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Trabalho de conclusão de curso 7º Período em Educação Física

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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
vinicius rodrigues de almeida
EDUCAÇÃO FISICA E INCLUSÃO PARA CADEIRANTES
Rolim de moura - RO
2018
vinicius rodrigues de almeida
EDUCAÇÃO FISICA E INCLUSÃO PARA CADEIRANTES 
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Professora Ana Lúcia Costa e Franciele Fernanda Souza Ferreira.
Rolim de Moura - RO
2018
LOPES, Eliana Ferreira Educação Física Inclusiva para cadeirantes: 1 de maio de 2018. 15 folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Rolim de Moura, 2018.
 RESUMO
 O presente trabalho tem como objetivo analisar a inclusão de alunos cadeirantes nas escolas públicas e privadas do município de Rolim de Moura. Educação inclusiva para cadeirantes na educação física tema abordado do trabalho de conclusão de curso. Objetivos específicos; analisar se as escolas possuem infraestrutura para alunos cadeirantes e conhecer as dificuldades relacionadas a inclusão de alunos cadeirantes. Sua fundamentação teórica e metodológica se consiste; pesquisa de campo, investigação qualitativa e pesquisa bibliográfica. 
.
Palavras-chave: Educação física. Inclusão. Cadeirantes.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................1
1.1. TEMA DO PROJETO....................................................................................3 
1.2. JUSTIFICATIVA............................................................................................4
1.3. SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA............................5
1.4. PROBLEMATIZAÇÃO..................................................................................5
1.5. OBJETIVOS..................................................................................................6
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................6
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)........................................................7 
4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA................9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................10 
6 REFERÊNCIAS...............................................................................................11 
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1 INTRODUÇÃO
 O presente trabalho possui a seleção da série do ensino fundamental. 
 Objetivo geral deste trabalho é analisar a Educação Inclusiva para cadeirantes na Educação física escolar das escolas públicas e privadas de Rolim de Moura. 
E seus objetivos específicos são: Analisar se as escolas possuem infraestrutura para cadeirantes. 
Conhecer as dificuldades relacionadas a inclusão de alunos cadeirantes nas escolas e de modo global.
 A inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física é uma realidade cada vez mais marcante. Estamos vivendo um momento no qual a sensibilidade individual e coletiva em relação a diversidade humana tem proporcionado um maior comprometimento dos professores de Educação Física com suas aulas e consequentemente colaborado para a efetivação e participação dos alunos com deficiência nas atividades curriculares. Ao longo da história, muitos dos espaços sociais foram negados à pessoa com deficiência e, entre eles, o espaço escolar, em especial nas aulas de Educação Física. O acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis pressupõe a adoção de medidas de apoio específicas para garantir as condições de acessibilidade, necessárias à plena participação e autonomia dos estudantes com deficiência, em ambientes que maximizem seu desenvolvimento acadêmico e social. A educação inclusiva vem sendo cada vez mais requisitada na educação escolar. Tem sido assinalada por intensos debates de como trabalhar a inclusão da melhor forma possível de alunos com necessidades especiais. João Paulo da Silva Xavier (autor) da lei para educação inclusiva para cadeirantes nas escolas (e de forma geral na sociedade) dizia que: Corresponde de forma plausível a lei Nº7. 853/89 e o decreto Nº3. 298/99 balizam a política para a integração de pessoas portadoras de deficiência. Criando assim a principais normas de acessibilidade para portadores de deficiência física. Nem sempre a inclusão foi algo trabalhado nas escolas Brasileiras. Por muito tempo a exclusão e a 
