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TRABALHO MOTIVAÇÃO COMPLETO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
CAMPUS VIII – MARABÁ 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSOS MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES: 
SATISFAÇÃO NO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marabá/PA 
2017 
Andressa Araújo 
Giovanna Araújo 
João Otávio Araújo 
Maria Luiza Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSOS MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES: SATISFAÇÃO 
NO TRABALHO 
 
Trabalho acadêmico realizado pelos (as) 
discentes Andressa Araújo, Giovanna 
Araújo, João Otávio Araújo e Maria Luiza 
Oliveira, como requisito parcial de 
avaliação da disciplina Psicologia e 
Sociologia Industrial, ministrada pela Profª 
Eliana Carneiro. 
 
 
 
 
 
 
 
Marabá/PA 
2017 
1. Introdução 
Com o avanço da tecnologia são notórias as mudanças que o mercado de 
trabalho tem vivido, o que o torna mais exigente e competitivo, aumentando a 
concorrência entre as organizações. Diante disto, o fator humano torna-se a principal 
ferramenta dentro da empresa, sendo de extrema importância que se encontre 
métodos e recursos para saber reconhecer e reter talentos para a organização, ou 
seja, buscar colaboradores com mais habilidades e qualificados do mercado de 
trabalho e mantê-los, daí surge a necessidade de motivação. 
Para Chiavenato (1992), a motivação é algo que está contido dentro das 
próprias pessoas, mas pode ser amplamente influenciada por fatores externos ao 
indivíduo ou pelo seu próprio trabalho na empresa. A motivação intrínseca e a 
motivação extrínseca devem se complementar através do trabalho gerencial. 
A organização depende da motivação do funcionário, pois ele é a ferramenta que 
proporciona o desenvolvimento e sucesso, porém, isso é impossível se o mesmo 
encontra-se desmotivado, o que torna necessária a preocupação com a motivação do 
colaborador, para que este execute suas tarefas e promova uma boa produtividade 
para a organização. 
É responsabilidade dos gestores manter os colaboradores satisfeitos e 
motivados dentro do ambiente organizacional, para que estes possam alcançar os 
resultados esperados de forma prazerosa e satisfatória. Sabendo-se que existem 
outros fatores motivacionais além do fator financeiro, deve-se trabalhar outras 
condições como, o ambiente de trabalho e as relações interpessoais 
Diante disso, o presente trabalho é composto por uma introdução, onde será 
feito um apanhado geral sobre o assunto; fundamentação teórica, composta pelas 
referências utilizadas como embasamento teórico para composição do trabalho; 
metodologia, explicitando os procedimentos adotados para pesquisa; seguida por 
considerações finais, para apresentar a compreensão do tema apresentado diante do 
que foi proposto. O objetivo deste estudo é mostrar a importância da motivação para 
os processos organizacionais e o impacto que isto tem no desenvolvimento dos 
processos e dos próprios colaboradores, que são peças chave para evolução e 
produtividade das organizações, além da necessidade de mantê-los motivados para 
o alcance dos resultados da empresa. 
2. Fundamentação Teórica 
2.1. Conceito de motivação 
A palavra motivação tem uma definição ampla e envolve várias questões, 
sendo difícil definir exatamente seu conceito, uma vez que este tem sido utilizado com 
diferentes sentidos. A palavra motivação tem origem na palavra latina motivos, 
movere, que significa mover. Para Hockenbury e Hockenbury (2003, p. 279) 
motivação refere-se às forças que agem sobre um organismo, ou dentro deles para 
iniciar e direcionar o comportamento. Nesse sentido Maximiniano (2000), conceitua 
motivação como o processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, 
induz, incentiva, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento humano. 
Para Klava (2010), motivação é ter um motivo para fazer determinada tarefa, 
agir com algum propósito ou razão. Ser feliz ou estar feliz no período de execução da 
tarefa, auxiliado por fatores externos, mas principalmente pelos internos. O sentir-se 
bem num ambiente holístico, ambientar pessoas e manter-se em paz e harmonia, com 
a soma dos diversos papéis que encaramos neste teatro da vida chamado 
"sociedade", resulta em uma parcialidade única e que requer cuidados e atenção. 
