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06/07/2014 1 PROCESSO DE IMPORTAÇÃO Capítulo 06 Processo de importação • A prática de comércio internacional é essencial para todos os países. • A importação é necessária e tão importante quanto a exportação, já que nenhum país consegue sobreviver apenas com recursos próprios, ou seja, ser autossuficiente. Importância da importação A importância da importação está em: • Garantir divisas; • Adquirir bens e serviços, os quais não se tem, produz-se pouco ou mal, em razão de qualidade, preço, tempo, tecnologia etc. • Suprir falhas na estrutura econômica, colaborando na complementação dos produtos disponíveis à população de um país, ou de bens de capital necessários às empresas, cumprindo um papel de modernizador da economia. 06/07/2014 2 Burocracia da importação • No Brasil, há uma excessiva burocracia na importação, fazendo, atribuindo-lhe a fama de um dos campeões mundiais no atraso na liberação de mercadorias pela alfândega. • A liberação de uma mercadoria no porto de Santos é mais demorada que em qualquer outro porto do mundo. • Em alguns países como os EUA, é comum a mercadoria importada ser liberada no mesmo dia, mas no Brasil o prazo real pode chegar até 4 ou 5 dias. • Os interessados na importação ainda arcam com custos adicionais como: armazenagem e demurrage. Normas do Comércio Exterior no Brasil São emanadas do Poder Executivo Federal; Disciplinam a entrada de mercadorias estrangeiras no país e/ou saída de mercadorias do território nacional. Legislação Aduaneira: conjunto de normas de controle e fiscalização de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, em território nacional. Legislação Tributária de Comércio Exterior do Brasil: conjunto de normas que fazem referência e se aplicam ao II, IPI nos casos de importação, ao IE. Normas do Comércio Exterior no Brasil Legislação Administrativa de Comércio Exterior: conjunto de normas de cunho administrativo e de intercâmbio comercial que regulamenta a pauta de importação e exportação. Legislação Cambial: conjunto de normas que disciplinam a entrada e saídas de divisas no/do país, entre outros. 06/07/2014 3 Incoterms • Para se realizar um compra ou venda internacional, é necessário a formulação de contratos básicos. • Os termos internacionais de comércio – Incoterms definem as obrigações recíprocas de comprador e vendedor dentro da estrutura de contrato de compra e venda. • São regras internacionais publicadas pela Câmara de Comércio Internacional, cuja finalidade é a de simplificar e acelerar a elaboração das cláusulas dos contratos de compra e venda. • São uniformes e imparciais e constituem a base de negociação internacional. Câmbio na importação • Câmbio é a troca de moedas entre países, ou seja, é a compra ou venda de moedas estrangeiras ou de papeis que as representem. • O ato de comprar ou vender moeda estrangeira é o que se caracteriza como fechar o câmbio. • O importador, para liquidação de seus compromissos externos, é obrigado a comprar moeda estrangeira da União, o que ocorre por intermédio de uma rede bancária autorizada a operar com câmbio. • Taxa de câmbio: preço da moeda estrangeira em moeda nacional. É ditada pelo mercado em razão da oferta e procura. • Ex.: hoje (26/05/2014) US$1,00 = R$ 2,22. Câmbio na importação • As operações de câmbio devem ser formalizadas por meio de contratos de câmbio. Após fechados, dever ser liquidados. • A liquidação se efetiva com a entrega do valor da operação à parte vendedora. • Os prazos para liquidação dos contratos de câmbio podem ser: Prontos – a liquidação deve ocorrer em até 02 dia úteis Futuros – a liquidação se dará em prazo maior que 02 dias úteis. 06/07/2014 4 Modalidade de pagamento • É influenciada pelas condições de mercado e pelo grau de confiança comercial existente entre as partes. • A modalidade de pagamento é estabelecida nos contratos de compra e venda internacionais ou documento equivalente. • Entre as modalidades de pagamento estão: pagamento antecipado; pagamento a vista; pagamento a prazo; remessa sem saque; cobrança documentária ou carta de crédito. Modalidade de pagamento Pagamento antecipado • O pagamento é efetuado antes do embarque da mercadoria. • O importador apresenta ao banco vendedor de moeda estrangeira a fatura proforma. Após o envio do valor da transação e a confirmação do pagamento é que o exportador providenciará a exportação das mercadorias e o envio da documentação. • Em virtude dos altos riscos para o importador, esse tipo de transação não é muito frequente. • Geralmente é utilizado na venda de produtos de alta tecnologia, fabricados sob encomenda, por representar uma garantia contra o cancelamento do pedido. Modalidade de pagamento Pagamento a vista • O pagamento é efetuado depois do embarque da mercadoria e antes do desembaraço aduaneiro. Pagamento a prazo • A contratação do câmbio ocorrerá após o desembaraço aduaneiro. 