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desafio anhanguera

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Os P arâme t ros C urri c ulares Naci o nai s facilitam e adeq uam as proposta s d e ensino po i s en fati za m a apre ndi zag em de co nte údos e cola bora m para a fo r mação do ci dad ão, buscand o i gua ld ade de p arti ci pa ção e compre ensão na s e scolas . O primei ro ci clo no e nsi no f undame nta l é de suma i mportâ nci a para a fo rmação d os alunos , já que nes ta fase i ni ci a-se o processo de progre ssão conti nua da atra vés de di sci pli nas.
Essa proposta visa o ensi no das di sci pli nas hi stó ri a , g eografi a e arte de fo rma i nterd i sci pli nar para a t ur ma do pri me i ro ano do ensi no funda me nt al . Os co nte údos e obje ti vos se rã o embasado s pelo q ue é preco ni zado pe los p arâmet ros c urric ula re s na ci ona i s. 
Os est udos d e históri a de ve m fa vorecer a co mp reensã o de re lações soci ai s e econômicas em te mpos di sti nto s , fa ze ndo com q ue os al unos dese nvol vam a i denti ficaçã o e d i fere nci ação de cost u me s, m udanças , vi vê nci as co leti vas e /o u grupos soci ai s (B RA S IL, 1 997). Um dos pri nci pa i s ei xo s te máti cos d esta di sci pli na é o ensi no d a hi stó ria loca l e do cotid ia no , cos t ume s fami li ares e c ult urai s e i d entifica ção d e g rupos i nd íge nas na regi ão. P ara ava liação d os conte úd os é preciso verificar se o a l uno se si tua em te mp o e espa ço, reco nhecendo as di versi dade s e apro xi mações (B RA S IL , 1997). O ensino 
O ensino d a geog ra fi a no pri me iro ci clo d eve abordar p ri nci palmente questões rela ti vas à presença e pape l da natu re za e sua relaçã o com a ação d os i ndi víd uos, dos grupo s so ci ai s. O modo como a so ci edade co nst rói e molda o l ugar o nde vive ta mb ém d e vem ser po ntos i mporta ntes a se rem tra bal hados (B RA S IL, 19 98). O professor deve p ropor a seus alunos q ue regi strem por escrito, i ndi vi d ua l ou coletiva mente, s uas obser vações e apre ndi zados de for ma processua l aos ensina mentos. O a luno ao fi na l da di sci plina deverá ser ca pa z d e di sti ng ui r a lg uns aspectos na t urais e culturais d a pai sa gem, d e modo q ue p erceba m o s ele me ntos que e xpre ssam a multi plici dad e d e te mpos e espaços.
A expressão, i magi nação, emo ção, se nsi bi li da de e re fle xão sã o o s pri nci pa i s quesi tos a se rem trabal hados na disci p li na de ar tes. S ão percepções q ue de vem ser usa das nas reali zações de p ro d uções ar t ís ti cas. Nesta di sci pli na os al u nos são estim ulado s a compree nder e sa ber id e nti fica r a arte como fato hi stóri co conte xt ua li zad o na s di ve rsa s cult u ra s, co nhecendo respei ta ndo e
pode ndo observar as prod uções presente s no e nto r no , assi m co mo as de ma i s d o patri môni o cu lt ura l e do uni ve rso nat ura l, i denti fica ndo a existênci a de di ferenças no s padrões art ís ticos e esté ti co s (BRAS IL, 1998 ). O est ud o d o mei o, o trab a l ho co m imagens e a representa ção dos l ugares sã o recurso s di dático s i nte re ssa n tes p elos quai s os al u nos pode rã o const rui r e reconst r ui r, d e ma nei ra ca da ve z mais ampla e estrut ura da , as i magens e as percepções que têm da pai sagem lo cal, conscie nti za ndo -se de seus vínc ulo s afeti vos e de ide nti d ade com o l ugar no q ual se e nco ntra m i nse rido s.
O esp aço ta mbém é uma fe rrame n ta d e e nsi no q ue p re ci sa ser pe nsada, é preciso um ambi ente versáti l e perme á vel pa ra o de senvol vi me ntos d e açõe s, sujei to às mo di fi caçõ es propostas p elas crianças e pelo s profe ssores em f unção da s ati vi da des de senvol vi das. Nesses e spaços esta rão d i sposto s o s rec ursos ma teri ai s ente ndi dos como mobi li á ri o s, didá ti cos e recre a tivos. D o mesmo modo, ca be a o professo r e s timular e i nter me di ar di scussõ es entre os própri os alunos , para que p ossam ap re nde r a co mp ar til ha r seus co nheci me nto s, elab orar p erg untas, co nf rontar s uas opi ni ões, ouvi r se us seme lha ntes e se posi ci onar di ante do gr up o.
2. D E S EN V OLV IMEN TO Ao a nalisar a p rá tica da e duca ção em a lg uns co nte xto s , pri nci p alme nte o hi stóri co , um do s aspectos q ue mais c ha ma m a te nção é o se u caráte r f ragme ntári o. Os d i versos co mp one ntes curri c ulares , b em como as a ti vi dade s di dáticas, não se i ntegram . A lém d i sso, as a ções doce ntes, as a tivi d ades téc ni cas e as i nter ve nções admini strati vas, desen vo l vi das no i nte rior d a escola p e los di ve rso s p ro fissi onai s da área, não conseg uem con ve rgir e se a rticula r e m razão da uni ci dade e de um fi m (MED EIROS & OL IVE IRA , 2012) . 