Bergamini (apud GOOCH; MCDOWELL, 1997, p. 83), confirma esta ideia 
afirmando que motivação é “uma força que se encontra no interior de cada pessoa e 
que pode estar ligada a um desejo”. 
Partindo deste conceito, pode-se dizer que a motivação é um processo 
intrínseco, ou seja, íntimo para cada pessoa, dependendo fortemente da própria 
pessoa, de suas crenças e de seus objetivos tanto pessoais quanto profissionais. No 
entanto, fatores externos podem intervir neste processo, tanto de forma negativa 
quanto positiva. Contudo, a organização pode e deve criar um ambiente motivador, 
onde as pessoas devem buscar satisfazer suas necessidades próprias. 
2.2. Importância da motivação nas organizações 
Para alcançar seus objetivos com sucesso e continuidade as organizações 
dependem das pessoas para dirigí-las, organizá-las e fazê-las funcionar. Porém surge 
um grande conflito industrial: conciliar os interesses individuais e os interesses das 
organizações, pois as empresas inseridas numa civilização industrializada, que para 
sua sobrevivência financeira necessitam da eficiência das pessoas para alcançar 
lucros, usam métodos que convergem para a eficiência e não para a cooperação 
humana. 
Daft (2005, p.398), relata que um problema para varias empresas são 
funcionários desmotivados trabalhando o mínimo necessário e fazendo com que a 
qualidade dos produtos sofra e a empresa perca sua vantagem competitiva. O 
segredo para o sucesso nas organizações são funcionários motivados entusiasmados 
e o desafio é manter essa motivação consistente com as metas organizacionais. 
Um estudo recente descobriu que a alta motivação dos funcionários anda de 
mãos dadas com o alto desempenho e os lucros organizacionais. Os gerentes podem 
usar a teoria da motivação para ajudar a satisfazer as necessidades dos funcionários 
e simultaneamente encorajar um alto desempenho no trabalho (DAFT, 2005, p.399). 
Dentro da visão organizacional, a motivação envolve incentivar pessoas e 
equipes a trabalhar da melhor maneira possível, por meio da construção de um 
ambiente favorável ao desempenho de suas aptidões (DEEPROSE, 1995). Dessa 
forma, abre-se um conjunto de opções para que um gerente influencie o potencial de 
motivação interna de um colaborador, a fim de que este atinja os resultados que a 
organização deseja. 
2.3. Processo motivacional 
Para Chiavenato (2005), a motivação vai estar atrelada com o comportamento 
humano, quando este pretende alcançar algum objetivo, a uma variedade de fatores 
que poderão influenciar a motivação do indivíduo, quando o mesmo tem uma 
determinada necessidade, imediatamente busca mecanismos que faz com que a 
satisfação seja suprida de forma a lhe garantir um conforto e realização. 
Chiavenato, (2005) complementa ainda ao afirmar que os seres humanos são 
motivados por uma grande variedade de fatores. O processo motivacional pode ser 
explicado da seguinte forma: as necessidades e carências provocam tensão e 
desconforto na pessoa e desencadeiam um processo que busca reduzir ou eliminar a 
tensão. A pessoa escolhe um curso de ação para satisfazer determinada necessidade 
ou carência. Se a pessoa consegue satisfazer a necessidade, o processo motivacional 
é bem-sucedido. Essa avaliação do desempenho determina algum tipo de 
recompensa ou punição à pessoa. 
O processo motivacional está intimamente ligado aocomportamento do 
indivíduo, ou seja, o que ele busca alcançar; porém o ambiente é fator preponderante 
para a busca da realização das necessidades, sendo assim vários fatores 
responsáveis pela motivação humana. 
2.4. Teorias motivacionais 
Ao longo do tempo foram surgindo conceitos e posteriormente teorias 
abordando a motivação humana, diversos teóricos contribuíram para tal propósito, 
analisando o comportamento do indivíduo e buscando entender o que o faz motivado, 
e como o processo da motivação ocorre na vida do ser humano (ZANELLI, 2004). 
