Buscar

Avaliando aprendizado de Direito do trabalho I

Prévia do material em texto

ISABELLA DOS REIS CHAGAS GUEDES DOMINGOS
201602709581       MACAÉ
 
 DIREITO DO TRABALHO I
Avaliando Aprend.: CCJ0024_SM_201602709581 V.1 
Aluno(a): ISABELLA DOS REIS CHAGAS GUEDES DOMINGOS Matrícula: 201602709581
Desemp.: 0,2 de 0,5 06/04/2018 10:07:02 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201603487979) Pontos: 0,0  / 0,1  
01. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: I ­ O modelo justrabalhista brasileiro é o
estatal­subordinado de gestão trabalhista, que reproduziu as experiências democráticas européias do pós­ guerra,
especialmente o modelo italiano. Sua base principiológica se apóia no tripé da organização sindical unitária, a
absorção de grandes e pequenos conflitos pelo Estado e as distintas e combinadas formas de controle das
organizações e lideranças coletivas obreiras pelo Estado. II ­ As fontes jurídicas trabalhistas materiais de
inspiração econômica fluem da dinâmica do sistema capitalista, especialmente a concentração e centralização dos
empreendimentos capitalistas, provocando maciça utilização de força de trabalho nos moldes empregatícios. Já as
fontes jurídicas materiais de cunho poiítico­sociológico advém de conquistas dos movimentos sociais organizados
por trabalhadores, tanto no plano das empresas e no mercado econômico, quanto nos partidos e movimentos
políticos. III ­ As fontes jurídicas trabalhistas formais são os mecanismos pelos quais as normas ingressam na
ordem jurídica e a rigor todas derivam de um único centro de positivação, o Estado, segundo a teoria monista.
Ainda segundo esta teoria, as normas coletivas oriundas de negociação coletiva entre Sindicatos e as condições
previstas nos contratos de trabalho firmados entre as partes somente seriam aplicáveis quando derivadas de
regras estatais positivadas e pre​ existentes, que fixem requisitos para sua validade, vigência e eficácia. IV ­ São
fontes formais autônomas do direito do trabalho as convenções coletivas de trabalho, os acordos coletivos de
trabalho, o contrato coletivo de trabalho, o acordo homologado por sentença normativa em dissídio coletivo, usos
e costumes, o laudo arbitrai, o regulamento empresarial e as cláusulas contratuais.
Apenas estão corretas as afirmativas I, II e IV.
Apenas estão corretas as afirmativas I, II e III.
  Apenas estão corretas as afirmativas II e IV.
Todas estão incorretas.
  Apenas estão corretas as afirmativas II e III.
2a Questão (Ref.:201603465521) Pontos: 0,0  / 0,1  
No que diz respeito às sobre o contrato individual de trabalho, marque a alternativa correta:
  Uma vez configurada a realização de trabalho em atividade ilícita, não será devido ao empregado o
pagamento da contraprestação salarial do último mês trabalhado.
O contrato de trabalho por prazo determinado inicialmente firmado por período de dois anos poderá ser
prorrogado uma única vez, por igual período.
  I ¿ O contrato de experiência é um contrato por prazo determinado especial, com o objetivo de fazer com
que as duas partes (empregado e empregador) se conheçam mutuamente, razão pela qual não é
necessária a assinatura da carteira de trabalho no prazo geral de 48 horas.
O contrato de trabalho temporário somente pode ser utilizado na hipótese de haver acréscimo
extraordinário de serviço da empresa, como é comum de ocorrer com as lojas do comércio no período de
fim de ano.
3a Questão (Ref.:201603487833) Pontos: 0,0  / 0,1  
Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou A lei que regulamenta a emenda
constitucional ampliando os direitos dos trabalhadores domésticos*, sancionada hoje (2) pela presidente Dilma
Rousseff com vetos garante novos direitos à categoria, entre eles o seguro­desemprego, salário­família, auxílio­
creche e seguro contra acidentes de trabalho. Publicada nesta terça­feira (2) no Diário Oficial da União, a lei