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Segregação foram dominantes na metodologia das escolas e não somente nas escolas, mas de forma geral. A integração social recentemente adotou a filosofia da inclusão social para modificar os sistemas da melhor forma possível. O movimento de inclusão começou na segunda metade dos anos 80 nos países desenvolvidos e cresceu nos anos 90 e foi adotado nos anos 2000. Foi elaborada a disciplina de educação Física inclusiva utilizando métodos de inclusão a alunos especiais. Metodologias e leis que visão a inclusão de todos os alunos especiais. Porem nos dias atuais ainda existe obstáculos para esses alunos e para os professores também. Para os alunos a falta de infraestrutura rampas, corrimões e banheiros específicos para cadeirantes não só isso como a inclusão desses alunos nas aulas de educação física atividades recreativas adaptadas qualificação de profissionais para trabalhar com alunos com capacidades especiais (Cadeirantes) e entre outras adversidades. Para os professores remuneração baixa desvalorização no mercado de trabalho dos profissionais na área da educação existe também a falta de polos de pós-graduação na área de educação inclusiva falta de infraestrutura nos colégios e entre outras adversidades. A Educação Física inclusiva tem preconizado outro significado de corpo. Prevalece, em suas atividades, contra a busca do individual, em prol de uma Educação Física mais coletiva. Nesta perspectiva, o corpo deixa de ter um entendimento mais focado em sua dimensão biológica e passa a valorizar as possibilidades de movimento e a convivência social. Os objetivos pedagógicos das aulas de Educação Física estão sendo estabelecidos a partir das possibilidades de cada discente.  Os professores, normalmente acostumados a um trabalho individualista, são chamados, neste contexto, a se interrogar sobre suas prioridades de educadores e sobre os meios que privilegiam. Esta disciplina se apresenta como um foro para celebrar as diferenças corporais, oferecendo a oportunidade de ressignificar, fortalecer e divulgar valores e manifestações que perpetuem a expressão de identidades, contribuindo para a promoção, valorização e salvaguarda da cultura e do direito do cidadão brasileiro.
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TEMA DO PROJETO 
Educação Inclusiva para cadeirantes na Educação Física
 Tema proposto com o objetivo de analisar as mazelas na metodologia educativa na Educação física com ênfase nos alunos cadeirantes. O ano de 1994 foi um marco para a inclusão escolar, com a publicação da Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas sobre Educação para as necessidades educacionais especiais (UNESCO, 1994). O Brasil, assim como diversos países do mundo, foi impactado por esta nova concepção educacional, haja vista, que este documento trouxe a ideia de que as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam ser incluídas em escolas de ensino regular, rompendo com um paradigma vigente relacionado à educação dessas crianças nas escolas especiais. Tema abordado com destaque de uma educação melhor para alunoscom deficiência locomotiva. Visando a melhora na educação para tais alunos e buscar o diferencial nas aulas de Educação Física. Sabe-se que a partir da década de 80 a inclusão foi se iniciando nas escolas a segregação pouco a pouco foi perdendo força e a inclusão foi ganhando seu espaço a partir de 1994 com a declaração de Salamanca se impulsionou ainda mais a inclusão. (Ebenezer Takuno de Menezes - 01 de janeiro de 2001) Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social. A Declaração de Salamanca é considerada um dos principais documentos mundiais que visam à inclusão social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos de 1990. Ela é o resultado de uma tendência mundial que consolidou a educação inclusiva, e cuja origem tem sido atribuída aos movimentos de direitos humanos. 
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JUSTIFICATIVA
 O tema tem o objetivo geral de analisar a Educação Física inclusiva para cadeirantes comtemplando-se com os objetivos específicos: Analisar se as escolas possuem infraestrutura para cadeirantes. 
Uma das tarefas mais importantes da pratica educativa-critica é proporcionar as condições em que educandos em suas relações uns com os outros e todos os professores ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como o ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador [...] No fundo, passa despercebido a nós que foi aprendendo socialmente que mulheres e homens, historicamente descobriram que era possível ensinar (FREIRE,1996, p.41-44).
 
 Conhecer as dificuldades relacionadas a inclusão de alunos cadeirantes nas escolas e de modo global. Projeto destinado para todas as séries do ensino fundamental series iniciais, e médio. Trabalho elaborado com autores: Eliana Lopes e Lúcia Ferreira são graduadas em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia. Concluiu mestrado e doutorado em Educação Física e pós-doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas. A realização da pesquisa foi feita porque é um tema que possui uma certa insegurança e além de pouco trabalhado em si na educação física escolar. Apresentar os problemas relacionado a inclusão de alunos especiais com deficiência em certas habilidades. Entretanto mesmo nos dias de hoje não é algo que ocorre de maneira natural existem vários problemas a serem administrados. Por isso esse trabalho de pesquisa visa a importância desse tema salientando as dificuldades que existem na educação física inclusiva na Educação Física. O trabalho possui o método de pesquisa bibliográfica e pesquisa qualitativa de dados das escolas. 
