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20/02/2015 1 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DE PÉ E TORNOZELO Prof Ms. André Luis Maierá Radl Questões a serem respondidas – Objetivos da aula Quais as funções do pé ? Por qual razão o pé apresenta tantas articulações e ossos com discreta movimentação? Por qual razão os entorses em inversão são mais frequentes ? Por qual razão o tálus não tem inserção muscular ? Qual a consequência imediata de um pé plano ? Qual a função dos arcos plantares ? Quais ossos formam o arco longitudinal medial do pé ? Qual o principal músculo responsável pela manutenção do arco longitudinal do arco medial e do lateral? Cite 2 fatores geradores de um pé plano. Qual a idade em que o arco longitudinal se forma ? Qual a utilidade das antigas “botas ortopédicas”? Qual a finalidade de um calçado ? Até que ponto auxiliam ? Tênis ou outros calçados amortecem impactos como se vende ? Quantas horas por dia você anda ? Quanto é necessário? Cite consequências do uso de salto alto. FUNÇÕES DO PÉ •Estática base de suporte •Dinâmica propulsão/alavanca flexível; adaptação a superfícies irregulares; dissipação de forças 20/02/2015 2 20/02/2015 3 20/02/2015 4 DEFORMIDADES O PÉ RECEBE PRESSÃO DO CORPO E DA ENERGIA CINÉTICA EM ATIVIDADES COMO A MARCHA E O SALTO ! FUNÇÃO DO PÉ E TORNOZELO: estática e dinâmica PARALELISMO COM O MEMBRO SUPERIOR: ASSIM COMO A PRONO-SUPINAÇÃO AUXILIA NA ORIENTAÇÃO DA MÃO, OS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO DE JOELHO AUXILIAM A ORIENTAÇÃO DO PÉ ANATOMIA 20/02/2015 5 O pé apresenta inúmeras articulações com movimentos individuais mínimos, mas que aumentam, quando combinados! ESTRUTURAS O pé possui: - 26 Ossos - 2 ossos sesamoides - 34 Articulações - 107 ligamentos OSSOS DO PÉ RETROPÉ Talo e calcâneo MÉDIOPÉ Navicular, cubóide e cuneiformes ANTEPÉ Metatarsianos e falanges Numerosas articulações que devem ser analisadas como grupos funcionais e não isoladamente ! 20/02/2015 6 20/02/2015 7 ARCOS PLANTARES DO PÉ 20/02/2015 8 Angulação dos metatarsos em relação ao solo Fáscia Plantar •Função: •Sustenta o arco longitudinal medial •Auxilia a propulsão na marcha, na corrida e nos saltos FASCEÍTE PLANTAR Sobrecarga mecânica leva a microtrauma e inflamação na fáscia; A sobrecarga crônica pode levar a irritação e formação de tecido ósseo devido a tração da fáscia na tuberosidade do calcâneo. Fatores Predisponentes Intrínsecos: Corredores, Hiperpronação do pé, Pé cavo rígido, Tendão calcâneo curto, ADM na primeira articulação MTF,, Obesidade Extrínsecos: Superfícies rígidas ; Calçados inadequados 20/02/2015 9 ESPORÃO DE CALCÂNEO Consequência da Tração Excessiva causada pela fáscia na tuberosidade do calcâneo; A incidência do pé plano flácido diminui com a idade; Engel e Staheli verificaram uma sensível diminuição do pé plano até os 4 anos; Outros autores admitem que o arco plantar sofra maiores variações até os 7 anos de idade Cavanagh PR, Rodgers MM. The arch index: an useful measure from footprints. J Biomech. 