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HUSSERL INTENTION (INTENCIONALIDADE): Tudo o que fazemos tem uma intenção e nos conhecemos através da CONSCIENCIA (consciência intencional) CONSCIÊNCIA: Para Husserl é o ato, é o agir sempre visando algo (ATO INTENCIONAL AO OBJETO VISADO). Nós nos conhecemos a partir da consciência. ESSÊNCIA DAS COISAS (REDUÇÃO EIDÉTICA): É o que de fato importa para a Fenomenologia de Husserl. Onde reduzimos as coisas não para deixá-las menores, mas sim para desacelerar os nossos pensamentos e para que intencionemos e atentemos às ESSÊNCIAS DAS COISAS. Exemplo: A mesa deixou de ser apenas mesa, mas agora é mesa em nossa essência (INTERSUBJETIVIDADE). FENOMENOLOGIA DE HUSSERL: É um esforço para compreender os fenômenos tal como são, não de acordo com à teoria sobre eles. LEMBRA HUSSERL: A Fenomenologia não deve ser uma doutrina dos fenômenos reais, mas sim dos fenômenos transcendental reduzido (PROPOSTA DA REDUÇÃO TRANSCENDENTAL) EPOCHE (SUSPENSÃO/REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA): Suspensão do juízo a respeito das coisas. Significa deixar todos os pré-conceitos, definições, teorias e etc. de lado, para que assim, tenhamos a possibilidade de compreender o fenômeno em sua ESSÊNCIA Quando as coisas “retornam as coisas mesmas”, existe a possibilidade dela florescer ascendendo em uma nova forma de existência. ATITUDE NATURAL PARA HUSSERL: A caracterização desta atitude esta intimamente ligada a uma noção de conhecimento, mais precisamente, na teoria do conhecimento. Na atitude espiritual natural viramo-nos, intuitiva e intelectualmente, para as coisas que, em cada caso, nos estão dadas. ATITUDE FENOMENOLÓGICA PARA HUSSERL: Abstração dos elementos marginais do conhecimento em geral, os elementos voltados para o contexto, para os interesses presentes no mundo mais que para as coisas mesmas, sendo necessário despir o mundo dos interesses nos quais as coisas estão envoltas, é a fenomenologia que vem responder a esse problema. EXISTÊNCIA: Ponto principal para Heidegger. Ele diz que só existe consciência dentro da EXISTÊNCIA e que somos seres históricos. Tudo começa antes do nosso nascimento, ou seja, somos frutos de várias relações, de vários momentos, de vários eventos, e isso ganha SIGNIFICAÇÃO quando somos lançados no mundo, sem escolha. NÓS EXISTIMOS => a partir do futuro => do desejo de algo => em direção ao futuro => mover-se em direção a algo => logo existimos => o ente não habita, o ente ocupa o espaço. Ex: Se tratando da nossa formação como psicólogos, o futuro é agora => já temos que nos apropriar da psicologia. DASEIN, SER NO MUNDO (“SER AI”): É o ser no mundo, imerso em sua EXISTÊNCIA, não sendo possível separar o homem do mundo, assim como o mundo do homem. SER COM O OUTRO: Constituem-se por sua relação com o mundo das coisas e com as pessoas É CON-VIVER, é existir com o outro. SER PARA MORTE: Mortalidade inevitável, condição existencial impossível de se evitar, ou seja, morremos a cada vez que não nos cuidamos. MODO DE ESTAR NO MUNDO (TONALIDADES AFETIVAS) Denunciamos o nosso modo de estar no mundo pela forma que nos comportamos. Quantas vezes machucamos pessoas ou sujamos o nosso ambiente? Esta atitude diz da nossa existência no mundo e de como as coisas nos afetam e damos significado. FENÔMENO: Aquilo que se mostra COMO se mostra a cada vez. Quando fomos lançados no mundo, não conhecíamos o fenômeno, mas a partir do momento que fomos apresentados a ele, nos apropriamos e damos o nosso significado e a cor para as coisas. (TONALIDADES AFETIVAS). ANGUSTIA (SEM GOSTO): É o principal estado de animo para Heidegger. E se refere ao modo patológico de existir do DASEIN que na clínica fenomenológica deve ser compreendido sobre um olhar sem julgamentos (EPOCHE). OS “3 s” da Fenomenologia: SENSIBILIDADE: É inata, porém perdemos ao longo da nossa existência. SEXUALIDADE: Nos da a possibilidade de lidar com as coisas, com o outro e consigo. SENSUALIDADE: Quem nos define sensual é o outro, não nós mesmos. CONSIDERAÇÕES: Todo atendimento só existe porque à pessoa procura ( pró-cura – para a cura – devido a sua incapacidade de lidar com questões existências). A pessoa se sente interditada, todas as suas atitudes a tira do trilho da satisfação dos seus desejos. FINALIZANDO: O psicólogo deve auxiliar o indivíduo na busca pela ressignificação da sua existência HEIDEGGER
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