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* FRATURAS DA DIÁFISE DO ÚMERO Prof. Anielly Cristina de Oliveira * Mecanismo de lesão Direto Indireto Objetivo do tratamento clínico Alinhamento Evitar deformidades em valgo e varo Estabilidade ADM sem movimento no local fraturado; Metáfise estável na fixação de peso (flexão do ombro) FRATURAS DA DIÁFISE DO ÚMERO * DIAGNÓSTICO * Métodos de tratamento: HASTE INTRAMEDULAR FIXADOR EXTERNO * * Métodos de tratamento: * Métodos de tratamento: HASTE PLACAS * CONSIDERAÇÕES GERAIS Métodos de tratamento: Gesso * Objetivo do tratamento Fisioterapêutico Restaurar adm de ombro e cotovelo ADM funcional de 1/3 à metade da ADM total; Ligeira abd. e rot. Externa p/ adm de elevação; Ligeira rotação interna p/ máxima extensão ou elevação posterior. * * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * * * * * * Lesão Nervosa Periférica Associada Tipo de Lesão (neuropraxia, axoniotmese e neurotmese) Grau do comprometimento Extensão da Lesão Diagnóstico Eletroneuromiografia; Eletrodiagnóstico. * C5-C6 – nervo musculocutâneo: bíceps, braquial; C6 – nervo radial: músculos extensores do punho; C7 – tríceps, flexores do punho e extensores dos dedos; C8 – flexores dos dedos; T1 – abdutores e adutores dos dedos. Lesão Nervosa Periférica Associada * * Avaliação da Força Muscular * AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS TENDÍNEOS; AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE (DERMÁTOMOS). * CASO-CLÍNICO * CASO-CLÍNICO LESÃO DO NERVO RADIAL * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA Estimulação sensório-motora através da corrente Farádica (I= 30 ms; F= 4 Hz); * 1ª DIAGONAL 1° PADRÃO: FLEXÃO, ABD. E ROT. EXTERNA 2º PADRÃO: EXT., ADUÇÃO E ROT. INTERNA c/ flexão do cotovelo c/ extensão do cotovelo c/ extensão do cotovelo c/ flexão do cotovelo * 2ª DIAGONAL 1° PADRÃO: FLEXÃO, ADUÇÃO E ROT. EXT. 2º PADRÃO: EXT., ABDUÇÃO E ROT. INT. c/ extensão do cotovelo c/ flexão do cotovelo c/ flexão do cotovelo c/extensão do cotovelo * PADRÕES BILATERAIS SIMÉTRICOS * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA Estimulação Sensório-motora * MUDANÇA DE POSIÇÃO P/ FAVORECER A GRAVIDADE * RESULTADOS * Paciente do sexo masculino, 32 anos sofreu um acidente de moto onde fraturou a diáfise do úmero no 1/3 médio. Passou por cirurgia onde colocou placa e parafusos e chegou ao ambulatório queixando-se de dor no local da fratura, apresenta edema e não consegue realizar a extensão do punho. Descreva seu protocolo de tratamento. * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS DE OLÉCRANO * Classificação Extra (avulsão) ou intra-articular (luxação, efusões e hematomas); Traço (oblíquo, transversal, cominutiva etc.) Com deslocamento= instável (separação sup. 2mm) * Golpe direto ou força de torção; Lesões associadas; Ruptura do mecanismo extensor (> em idosos); Instabilidade do cotovelo; Associada à Fratura da cabeça do rádio e luxação do cotovelo. MECANISMO DE LESÃO * REDUÇÕES BANDAS DE TENSÃO EM OITO * REDUÇÕES BANDAS DE TENSÃO EM OITO * REDUÇÕES PARAFUSO DE COMPRESSÃO * MÉTODOS DE TRATAMENTO Fraturas estáveis Redução fechada/Tala de coaptação até MCF Consolidação secundária Necessidade de flexão inf. a 45º * MÉTODOS DE TRATAMENTO Consolidação primária rara ou secundária Redução aberta e fixação interna Banda de tensão/ Placa (neutralização) /Parafuso * MÉTODOS DE TRATAMENTO Não causa