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SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
 O presente trabalho destina as series da educação infantil, fundamental e médio. Buscando a educação inclusiva na educação física trabalhado em cada faixa etária, visando a inclusão de alunos especiais. 
 
 PROBLEMATIZAÇÃO
 Sabe se que existem inúmeros problemas relacionados à inclusão na educação e de forma geral as barreiras maiores são: O preconceito que existe com alunos especiais, falta de estrutura adequada ou adaptada para alunos cadeirantes como (banheiros rampas e corrimões). Profissionais que possuem qualificações diferenciadas: pós-graduação em educação inclusiva, cursos técnicos específicos como de libras e etc. Além de outras adversidades. Como pode ser feita a inclusão destes alunos nas aulas de Educação Física? Além disso, qual metodologia a ser utilizada na classe na existência de alunos cadeirantes na sala de aula? Como motivar o aluno a participar das aulas práticas com a turma buscando a inclusão. Como resolver os problemas de bullying tanto nas aulas de educação física e de outras matérias escolares. Profissionais com pós-graduação em educação inclusiva ou professores que estão familiarizados com esse ramo com crianças especiais. Buscando uma metodologia que se aplica atividades recreativas adaptadas para que o aluno com deficiência locomotora possa participar das aulas de uma forma mais dinâmica e atrativa tanto para ele quanto para seus colegas. O professor é o mediador do conhecimento e da inclusão também dando exemplo para que os alunos o seguirem quebrando o preconceito e o bullying. O projeto de Lei 3512/12 onde é obrigatório onde todas as escolas de todos os níveis a oferecer condições de acessibilidade para estudantes com deficiência. Incentivo dos pais que apoiem e acompanhem os seus filhos e suas progressões. 
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 OBJETIVOS
	
Objetivo Geral: Analisar a inclusão de alunos cadeirantes das escolas pública e privadas de Rolim de Moura.
Objetivos específicos: Analisar se o mesmo possui infraestrutura para alunos com deficiência locomotores 
Conhecer as dificuldades relacionadas à inclusão de alunos cadeirantes nas aulas de Educação Física. 
REVISÃO DE LITERATURA
 Qual é a importância da Inclusão de alunos especiais, tanto cadeirantes como outras deficiências nas aulas de Educação Física e de modo global?
Este artigo objetiva a reflexão sobre a importância da inclusão escolar, especialmente em noções desenvolvidas acerca das interações sociais para o desenvolvimento da criança como estímulo a aprendizagem tanto em sala de aula, como, para a formação da sociedade atual que seja ativa e solidária. Os benefícios das práticas de inclusão social ou na diversidade cultural têm como intuito mostrar que o aprender juntos, ou seja, qualquer quer especialidade, modifica e molda os hábitos e auxilia a construção da autoestima da criança especial desde seus anos iniciais na escola ou na sociedade. As experiências prazerosas da diversidade cultural ou inclusão são formas de orientar e promover as interações de tal modo que a exploração seja cada vez mais essa nova e bem sucedida forma de aprendizado. A inclusão vem contribuir para o desenvolvimento das interações sociais, afetividade, valores, confiança, autoestima e comunicação entre crianças e adultos voltados para o aprendizado de cooperação mútua. Deste modo, volta-se, em especial ao período escolar, que engloba a importância dessa fase na formação da mente infantil principalmente em relação ao desenvolvimento através da motivação afetiva e social que ocorre com maior flexibilidade e espontaneidade, graças à rede de relações interpessoais estabelecidas entre os mais diversos personagens que compõem a escola e a peculiaridade da função exercida pelo 
