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GISLAINE ANDRE TCC

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19
 
GISLAINE CRISTINA FERNANDES ANDRÉ
os pressupostos do autismo na educação infantil
Piracicaba
GISLAINE CRISTINA FERNANDES ANDRÉ
os pressupostos do autismo na educação infantil
Projeto apresentado ao Curso de Pedagogia da Instituição Faculdade Anhanguera de Piracicaba.
Orientador: Professora (ª) Mariana Cardoso
Piracicaba
2018
GISLAINE CRISTINA FERNANDES ANDRÉ
os pressupostos do autismo na educação infantil
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera de Piracicaba, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Pedagogia. 
BANCA EXAMINADORA
Prof(a). Karina Gardin
Prof(a). Marily Fortunato
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Piracicaba, dia de mês de ano (Fonte Arial 12)
Substitua as palavras em vermelho conforme o local e data de aprovação.
Dedico este trabalho,
Ao meu esposo, e a todos meus familiares e amigos pelo amor, ensinamentos, compreensão e principalmente pelo apoio incondicional em todos os momentos da minha vida e por me fazer acreditar que tudo é possível, basta persistir em seus sonhos.
AGRADECIMENTOS
Nesta fase da minha vida muito especial e não posso deixar de agradecer a Deus por toda força, ânimo e coragem que me ofereceu para ter alcançado minha meta.
 	À Faculdade Anhanguera quero deixar uma palavra de gratidão por ter me recebido de braços abertos e com todas as condições que me proporcionaram dias de aprendizagem muito ricos.
 	Aos professores e tutores reconheço um esforço gigante com muita paciência e sabedoria. Foram eles que me deram recursos e ferramentas para evoluir um pouco mais todos os dias. Em especial quero agradecer a professora Karina Gardin por despertar em mim esse fascínio pela educação especial.
É claro que não posso esquecer da minha família e amigos, porque foram eles que me incentivaram e inspiraram através de gestos e palavras a superar todas as dificuldades.
 	A todas as pessoas que de uma alguma forma me ajudaram a acreditar em mim eu quero deixar um agradecimento eterno, porque sem elas não teria sido possível
ANDRÉ, Gislaine Cristina Fernandes. Os Pressuposto do Autismo na Educação Infantil: Educação Inclusiva. 2018. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Pedagogia – Faculdade Anhanguera, Piracicaba, 2018.
RESUMO
Elemento obrigatório, consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; resultados mais significativos; principais conclusões, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre 150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.
Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5.
(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe o espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave, com a primeira letra em maiúscula e separada por um ponto-e-vírgula.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira: subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.
ABSTRACT
Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.
Key-words: Word 1; Word 2; Word 3; Word 4; Word 5.
(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC)
ABNT	Associação Brasileira de Normas Técnicas
BNDES	Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT	Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR	Norma Brasileira
Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado por extenso após aparecer a primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi elaborado seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
 Esse trabalho desenvolveu-se a partir do projeto de pesquisa acadêmica, produzido requisito de formação de curso de Pedagogia da Faculdade Anhanguera de Piracicaba, no qual tem como o fundamental o objetivo a inclusão das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil.
 O autismo é um transtorno neurobiológico, ou seja, uma alteração no desenvolvimento de controle da linguagem para a comunicação e entendimento, inabilidade de interação social, demonstra comportamento repetitivo e restrito. Essas alterações faz com que a criança com TEA tenham dificuldade no relacionamento com as pessoas e com o ambiente onde vive, podendo manifestar sintomas já nos três primeiros anos de vida. Diante disso, provoca a necessidade desse estudo para evidenciar a importância da inclusão de crianças com Transtorno de Espectro autista na educação infantil. 
 Estudar o autismo parte do cotidiano vivido e do interesse sobre essa síndrome que faz parte do universo escolar. Esse projeto trouxe conhecimento e realização como educadora. Nesta pesquisa, partiu do pressuposto de que o trabalho de inclusão de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) na educação infantil seja para o educador e também para a instituição de ensino um grande desafio, pois a criança autista possui muitas complexidades em se adaptar ao meio social. A importância de compreender a forma de trabalhar o aluno autista por meio do amor e paciência, sempre buscando conhecer suas peculiaridades e incitar suas habilidades, entendendo e valorizando seu desenvolvimento e aprendizagem, a criança com TEA deve ser reconhecida e alfabetizada independente de sua condição.