1987; 20:547- 51. Rodriguez MD, Sacco ICN, Amadio AC. Estudo biomecânico do índice do arco longitudinal plantar em crianças de diferentes grupos experimentais. In: Congresso Brasileiro de Biomecânica, Campinas; 1997. Anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Biomecânica; 1997. p.394-400. ARCO PLANTAR MEDIAL - MENSURAÇÃO FOTOPODOSCOPIA é a captura fotográfica de impressões plantares expostas em um Podoscópio. Figura 1. Figura descritiva do posicionamento do sujeito e da câmera fotográfica sobre o tripé para realização da fotopodoscopia. L = reta longitudinal, A = reta A (istmo plantar) e B = reta B (metade da impressão do calcâneo Divide-se, então, a reta A pela reta B. 0,3 a 1 cm- normal Maior que 1 cm- plano Abaixo de 0,3 cm- cavo STAHELI , LT; CHEW DD, CORBETT MT. The Longitudinal Arch. J Bone Joint Surg. 1987; 69(3): 426-28. LINHA DE FEISS 20/02/2015 10 PÉ PLANO Decorrente de trauma, fraqueza muscular, frouxidão ligamentar. PÉ CAVO Alterações congênitas e neurológicas (espinha bífida, poliomielite, Charcot-Marie-Tooth, ECINP, AVE...) Músculos plantares e outros tecidos anormalmente encurtados; Pé rigido com pouca capacidade de absorção de impactos. TESTE PÉ PLANO RÍGIDO E FLEXÍVEL USO DE SALTOS E AS DEFORMAÇÕES ESTRUTURAIS APOIO DOS PÉS E USO DE SALTO ALTO Salto alto Deslocamento da linha da gravidade anteriormente gerando compensações, sobretudo em joelhos cada indivíduo adota uma postura diferente Tendência ao calcâneo em varo e pé cavo. Rev Bras Fisioter. 2009;13(5):398-404. 20/02/2015 11 ARCO LONGITUDINAL LATERAL -abdutor do V° dedo -fibular longo e curto O fibular curto é uma corda parcial deste arco que impede a abertura inferior das articulações, juntamente com o ligamento calcâneo-cubóide. DEFORMAÇÕES DINÂMICAS DO ARCO PLANTAR MEDIAL, NA MARCHA. FASE 1 FASE 2 FASE 4 FASE 3 NA EXTENSÃO, OCORRE UMA ESCAVAÇÃO DOS ARCOS PLANTARES NA FLEXÃO, OCORRE UM APLAINAMENTO ARCO TRANSVERSO Sustentado pelo ligamento intermetatarsiano, pelo adutor do hálux e pelo flexor plantar curto. 20/02/2015 12 MOVIMENTOS Dorsiflexão Flexãoplantar Supinação Pronação Abdução Adução Inversão (adução, supinação e flexão plantar) Eversão (abdução, pronação e dorsiflexão) ESTRUTURAS LIMITADORAS DA DORSIFLEXÃO PALASTANGA; FIELD E SOAMES, 2000 ESTRUTURAS LIMITADORAS DA FLEXÃO PLANTAR ADM DE FLEXO-EXTENSÃO PALASTANGA; FIELD E SOAMES, 2000 20/02/2015 13 PALASTANGA; FIELD E SOAMES, 2000 GONIOMETRIA TESTE DE ENCURTAMENTO – TRÍCEPS SURAL O movimento de abdução associa-se ao de pronação; A adução associa-se ao movimento de supinação; Quando associados a dorsiflexão e flexão plantar respectivamente, denomiam-se EVERSÃO e INVERSÃO PALASTANGA; FIELD E SOAMES, 2000 MOVIMENTOS COMBINADOS ABDUÇÃO FORÇADA (FIGS P. 171) PRESSÃO SOBRE O MALÉOLO FIBULAR RUPTURA LIGAMENTOS TIBIOFIBULARES INFERIORES FRATURA DE MALÉOLO TIBIAL OU FIBULAR TORNOZELO: ADUÇÃO FORÇADA FRATURAS MENOS COMUNS LESÕES LIGAMENTARES LATERAIS BASCULA TÁLUS SUPERIOR A 10~12º ARTICULAÇÕES 20/02/2015 14 1- ARTICULAÇÃO TALOCRURAL (tornozelo) Articulação sinovial uniaxial do tipo dobradiça; Crus (latim= perna); Articulação entre a parte distal da tíbia e fíbula com o tálus (astrágalo); Função de estabilidade: perfeito encaixe pela pinça bimaleolar; Na dorsiflexão a congruência é máxima; Cápsula fina antero- posteriormente e reforçada nas laterais por ligamentos; 20° a 30° dorsiflexão e 30 a 50° de flexão plantar; O movimento das articulações do tarso podem favorecer o ganho de alguns graus na flexão; Estabilidade garantida por ligamentos colaterais, tendões e gravidade. Verdadeira polia sustentada nas faces laterais pelos maléolos- pinça