06/07/2014 5 Modalidade de pagamento Remessa sem saque • O importador recebe diretamente do exportador os documentos do embarque, sem o pagamento (saque), promove o desembaraço da mercadoria na alfândega, e posteriormente, providencia a remessa da quantia respectiva diretamente para o exportador. • Modalidade de alto risco para o exportador. • Vantagens: agilidade nos trâmites de documentos e isenção ou redução de despesas bancárias. Modalidade de pagamento Cobrança documentária • Caracterizada pelo manuseio de documentos pelos bancos. • Os bancos intervenientes são meros cobradores internacionais, cuja transação foi fechada diretamente entre o exportador e o importador, não lhes cabendo a responsabilidade quanto ao resultado da cobrança documentária. Modalidade de pagamento Carta de Crédito • É a modalidade de pagamento que oferece as maiores garantias para ambas as partes. • É emitido por um banco (emitente) a pedido de um cliente (tomador de crédito). Conforme as instruções deste, o banco compromete-se a efetuar o pagamento a um terceiro (beneficiário), contra a entrega de documentos estipulados, desde que os termos e as condições do crédito sejam cumpridos. • É uma ordem de pagamento condicionada, ou seja, o exportador só terá direito ao recebimento se atender a todas as exigências. • Essa modalidade poderá onerar a importação e gerar atrasos em consequência da burocracia. 06/07/2014 6 Seguro internacional Objetivo do seguro: dar à carga proteção contra danos ou perda. A proposta de seguro deve conter: Tipo de embalagem; Meio de transporte; Riscos a serem cobertos; Os valores da operação; O local de ínicio e termino de risco, A identificação do veiculo transportador; e O tipo de apólice pretendida. Transporte internacional O importador, em acordo com o exportador, poderá escolher a empresa especializada para transporte da mercadoria. A questão dos Incoterms é muito importante na escolha do transporte a ser utilizado, pois irá definir a logística a ser aplicada ao processo, determinando as responsabilidades e custos de cada parte envolvida. A definição do porto, aeroporto, local de destino entre o exportador e importador se torna importante para que o desembaraço da mercadoria seja feito no local mais apropriado para o importador. Transporte internacional Transporte marítimo O navio é adequado as mercadorias de baixo e médio valor agregados, podendo transportar mercadorias comuns, perecíveis e perigosas. Não é considerado competitivo para mercadorias de alto valor agregado. É utilizado com muita eficiência para transportes ao redor do mundo, em virtude da grande quantidade de mercadorias que consegue deslocar, de sua funcionalidade operacional, da segurança com relação a problemas e perdas de carga e de ser bastante compatível compraticamente qualquer tipo de produto. Há despesa com frete outras, como: capatazia (taxa cobrada pela utilização das instalações portuárias, estivas e taxa cobrada pela arrumação das cargas no navio com utilização de equipamento de bordo. 06/07/2014 7 Transporte internacional Transporte rodoviário É o que possui maior flexibilidade. Pode ser utilizado na integração de múltiplas modalidades. Há muitos prestadores de serviço. Se comparado ao transporte marítimo, o importador poderá levar grandes vantagens com relação ao custo, porem levar desvantagens com relação ao tempo. Transporte internacional Transporte ferroviário Geralmente é utilizado para países fronteiriços, que não tem flexibilidade de percurso. Por ficar restrito a um único caminho, não é tão ágil quanto o transporte rodoviário. Transporte aéreo Envolve com facilidade vários países, em decorrência da velocidade. Seu alto custo restringe sua utilização. O valor do frete dessa modalidade de transporte é considerado o mais alto entre os modais existentes. Processo de importação Outro ponto importante, é o acondicionamento das mercadorias a serem transportadas internacionalmente. Uma embalagem de acondicionamento ou uma unidade de carga propiciam proteção adicional e facilidade no manuseio e no transporte. Outro fator, se refere a consolidação de cargas, quando cargas de diversos embarcadores são colocadas em uma única unidade de carga, havendo o rateio em função da fração de contêineres ocupada. 06/07/2014 8 Habilitação para empresas importadoras Até o final de 1999 pequenas e microempresas não podiam importar, inclusive as inscritas no Simples Nacional. Desde o início de 2000, está em vigor o novo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, no qual não há restrição para a atividade importadora. Uma pessoa física também pode importar, desde que em quantidades que não indiquem finalidade comercial e prática de comércio, ou seja, para uso próprio. Desde 2002 a Secretaria da Receita Federal passou a estabelecer mudanças radicais à habilitação do importador/exportador com a criação do Registro de Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros da Receita Federal (Radar). Habilitação para empresas importadoras O Radar é um sistema que integra todos os demais. Efetua interposição automática de dados com o objetivo de munir todas as unidades aduaneiras da SRF de informações que permitam uma fiscalização cada vez mais eficaz no combate às fraudes. Através do Radar, no momento do desembaraço aduaneiro, o fiscal possui um dossiê com todas as informações do importador, e caso seja constatada alguma irregularidade, a mercadoria é automaticamente parametrizada no canal cinza. Para importar e exportar, as empresas devem estar cadastradas no Registro de Importação e Exportação (REI), o que é feito de forma automática, no ato da primeira operação no SISCOMEX. Processo de importação Como em outros países, os produtos importados no Brasil são diversificados. Assim, é primordial que os envolvidos no processo tenham conhecimento sobre os procedimentos e normas específicas para cada tipo de produto. Mas, existem procedimentos que são básicos em uma importação, os quais veremos a seguir. 