	No entanto é de suma importância que os educadores entendam que existem distinções individuais entre todas as crianças. Desse modo surge a problemática de qual a importância de incluir a criança com TEA?
	A vista disso, o objetivo geral é estudar formas de inclusão da criança com Transtorno de Espectro Autista (TEA) na escola de educação infantil. E com os objetivos específicos pesquisar conceitos do Transtorno de Espectro Autista (TEA), apontar leis que garantem o direito dessas crianças no ensino regular, demonstrar a importância do papel frente ao processo de inclusão do aluno autista.
Para atingir os objetivos específicos no presente trabalho, a metodologia adotada para o desenvolvimento foi de cunho teórico através de uma revisão bibliográfica que visa comparar as diferentes concepções de autores acerca do assunto que envolve a caracterização da Educação Especial, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular, para isso utilizaremos autores como: Chiote (2015), Mantoan (2003), Pietro (2003), Arantes (2003), Teixeira (2017).
CARACTERIZAÇÃO DO TEA e seu contexto historico 
A palavra autismo tem origem da união de duas palavras gregas: “autos” que significa “em si mesmo” e “ismo” que significa “voltado para”, ou seja, essa expressão autismo tem como significado “voltado para si mesmo” (TEIXEIRA, 2017). O termo autista foi usado pela primeira vez, na Psiquiatria, por Plouller em 1906, que na época estudava o processo de pensamentos de pacientes com esquizofrenia.
Em meados 1911, o psiquiatra suíço Eugen Bleuler usou o termo autismo para relatar uma das características de esquizofrenia que era a ausência de contato da realidade e o isolamento acentuado por parte dos indivíduos. (TEIXEIRA,2017). Porém, as primeiras definições sobre o autismo, assim como é visto hoje, ocorreram no ano de 1943 através de estudos e publicações de Kanner, poisaté então o autismo era percebido como uma esquizofrenia.
“O autismo foi inicialmente descrito de forma brilhante pelo médico, pesquisador e professor da universidade Johns Hopkins, o psiquiatra infantil austríaco Leo Kanner, em 1943. Ele publicou um artigo cientifico com relato de 11 crianças que apresentavam três características comuns entre si que tronavam seu comportamento muito diferente do usual para os jovens da mesma idade” (TEIXEIRA, 2017. P. 21)
Esse psiquiatra americano começou a pesquisar um conjunto de comportamentos específicos presentes em um grupo de crianças que se diferenciava dos demais, por exemplo: isolamento, dificuldade de relacionamento com os pares ou até mesmo familiares, atraso na aprendizagem da fala e quando aprendida a criança não a usava para se comunicar e interagir, apresentavam excelente memória, desconsideravam as pessoas e os ambientes ao seu redor, comportamentos estereotipados e incomuns, comportamento obstinado em preservar rotinas. 
Ainda que relatos sobre o autismo surgiram em 1943, somente em 1960 que manifestaram estudos importantes com resultados pertinentes para uma melhor concepção sobre esse transtorno. Com esse conhecimento mais abrangente que foi possível o surgimento de estudos e obras favorecendo assim compreensão e reconhecimento desse transtorno que antes era desconhecido.
No Brasil na década de 1960 a mobilização social pela garantia dos direitos humanos provocou mudanças também na educação especial, que passou a uma mobilidade de ensino até como atividades e ações paralelas na educação regular, começando a se pensar numa proposta de ensino unificada entre as duas categorias: regular e especial.
Assim como em outros países no Brasil somente no XX que a mobilização social e a luta pelo os direitos humanos provoca mudanças também na educação especial, que passar ser vista como uma categoria de ensino até então com atividades e ações paralelas ao modo educacional regular, quando entram em questão os prejuízos acarretados pela segregação e marginalização de grupos considerados minoritários da sociedades e se começa a pensar numa proposta de ensino mais consolidadas entre ensino regular e ensino especial.
