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POSTAGEM 1 PEID reflexoes 13 textos UNIP Historia

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID) 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
Juliano César dos Santos - RA: 1826108
Tamires Leite - RA: 1826074
São João Batista, SC
2018.
SUMÁRIO
1. REFLEXÕES AOS TREZE TEXTOS……………………………………………….3
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio.............................................................3
1.2 O fax do Nirso............................................................................................................3
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) .......................................4
1.4 Uma pescaria inesquecível.........................................................................................5
1.5 A Folha Amassada......................................................................................................5
1.6 A Lição dos Gansos....................................................................................................6
1.7 Assembleia na Carpintaria..........................................................................................6
1.8 Colheres de Cabo Comprido.......................................................................................6
1.9 Faça parte dos 5%.......................................................................................................7
1.10 O Homem e o Mundo...............................................................................................7
1.11 Professores Reflexivos.............................................................................................8
1.12 Um Sonho Impossível? ...........................................................................................9
1.13 Pipocas da Vida..................................................................................................….10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………….……...……11
1. REFLEXÕES AOS TREZE TEXTOS
1.1 Educação? Educações; aprender com o índio. 
A educação é uma invenção do homem para formar homens melhores e capazes de difundir o senso crítico. Com isso transformar a sociedade para melhor. Mas, para que isso ocorra, é preciso que o educador tenha a ciência de que ele, como tal, tem que estar livre de qualquer pré conceito. 
Educar é, além de tudo uma troca de conhecimento. Seja ela dentro da proposta pedagógica - a qual a escola está inserida - da bagagem que o próprio educador carrega consigo, junto com o conhecimento prévio vindo dos alunos. 
É preciso respeitar a cultura de cada um. Afinal, todos nós somos fruto de onde viemos, de como vivemos e o que nos foi repassado. 
A educação, acima de tudo, tem que ser plural. E para que isso ocorra, depende muito do papel social/educacional do professor. 
1.2 O Fax do Nirso
Podemos analisar esse texto em vários pontos. Primeiro, refletiremos sobre o Nirso. Certamente, um bom pai de família, que tem uma posição na comunidade em que reside. E, pelos números apresentados ao Departamento de Vendas, um vendedor de mão cheia. 
Nirso é um homem educado e sabe a posição em que está inserido na empresa. Exemplo disso é a preocupação em informar ao chefe as ótimas vendas que realiza. Se utiliza do meio em que foi ‘ensinado’: a linguagem informal, tão característica em nosso Brasil, nas milhares de comunidades espalhadas por esse país. 
Porém, a tal linguagem, pode, de certa forma, lhe deixar em ‘mal lençóis’. Isso porque é quase uma linguagem chula a forma que escreve. Culpa dele? Do meio em que vive? Da escola?
São várias perguntas que necessitam de respostas. O que podemos previamente analisar de forma sucinta é que Nirso tem capacidade de aprender muito mais. E isso, inclui saber escrever de forma adequada, sem perder suas características que vem de berço. 
Concluímos que a escola tem esse papel: de ensinar, evidenciar e orientar seus alunos a falar e escrever dentro das regras pré estabelecidas. Mas que isso não significa que ele, aluno ou o próprio Nirso, percam as características que lhe são peculiares. 
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
A versão do lobo na História do Chapeuzinho Vermelho nos remete a análise de que tudo na vida tem mais de uma versão. Para isso, é importante estarmos atentos, principalmente na hora de ensinar.
Sim, há a famosa versão oficial dos fatos que, às vezes, remete-se apenas a uma meia verdade. Temos que ter ciência de que trabalha-se com a veracidade dos fatos. E que é preciso buscar e despertar nos estudantes a possibilidade de alternativas para aquilo que ele aprende como se fosse somente uma versão. 
Até hoje, conhecíamos apenas a versão da dócil e inocente Chapeuzinho Vermelho. E, coitado, o lobo foi condenado pela história oficial como o mau deste conto. 
Mais uma vez é preciso sermos capazes de difundir a pluralidade das ideias, dos fatos, das histórias. 
Nossas opiniões não podem ser mais relevantes do que todas as possibilidades de conhecimentos dos assuntos ofertados. 
1.4 Uma Pescaria Inesquecível
Na bandeira, Ordem e Progresso. Na prática, infelizmente, muitas vezes, o jeitinho brasileiro. O texto traz à tona a questão ética, o que pode ser tratado, a priori, como certo ou errado. 
Mas não é somente isso. É muito mais, em que se expressa nesse texto. Sim, é uma história simples, porém com um aprendizado para toda a vida. Ser certo, agir pelo certo e despertar esse senso de justiça deve ser uma das prioridades de qualquer educador e cidadão. Afinal, ética não está à venda no mercado da esquina. 