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Professor, esse estudo percorre caminho do desenvolvimento infantil, numa análise da perspectiva histórica cultural, procurando alcançar o objetivo almejado, que consiste em investigar o papel das interações sociais na aquisição de conhecimentos. As preocupações existentes nas escolas em inserirem em contextos de ensino regular, crianças e jovens, que pelos mais diversos fatores postos numa sociedade em constante mudança. A deficiência não deve ser vista como um fator impeditivo e de alienação da criança no meio educativo onde está inserido se transformando em um ponto de partida para uma junção de forças e apoios educativos que a origem e integrem com o futuro cidadão plenos. Existem escolas que oferecem o desenvolvimento e esforços no sentindo de fechar essas lacunas o contato de crianças especiais e “normais” em classe de ensino regular, faz desenvolver sentimentos de respeito, compreensão, solidariedade e diminuindo no aluno especial o sentimento de se sentir incapaz. Há teorizações consistentes que explicam que a deficiência em si não é necessariamente um obstáculo à aprendizagem e ao desenvolvimento. Os impedimentos são antes decorrentes das relações sociais que do fator físico/biológico em si. Mesmo que esse fator apresente certos limites, são as relações entre os seres humanos de dada época, cultura e classe social que favorecerão ou dificultarão àqueles que se encontrem sob a condiçãoda deficiência de se apropriarem daquilo que já foi criado e conquistado pela humanidade. Também se destaca que antes de se educar uma criança cega ou com alguma outra deficiência, é preciso enxergar e educar a criança, como sugere L. S. Vigotski. Considerando essa perspectiva, nota-se quanto há ainda por se fazer nos âmbitos da formação e da atuação de psicólogos, pedagogos, professores etc.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
 Trabalho desenvolvido com pesquisa bibliográfica e qualitativa, onde se buscou reunir o maior número de artigos e autores e leis que tratam sobre o assunto em questão que é educação física inclusiva. Esse projeto diz respeito aos “[...] procedimentos que os professores utilização para facilitar o processo de 
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Aprendizagem” (GIL, 2012, p. 38). E também sobre a prática dos profissionais, visando sem o desenvolvimento dos alunos pensando nele como um indivíduo histórico e cultural que está inserido em uma sociedade. Na pesquisa qualitativa de aspecto exploratório foram utilizados entrevistas semiestruturadas em profundidade, observação em campo das escolas públicas e uma escola particular. Todos os colégios entrevistados possuíam estruturas adaptadas para cadeirantes (Rampas, corrimões e banheiros adaptados.) 
Colégio com destaque BENEC.
 Entrevista formulada com as perguntas: Analisar a inclusão de alunos cadeirantes nas aulas de educação física escolar. Analisar se o mesmo possui infraestrutura para alunos com deficiência locomotores. Conhecer as dificuldades relacionadas a inclusão de alunos cadeirantes. Entrevista realizada com grupos de alunos do ensino fundamental e médio. O mesmo com professores de Educação Física. Aluno cadeirante entrevistado Lucas Duarte Santos. 
Entrevistado: Professor Eduardo Ribeiro do colégio Aluízio Pinheiro Ferreira. 
Questionário: nos dias de hoje professor a inclusão de alunos cadeirantes na educação física escolar é algo que está acontecendo ou ainda existem receios? 
Prof. Eduardo: Nos dias de hoje está mais fácil trabalhar com alunos especiais quando eu comecei à 20 anos atrás era algo difícil de acontecer mas nos dias de hoje a inclusão de tanto alunos com outras deficiências (Alunos surdos, Autistas e com deficiência locomotora ou cognitiva.) Já trabalhei com o Lucas foi uma experiência incrível todas as aulas eu tinha que fazer atividades adaptada para que participasse. Eu lembro que no começo ele não queria porque era cadeirante mas logo isso mudou. 
Questionário: Quais são as maiores dificuldades relacionadas à inclusão de alunos cadeirantes nas aulas de Educação Física e de modo global? 
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Prof. Eduardo: A maior dificuldade é o aluno não se sentir diferente dos outros ou incapaz creio que essa foi a maior dificuldade porque no caso do Lucas quando dei 
Aula para ele em 2011 e 2012, ele sentia incapaz de participar das aulas na aquela época Bullying era muito grande ele até entrou em depressão. Creio que a inclusão deveria ser trabalhada dês de do ensino infantil talvez o preconceito fosse amenizar. 