Em meados dos anos 70 as ideias integracionistas se refletem na educação especial brasileira, de uma forma errônea, pois os professores acreditavam que os alunos deveria se preparar primeiro antes de ser incluído, retirando assim a responsabilidades e o compromisso das escolas com mudanças pedagógicas que o processo de inclusão exigia e forjando uma segregação velada. Apenas em 1990 os ideais da inclusão surgem no cenário brasileiro, onde a escola regular aparece como lugar para uma educação de todas as pessoas. A partir daí as instituições que deveriam se reestruturar para a oferta de acesso e permanência de alunos especiais, deixando de ser as escolas dos diferentes e passando a ser as escolas das diferenças. (MANTOAN,2008).
A instituições educacionais das diferenças é aquela que impulsiona as perspectivas inclusivas, onde seu ensino tem como tema interpelar, colocar em questionamento, contraditar, pleitear e reorganizar as metodologias que ainda têm condicionado a exclusão por estabelecer processos de ensino e de aprendizagem irrefutáveis, impostos e estabelecidos para perspectiva de exclusão dos diferentes, conforme os mesmos forem conduzidos para ambientes escolares à parte.
“Cada vez mais cresce a consciência de que os alunos com deficiência não são apenas titulares do direito a uma educação ‘especial’: eles têm o direito de estar na mesma escola e sala de aula que todos frequentam. Para tanto, as dificuldades devem ser enfrentadas de forma que criança alguma fique à margem do desenvolvimento de sua geração, em respeito ao seu direito à igualdade, à cidadania e à dignidade” (MANTOAN,2008. P.25)
Segundo Mantoan, a escola regular se transforma inclusiva quando entende as peculiaridades dos seus alunos diante do sistema educacional e demanda a participação e o desenvolvimento de todos, assumindo novas práticas pedagógicas. Não é simples e instantânea o reconhecimento dessas novas práticas, pois tais práticas dependem de transformações que vão além do âmbito escolar. Para que essa escola possa atingir os objetivos reais da inclusão, é evidente a necessidade de inovação e construção de novos conceitos, bem como a reestruturação e a execução de possibilidades e métodos pedagógicos e educacionais harmonizáveis com a inclusão. Um ensino para todos os alunos há que se diferenciar pela sua qualidade.
O estimulo de fazê-lo acontecer nas escolas é uma missão a ser admitida por todos os que integra um sistema educacional. Um ensino de excelência decorre de iniciativas que envolvem educadores, gestores, especialistas, família e alunos e outros profissionais que constituem uma equipe educacional em torno de uma ideia que é partilhado a todas as escolas e que é formada por cada uma delas, segundo as suas especificidades.
Segundo Teixeira (2017) o transtorno de espectro autista é uma síndrome que pode ser diagnosticada já nos primeiros 3 anos de vida, caracterizada por alterações acentuadas no desenvolvimento da linguagem e da interação social. Existem também comportamentos estereotipados e repetitivos, alterações sensoriais e interesses restritos. Tais características são fundamentais para que a aconteça o diagnóstico e estão presentes em todas as pessoas com o transtorno.
As crianças com o autismo apresentam algumas dificuldades em relação à habilidade de orientação social, também no desenvolvimento de habilidades como atenção compartilhada e a troca de experiências profissionais com outros. Os primeiros passos durante os anos iniciais do desenvolvimento da criança são esses e formam a base para todo aprendizado social.
“O transtorno de espectro autista pode ser definido como um conjunto de condições comportamentais caracterizadas por prejuízos no desenvolvimento de habilidades sociais, da comunicação e da cognição da criança. O aparecimento dos sintomas se dá nos primeiros anos de vida.” (TEIXEIRA,2017. P. 24)
Segundo o autor, um fato muito importante e que vale ressaltar é o fato de maior incidência no sexo masculino, a proporção é de quatro meninos para cada menina com síndrome. Estima-se que cada 42 nascimentos de meninos um caso de transtorno, já a cada 189 nascimentos de meninas ocorra apenas um caso, e a síndrome em menina costuma ser mais severas em relação aos meninos.
“Outro lado epidemiológico importante é que a ocorrência do autismo é maior no sexo masculino, afetando cerca de 4 meninos à cada menina acometida. Sendo assim, calcula se que ocorra um caso de autismo para cada 42 nascimentos de meninos, enquanto para o sexo feminino a relação seria de cada um caso para cada grupo de 189 meninos. Caso de autismo em meninas costumam ser mais grave, comprometedores e incapacitantes, quando comparado aos casos do sexo masculino.” (TEIXEIRA, 2017. P.27)
Para que o diagnostico seja feito com êxito, é fundamental que os profissionais tenham experiências no assunto e que entendam profundamente sobre comportamento infantil de forma geral, além de estar atento à história do paciente que deve ser estudado antes mesmo de nascer, pois a formação d uma criança no ventre da mãe depende de inúmeros fatores.