E como diz o belo texto, ética inicia-se com uma história simples de ser certo pelo simples fato de ter que ser certo, até mesmo quando ninguém está olhando. Mas e a consciência? 
Sim, a nossa sã consciência nada mais é do que a ética que está em nós e por nós. 
1.5 A Folha Amassada
O professor, nada mais é do que um mediador, tanto de aprendizagem, quanto de conflitos. Pois, na sala de aula se observará várias situações em que o aluno traz do seu cotidiano. 
Ele pode estar sofrendo um bullyng, por exemplo, uma ameaça ou algum outro tipo de conflito que vai atrapalhar a socialização dele com os colegas de classe e professores. 
Isso quer dizer que o professor tem que estar atento e preparado para lidar com essas questões. É preciso estar aberto a essas percepções que são fundamentais serem acolhidas e/ou corrigidas para que o aprendizado ao estudante seja desenvolvido da melhor maneira possível. 
1.6 A Lição dos Gansos
O texto nos remeta sobre a importância de ser um líder. Não aquele líder empregado tão somente para obter resultados financeiros, não importando com o grupo, mas tão somente com a empresa, por exemplo.
Neste caso da educação, o líder é aquele que se põe no papel de um sábio. Que sabe ouvir, dialogar e tomar as decisões pertinentes não ao cargo pela posição, mas sim pelo bem da equipe. 
Os gansos nos ensinam a comungar. E é preciso compartilhar conhecimentos e descentralizar responsabilidades. Um líder não pode ser um centralizador, mas sim um ser capaz de se fazer presente, mesmo quando não está. 
1.7 Assembleia na Carpintaria
O ser humano é movido de sentimentos. E isso se reflete em seu desempenho. Cada um tem defeitos e qualidades. E cada ser é único. Por isso, o educador deve estar atento as qualidades dos estudantes e também, claro, os defeitos.
Sobre as qualidades, é preciso difundi-las e apoiá-las para que o aluno possa ser estimulado a seguir em busca de mais conhecimento. 
Quanto aos defeitos, é necessário ter sabedoria de não desestimular o estudante para que ele possa superar as dificuldades e aprender com elas. Sendo assim, ele será capaz de vencer os obstáculos não somente no período escolar, bem como na vida. 
1.8 Colheres de Cabo Comprido 
Nesta fábula se evidencia a situação do egoísmo. De que não podemos necessariamente pensar que somos o centro do mundo. É preciso compartilhar o saber e, mais do que isso, se abrir para o todo do conhecimento.
Um educador, na essência da palavra, não pode ter medo de transmitir o conhecimento. Sair da zona de conforto e dialogar com a sala de aula, com a escola, é fundamental. 
Não somos ninguém sozinho. Isso ficou evidente no texto, quando a diferença entre céu e inferno não estava nos instrumentos da sala, mas sim na ações das pessoas. 
1.9 Faça parte dos 5%
Não se sabe, realmente, se são apenas 5% das pessoas que fazem a diferença na escola ou na sociedade. Talvez seja um número alto ou baixo. Isso é apenas uma suposição, afinal não estamos com dados estatísticos em mãos. 
Mas é preciso ressaltar que fazer a diferença independe de ser parte de um número. Fazer a diferença é ter a capacidade de absorver o máximo de conhecimento possível e ter a oportunidade de poder fazer o melhor para a sociedade em que se está inserido. 
E o educador tem papel fundamental para motivar os educandos e convidá-los para fazerem a diferença. É uma via de mão dupla em que o professor tem papel fundamental. 
1.10 O Homem e o Mundo
O título poderia ser o Brasil e os brasileiros. Uma história antiga, porém atual em nossa terra. Coincidentemente, vivemos esse dilema no nosso país tropical. Prefere-se culpar os políticos pela corrupção como se nós não tivéssemos culpa em eleger os de mal intencionados. 
Como se a corrupção fosse algo que não faz parte dos brasileiros. Como se agíssemos sempre pelo o que é certo. Temos que parar de terceirizar a culpa. 
Para consertar o Mundo ou o Brasil, é preciso consertar primeiro o cidadão. Só assim poderemos no futuro sermos uma sociedade mais justa e igualitária.
E o papel da escola e da família é primordial. As novas gerações necessitam de ter essa oportunidade de fazer diferente, com princípios éticos capazes de tornar o Brasil, realmente, o país do futuro. 
1.11 Professores Reflexivos
O texto nos remete a pensar o quão estamos nos tornando frios, pessoas sem sentimentos, sem meras expectativas de saber ou tornar a vida ou a presença do outro importante ou apenas acolher para tornar seu dia, sua vida mais feliz.
