trabalhador que vende sua mão-de-obra braçal ou intelectual realiza um processo de comercialização do seu trabalho visando receber honorários que objetivam atender as suas necessidades de moradia, alimentação, saúde, educação e lazer. A cultura atual incutiu no indivíduo o sendo crítico do trabalho bem remunerado a medida que a informação no mundo globalizado é cada vez mais facilmente acessada e disponível a todas as classes sociais, o trabalhador que ler conhece o valor do seu trabalho e a dimensão do potencial humano a medida que coteja o mercado no qual está inserido com as demais referências em termos de ambiente organizacional, remuneração adequada e pessoal qualificado. Ou seja, a medida que a informação descortina os diversos tipos de realidades e mercados o processo de transformação e unificação desses mercados se torna cada vez mais evidente, a fim de atender a demanda e perenizar as organizações, buscam inovar para permanecer competitiva num ambiente em crescente expansão, requerendo profissionais aptos em termos de qualificação em cursos, palestras, ensino superior e vivência na área. Vive-se atualmente a clara evidência do piso salarial baixo nas diversas esferas do trabalho e um colaborador cada vez mais insatisfeito com a remuneração que recebe, após despender tempo e dinheiro para tornar-se apto com o intuito de crescer profissionalmente e galgar outros degraus na organização. É bem da verdade que tempo, esforço e dedicação não têm preço e é quase impossível atender as expectativas, mas tentar dimensionar e gratificar a 14 equipe de forma adequada é o mínimo que se espera de um mercado tão exigente e altamente concorrido. Como parceiro da organização, cada funcionário está interessado em investir com trabalho, dedicação e esforço pessoal com os seus conhecimentos e habilidades desde que receba uma remuneração adequada. As organizações estão interessadas em investir em recompensas para as pessoas desde que delas possam receber contribuições ao alcance de seus objetivos (CHIAVENATO, 2004, p. 257). A empresa depende dos empregados para atingir seus objetivos e para isso precisa investir em remuneração, não só através de salários, mas também por meio de benefícios, comissões gratificações e bônus visando atender os colaboradores que sempre objetivam receber em troca recompensa, seja salário, status ou satisfação pessoal e profissional. Chiavenato já discorria sobre a importância da remuneração, dos benefícios, comissões e gratificações não apenas como remuneração adequada pelo trabalho prestado, mas como reconhecimento aos talentos individuais. Reconhecimento que os colaboradoresesperam das organizações em forma de crescimento profissional e financeira em conformidade com os resultados alcançados, resultados que as organizações esperam constantemente de seus colaboradores. Os empregados têm que sentir as recompensas que vêm com a vitória - na alma, mas também na carteira (WELCH, 1989, pag. 55). A administração da remuneração precisa ser realizada de forma cuidadosa e cautelosa por ser o principal custo empresarial e recurso para atrair, manter e motivar empregados. No caso da empresa em questão para se manter competitiva, inovar e alcançar as metas propostas por meio de incentivos aos colaboradores recomenda-se passar a comissionar os funcionários do setor comercial em cima das metas batidas, mediante a quantidade de pedidos faturados dentro do mês. Sistema já adotado por muitas empresas que buscam se manter competitivas e prospectar clientes em cima de uma meta de volume e clientes mensal. 15 Adotando tais práticas a empresa não só estará aumentando o interesse do colaborador em alcançar as metas determinadas como influenciará positivamente as atitudes dos empregados em relação ao senso de justiça da direção. A indústria deve conseguir manter os salários elevados e os preços baixos. Caso contrário vai limitar o número dos seus clientes. Os próprios funcionários devem ser os melhores clientes (FORD 1955, p. 110). Os benefícios que remuneram as pessoas não têm como principal pretensão apenas recompensar, mas também facilitar a vida dos funcionários, pois na sociedade capitalista na qual estamos inseridos não é possível viver e trabalhar de forma, digna, honesta, tranquila e saudável sem os recursos necessários que torne a existência benéfica para aquele que a vivencia. remuneração é a soma de tudo o que é periodicamente pago aos empregados por serviços prestados: salários, gratificações, adicionais (por periculosidade, insalubridade, tempo de serviço, trabalho noturno horas extras), bem como todos os benefícios financeiros, como prêmios por produtividade, participação nos resultados e opção de compras de ações entre outros. Além disso, existem benefícios