Dentre esses teóricos se destacaram alguns, que analisaram de forma a colocar essas 
teorias dentro do contexto organizacional: Maslow, Herzberg, McGregor são alguns 
desses teóricos. 
Pode-se constatar que Maslow em sua teoria destaca que o comportamento do 
indivíduo está sujeito a uma hierarquia de fatores, baseada nas necessidades 
humanas, o teórico afirma que o indivíduo só será motivado a partir do momento que 
suas necessidades básicas forem supridas, colocando estas como sendo as 
necessidades fisiológicas e de segurança, estando na base da pirâmide hierárquica 
de Maslow, o indivíduo conseguiria atingir uma nova necessidade a partir do momento 
que a anterior tiver sido satisfeita, as necessidades superiores apresentam-se como 
motivadoras da conduta humana, ou seja, as necessidades sociais, estima e auto 
realização. 
De acordo Robbins (2005), Herzberg, com a teoria dos dois fatores, traz que os 
estímulos de insatisfação se eliminados podem apaziguar os colaboradores, mas não 
necessariamente trazem a satisfação. Desse modo o contrário de satisfação é a não 
satisfação; e da insatisfação é a não satisfação. Pelo fato das pessoas não estarem 
insatisfeitas, não quer dizer que estão satisfeitas. Os incentivos motivacionais que 
acercam as condições de trabalho, Herzberg caracterizou como fatores higiênicos. 
Seguindo ainda dentro da teoria de Herzberg, Chiavenato (2005), explana 
dizendo que para Herzberg a motivação das pessoas para o trabalho vai depender de 
dois fatores, sendo os higiênicos que correspondem ao contexto do trabalho e os 
motivacionais que correspondem ao cargo, tarefas e atividades relacionadas com o 
cargo. 
As condições ambientais, no entanto, não são suficientes para induzir o estado 
de motivação para o trabalho. Para que haja motivação, de acordo com Herzberg, é 
preciso que a pessoa esteja sintonizada com seu trabalho, que enxergue nele a 
possibilidade de exercitar suas habilidades ou desenvolver suas aptidões 
(MAXIMIANO, 2007). 
Conduzindo-se ainda na série de teorias que aborda à motivação Zanelli 
(2004), retrata a teoria X e Y, onde McGregor abordou que o homem tem aversão ao 
trabalho, precisa ser controlado e punido, só se interessa pela parte financeira que o 
trabalho irá lhe proporcionar, sendo está à teoria X, dentro da teoria Y, McGregor diz 
que o desempenho do homem no trabalho é um fator mais de natureza gerencial do 
que motivacional. 
A conclusão de McGregor foi a de que a prática gerencial apoiada na teoria X 
ignorava os estudos da motivação desenvolvidos por Maslow, que ressaltavam o 
quanto a motivação seria decorrente da emergência de necessidades humanas 
dispostas hierarquicamente. (ZANELLI, 2004, p.151-152). 
Compreende-se, que várias teorias foram criadas para discorrer sobre a 
motivação no trabalho, cada uma com um enfoque, mais aliadas a analisar de forma 
criteriosa a respeito do comportamento do indivíduo nas organizações; de que formas 
são motivados, quais os mecanismos que poderão ser usados para que o processo 
motivacional aconteça de forma a trazer êxodo tanto para o indivíduo quanto para a 
organização. A motivação organizacional só é possível em ambientes em que a 
confiança, a ética, sejam mútuas na relação da empresa com o colaborador. 
 
3. Metodologia Teórica 
Quanto ao objetivo, a pesquisa classifica-se como exploratória. O estudo 
exploratório “têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema” 
(GIL, 1991, p. 45). Dessa maneira, optou-se por um estudo exploratório, uma vez que 
se buscou um maior entendimento do tema em estudo. Quanto à natureza, a pesquisa 
se classifica como qualitativa, uma vez que “se dedica à compreensão dos 
significados dos eventos, sem a necessidade de apoiar-se em informações 
estatísticas.” (ARAÚJO; OLIVEIRA, 1997). 
Em relação aos procedimentos utilizados para a coleta de dados a pesquisa é 
classificada quanto seu delineamento como pesquisa bibliográfica. Para Gil (2002, p. 