dor, diminuição de ADM e instabilidades Excisão do olécrano/ Avanço e re-fixação do tríceps Evita artrite pós traumática/ pseudoartrose e consolidação viciosa EFICÁCIA FUNCIONAL ??? * Cirurgia Tratamento das fraturas na terceira idade Envolvimento articular Neuropraxia ulnar Instabilidade do Cotovelo Lesão LCM Lesão processo coronóide LESÕES ASSOCIADAS * NEUROPRAXIA ULNAR * VER TRATAMENTO GERAL DAS FRATURAS Manter/conseguir integridade parcial ou total da condução nervosa; Orientações/ correções posturais estáticas e dinâmicas ADM precoce (imediato a 1ª semana) observando estabilidade e particularidades de cada método de tratamento clínico empregado Iniciar pelas ADMs de flexão e depois trabalhar e extensão Exercícios resistidos (CCF e CCA) avaliar o tipo de intervenção clínica!!! * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA PACTES. SUBMETIDOS A TRATAMENTO CLÍNICO CONSERVADOR: Exerc. Isométrico a partir da 2ª semana Pacientes submetidos a RAFI: Exercícios resistidos somente a partir da 8ª semana * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA PACIENTES SUBMETIDOS A EXCISÃO E AVANÇO DO TRÍCEPS: Exercícios LEVES de fortalecimento somente após a 8ª semana ADM do cotovelo: Tratamento conservador e RAFI (Redução aberta com fixação interna)= A partir da 2ª semana * OUTRAS FRATURAS DOS MMSS TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DAS FRATURAS DE ANTEBRAÇO * MONTEGGIA: LUXAÇÃO DE RÁDIO + FRATURA PROXIMAL DE ULNA TIPOS DE FRATURAS * GALEAZZI: LUXAÇÃO RÁDIO-ULNAR DISTAL + FRATURA DA DIÁFISE DO RÁDIO TIPOS DE FRATURAS * A) No tipo I de Smith, a linha de fratura é transversal, estendendo-se da cortical dorsal até a palmar do rádio. (B) A linha de fratura oblíqua no tipo II estende-se da face dorsal do rádio distal até a cortical palmar. (C) É uma fratura intra-articular com extensão até o cortical palmar do rádio distal, a linha da fratura é de menor proporção do que a do tipo B. * O deslocamento palmar do fragmento é claramente evidente na incidência lateral. * Fratura de Colles Clássica – em extensão (1/3 distal do rádio c/ deslocamento dorsal, Pode ou NÃO envolver o processo estilóide da ulna) TIPOS DE FRATURAS * CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMAN CONTRATURA do punho e da mão. É causada por pressão ou lesão por esmagamento ao redor do cotovelo que resulta em fluxo inadequado de sangue (isquemia). Manifesta-se por uma deformidade da mão e dos dedos em forma de garra. DISTROFIA SIMPÁTICO-REFLEXA A distrofia simpático-reflexa (DSR) foi inicialmente descrita por Mitchell em 1864, durante a guerra civil americana, como quadro de edema doloroso em uma extremidade após ferimentos por arma de fogo, acompanhado de alterações vasomotoras e tróficas. Desde então, esta doença vem recebendo diversas terminologias, tais como algodistrofia, causalgia, atrofia de Sudeck, síndrome ombro-mão, neuroalgodistrofia, distrofia simpática pós-traumática ou síndrome dolorosa regional complexa. DOR DISTÚRBIOS DE INERVAÇÃO SIMPÁTICA DOS VASOS CONSTRIÇÃO DOS VASOS(AUMENTO DO TÔNUS) EDEMA DOR * * * * É o osso do carpo mais sujeito às fraturas. Trata-se geralmente de uma fratura transversal, tendo como causa a queda sobre a mão em extensão. * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA Avaliação global Ver tratamento geral das fraturas; Manter/conseguir integridade parcial ou total da condução nervosa; Orientações/ correções