regulamenta a obrigatoriedade do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por parte do
empregador e os direitos a adicional noturno e indenização em caso de demissão sem justa causa. Esses pontos
estavam sem regulamentação desde a promulgação da Emenda Constitucional 72 ¿ PEC das Domésticas ¿, em
2013. Dilma vetou dois trechos da lei: a possibilidade de estender o regime de horas previsto na lei, de 12 horas
trabalhadas por 36 de descanso a trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes. A presidente vetou
esse parágrafo por entender que se trata de matéria estranha ao objeto do projeto de lei e com características
distintas. A presidente também vetou a possibilidade de argumentar "violação de fato ou circunstância íntima do
empregador ou da família" como razão para demissão do empregado doméstico por justa causa. Na justificativa,
Dilma considerou o dispositivo amplo e impreciso o que, a seu ver, daria margem a fraudes, além de trazer
insegurança ao trabalhador doméstico. * Lei Complementar n. 150 de 1º de junho de 2015. Fonte ­ LOURENÇO,
Luana; JUNGMANN, Mariana. Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou. Agência
Brasil. Disponível em: . Acesso em: 18 ago.2015. Sobre os direitos aplicáveis aos empregados(as)
domésticos(as), assinale a alternativa CORRETA:
O direito à estabilidade por motivo de gestação que vai do início da gravidez até cinco meses após o parto
apenas foi deferido à empregada doméstica com a Emenda Constitucional de n.72/2013, que inseriu este
direito no parágrafo único do artigo 7º constitucional.
  Os empregados domésticos foram historicamente segregados pois tal relação jurídica sofreu os reflexos e
desdobramentos do ranço do antigo regime escravocrata. De modo, que durante décadas os empregados
domésticos foram considerados trabalhadores de segunda classe, com tratamento diferenciado. Excluídos
taxativamente da CLT, palmilharam seus direitos inicialmente com a Lei n.5.859/72, hoje revogada e a
Constituição Federal. Todavia, ainda se tinha um tratamento bastante diferenciado tais como a não­
percepção de salário­família, seguro­desemprego ou horas extraordinárias. Tais distorções apenas foram
corrigidas por completo com a Emenda Constitucional 72/2013 e a sua regulamentação com a novel Lei
Complementar n. 150­15.
Antes da Lei Complementar n. 150/15 não se admitia, sob qualquer hipótese, a inscrição do empregado
doméstico no regime do FGTS, por expressa vedação legal.
  Os empregados domésticos, até a promulgação da Lei n. 5859/72, eram regidos pela CLT e, portanto,
tinham os seus direitos equiparados aos demais trabalhadores urbanos. Todavia, tal diploma e a própria
Constituição Federal em 1988, segregaram a categoria dos domésticos e excluíram destes inúmeros
direitos, de modo que apenas agora, com a Lei Complementar n.150, estão eles equiparados novamente
aos demais empregados urbanos.
O Brasil vem experimentando, desde o movimento de urbanização na década de 50 do século XX, uma
expressiva formalização do emprego doméstico, de modo que mais de 90% das trabalhadoras domésticas
brasileiras trabalham com a Carteira assinada, sendo desnecessária uma maior política de fiscalização por
parte do Ministério do Trabalho.
4a Questão (Ref.:201603418698) Pontos: 0,1  / 0,1  
A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes,
ainda que prevista de forma diversa em documento firmado pelas partes. Trata­se do princípio
presunções favoráveis ao trabalhador.
dispositivo.
  primazia da realidade.
eventualidade.
in dubio pro operario.
5a Questão (Ref.:201603391196) Pontos: 0,1  / 0,1  
No que tange as fontes do Direito do Trabalho,
A Sentença Normativa é fonte formal autônoma
O Acordo Coletivo de Trabalho é fonte formal heterônoma
  A Convenção Coletiva de Trabalho é fonte formal autônoma
A CLT, como lei ordinária, é fonte material autônoma
O Decreto Executivo é fonte material heterônoma

Continue navegando