proporcionados pelo status, pelo reconhecimento, pelo conforto nas condições de trabalho e tudo o mais que causa satisfação às pessoas que trabalham na empresa (LACOMBE, 2005, p. 147). O sentimento de gratidão incutido no individuo pelo reconhecimento ao trabalho desempenhado é alicerçado pela clara demonstração de perfilhar por meio do fornecimento de meios para que os colaboradores concretizem o sonho de melhorar sua condição financeira e possam adquirir bens almejados que vão proporcionar, descanso, lazer e conforto. resumindo, a administração da remuneração é o conjunto de métodos que tem por finalidade a atribuição de remuneração adequada a todos os que colaboram com a empresa, assegurando coerência interna entre os valores da remuneração e dos benefícios de cada um e a coerência externa com o mercado de trabalho, visando a proporcionar constante motivação ao pessoal e aumento da produtividade e controle dos custos de mão-de-obra (LACOMBE, 2005, p.147). 16 Mudar a cultura atual da Persol de pagar apenas a remuneração salarial e passar também a comissionar os colaboradores do setor de vendas é o primeiro passo para tornar os funcionários mais felizes, engajados e mais produtivos e na medida que os resultados ficarem evidentes passar a dividir os lucros obtido com o trabalho de todos para todos os membros da organização. 2.3 DESVIO DE FUNÇÃO Através da aplicação de questionário e entrevista por vídeo conferência, realizada na empresa, constatou-se que haviam alguns colaboradores que exerciam atividades não compatíveis com as funções de contrato, situações que acabam configurando-se como desvio de função. Pois o desvio de função caracteriza-se pela determinação injusta, ilegal, do empregador ao empregado para que exerça uma função diferente da contratada ou ainda para a execução de outras tarefas além daquelas para a qual o trabalhador foi contratado. Assim em regra geral o desvio de função configura-se nos casos em que o colaborador, contratado para exercer determinada função, na pratica, acaba por desempenhar uma outra atividade que não consta na sua CTPS; ou ainda quando o colaborador passa a exercer nas empresas atividade de trabalho, outra, diversas, em relação àquela função para a qual o empregado foi originalmente contratado. Especificamente no sector comercial, à empresa mantem em seu quadro funcional alguns auxiliares que tem a função de desempenhar vendas, porem são renumerados de acordo com sua função contratual e não como a função que de fato exercem. Atualmente a empresa citada possui sua equipe de vendas composta por 5 colaboradores que efetuam as vendas com a supervisão do gestor, porem além de atuarem no recebimento de orçamentos e pedidos, também revezam as atividades rotineira do setor administrativo. Com o mercado fortemente competitivo as organizações necessitam de profissionais altamente competitivos para conseguir atender as demandas impostas pela concorrência, porém é uma via de mão dupla, onde a 17 empresa precisa cumprir também sua parte de qualificar, motivar, renumerar e buscar soluções junto aos colaboradores. A equipe de venda de qualquer organização é a que lida diretamente com o cliente. não é difícil perceber que o departamento de vendas ocupa posição de destaque nas empresas. É um importante instrumento de comunicação com o mercado, com o qual a empresa conta para a geração de recurso (LAS CASAS, 2008, p. 19). Tendo uma relação diretamente proporcional com o sucesso da empresa, com tal importância, deve ter suas atividades orientadas, estimuladas e motivadas para obter-se o melhor desempenho possível nesta área de atuação. Devido a inúmeros desafios que os profissionais nesta área enfrentam diariamente com os mais diversos tipos de clientes, cada um com suas especificidades e necessidades distintas, faz com que cada profissional envolvido nesta função se dedique por inteiro buscando sempre a melhor forma de negociar com seus clientes mantendo o objetivo de proposto pela organização. Segundo Las Casas em venda para o governo, por exemplo, exige- se conhecimento de procedimentos e licitações e da forma de atuação junto a órgão públicos, além de grande capacidade de relacionamento. Para favorecer as expectativas de desenvolvimento da equipe o gestor necessita criar um ambiente que seja favorável, com o máximo de interação e comunicação tanto de hierarquicamente como troca de experiências entre a equipe do setor. O supervisor, recebendo as normas e diretrizes da empresa, através de objetivos departamentais, deve fixar novos objetivos sob a forma de metas. Isto significa que deverá planejar e coordenar as tarefas de campo, orientar o desempenho de seus vendedores (COBRA, 1994, p. 200). Permitindo-se ou até incentivando um