posturais estáticas e dinâmicas. * * * * * * * * OUTRAS DEFORMIDADES FIXA POR CONSOLIDAÇÃO VICIOSA PÓS FRATURA DE COLLES * VARIÂNCIA ULNAR NEGATIVA NORMAL 2. PRESENÇA DE DEFORMIDADES VARIÂNCIA ULNAR POSITIVA SINAL PATOLÓGICO * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA Ver tratamento geral das fraturas;Manter/conseguir integridade parcial ou total da condução nervosa; Orientações/ correções posturais estáticas e dinâmicas. NÃO REALIZAR ADM de punho enquanto persistirem: Dor, desconforto, instabilidade e inexistência de consolidação. * Condutas Ultra-som pulsátil; D.L.M. e exercícios de A.D.M. com o membro em elevação; Alongamento passivo (3x30 seg.) para m flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, flexor superficial e profundo dos dedos, extensor longo e curto radial do carpo, extensor ulnar do carpo; Mobilização passiva em grau I ou II durante 30seg. Tração do punho; Tração para restrição da flexão palmar e dorsal; Deslizamento palmar do punho; Deslizamento dorsal do punho; Deslizamento radial e ulnar do punho segundo literatura de Kaltenborn (2001); * 12/02/07 23/02/07 * INVESTIGAR: FRATURA DE ESCAFÓIDE E RÁDIO Presença de outras fraturas; Lesão do nervo Mediano (neuropatia compressiva aguda) * Distância: 30cm; Tempo: 15min. 30cm * Articulação radioulnar distal Deslizamento Dorsal: Grau II mantida Deslizamento Volar: Grau II mantida Volar Dorsal * Articulação radiocárpica Decoaptação grau II com oscilação 60s * Articulação radiocárpica Deslizamento dorsal: grau III Deslizamento volar: grau III dorsal Volar * Articulação radiocárpica Deslizamento ulnar: grau III Deslizamento radial: grau III * Flexores do Punho (Flexor radial, Flexor ulnar do carpo e palmar longo) * Extensores do punho (extensor radial curto do carpo, extensor radial longo do carpo e extensor ulnar do carpo) * Desvio radial: Flexor radial do carpo, extensor curto e longo radial do carpo; Desvio ulnar: Flexor ulnar do carpo e extensor ulnar do carpo. * Flexores extrínsecos dos dedos (flexor profundo dos dedos e flexor superficial dos dedos); Extensores extrínsecos dos dedos (Extensor dos dedos, extensor do indicador e extensor do dedos mínimo). * Músculos intrínsecos dos dedos e do polegar * Pronadores (pronador redondo, pronador quadrado e braquiorradial); Supinadores (Bíceps braquial, supinador e braquiorradial); Flexores do cotovelo (Bíceps braquial, braquial e braquiorradial); Extensores do cotovelo: Tríceps braquial. * Punho EXTENSÃO DR * Punho FLEXÃO DU * Dedos e polegar * Antebraço PRONAÇÃO SUPINAÇÃO * Cotovelo Flexão Extensão * Thera-band branca – amarela Punho - Flexão e extensão - DR e DU Antebraço - Pronação e supinação Cotovelo - Flexão e extensão Cotovelo Punho * Resistência manual ANTEBRAÇO FORTALECIMENTO * Halteres PUNHO COTOVELO * Musculatura intrínseca dos dedos e polegar * Preensão Fina Oposição do polegar * Tipo: Burst Largura de Pulso: 150 Ms Freqüência: 4Hz Tempo: 15min * FES: Freqüência: 80Hz On time: 10s Off time: 50s Largura de pulso:150ms Tempo: 20min * * * * * * * * * * * A B Referências Bibliográficas Hoppenfeld, S., Vasantha, L. M. Tratamento e Reabilitação das Fraturas, CAP.11 e 12 ed. Manole, 2001 Souza, M. Z. Reabilitação do Complexo do Ombro, página 100 -132 ed Manole, 2001 Sarmento, Lesões Nervosas Periféricas * FIM ! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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