A proposta pe dagóg i ca d e usar a i n terdi sci pli narida de a uxi li a a s uperar algu mas di fi cu ldad es vi ve nci adas pelos p rofessores e al unos no trabal ho desen vol vid o na sa la de a ula . S ua uti li za ção é uma forma d e dese nvo l ver um trabal ho de i ntegra ção dos conteúdo s de uma di sci pli na co m out ras áreas de conheci mento , se ndo u ma das p ro postas aprese ntada s pelos PC N`s q ue vi sam cont ribui r para o ap re ndi zado do al uno . A Interdisci p li nari d ade compreende a busca cons ta nte d e no vos ca mi n hos, out ras reali da des, no vos desa fi os, a ousadi a d a b usca e d o construi r . E sta estratégi a surge com a necessi dad e de mud ança s nos méto dos de e nsi no e vi abi lização de algu mas práti ca s p edag ógi cas. D evi do ao s novos processos de especi a li zaçã o do saber, a i nterd i scip li nari dade mostro u -se como uma das respostas para se compartil har as relações na s mais di fe re ntes áreas do co nheci me nto (S A N TOS , 2010).
A relevâ nci a de desenvo l ver t rabal ho s p edagó gi cos arti culados está associ ad a à necessi dad e de se criar condi ções para o a prendi zado si gni fi cati vo, menos abst rato . Isso da rá op or tuni da de para o s a l uno s se re m cr ítico s e, assi m, compromete re m-se na co nst rução d o conhecime nto e exerc ício da ci da dani a (DOM ING U IN I & B IL IB IO 2015) . Pa ra D emo (2001 ), a i mportâ nci a da i nterdi sci pli narida de no processo de ensino e apre ndi zag em , é b aseado na p esq ui sa como um princ ípio e duca ti vo e ci ent ífico . Re ve la q ue disse mi nar i nfo rmação, co n heci me nto e pat rimôni os c ult urai s é ta re fa f undame nta l. P or out ro lado, nunca d evem ser a penas t rans mi ti do s aos a lunos de forma pa ssiva e sem co nte xto. Na verd ade, a aprendi za gem
semp re é um fe nôme no reco nstr uído, nunca apenas rep ro d uti vo . 
A utilização de materia i s di ve rsi fi cad os no ensi no da hi stória , geo grafi a e artes pode m propi ci ar uma mai or exp lo ra ção e vi s ua li zação d o conte údo co m e nfo q ues di fe re ntes , q ue vai de acordo com o o bjeti vo d esejad o pelo p ro fessor . A muda nça de a mb i ente , vi si tas a no vos espaço s e utili zação d e re c urso s co mo m úsica s, pi nt uras e aprese ntações fa ci li ta m a i nte ração e ntre os al unos e di ve rsi fi ca as a ulas fe itas some nte com a uti li zaçã o de li vros didá ti cos.
A varieda de de ativi dade s d esenvo l vi das p elo profe ssor i rá defi ni r o trab al ho i nterd i sci pli nar em sala de a ula. Atra vé s de d i nâmi cas as i nfo rmações to ma rão corpo e se consti tui rá um conheci me nto i n teg ro com b ases claras p ara dar suporte a nova s pesqui sas e novo s co nheci mentos. A s au las em campo consti t ue m uma da s proposta s mais utiliza das para i nte gração d e di sci pli nas, poi s propõe m udanças de ati tude , exp loração de sensib i li dad es, cri ati vi dade e esp íri to soli dá ri o no s a l uno s que i rão buscar pelas respostas.
A i nterdi sci pli naridad e no campo po de ser entend id a como uma ferra menta de soci ali zação, de i ntegra ção de 
co nhe ci me nto s e de autodi sci pli na e duca ci o nal (W ILKE , 201 3). De ssa fo rma uti li za r a i nte rdi sci pli naridad e com 
açõe s no campo promove m uma pedagogia em mo vi me nto vo ltado pa ra a tra ns formação do educa ndo como s ujei to d a s ua realidad e e 
co nsci ente da s ua a uto nomi a . D essa forma i n terdi sci pli narida de se mostra u m elo e n tre o e nte ndi me nto das di sci pli nas 
nas di versa s áreas. A brange m te má ti cas e conte údos permi tindo dessa fo rma re cursos ino vad ores e d i nâmi cos, o nde as 
apre nd i zage ns são a mpli ad as. Po r i sso, o e xerc íci o i nterd isci p li nar p ode co nsi derar-se u ma i nte gração de co nte údos 
 ent re di sci plinas do curr íc ulo escolar, com gra nde alca nce e resulta dos convince ntes. 
**tabela***
3. C ON S ID E R AÇ ÕES F IN AIS A educação tem p apel fund a menta l no d esenvo l vi mento da s pessoa s e da soci eda de. A ssi m, mei os de melho ri a como a i nse rção da i nterdisci p li nari d ade na sala de sala são i d ei as cabíve i s que me l ho ra m a q uali da de do ensi no e ap re ndi za do dos alu nos. 
A oferta de metod olog i as i no vadoras está pa utada na i m portâ ncia de e xp lorar a cria ti vi d ade d os a lunos, auto nomi a , 
 ma nei ras d e expre ssar seus pensame ntos e sua s d ifere ntes li ng uage ns. A i nte rd i sci pli naridad e se fa z u ma 
fer rame nta fu nda me ntal pa ra ar ticular todos os temas tra ns versais no co tidi ano escola r. D este modo consid eramos de su ma 
 i mportâ nci a o dese nvol vi me nto d esse plano de a ula en vol ve ndo o método i nterdisci p li na r . Neste t rabal ho p odemos 
atrelar conheci mentos te óricos a o práti co e ad quiri r experiê nci a s exi tosas para nosso f ut uro profi ssi onal. 
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