colaborador vendedor a executar outras atividades dentro da organização, acaba por desestimular seu desempenho em sua função principal além de a empresa correr risco quanto a legislação trabalhista, podendo acarretar em ônus futuro por esta pratica. Uma vez demostrado o desvio de função denunciado na inicial, faz jus o autor ao pagamento 18 das diferenças salariais perseguidas além da retificação da CTPS, quanto a real função exercida. Levando em conta também que ao realizar várias atividades fora do leque de atividade específica ao qual foi contratado, corre-se o risco de não se aprimorar as habilidades, que de fato tanto necessita-se para desenvolver sua função satisfatoriamente na organização.Fica evidenciado que há a necessidades de reestruturação nas relações do setor citado para que possa haver melhoras no desempenho, nas relações trabalhista e principalmente manter em equilíbrio e a motivação da equipe juntamente com o desempenho esperado pela organização, para a partir dessas melhorias a empresa desenvolver um papel mais competitivo, frente as dificuldades impostas pelo mercado que fica cada vez mais acirrado. 3 PROPOSTAS DE INTERVENÇÕES A seguir propostas de intervenção empresarial na empresa Persol Persianas. 3.1 PLANO DE INTERVENÇÃO SOBRE O TEMA “COMISSÃO COMO FATOR IMPULSIONADOR DE RESULTADOS” A ferramenta intervenção empresarial que foi utilizada durante a elaboração do presente trabalho é um meio do qual os gestores se utilizam para corrigir pontos fracos, com o intuito de manter a organização em continuo crescimento e competitiva no mercado. A importância de uma intervenção assertiva parte do princípio de um diagnóstico coeso, de acordo com a realidade na qual a empresa está inserida e mediante o levantamento exato e confiável das informações, visto que o plano de 19 intervenção é fundamentado no diagnóstico fornecido. O diagnóstico e o plano de intervenção empresarial definem a direção para qual os negócios seguirão em termos de investimentos e retorno financeiro, bem como a aplicação dos valores residuais depois de cumpridas todas as obrigações legais e compromissos assumidos, por isso é uma ferramenta que precisa estar de acordo com o planejamento estratégico da empresa para que ambos sigam na mesma direção. As empresas buscam constantemente implantar melhorias nos seus processos para a obtenção de lucro, maximização de rentabilidade, melhoria na qualidade dos produtos, gerando assim riqueza para seus proprietários e valor constatado para seus clientes. Mediante os objetivos da organização, necessários para se manter competitiva, visualizar-se a importância de uma gestão confiável e eficaz por intermédio da necessidade de informações corretas, transparentes e fidedignas. O processo fundamental para chegar-se a uma intervenção eficaz depende de administradores, consultores, funcionários e informações confiáveis, corretas e eficazes. Ou seja, todo a intervenção precisa ser alicerçada em um trabalho sincero, ético e responsável durante todo o seu decorrer. Os instrumentos disponíveis em termos de recursos para auxiliar na elaboração de uma intervenção seguindo etapas através de um padrão estabelecido são diversos e está ao alcance de todos, dentre elas abordaremos o plano de ação 5W2H que foi a ferramenta utilizada para viabilizar a intervenção proposta sendo elaborada de acordo com o diagnóstico realizado. O plano de ação é uma ferramenta utilizada para desenhar de forma apropriada programas, projetos, mudança de procedimentos, na gerência ou na empresa que se planeja instituir descrevendo de forma factível o plano a ser posto em prática. Se existe um plano de ação e a meta não é batida, das duas uma ou as ações não foram executadas ou o plano está péssimo (FALCONI, 2009, p. 110). Na frase acima Falconi corrobora a importância de um plano bem feito com a devida execução e o acompanhamento das ações para verificar o 20 cumprimento dos prazos e caso necessário adotar as devidas ações para adequar o plano as mudanças ocorridas no decorrer do mesmo. Conforme mencionado acima o plano de ação empregado no referido trabalho foi o 5W2H um instrumento importante de planejamento para desenvolver ações seguindo um procedimento padrão que visão responder questões essenciais. O 5W2H é fundamentalmente um checklist das ações que precisam ser desenvolvidas com o máximo de transparência possível. No qual realiza-se a estruturação do que será feito, quem fará, em qual período de tempo, em qual área da empresa, os motivos pelos quais essas ações devem ser feitas e quais os custos. Após a análise e diagnóstico dos impactos da comissão nos resultados da empresa foi elaborado o plano de ação para prospectar resultados conforme abaixo. 