De acordo com o autor, passada a fase do nascimento, investiga-se o primeiro ano de vida, como dorme, quando sentou, entre outras coisas. A partir do segundo ano o foco é direcionado para os comportamentos e habilidades motoras e a interação social. Entre 3 e 4 anos de idade é necessário saber como foi o ingresso na escola, como a criança brinca e lida com os demais colegas e seu mundo da imaginação, dos 5 e 6 anos pesquisa-se seu aprendizado e a fase da alfabetização, assim o investigador avalia cada fase da sua vida, com riqueza de detalhes, a fim de captar todas as informações da criança através dos pais e cuidadores em geral, por isso deve se atentar a toas as manifestações.
Para a criança com TEA o diagnóstico precoce é defundamental importância, por isso toda investigação é necessária, qualquer alteração devem ser levadas para um especialista mesmo que não tenham certeza do diagnostico, no caso do autismo, é melhor pecar por excesso.
Os transtornos de espectro autista apresentam uma incidência de 1% das crianças e adolescentes em todo mundo, segundo diversas pesquisas internacionais realizadas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia. Isso representa mais de seiscentos mil crianças e adolescentes brasileiros portadores do transtorno do espectro autista. (TEIXEIRA, 2017. P. 29).
O principal instrumento para o diagnóstico é o conhecimento dos critérios, dos sintomas e os detalhes que podem resultar em sinais do TEA, a observação e relatos são fundamentais, além do primeiro passo ser dado é a ajuda de um profissional.
As crianças com TEA apresentam traços nos primeiros meses de vida, quando bebes manifesta se diferente dos outros, choram raramente, se enrijece ao ser segurado no colo. A partir dos 12 meses, por exemplo, elas também não demonstra interesse por pessoas, não são afetuosos à inexistência de comunicação e expressão corporal, desenvolvimento motor é irregular ou apresenta atraso. Entre 2 e 3 anos de vida, é indolente aos contatos sociais, expressa se movimentando a mão dos adultos, o interesse por brinquedos consiste em enfileirá-los, concentra se em observar as mãos ou objetos com movimentos circulares. Aos 4 e 5 anos, não apresenta contato visual, sua linguagem é limitada ou até mesmo inexistente, irregularidades no discurso e entonação de voz, relutância às mudanças de ambientes e também de rotinas.
Embora muitos grupos de estudos e pesquisas em se esforçando para apresentar um diagnóstico real sobre o autismo, ainda não foi descoberto uma causa efetiva sobre esse transtorno, porém suas características são evidentes: o indivíduo que possui TEA propende a se fechar no seu próprio ser, excluindo do mundo ao seu redor e muitas vezes criam habilidades excepcionais de memória e raciocínio.
As crianças com esse transtorno não tem demonstração e também não reconhece a troca de afeto, pois não compreendem a coerência das coisas. Essa dificuldade de relacionamento e interação social nos dá a impressão de que a criança está fechada dentro do seu mundo particular e não consegue interagir com as outras pessoas ao seu redor (TEIXEIRA, 2017 P. 32).
Com isso, educar uma criança com TEA vem se tornando um grande desafio no âmbito escolar e social. Desta forma se faz necessário que seja desenvolvidos técnicas e projetos na área da educação e saúde que beneficia a inclusão dessas crianças e de suas famílias.
Anteriormente, acreditava- se que a falta de afeto da mãe durante a gestação seria a causa do autismo, fato que foi desmistificado por estudos neurocientíficos posteriormente. Em contrapartida, é possível admitir que alguns aspectos ambientas podem influenciar de forma direta ou indireta o desencadeamento do transtorno.