bimaleolar; Distribui o peso do corpo para o calcâneo e navicular; Não possui inserção muscular; Completamente coberto por superfícies articulares O TÁLUS (ASTRÁGALO) Em CCA, o tálus é fixo; Em CCF, o tálus move-se para auxiliar pé e perna a se adaptarem ao terrenos diversos. Tálus – posição neutra (posição inicial para avaliação de assimetrias); Em CCF, em condições normais, a subtalar apresenta discreto desvio valgo, antepé em varo, calcâneo em leve valgo, tíbia em levevaro – compensações. MAGEE (2006) 20/02/2015 15 Tálus – posição neutra (posição inicial para avaliação de assimetrias). A- LIGAMENTOS MEDIAIS LIGAMENTO DELTÓIDE: • 4 feixes; • Resistem à abdução do tálus; • Tibiotalar é o mais profundo – resiste à translação e rotação externa do tálus. LIGAMENTO DELTÓIDE – PORÇÃO MEDIAL B- LIGAMENTOS LATERAIS P A L A S T A N G A ; F IE L D E S O A M E S , 20 0 0 TALOFIBULAR ANTERIOR – estabilidade contra a inversão talar TALOFIBULAR POSTERIOR - estabilidade contra a dorsiflexão, adução e rotação interna talar CALCANEOFIBULAR – estabilidade contra a inversão talar MAGEE (2005) 20/02/2015 16 Fratura-luxação bimaleolar PÉ EQUINO Deformidade caracterizada por dorsiflexão limitada da articulação talocrural, ocasionada por contratura do gastrocnêmio, sóleo ou tendão calcâneo; O apoio é feito na ponta do pé e não em toda a superfície plantar; Aumento do estresse no antepé. Uma das formas mais comuns de pé torto é o equinovaro; Deformidades rígidas como o equinovaro são comuns em razão da contratura de tecidos moles periarticulares (mielomeningocele / artrogripose (foto), Hanseníase, etc.) Tratamento ortopédico: liberação de partes moles e a talectomia, e a correção com Ilizarov. SVARTMAN et al.(1993) PÉ TORTO CONGÊNITO 20/02/2015 17 2- ARTICULAÇÕES TÍBIOFIBULARES articulação do tipo fibrosa ou sindesmose de movimentação mínima (MAGEE, 2005); ação mecânica conjugada aos movimentos da talocrural (tornozelo); A pinça bimaleolar se adapta permanentemente às variações de largura e curvatura do tálus assegurando a estabilidade transversal da articulação talocrural; NÃO POSSUI SUPERFICIE ARTICULAR; OSSOS NÃO CONECTADOS SEPARADOS POR TECIDO ADIPOSO. FÍBULA SUPORTA APROXIMADAMENTE 17% DA CARGA AXIAL DA PERNA (WANG E WHITTLE, 1996) TORÇÃO TIBIAL MAGEE (2006) TÍBIA ESTÁ NORMALMENTE RODADA EXTERNAMENTE DE 13 A 18°, NOS ADULTOS MAGEE (2006) ÂNGULO DE FICK Ângulo do passo que permite um primeiro contato com a borda lateral e posterior do calcâneo. NA FLEXÃO DO TORNOZELO: tensão dos ligamentos tibiofibulares e membrana interóssea); Afastamento do maléolo externo em relação ao interno; Elevação e rotação interna do maléolo lateral NA EXTENSÃO DO TORNOZELO: Aproximação do maléolo lateral (ação do m. tibial posterior); Depressão e rotação interna do maléolo lateral 20/02/2015 18 Membrana interóssea (sindesmose) Separa a musculatura anterior da posterior Fornece fixação a alguns músculos 3- ARTICULAÇÃO TALOCALCÂNEA OU SUBTALAR Articulação sinovial triaxial; Face inferior do tálus com a face superior do calcâneo; Movimentos de deslizamento e rotação (supino e prono); Movimentação combinada com a articulação transversa do tarso; Sujeita a frequente rigidez – falta de inserção muscular no tálus. Pronação Mediotársica-Subtalar (Eversão) Ocorre entre o tálus e o calcâneo, o tálus e o navicular e