44), pesquisa bibliográfica "é desenvolvida com base em material já elaborado, 
constituído principalmente de livros e artigos científicos". Partindo deste conceito e 
com a finalidade de expor e discutir os processos motivacionais nas organizações 
assim como sua importância para as mesmas, além de caracterizar as principais 
teorias motivacionais, realizou-se uma revisão bibliográfica por meio de artigos 
científicos, livros, dissertações, teses e sites de confiabilidade, materiais esses que 
serviram de suporte para construção desse trabalho. 
4. Considerações finais 
A partir deste estudo foi possível discutir sobre as diversas posições teóricas 
que existem a respeito da motivação no trabalho. Daí pode-se perceber a importância 
de despertar a motivação nos colaboradores nas organizações, de forma a estimular 
as pessoas a sentirem orgulho do que fazem, e essa importância se dá em relação à 
questões fundamentais no âmbito organizacional, como por exemplo, na 
competitividade e lucratividade das empresas, afetando diretamente no aumento do 
nível de qualidade e quantidade de desempenho, e consequentemente, no aumento 
da produtividade da organização. 
Nota-se também a importância dos gestores para esta questão de motivação. 
Eles são capazes de transformar e fazer com que as pessoas que compõem a equipe 
de trabalho estejam motivadas e realizem seus trabalhos da melhor forma possível a 
fim de satisfazer tanto os clientes como a si próprias, tornando-as parte das empresas, 
e mostrando o quanto são importantes para a produtividade da organização, 
resultando assim em um clima organizacional agradável. 
Desse modo, entende-se também que, além do fator financeiro, existem outros 
fatores motivacionais, haja vista que atualmente, o salário não é o principal fator de 
motivação. Os trabalhadores já não são meros assalariados, vivendo em função do 
salário que chega ao fim do mês, são pessoas com sentimentos, desejos e ambições, 
portanto, deve-se trabalhar outras condições, como o ambiente de trabalho e as 
relações interpessoais. 
A realização deste estudo mostrou-se extrema importância, pelo fato de 
permitir-nos um maior conhecimento sobre as teorias e as dinâmicas motivacionais, 
primordialmente no contexto organizacional. A partir do embasamento teórico 
utilizado, que trouxeram explicações e compreensões riquíssimas sobre a conduta 
humana, pode-se analisar várias perspectivas e panoramas distintos sobre a 
motivação, proporcionando um novo olhar em relação aos processos que regem o 
comportamento, principalmente no contexto laboral. 
Diante disso, destaca-se a necessidade e preocupação crescente com este 
tema por parte dos pesquisadores e outros agentes, no sentido da busca por 
traduzirem as mudanças decorrentes da evolução da concepção do trabalho, para 
obter uma otimização do trabalho, rendimento e satisfação de todos os participantes 
do processo. 
Referências 
ARAÚJO, Aneide Oliveira; OLIVEIRA, Marcelle Colares. Tipos de pesquisa. São Paulo, 1997. 
ARCHER, Earnest R. O Mito da Motivação. In: BERGAMINI, Cecília W. e CODA, Roberto. 
Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2ª ed. São Paulo:Atlas, 1997 
ATKINSON, J. W. An introduction to motivation. New York: Van Nostrand. 1964. 
BERGAMINI, C. (1997). Motivação nas Organizações (4ª ed. ed.). São Paulo: Atlas. 
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das 
organizações. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1992. 
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Thomson, 2005. 
DEEPROSE, Donna. Como valorizar e recompensar seus funcionários. Rio de Janeiro: Campos, 
1995. 
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 1991. 
_______________. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
HOCKENBURY, D. H.; HOCKENBURY, S.E. Descobrindo a psicologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 
2003. 
HUFFMAN, K. VERNOY, M. VERNOY, J. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. 
KLAVA, Verônica. Motivação empresarial - o desafio do século XXI. Disponível em: 
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/motivacao-empresarial-o-desafio-do-seculo-
xxi/48844/>. Acesso em 26 nov. 2017 às 19h44min. 
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica à 
competitividade globalizada. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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