Infelizmente a autora traz uma realidade. Realidade triste onde pensar na transição de estudantes de um ciclo para outro, ou de uma escola para outra pode ser traumatizante para eles. Que se não pensarmos em uma escola acolhedora, preocupada com cada integrante que ali está, com certeza o que aconteceu com a autora em seu relato no hotel será inevitável.
Mas o que podemos fazer com tamanha indiferença? Essa reflexão pode –se partir primeiramente de dentro de nós. Como futuros educadores temos a responsabilidade de quebrar com paradigmas calcificados por este mundo denominado globalizado, onde o calor humano é trocado por telas, botões. Onde o sentimento se remete a um Emoji. Infelizmente preparando para a sociedade pessoas, sem sentimento, quer dizer, sem demonstração de sentimentos, que não se manifestam a preocupação do bem estar do próximo. 
Desta forma nossas escolas devem estar atreladas a acolhida, a preocupação com o próximo, com cada aluno, sabendo que é único. Tornado sua presença importante, e que temos o dever de estar em cada sala de aula que passarmos fazendo dela a mais importante para nossa vida e consequentemente para a vida de cada estudante que nela está inserida.
1.12 Um Sonho Impossível?
O texto nos leva a pensar em dois tipos de família, separada pela classe social a qual estão inserida. Realidade está que assola no País, separando ricos e pobres, como quem separa frutas em uma quitanda, de um lado as de boa qualidade, cuidadosamente manuseadas vendidas a um preço mais alto, e do outro as com qualidade inferior onde o preço é baixo, não demandando de tanto cuido pois o lucro não é alto. Triste comparação, pois e uma realidade de muitos lugares e Escolas em nosso País.
Pensar em uma escola onde os estudantes devam ser tratados igualmente independendo de sua classe social não deve ser um sonho impossível, já respondendo à pergunta a qual é título o texto, pois essa resposta deve ser o centro da formação de um professor frente a sua carreira docente.
Muitas de nossas famílias, por necessidade não conseguem acompanhar a vida escolar de seus filhos, ou até demonstram interesse, porem a vida do trabalho, e de trazer o sustento para casa ao final de cada mês, faz com que outras preocupações além da vida escolar da criança tomem frente. 
Por este motivo, percebesse que famílias com classe social mais elevada tenham maior tempo e mais preocupação a educação de suas crianças. Neste momento temos que refletir em uma escola, onde com a falta de estimulo em casa, não seja a causadora da evasão escolar de muitas crianças e jovens em nosso País.
Temo que pensar numa Escola onde essas famílias tenham o apoio necessário e que seja enfatizado sempre a importância delas, e de seus filhos para a construção de uma sociedade melhor. Que o trabalho dignifica as pessoas, mas que tenham que estar preparados e capacitados para tal. Que esses jovens vejam, mesmo diante as dificuldades a importância de não abandonar a vida escolar, mas sim se fortalecer para que um dia olhem para seu passado e tenham orgulho de serem humildes porém vencedores. Essa é a essência da verdadeira Escola, sendo assim, um sonho possível.
1.13 Pipocas da Vida
Esse texto faz com que a gente pense na vida com muita preocupação, nos faz pensar que se ficarmos parados ela, a vida, passa, e muito rápido como num piscar de olhos e nos resta assistir tudo que desejamos ou sentimos ir embora. Isso porque, quase sempre preferimos aceitar as coisas como estão. Não queremos mudar o que suponhamos estar dando certo, é mais fácil aceitar, do que enfrentar a mudança. 
A mudança causa desconforto, ela pode ter o final mais feliz, porém o caminho para mudança nem sempre é feliz. Ele pode causar dor, insegurança. Caminho esse que nem sempre estamos preparados para enfrentar, onde preferimos ficar como o milho piruá, mesmo frente as todas as possibilidades de mudança, nos escondemos na dura casca a vida inteira, só restando o triste destino e o medo.
O texto vem de encontro a toda reflexão que devemos enquanto educadores ter em nossas salas de aula. Pois vamos ao longo de nossa caminha encontrar muitas Pipocas da Vida, e que tenhamos sabedoria de apresentar o fogo a cada uma delas, e fazendo com que nossos estudantes o enfrentem, sem medo. 
Mesmo, sabendo que o fogo possa causar dor, desconforto, pois a vida é assim em alguns momentos. Mas quando esse milho estourar e virar a linda flor branca e nutritiva, nosso estudante perceba que é frente as dificuldades que crescemos e nos tornamos cidadãos de bem, honestos, e que tenham orgulho de seus educadores por deixar arder o fogo da transformação e não apagar a chama na primeira dificuldade. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
SILVA, W. S. Prática de Ensino - Introdução a Docência. Universidade Paulista EaD.

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