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Tórax Professora: Ana Inês Gonzáles 1. Articulações fibrosas do tórax Sindesmoses Membrana intercostal interna Membrana intercostal externa 1. Articulações fibrosas do tórax Membrana intercostal interna Membrana fibrosa que ao nível do ângulo da costela dá continuidade aos músculos intercostais internos. 1. Articulações fibrosas do tórax 1. Articulações fibrosas do tórax Membrana intercostal externa Membrana fibrosa que recobre o espaço intercostal no nível da junção costocondral. 1. Articulações fibrosas do tórax 2. Articulações cartilagíneas do tórax Sincondrose Sínfise Sincondrose da 1ª costela Articulações costocondrais Sínfise manubrioesternal 2. Articulações cartilagíneas do tórax Sincondrose da 1ª costela O 1º par de cartilagens costais articula-se com o manúbrio por meio de uma camada fina e densa de cartilagem interposta entre a cartilagem costal e o manúbrio. 1ª incisura costal 2. Articulações cartilagíneas do tórax Articulações costocondrais Ocorre entre: extremidade lateral da cartilagem costal extremidade esternal da costela Cada costela possui uma depressão em forma de cálice em sua extremidade esternal na qual a cartilagem se encaixa. Sínfise manubrioesternal 2. Articulações cartilagíneas do tórax Ocorre entre o manúbrio e o corpo do esterno. Frequentemente se funde e se torna uma sinostose em indivíduos idosos. 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações costovertebrais Articulações esternocostais (2ª a 7ª costela) Articulações intercondrais Sinoviais planas 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações costovertebrais Uma costela típica articula-se com a coluna vertebral em duas articulações: Articulações das cabeças das costelas Articulações costotransversárias 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações das cabeças das costelas Ligamento radiado da cabeça da costela A cabeça de cada costela típica articula-se com as fóveas costais de duas vértebras torácicas adjacentes e com o disco intervertebral situado entre elas. 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações costotransversárias O tubérculo de uma costela típica articula-se com a fóvea costal do processo transverso de sua própria vértebra. Ligamento costotransversário: colo da costela ao processo transverso. Ligamento costotransversário lateral: tubérculo da costela até a extremidade do processo transverso. Ligamento costotransversário superior: colo da costela ao processo transverso superior a ela. 3. Articulações sinoviais do tórax Movimentos de elevação e depressão das extremidades esternais das costelas no plano sagital. As faces articulares planas dos tubérculos e processos transversos das 7ª a 10ª costelas permitem o deslizamento resultando em elevação e depressão das partes mais laterais dessas costelas no plano transverso. Movimento em braço de bomba Movimento em alça de balde 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações esternocostais Ocorrem entre: os 2º e 7º pares de cartilagens costais esterno: incisuras costais Possuem superfícies articulares nas faces condral e esternal, permitindo o movimento durante a respiração. 3. Articulações sinoviais do tórax As cápsulas articulares dessas articulações são fracas e reforçadas anterior e posteriormente pelos ligamentos esternocostais radiados. 3. Articulações sinoviais do tórax Articulações intercondrais Articulações entre as bordas adjacentes das: 6ª e 7ª cartilagens costais 7ª e 8ª cartilagens costais 8ª e 9ª cartilagens costais São fortalecidas por ligamentos intercondrais articulação esternoclavicular (sinovial plana)
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