 Lucas hoje está terminando a faculdade de direito. Nasceu com uma atrofia muscular impossibilitando de ficar em pé seus músculos inferiores não eram forte o suficiente ao longo do tempo usou muletas e logo passou a usar as cadeiras de rodas. Lucas conta que teve muita dificuldade de se locomover por conta de faltas de rampas na época, não gostava de participar das aulas de Educação Física por se sentir “inferior” aos outros alunos. Teve depressão na adolescência. Começou a participar mais das aulas de Educação Física no ensino médio. No ensino médio se sentia mais confiante e foi campeão de damas. Tornou-se líder de classe aprendeu a lutar contra suas limitações e hoje está no último período em Direito. 
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA
 O presente trabalho foi realizado em três meses: Iniciou-se em fevereiro, março e abril. Primeiro mês foi realizado a escolha do tema, objetivos gerais e específicos, entrevistas e a leitura do livro: O professor e a Educação Inclusiva, formação práticas e lugares. No segundo mês: Fichamento do tema trabalhado busca de artigos sobre o tema e suas respectivas leis. Terceiro mês correção da orientadora e finalização do trabalho. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
 É imprescindível que, diante dos argumentos expostos, todos se conscientizem para que haja uma qualidade na educação inclusiva na Educação Física é preciso aprofundar o conhecimento e diversificar os conteúdos ministrados, para que os conteúdos trabalhados nas aulas tenham um maior significado para os alunos especiais e “normais”. A Educação física vai muito além de motricidade e do desenvolvimento físico. Ela traz a socialização, o desenvolvimento tanto emocional quanto social, fazendo com que os alunos entendam os significados e sentimentos das práticas corporais. Buscar metodologias que propagam a inclusão de alunos especiais Buscando uma metodologia que se aplica atividades recreativas adaptadas para que o aluno com deficiência locomotora possa participar das aulas de uma forma mais dinâmica e atrativa tanto para ele quanto para seus colegas. O professor é o mediador do conhecimento e da inclusão também dando exemplo para que os alunos o seguirem quebrando o preconceito e o bullying. Assim o, papel da Educação Física inclusiva ultrapassa o ensinar o esporte, dança, jogos atividades rítmicas, expressivas e conhecimento sobre o próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas ele traz pala sala de aula valores e conceitos a serem fundamentados e técnica traz para sala de aula de aula valores e conceitos a serem trabalhados não somente para aprendizagem, mas para uma vida em sociedade. E busca garantir o melhor desenvolvimento integral do aluno especial, conscientizando-os a importância de uma vida saudável, de um relacionamento social, que cuidar do corpo não envolve somente estética e sim saúde e bem estar. 
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REFERÊNCIAS
BRAS IL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamenta l. 
Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. M3. ed. Brasília a: 2001
FREIRE, P. N a escola que fazemos -: uma reflexão interdisciplinar em educação 
Popular. 3. ed. Petrópolis s: Vozes, 1996. 109 p. 
G IL, A. C. Como E laborar Projetos de Pesquisa. 5 ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
LEIS DE DIRE TR IZE S E BASE S n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996 -seção IV 
- Art. 35. 
EDUCA BRASIL. Declaração de Salamanca. 
Disponível em: http://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/
Acesso em 02 de abril 2018. 
DIVERSA. Educação física inclusiva. 
Disponível em: http://diversa.org.br/artigos/educacao-fisica-inclusiva-no-brasil/
Acesso em 02 de abril de 2018. 
NUCLEO DO CONHECIMENTO. Atividades físicas para cadeirantes.
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/atividade-fisica-em-cadeirantes
Acesso em 02 de abril de 2018. 
MESTRADO. Implementação de Educação física inclusiva nas escolas.
Disponível em: http://www.mestrado.caedufjf.net/inclusao-escolar-a-implementacao-da-politica-de-educacao-inclusiva-no-contexto-de-uma-escola-publica/
Acesso em 02 de abril de 2018. 
CAMARA. Educação e cultura. 
12
Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/424154-PROJETO-OBRIGA-ESCOLAS-A-OFERECER-CONDICOES-DE-ACESSIBILIDADE.html
Acesso em 02 de abril de 2018.

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