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Fichamento Concep Educa Inclusiva

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM DOCÊNCIA E GESTÃO PEDAGÓGICA DO ENSINO SUPERIOR
Fichamento de Estudo de Caso
Roberta Martins Eduvirges
Trabalho da disciplina Concepções de Educação Inclusiva no Ensino Superior
 Tutora: Profª. Wilna Mello de Souza Campos
Cruzeiro – SP 
2018
Estudo de Caso: Monte Everest – 1996. 
REFERÊNCIA:
ROBERTO, Michael A.; CARIOGGIA, Gina M. Monte Everest – 1996. Harvard/Business/Scholl: Boston,  2003.
Na primavera de 1996, ocorreu uma grande tragédia nas traiçoeiras encostas do Monte Everest, 98 pessoas escalaram o cume, porém 15 perderam suas vidas. Entre os alpinistas dois muito experientes, Scott Fischer e Rob Hall que faleceu na tempestade. Desde então muitos tentam entender o ocorrido neste dia. Sua localização está na Cordilheira do Himalaia, na fronteira da República Popular da China e o Nepal. É a mais alta montanha da terra. Sua altitude e de 8.850 m. O povo nepalês conhecia o monte como Sagarmatha (deusa do céu) e os tibetanos chamavam de Chomolungma (deusa do universo). O nome atual do monte é uma homenagem a Sir George Everest, diretor de medição trigonométrica da Índia. 
A rota mais fácil de entrada é pelo sul (Nepal), sua primeira ascensão deu-se em 29 de maio de 1953, por Edmund Hielary e Tenzing Norgay que alcançaram o topo, se tornando lendas pelo mundo. Sua trajetória cronológica vem desde 1941 a 1996, maior desastre num só ano. Em 1975 a primeira mulher escala o Everest, Junko Tabeir. A primeira expedição ao Monte Everest ocorreu em 1922, liderada por equipe britânica (George Mallory), porém não acalcaram o cume e seu parceiro desapareceu. O monte é conhecido por vários alpinistas no Mundo. 
Anos depois outros formaram expedições para escalar o monte. Na década de 80, mais de 100 alpinistas chegaram ao topo, mas muitos outros morreram ao tentar esse esforço. O texano Dick Bass conduzido pelo alpinista David Breashears alcançou o topo da montanha. Logo, outros profissionais começaram a lucrar auxiliando indivíduos a escalarem o monte. Totalizando 846 escaladas ascensões bem sucedidas, vitimando ao desaparecimento cerca de 148 pessoas. As expedições continuavam a render lucros, na década de 90, Hall cobrava US$ 65.000 por cliente para acompanhar na escalada.
Alpinistas consagrados e escaladores de montanhas altas, David Breashears e Ed Visturs produziram um filme IMAX sobre o Everest. Em contraste, haviam expedições sem experiências, oferecendo risco a vida das pessoas que pagavam para serem guiadas ao monte.
Nesta época ainda, Hall organizou nova expedição para o Everest. Porém, falhou devido a neves profundas que adiou o sucesso da escalada. Receoso Hall solicitou que antes da chegada ao cume, todos descessem por segurança. 
Hall montou outra expedição ainda em 1996, apreensivo para provar que a falha no ano anterior tinha sido provocada pela natureza e não por incompetência de sua parte.
Fischer em 1984 formou a Mountain Madness, empresa que ofertava cursos de montanhismo e expedições guiadas.
Ao passar dos anos, Fischer havia adquirido uma admirável reputação por suas façanhas ousadas. Todos que o conheciam ficavam deslumbrados com sua ambição. Tinha uma personalidade carismática e almejava o respeito de seus colegas.
Desde 1996, muitos avaliaram as decisões adotadas por Hall e Fischer durante sua escalada e apontaram algumas possíveis causas para o fracasso.
Encontrando algumas teorias contrárias, muitos desacordos entre os sobreviventes e os peritos alpinistas. Alguns indivíduos, como Krakauer, identificaram que erros foram cometidos, porém ressaltaram que escalar o Everest sempre será uma iniciativa arriscada e perigosa. Pois, tempestades, avalanches e quedas de grandes pedaços de gelo vitimaram muitas pessoas ao longo dos anos. 
Esse estudo apresentou grandes tragédias e conquistas. Fazendo uma ponte com a disciplina, entendemos que aqueles que conseguiram escalar e chegar até o topo, são os alunos com deficiências, pois cada dia se teve escalar um cume para se chegar ao topo, para conseguir algo.
 O texto descreve o clima de disputa, falta de equipamentos e da pouca atenção dada para as condições físicas dos grupos que escalam. Assim como no Brasil, não se tem uma fiscalização rigorosa para as verbas liberadas, para fazer melhorias para as  pessoas deficientes, tanto nas condições de uma estrutura estudar adequada, quanto para a saúde destes. 
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