Portanto, podemos concluir que fatores causadores do autismo ainda continuam desconhecidos pois a identificação desses fatores nos ajudaria a entender o que provoca o autismo e a busca pela prevenção, nos adequando assim para um tratamento mais eficaz para o transtorno de espectro autista. 
fundamentar o conceito da inclusão e da escola inclusva e as leis que assegura a inclusão
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é um dos mais complicados assuntos discutidos atualmente no contexto atual. No entanto, a melhora é gradual, dessa forma aumenta o desafio de assegurar uma educação de qualidade à todos sem distinção, por certo incluir crianças tida como diferentes no sistema regular de ensino exige não apenas uma admissão das diferenças humanas, mas exige mudanças de atitudes, perspectivas, e principalmente em relação a pratica pedagógica, fazendo se necessário a transformação do sistema de ensino e a organização das instituições para que se adaptem as peculiaridades de todos os alunos.
A construção de uma escola inclusiva se dá quando as instituições reconhecem as especificidades dos alunos e centraliza a aprendizagem nas potencialidades do sujeito, ao invés de determinar aos alunos praxes pedagógicas preestabelecidas.
“A efetivação de uma educação inclusiva neste contexto secular não é tarefa fácil. Não menos desprovida de dificuldades é a tarefa de um Estado que intenta organizar uma política pública que, como tal, se empenha na busca de um caráter de universalidade, garantindo acesso a todos os seus cidadãos às políticas que lhes cabem por direito.” (PAULON et al.,2005 P. 23)
Um provável artificio de que poderia se abrir mão, seria o de uma pratica que promover elementos de processualidade ao longo educacional. Pela razão de se tratar, não apenas em discurso, mas na prática diária, de um sistema de relações no trabalho educativo que estão implantada há anos e que se repetem como normais e determinantes. É por meio desta lógica que se deseja instaurar uma política mais ampliada. 
Uma nova visão de educação e sociedade se dá por interesse público e é fundamental que o sistema de ensino assuma essa vontade. Para realizar as modificações nas maneiras de relação dentro da escola tornando se necessário que os profissionais implicados apoderem para si a missão de pensar estas questões de maneira reflexiva e coletiva. Ou seja, é indispensável que todos os profissionais educacionais observem se como gestores e técnicos da educação inclusiva.
É nesse âmbito que a legislação brasileira assegura sem distinção, para todos, os direitos a escola, em qualquer grau de ensino, e subentende o atendimento especificado à crianças com necessidades educacionais especiais. Assim, a propiciando a inclusão dos alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino carece o fornecimento de condições básicas como reorganização de programas educacionais e formação contínuos dos profissionais envolvidos.
Ao longo dos séculos XVIII e XIX, as pessoas com necessidades educacionais especiais eram tratadas como anormais e eram excluídas da sociedade. Com o início do século XX que essas pessoas passaram a ser aceita na sociedade e ter direitos como qualquer ser humano.
Em 1990 na Tailândia foi realizada a Conferência Mundial sobre Educação para todos, contando com educadores de toda parte do mundo. A partir desta conferência foi aprovada a Declaração Mundial sobre Educação para todos. 
Surge em 1994 a Declaração de Salamanca realizado pelo governo da Espanha e pela UNESCO, promovido na conferência mundial sobre as necessidades especiais, onde asseguram a obrigação de educação para todas as pessoas com necessidades especiais. Esse documento fornece diretrizes básicas para o desenvolvimento e renovação de políticas e sistemas educacionais conforme o movimento da inclusão.
“2. Acreditamos e Proclamamos que:
• toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, 
• toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas,
• aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades.” (Salamanca, 1994. Pag.2).
Esse documento busca melhoria de acesso na educação para alunos com necessidades educacionais especiais, essa declaração tem como ponto fundamental declarar que toda criança tem direito a uma educação de qualidade, e garante também a permanência e aprendizagem no nível adequado. Declara também que todas as crianças com necessidades educacionais especiais têm direito ao ingresso à escola regular, que a metodologia deve ter como ponto de partida a criança, correspondendo e suprindo as suas necessidades. Estabelecendo que todas as escolas inclusivas apresentes meios apropriado extinguir ações discriminatórias constituindo uma comunidade acolhedora, compondo uma sociedade inclusiva obtendo má educação para todos,propiciando uma educação efetiva para grande parte das crianças e melhorando a eficiência. 
Segundo a Declaração Internacional sobre Inclusão de 5 de julho de 2001, vários representantes de todo o mundo se reuniram em Montreal no Canadá, convocaram governantes e também a comunidade a se pactuarem com o projeto da inclusão e empregar em todos âmbitos beneficiando à todos. Este fato tenciona a inserção desses indivíduos junto à sociedade, no que diz respeito ao acesso à escola.