3.1.1 PLANO DE AÇÃO - COMISSÃO COMO FATOR IMPUSIONADOR DE RESULTADOS O que será feito? Contratação de pesquisa de mercado pela Persol Persianas para avaliar o aumento do pagamento de comissões sobre as vendas, após os resultados serem entregues a gestão, será avaliado pela gerência a possibilidade de implementação de comissão durante alguns períodos do ano nos quais ocorrem a diminuição nas vendas. Quem fará? Empresa terceirizada contratada pela Persol e gerência. Quando será feito? 21 02 de fevereiro a 30 de abril de 2018 Onde será feito? Na empresa terceirizada e na Persol Persiana Porque será feito? Para maximizar resultados e visualizar como as pessoas e o mercado se comportam. Como será feito? Mediante pesquisa de mercado e acompanhamento de indicadores de volume de vendas e captação de clientes. Quanto? O serviço foi cotado em algumas empresas e de acordo o porte da consultoria contratada tem um custo entre R$ 200,00 a R$ 1.000,00 que será pago, conforme proposta, após o recebimento da pesquisa na condição de pagamento para 60 dias. 3.2 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA O DESVIO DE FUNÇÃO Conforme evidenciado no estágio do diagnóstico da empresa, referente a condição dos colaboradores do setor comercial, onde desempenham suas atividades profissionais de forma cooperativa e colaborativa, executando várias atividades distintas durante a jornada de trabalho. Fica evidente que a atual situação acaba gerando um fator desmotivador e consequentemente como resultado faz com que o colaborador tenha um desempenho menor do que o esperado na função que deveria exercer de forma plena. muitas pessoas encontram no trabalho sua realização pessoal e seu status social, e a forma de organizar o trabalho influencia sua capacidade e consequentemente a capacidade da empresa em servir seus clientes (MILKOVIC, 2000, p. 73). 22 Certamente a situação de desvio de função nas atividades do sector comercial necessita ser combatida e regularizada, para que, o setor possa desempenhar de forma plena suas funções e com isso possa garantir uma maior competitividade para processos o qual se destina, e assim manter um ritmo de crescimento do sector e também da empresa. No caso em estudo é necessário que a empresa busque uma forma de organizar o trabalho a ser desempenhado por cada colaborador, ou melhor, cada função que existe na organização. Uma função frequentemente é a chave que determina se o trabalho vai alienar ou energizar aquele que o desempenha. Quanta liberdade de ação ou autoridade ele tem. Ele sente-se comprometido com os produtos que fabrica e com os serviços que presta? Existe algum fator no trabalho que prejudique a produtividade? Todos esses aspectos estão relacionados com a organização do trabalho (MILKOVIC, 2000, p. 74). Dentro de uma empresa o termo função indica o conjunto de responsabilidades e tarefas que estão relacionadas a um determinado cargo. Já o cargo é a composição de todas atividades desempenhada por uma pessoa que podem ser englobadas em um todo unificado e que figura em certa posição formal no organograma. Daí se explica a importância de existir na organização uma ferramenta de gestão voltada para tratar desses assuntos na organização. Cada cargo exige certas competências do seu ocupante para que seja bem desempenhado. Essas competências variam conforme o cargo, nível hierárquico e a área de atuação. Elas exigem que o ocupante saiba lidar com recursos, relações interpessoais, informação,sistemas e tecnologia em diferentes graus de intensidade (Chiavenato,1999, p. 162). Ao analisar a situação atual da empresa, foi observado que não existe uma especificação definida de cargos no setor comercial, e as funções são desempenhadas de forma aleatória pelos componentes do setor. Fica evidenciado que existe a necessidade de criação e implementação de um desenho de cargos para a empresa, através da implantação desta ferramenta o gestor terá possibilidade de organizar melhor as tarefas, acompanha-las, podendo avaliar, auxiliar e dimensionar as recompensas de dos 23 cargos da empresa, além de demostrar para seus colaboradores o caminho correto para o sucesso. O desenho dos cargos representa o modo pelo qual os administradores projetam os cargos individuais e os combinam em unidades, departamentos e organizações. Nesse sentido o desenho de cargos define o grau de responsabilidade ou de liberdade concedido ao ocupante (Chiavenato, 1999, p. 163). A tarefa de realizar o desenho de cargos é dividida entre o gestor de RH e o Administrador da empresa, onde ambos devem buscar abranger toda a empresa. 3.2.1 PLANO DE AÇÃO - SOLUCIONAR O DESVIO DE FUNÇÃO O que será feito? Implantação do desenho de cargos na Persol persianas. Quem fará? Empresa de consultoria em RH e o gestor da Persol persianas Quando será feito? 