o calcâneo e o cubóide. ocorre nos planos transversal, sagital e frontal. Amplitude articular: 0°-20° (Marques, 2003), 0°- 15/30° (Magee, 2002) e 0°-25° (Palmer & Epler, 2000). Supinação Mediotársica- Subtalar (Inversão) Ocorre entre o tálus e o calcâneo, o tálus e o navicular e o calcâneo e o cubóide. ocorre nos planos transversal, sagital e frontal. Amplitude articular: 0°-40° (Marques, 2003), 0°- 45/60° (Magee, 2002) e 0°-30°(Palmer & Epler, 2000). CONTROVÉRSIAS LITERÁRIAS: Inversão e eversão – cadeia cinética aberta Supinação e pronação – cadeia cinética fechada Abdução e adução: plano frontal ou transversal ? Confusão com os movimentos de joelho e quadril 4- ARTICULAÇÃO TRANSVERSA DO TARSO Também denominada de médiotarsiana ou de Chopart (nível cirúrgico de amputação); Linha articular em forma de S; Articulação CALCÂNEOCUBÓIDEA e TALONAVICULAR Triaxial-inversão/ eversão. 20/02/2015 19 Participa da movimentação do antepé sobre o retropé: ↓arco longitudinal na pronação ↑arco longitudinal na supinação 5-ARTICULAÇÃO TARSOMETATARSIANA (Lisfranc) Articulações sinoviais planas; articulação entre o cubóide e cuneiformes com a base dos cinco metatarsianos; Permitem discretos movimentos de deslizamento / flexo-extensão no 2º metatarsiano com discreto movimento de rotação 5- ARTICULAÇÕES METATARSOFALANGEANAS Articulações sinoviais condilóides biaxiais; Articulação entre as cabeças dos metatarsos com as falanges proximais; Similares as metacarpofalangeanas; Movimentos de abdução e adução são mais limitados quando comparados aos das MCF; Movimentos de extensão superam os de flexão (≠ MCF) Flexão ativa: 30 a 40°/ extensão ativa: 50 a 60° NEUROMA DE MORTON Tumor benigno causado por forças de cisalhamento nas cabeças dos metatarsos; Mais frequente entre as cabeças do 3º e 4º metatarsos; Sensação de queimação e choque no antepé com irradiação para os dedos do pé Alívio da dor pela remoção do calçado; Aumento com a compressão manual da cabeça dos metatarsos (Teste para Neuroma de Morton positivo) HÁLUX VALGO JOANETE Condição comum; Desvio medial do metatarso I; Caráter familiar; Várias causas; 80% ocasionado pelo metatarso primus varus /Angulação normal metatarsofalângico: 8 a 15° Flexores e extensores longos desviam lateralmente à articulação; MAGEE (2006) 20/02/2015 20 JOANETE (consequência do hálux valgo): Hiperqueratose Exostose (osso) Espessamento da bolsa 5- ARTICULAÇÕES INTERFALANGEANAS Articulações sinoviais em dobradiça; Maior congruência em extensão Proximais e distais Sesamóides: osso acessório incorporado na substância tendínea e articulando-se ao I° metacarpo, com a finalidade de manter a direção do tendão, fornecer apoio e limitar a pressão. (MAGEE, 2006) Podem surgir outros sesamóides nos tendões do fibular longo e tibial posterior. Patela = exemplo único de osso sesamóide. OSSÍCULOS ANORMAIS OU ACESSÓRIOS São fragmentos de proeminências ósseas, comuns na região do pé; Podem surgir em decorrência de fraturas centros de ossificação secundários FRATURAS E LUXAÇÕES DAS FALANGES FRATURA DO SESAMÓIDE LATERAL TIPOS DE ANTEPÉ M A G E E (2 0 0 5) 20/02/2015 21 AVALIAÇÃO / ANAMNESE Ocupação / tipo de atividade Mecanismo de lesão Deformidades ou bloqueios transitórios Continuidade da atividade pós-lesão Edema Local da dor Alivio ou piora dos sintomas com determinadas atividades Calçados Lesões prévias MÚSCULOS 20/02/2015 22 MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DO PÉ 20/02/2015 23 20/02/2015 24 RUPTURA DE TENDÃO CALCÂNEO Secundário à Tendinose. Alterações vasculares Degeneração corticosteróides Contração excêntrica forte provoca ruptura; Sensação de estalo audível e golpe na perna; Força diminuída, edema, dor forte e defeito palpável presentes. 