06/07/2014 9 Classificação das mercadorias A classificação fiscal de uma mercadoria é importante por vários fatores, entre os quais: determinar os tributos envolvidos num operação de importação/exportação, para fins de controle estatístico e tratamento administrativos requerido para determinado produto. A classificação da mercadoria é obtida a partir da descrição de cada produto, analisando-se as características genéricas aos detalhes mais específicos que o individualizam. Essa descrição corresponde a um código numérico. De 1989 até 1995, foi adotado pelo Brasil a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM). Classificação das mercadorias Desde janeiro de 1996, o Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai adotam a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM). A NCM tem por base o Sistema Harmonizado. Assim, dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do MERCOSUL. A Nomenclatura da Associação Latino-Americana de Integração (NALADI/SH) tem como base o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH) Classificação das mercadorias A sistemática de classificação dos códigos na Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) obedece à seguinte estrutura: Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2014) Exemplo: Código NCM: 0104.10.11 Animais reprodutores de raça pura, da espécie ovina, prenhe ou com cria ao pé 06/07/2014 10 Classificação das mercadorias Este código é resultado dos seguintes desdobramentos: Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2014) Exemplo 02: NCM para lapiseira: 96084000 Classificação das mercadorias Segundo Bizolli (2003) e Rodrigues (1996), os motivos da criação de uma nomenclatura tarifária ou estatística universal foram: dificuldades dos comerciantes internacionais em estabelecer a correta classificação de mercadorias das mais diversas origens, cujos países tinham suas nomenclaturas próprias; dificuldades dos governos em estabelecer a correta classificação de mercadorias, com a finalidade de proteger suas indústrias dos países mais desenvolvidos; dificuldades dos governos e empresário em estabelecer critérios corretos de classificação de mercadorias para fins estatísticos. Classificação das mercadorias Já os objetivos da criação de uma nomenclatura universal, de acordo com esses autores, foram de obter: uma classificação uniforme de todas as mercadorias em todos os países envolvidos com o comércio internacional; uma classificação sistémica de todos as mercadorias existentes no comércio internacional; simplicidade e clareza para fins de negociação, aplicação e interpretação de acordos comerciais internacionais; uma linguagem aduaneira comum para ser entendida pelos importadores, exportadores, produtor e agentes envolvidos em comércio exterior e aduana; coleta uniforme de dados estatísticos. 06/07/2014 11 Classificação das mercadorias Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições. Foi criado em 1988. A composição dos códigos do SH, formado por seis dígitos, permite que sejam atendidas as especificidades dos produtos, tais como origem, matéria constitutiva e aplicação, em um ordenamento numérico lógico, crescente e de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias. Classificação das mercadorias O Sistema Harmonizado (SH) abrange: Nomenclatura – Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos, além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição. Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado – Estabelecem as regras gerais de classificação das mercadorias na Nomenclatura; Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) – Fornecem esclarecimentos e interpretam o Sistema Harmonizado, estabelecendo, detalhadamente, o alcance e conteúdo da Nomenclatura. Licenciamento de Importação A importação de mercadoria está sujeita à Licença de Importação (LI), que poderá ocorrer de forma automática ou não automática, por meio do Siscomex. Licenciamento Automático: é o procedimento mais comum para se registrar uma importação. Ele é feito automaticamente durante a formulação da Declaração de Importação, após a chegada da mercadoriano País. Para isso, o importador tem que registrar no Siscomex as informações comerciais, financeiras, cambiais e fiscais da operação. Somente com a DI processada poderá ser feito o despacho aduaneiro. A LI não automática é exigida no caso de importação de mercadorias sujeita a controles especiais de órgãos competentes. 