90 dias (02 de fevereiro a 02 de maio de 2018) Onde será feito? Na Persol persianas Lauro de feitas Porque será feito? Para eliminar o desvio de função ocorrido na empresa Como será feito? Desenvolvimento com o Software Solides RH. Quanto custará 24 O serviço foi cotado em R$ 24.000,00 pagos em 3 parcelas de R$ 8.000,00 sendo uma no início, outra intermediária e a final quando estiver concluído e implantado o desenho de cargos na empresa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecer as ferramentas disponíveis de gestão na área administrativa e saber aplica-las nas muitas e diversas situações de acordo com as necessidades é indispensável a área de diagnóstico e intervenção empresarial para fornecer diagnósticos e intervenções assertivos e adequados a organização, afim de desenvolver as soluções necessárias para mitigar os problemas encontrados, realizando o acompanhamento do cronograma de cada ação, bem como seus impactos na instituição em casos de atrasos e ajustes, devido mudanças em fatores que alteram os problemas identificados. Os problemas levantados durante o presente trabalho foram tratados de forma a maximizar os resultados priorizando a geração de lucro, riqueza para proprietários, sócios e acionistas, concebendo valor para clientes, almejando manter a empresa competindo no mercado de forma a abranger grande ou a maior parte do mercado nacional com o intento de também inovar em termos de gestão e liderança, ressaltando a enorme e essencial relevância dos líderes e liderados durante todas as etapas do processo. Concluímos após reflexão, leituras de fontes diversas e explanação de todas as questões levantadas que todo o processo de diagnóstico e intervenção precisa ser elaborado de forma responsável e transparente por profissionais qualificados e intencionados a obter da melhor maneira possível o avanço dos negócios de forma a gerar condições de trabalho e vida favorável para a maioria. 25 RELATÓRIO Cada participante ficou responsável por desenvolver uma parte do trabalho. A contribuição foi acompanhada pela integrante da equipe incumbida de formatar as informações e colocar segundo a norma da ABNT e também pela responsável por realizar a divisão das atividades. Segue abaixo divisão do trabalho de acordo com cada participante e com as etapas da tarefa: Eliana Bispo: Responsável pela formatação, capa, folha de rosto, sumário na primeira etapa do trabalho e auxiliar na intervenção do tema desvio de função. Irving Rotton: Responsável por auxiliar no resumo abstract e na intervenção do tema desvio de função. Jamile Oliveira: Responsável pela realização da entrevista com o gerente da organização, tirar as dúvidas da equipe sobre a empresa, elaboração da introdução, por explanar de forma breve sobre a organização e auxiliar na intervenção do tema comissão. Ananda Costa: Realizou a divisão do trabalho, tirou dúvidas sobre a empresa junto com os demais colegas por meio da Jamile Oliveira que trabalha na mesma, elaborou o problema da pesquisa, o desenvolvimento do tema comissão como impulsionado de resultados, elaborou o resumo, conclusão, fez o relatório, enviou o trabalho por e-mail, corrigiu a formatação coesão da parte escrita do trabalho e montou a apresentação em power point. Alexandro Santos: Elaborou a justificativa, objetivo geral do trabalho discorreu de forma breve sobre do tema motivação. Laís Santos: Elaborou os objetivos específicos, discorreu sobre o tema desvio de função e auxiliou na elaboração da intervenção referente o tema comissão. 26 Eliano Santos: Discorreu sobre diagnóstico e a intervenção do tema desvio de função e realizou a formatação do trabalho na segunda etapa. 27 REFERÊNCIAS ROSCHER, Odila. KNAPIK, Thalita Cristina. Remuneração nas organizações, 2011. Disponível em:<https://www.administradores.com.br/artigos/carreira/remuneracaonasorganiza coes/51365/> Acesso em: 23 de Setembro de 2017. MORRISON, Lennox. 'Propósito' em vez de 'lucro': como tornar empresa em ambiente de pessoas felizes e produtivas, 2017. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-40662682> Acesso em: 23 de Setembro de 2017. RAMPANI, Sergio. Desvio de Função, 2012. Disponível em: <http://direitojuridicolaboral.blogspot.com.br/2012/06/desvio-de-funcao.html> Acesso em: 17 de Outubro de 2017. LAS CASA, Alexandre Luzzi. Administração de Vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAS CASA, Alexandre Luzzi. Técnicas de Vendas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994. MILKOVICH, George T. Administração de recursos humanos. São Paulo, Atlas 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 1999. LAMCOBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. 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