20/02/2015 25 PALASTANGA; FIELD E SOAMES, 2000 MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO PÉ Tendão do Músculo Flexor Longo dos Dedos do Pé Origem: face posterior da tíbia Inserção: bases das falange distais do II ao V dedos Ação: flete as falanges distais dos 4 dedos laterais; flexão plantar e supinação do pé no complexo articular do tornozelo Músculos do Pé (Músculos do Hálux) Grupo Plantar Medial: M.Abdutor do Hálux M. Flexor Curto do Hálux M. Adutor do Hálux N. Plantar Medial N. Plantar Lateral Músculo Abdutor do Hálux Origem: processo medial da tuberosidade do calcâneo Inserção: face medial da falange proximal do hálux Ação: abdução e flexão do hálux 20/02/2015 26 Músculo Flexor Curto do Hálux Origem: parte medial da face plantar dos ossos cuneiformes medial; intermédio e lateral Inserção: face lateral da base da falange proximal do hálux Ação: flexão da articulação metatarsofalangeana Músculo Adutor do Hálux Origem: base do II, III e IV ossos metatarsos Inserção: face lateral da base da falange proximal do hálux Ação: adução do hálux Músculos do Pé (Músculos do Dedo Mínimo) Grupo Plantar Lateral: M. Abdutor do Dedo Mínimo M. Flexor Curto do Dedo Mínimo M. Oponente do Dedo Mínimo N. Plantar Lateral Músculo Abdutor do Dedo Mínimo Origem: face plantar da tuberosidade do calcâneo Inserção: face lateral da base da falange proximal do dedo mínimo Ação: abdução e flexão do dedo mínimo Músculo Flexor Curto do Dedo Mínimo Origem: face medial e lateral da tuberosidade do calcâneo Inserção:face lateral da base da falange proximal do dedo mínimo Ação: abduz e auxilia na flexão do dedo mínimo Músculo Oponente do Dedo Mínimo (variação anatômica) Origem: base do osso metatarso V Inserção: parte lateral da metade distal do osso metatarso V Ação: abduz e auxilia na flexão do dedo mínimo 20/02/2015 27 Músculos do Pé (Grupo Intermediário) M. Flexor Curto dos Dedos M. Quadrado Plantar N. Plantar Lateral N. Plantar Medial Flexor Curto dos Dedos do Pé Origem: processo medial da tuberosidade do calcâneo Inserção: 4 tendões através dos quais passam os tendões do músculo flexor longo dos dedos inseridos na falange média dos quatro dedos laterais Ação: auxilia o flexor longo a fletir as articulações interfalangeanas distais Músculo Quadrado Plantar Origem: por duas cabeças tuberosidade do calcâneo Inserção: margem lateral do tendão do músculo flexor longo dos dedos Ação: auxilia na flexão dos dedos Músculos Lumbricais Origem: tendões do músculo flexor longo dos dedos Inserção: falanges distais Ação: auxiliam na extensão dos dedos do pé Músculos Interósseos Dorsais Origem: II ao V metatarso Inserção: falanges proximais dos mesmos dedos Ação: abdução dos dedos do pé Músculos Interósseos Plantares Origem: base do metatarso III - V Inserção: base das falanges média dos mesmos dedos Ação: adução dos dedos 20/02/2015 28 Obrigado! andre.radl@metodista.br
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