Hoje em dia procura modificar determinadas atitudes constatadas através da história das sociedades, a partir de uma educação inclusiva. Nessa perspectiva, o conceito central da inclusão é uma transformação na maneira de compreender a pessoa portadora de necessidades especiais, promovendo uma educação para todos. 
Através deste documento houve grandes avanços em relação à inclusão social e consequentemente a inclusão escolar, tornando obrigatório o atendimento à criança com necessidades educacionais especiais.
Ainda existe uma certa resistência com relação a inclusão escolar, pois é preciso apoio e parcerias para enfrentar essa missão de que o ensino de qualidade é para todos, pois a inclusão escolar nos traz a memória que temos uma dívida a saldar com alunos que foram excluídos por motivos infundados e superficial. 
“Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.     (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.” (BRASIL, 1996, Art.58)
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa explicito que o ensino especial é uma categoria e, como tal, deve percorrer o ensino regular em todos os seus níveis. Essa Lei garante aos alunos a presença de interpretes, tecnologia assistiva e outros recursos em sala de aula comum, essa mesma lei também garante o acesso bem como a permanência do aluno no ensino regular.
A lei mais recente que favorece a inclusão e assegura especificamente os direitos e cuidados com as pessoas do espectro autista é a Lei nº 12.764 de 2012, conhecida popularmente como lei Berenice Piana, O primeiro artigo é o ponto central da lei. Evidencia seu objetivo, a efetivação da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (PNPP-TEA), estabelece o que é classificado como síndrome do transtorno do espectro autista, descreve os três pilares do diagnóstico: dificuldade na interação social, na comunicação e a existência de padrões repetitivos e restritivos no comportamento. “A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais” (BRASIL, 2012). Um verdadeiro conforto aos familiares dessas pessoas.
“IV - o acesso: 
a) à educação e ao ensino profissionalizante;
b) à moradia, inclusive à residência protegida;
c) ao mercado de trabalho;
d) à previdência social e à assistência social.” (BRASIL,2012, Art.3)
De acordo com tal lei fica assegurada o acesso de alunos diagnosticado com TEA á uma educação não apenas formativa, mas também uma educação profissionalizante, bem como inserção ao mercado de trabalho.
Tendo em vista que a inclusão é um processo e que estão sendo melhoradas algumas etapas, como a falta de compreensão dos professores, prevê uma melhoria no preparo dos alunos para a vida adulta e percebem que são diferentes, mas não menores. Com o trabalho da área pedagógica, produz uma união entre escola regular e escola especial, onde as diretrizes, esclarecimentos e práticas, vem suscitando todos os professores, alunos e comunidade em geral.
Portanto, a inclusão é um acontecimento e sua proposta é fruto de um proposito maior que é o ensino de qualidade para todos, independentemente de suas peculiaridades e limitações.
A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E A PRATICA PEDAGOGICA DA INCLUSÃO DO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A educação especial se caracteriza por alguns elementos como o currículo especial ou adaptações no currículo comum, recursos materiais, equipamentos especifico e profissional qualificado. Dentre tais elementos, os professores é um pilar fundamental, evidentemente das condições gerais e especificas que dispõe para o desenvolvimento de seu trabalho e de sua posição no contexto educacional e social em que atua, coloca a estrutura e o funcionamento da educação escolar.
A mediação é um conceito essencial na abordagem histórico-social. Sendo assim, entende-se que o indivíduo em seu desenvolvimento depende da interação com o outro, processo esse que possibilita a comunicação e a ações mistas.
Segundo autora a inclusão da criança com autismo, no âmbito cultural e simbólico da educação infantil, relaciona se diretamente com suas ações são estabelecidas pelos os outros no conceito significação cultural e escolar. 
“A partir da abordagem histórico-cultural, entendemos a atividade do professor da educação infantil, que tem por objetivo maior o desenvolvimento expressivo-motor, socioafetivo, cognitivo e linguístico das crianças, por meio da mediação pedagógica. Essa forma de mediação se caracteriza pela intencionalidade e sistematicidade e necessita de planejamento das ações, diferenciando-se das mediações cotidianas que são imediatas e nem sempre intencionais.” (CHIOTE, 2015. P. 44)
No ambiente escolar é necessário compreender que individuo encontra se em construção. A apropriação do conhecimento para a criança com autismo requer maior incentivo para os processos de significação, perceber a relação sujeito em toda sua individualidade, segundo Vygotsky (2005) a significação de palavras ou gesto primeiro passa existir no outro, para somente depois exista no próprio sujeito.
