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Para compreender melhor o que é um Modelo de Gestão vamos entender a origem das palavras utilizadas na expressão, Modelo tem sua origem no latim Modulus que significa molde, forma, o termo já foi utilizado em diversas áreas, porem sempre seguindo o mesmo conceito de algo que deve ser seguido. Gerir é organizar os recursos financeiros, materiais e humanos de uma instituição através de técnicas adequadas. Então podemos dizer que Modelo de Gestão é o gerir através de um exemplo já existente realizando apenas as modificações necessárias para a necessidade de cada organização.
Uma boa gestão vem cada vez mais se tornando um fator de sucesso para as organizações, já que a grande maioria delas além de visarem os lucros buscam uma forma cada mais mais eficiente de redução de custos, e caso os objetivos não sejam alcançados os responsáveis pela gestão é que serão cobrados, por isso é fundamental que os gestores consigam manter as informações das diversas áreas da empresa integradas evitando assim a necessidade de uma gestão por improvisos.
A gestão deve ser feita de forma que o administrador, através dos recursos que forem disponibilizados, faça com que a empresa alcance seus objetivos e atenda as necessidades de seus clientes internos e externos.
Com uma maior busca pelos produtos e serviços seguros e a entrada de novas tecnologias na produção de muitas organizações, pareceu necessário alterar a forma de gestão, e esta evolução perpassa por algumas etapas que estão ligadas a alguns “níveis de complexidade”.
O primeiro Nível de Complexidade é o Foco no produto, em que as empresas estavam com seus esforços direcionados ao produto, não se preocupando com a questão da qualidade. Nota-se que existiam pessoas qualificadas, porém não se encontravam nos locais apropriados para a realização das tarefas de inspeção, foi então que o executivo e engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor designou profissionais para ficarem na responsabilidade do controle de qualidade, com isto o aumento de produção foi significativo e muitas organizações seguiram o mesmo modelo. Vale ressaltar que ainda se perdia muito em questão de informações que poderiam ser utilizadas para melhorar o processo, pois as peças defeituosas eram simplesmente descartadas, sendo ignorado o motivo das falhas e evitando assim a possibilidade de um estudo com a finalidade de se diminuir cada vez mais estes problemas;
O segundo Nível de Complexidade trata do Foco no processo, ou seja, o crescimento da produção fez com que o método de controle da qualidade adotado por Taylor se tornasse obsoleto e caro. Walter Shewhart utilizou como ferramenta a estatística para detectar as falhas na produção e chegar assim às possíveis causas,
visando reduzi-las e até mesmo eliminá-las. Este método buscou nos fornecedores e matérias-primas as causas da perda de qualidade dos produtos, e assim se conseguia ter uma boa visão do que realmente estava acontecendo na cadeia produtiva, de forma a buscar a melhoria dos processos considerados falhos. Este
tipo de controle mostrou-se mais eficiente do que a proposta por Taylor

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