06/07/2014 12 Licenciamento de Importação No Licenciamento não-automático (LI), o importador deve prestar informações mais detalhadas de sua carga. Via de regra, a LI é solicitada antes do desembaraço da mercadoria, mas em determinados casos ela deve ser solicitada antes do embarque no exterior. Todo esse processo de licenciamento pode ser feito no Siscomex. Após o deferimento do órgão anuente pelo sistema, o importador tem 60 dias para embarcar a mercadoria ou proceder a solicitação de despacho aduaneiro. Os dados da LI migram automaticamente para DI. Embarque da mercadoria O importador autoriza o embarque da mercadoria pelo exportador, considerando que as mercadorias sujeita a anuência prévia de importação exigirão o cumprimento antecipado dessa condição. As operações que não estão sujeitas a controle prévio terão o licenciamento automaticamente na ocasião de formulação da DI no Siscomex. Após o embarque, o exportador enviará ao importador os documentos que permitirão a liberação da mercadoria na alfandega brasileira. Despacho aduaneiro de importação Declaração de Importação A DI é o documento base do despacho de importação, caracteriza o início do Despacho Aduaneiro de Importação e consequentemente a nacionalização da mercadoria. Este é o principal documento do processo, pois comprova que a transação está autorizada. Como documento norteador do despacho aduaneiro, a DI deve conter as informações gerais, que incluem importador, transporte, carga e pagamento; e as específicas, chamadas de adição, onde constam fornecedor, valor aduaneiro, Incoterms, tributos e câmbio. 06/07/2014 13 Despacho aduaneiro de importação Por meio do desembaraço da mercadoria, fase final do despacho, procedido pela autoridade fiscal, obtem-se a autorização para saída das mercadorias para o mercado interno. É o procedimento mediante o qual se verifica a exatidão dos dados declarados pelo importador e dos docuementos apresentados, com relação a mercadoria importada e a legislação vigente, visando o desembaraço. Desembaraço aduaneiro Após registrada a DI e iniciado o procedimento de despacho aduaneiro, a DI é submetida a análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência. Tal procedimento de seleção recebe o nome de parametrização. Os canais de conferência são quatro: verde, amarelo, vermelho, e cinza. Canal verde - A importação selecionada é desembaraçada automaticamente sem qualquer verificação. Significa já está liberada para ser retirada do seu local de armazenamento. Pode apresentar exceções, como a “malha fina”, na qual o inspetor da alfandega ou um auditor fiscal da SRF seleciona um porcentual dos canais verdes e os direciona para conferencia física e documental. Desembaraço aduaneiro Canal amarelo - significa conferência dos documentos de instrução da DI e das informações constantes na declaração por um fiscal, conforme informado no Siscomex. Há exceções, o auditor pode solicitar a conferência física da mercadoria sem apresentar nenhuma motivação para esse ato. Canal vermelho - há, além da conferência documental, a conferência física da mercadoria. O auditor agenda a conferência junto ao importador e a carga só é liberada após verificação parcial ou completa. 06/07/2014 14 Desembaraço aduaneiro Canal cinza - é realizado o exame documental, a verificação física da mercadoria e exame de valoração aduaneira (averiguação da base de calculo do imposto de importação). O desembaraço aduaneiro é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira. É com o desembaraço aduaneiro que é autorizada a efetiva entrega da mercadoria ao importador e é ele o último ato do procedimento de despacho aduaneiro. Figura: Despacho de Importação –DI Fonte: Receita Federal (adaptado) Tributos que oneram a importação Os principais tributos que oneram as importações brasileiras são: Imposto de Importação (II) Incide sobre mercadorias estrangeiras, tendo como fato gerador a entra de qualquer uma dessas mercadorias no território nacional. É aplicável em porcentual variável conforme o produto. Em função do Mercosul, a exigência do imposto aduaneiro no ingresso de mercadorias importadas da Argentina, Paraguai e Uruguai somente ocorrerá em situações legalmente previstas. 06/07/2014 15 Tributos que oneram a importação Imposto sobre produto industrializado (IPI) É aplicável em porcentual variável conforme o produto. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Para cada estado existe um regulamento que dita as regras do recolhimento do ICMS na importação e este por sua vez, determina os produtos, as alíquotas e as despesas que integram a base de calculo para o recolhimento do imposto. Referências DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Valdemar. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010 (Capítulo 06 – pág. 212 à 277). Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=415>. Acesso em: 29 mai. 2014. Despacho Aduaneiro de Importação. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/procaduexpimp/despaduimport.htm>. Acesso em: 01 jun. 2014. Importação – Passo a Passo. Disponível em: <http://www.acetradeways.com.br/tools_imppassoapasso.html>. Acesso em: 01 jun. 2014. Despacho de Importação – DI. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/manuaisweb/importacao/topicos/conceitos_e_de finicoes/etapas_do_despacho_aduaneiro_de_importacao/despacho_de_importaca o_DI.htm>. Acesso em: 01 jun. 2014.
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