Nessa perspectiva, é de extrema importância que exista um planejamento ajustável que se adeque de acordo com a necessidade e capacidade de cada aluno, o professor encontra se como mediador e facilitador na coordenação dos alunos, de maneira que viabilize uma melhor interação, mesmo em níveis tão heterogêneos, incluindo a todos, seja na educação física, jogos, teatro ou qualquer outra pratica pedagógica.
O educador precisa repensar nas suas técnicas de ensino para não se prender ao espaço determinado na sala de aula, faz se necessário reorganizar as propostas pedagógicas até mesmo numa nova organização da classe, porque ainda é muito resistente a ideia de controle, principalmente quando se trata em definição de ambiente físico.
É de grande relevância refletir não só no ambiente, mas também no acesso e permanência nesse ambiente como um todo, seja na escola como imóvel ou até mesmo nos móveis d uso do aluno, sempre usufruir os bens ofertados pela instituição. Os recursos devem permanecer aos cuidados dos professores e não ao alcance dos alunos e a definição do espaço físico é organizado também por ele, pois é o professor que irá assumir posição da situação, seja ela qual for, pois o espaço de fato é de extrema importância sendo um dos elementos fundamentais na abordagem educacional. 
Talvez ainda seja necessário considerar na acessibilidade sobre ao espaço educativo: espaço tanto na comunidade quanto na escola; espaço adaptado para diversas necessidades e diferentes idades; espaço planejado e adequado. Segundo a autora, “Compreender o espaço que cada um está inserido é compreender uma gama de possibilidades partindo da prática educativa dos professores”. (MANTOAN, 1997). 
A instituiçãoregular ou tradicional pode ser mudada por uma escola das diferenças onde se encontra uma pedagogia da adversidade sendo eficaz na organização de situações no ensino e gerando espaço em sala de aula eficientes para facilitar a inclusão, com o objetivo de que todos as crianças possuam o acesso a todas as possibilidades educacionais e sociais concedidas pelo ambiente escolar sem qualquer distinção. 
O professor como conciliador deverá promover um ensino democrático e sem diferença, já que tratando de inclusão não estamos falando somente dos deficientes, mas da escola também, onde a diversidade se evidencia por sua peculiaridade, constituindo cidadãos para a sociedade.
 “... a inclusão é um motivo para que a escola se modernize e os professores aperfeiçoem suas práticas e, assim sendo, a inclusão escolar de pessoas deficientes torna-se uma consequência natural de todo um esforço de atualização e de reestruturação das condições atuais do ensino básico.” (MANTOAN,1997, p.120)
 	É relevante compreender o professor como responsável pela transmissão do conhecimento que considera as diferenças, e que cada criança é única de acordo com o seu desenvolvimento e sua personalidade, sua forma aprendizagem, sua conhecimento prévio.
“Uma das competências previstas para os professores manejarem suas classes é considerar as diferenças dos alunos e suas implicações pedagógicas como condição indispensável para a elaboração do planejamento e para a implantação de propostas de ensino e de avaliação da aprendizagem, condizentes e responsivas as suas características.” (PRIETO 2006, pag.60).
Existe muito à se fazer, pois a formação do professor ainda não está realmente adequada para se lidar com a inclusão, entretanto a pedagogia da pluralidade precisa ser reconhecida como uma pedagogia subsidiaria, onde as praxes pedagógicas precisam ser reexaminadas e transformadas, partindo da criatividade do professor, a maneira com o qual ira elaborar sua proposta com a sala, de forma que inclua a todos, através de um planejamento flexível para novas adaptações.
 É também relevante que tal formação não seja direcionada apenas para os educadores, mas também à todos os colaboradores da rede escolar, onde os centros de especialidades, também exercera o seu papel, dispondo profissionais especializados, como fonoaudiólogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, entre outros. 
A inclusão é constituída por uma equipe, conduzida por sistemas tanto educacionais como sociais e em outras áreas dando apoio nos serviços de assistencialismo. 
A escola incumbi se atuar como um núcleo de auxílio para essa criança, contudo, o problema é que por diversas vezes esse centro de apoio acabam acolhendo as famílias, onde acabam depositando essas crianças em período integral. Para que as crianças tenham um suporte adequado as suas dificuldades, necessitam ter profissionais aptos, habilitados para o atendimento de individualizado, dentro de suas especificidades, onde se pode se encontrar até mesmo a escassez de materiais acessíveis para o professor.
 A escola não deve ser entendida como o espaço para incluir e sim um ambiente que se encontra apoio à pessoas com deficiência, contribuindo para o desenvolvimento cada criança dentro de suas limitações, e é de suma importância que o Atendimento Educacional Especializado reconheça que seu compromisso não só com esses indivíduos, mas também com a rede educacional e especialmente com lado profissional. Que assim possibilite uma qualidade melhorada de vida é fundamental disponibilizar não só a proposta pedagógica, mas responder à exiguidades de cada um em ambientes adaptados, ofertando apoio a essas pessoas, os professores devem ser qualificados para potencializar melhor suas aptidões profissionais. 
Falta muito ainda para que esse projeto seja concluído com sucesso, o que precisamos considerar é que todos devemos estarmos preparados a participar de cursos de formação continuada e reorganizar a sua prática pedagógica mesmo quando ainda não se têm essa experiência. 
O educador necessita ter o controle da sala, se ele alcança dominar o seu grupo com diversidades de alunos, com alunos inclusivos não é diferente, a vivencia acontece diariamente junto aos profissionais adequados para atender cada aluno. As escolas carecem auxiliar e unir se a esses profissionais do Atendimento Educacional Especializado para um planejamento correto e unificação nessa relação aluno e a escola.
“O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela “(MEC/SEESP, 2003).
Em última observação, pensando em educação especial é preciso um trabalho de um grande comprometimento, de indagações constante e essencial em constituir uma ligação com os alunos que lhes demonstre confiança genuína, por que facilmente a nossa conduta pode ser entendida como falsa se não é sentida. Esse é ponto de partida para desenvolver um trabalho efetivo e inclusivo.
CONsiderações finais
As considerações finais devem levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos para o trabalho e se os mesmos foram alcançados, e caso não o tenha sido o porquê de não ser possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos abordados ao longo do trabalho. O autor deve ficar atento para não apresentar dados quantitativos, muito menos dados novos que não foram discutidos ao longo dos capítulos. Neste item deve-se ainda apresentar propostas de trabalhos futuros. Faça pelo menos 3 parágrafos bem elaborados (não faça parágrafos com menos de 4 linhas), concluindo o seu trabalho cada parágrafo falando de um capítulo, não coloque referências neste item. 
REFERÊNCIAS
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL, Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Ministério da Justiça/Secretaria Nacional dos Direitos Humano, 2.ed., 1997.
BRASIL, Lei no 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da educação e do Desporto, 1996.
CHIOTE, Fernanda de Araujo Binatti. Inclusão da criança com autismo na educação infantil: trabalhando mediação pedagógica - 2°ed.- Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.148p. 21cm.
______. Inclusão social: o que é? porquê? como fazer? (Coleção cotidiano escolar). Ed. Moderna, São Paulo, 2003, pp.12-20.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do Autismo - 3°ed.- Rio de Janeiro: Best Seller, 2017.96p,21cm.
FIGUEIREDO, Rita Vieira de. Incluir não é inserir, mas interagir e contribuir. Revista pedagógica Inclusão, Revista da Educação Especial. V.5, nº2, jul/dez 2010 ISSN1808-8899 (p.32 a 38). Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 5 – nº 1 - 2014
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. Petropolis, RJ: Vozes, 2009.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosangela Gaviolii; ARANTES Valéria Amorim; Inclusão Escolar: pontos e contrapontos organizadores. - São Paulo: Summus, 2006.103p.- (pontos e contrapontos).
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do Autismo - 3°ed.- Rio de Janeiro: Best Seller, 2017.96p,21cm.
APÊNDICES
Elemento opcional. É o texto ou documento com a finalidade de complementar sua argumentação, sem prejudicar o sentido do trabalho. O(s) apêndice(s) é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
APÊNDICE A
Nome do Apêndice
ANEXOS
Elementoopcional, sendo um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. 
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
ANEXO A
Título do Anexo

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