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Prof. Sérgio A. A. Vieira
Automação Industrial
INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO – NATUREZA DA 
AUTOMAÇÃO MODERNA
Prof. Sérgio A. A. Vieira
• A automação industrial pode ser definida como um conjunto de técnicas
destinadas a tornar automáticos vários processos na indústria, substituindo
o trabalho muscular e mental do homem por equipamentos diversos.
• O conceito de automação varia com o ambiente e experiência da pessoa
envolvida.
• Exemplos:
• Para uma dona de casa, a máquina de lavar roupa ou lavar louça;
• Para um empregado da indústria automobilística, pode ser um robô;
• Para uma pessoa comum, a capacidade de tirar dinheiro em um caixa 
eletrônico;
Automação Industrial
Prof. Sérgio A. A. Vieira
• Conceito de automação inclui a ideia de usar a potência elétrica ou
mecânica para acionar algum tipo de máquina.
• Deve acrescentar à maquina algum tipo de inteligência para que ela
execute sua tarefa de modo mais eficiente e com vantagens econômicas e
de segurança.
• Diversas técnicas para automação industrial podem ser destacadas:
• Comando numérico;
• Controladores Lógico Programáveis;
• Controle de Processo;
• Sistemas CAD/CAM (Computer Aided Design e Computer Aided
Manufacturing);
• Robótica.
Automação Industrial
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• Começou na década de 1920
• Henry Ford – Criação da linha de produção de automóveis;
• Maior produção com preços menores;
Histórico
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•Porém, o grande impulso veio na década de 1960
• Surgimento dos transistores.
• No final desta mesma década:
• Surgimento do Controlador Lógico Programável;
• Desenvolvido pela GM que enfrentava problemas com a programação de sua
linha de produção;
• Programação era feita com relés e a complexidade dos processos produtivos era
muito exigente para a estrutura;
• Gerava alto consumo de energia, difícil manutenção, modificação de comandos era
difícil e onerosa, grande número de paradas;
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Histórico
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• No século XX
• Filosofia de controle -> Sistema Digital de Controle Distribuído
• Diferentes níveis hierárquicos estabelecidos pela comunicabilidade entre uma
máquina de estado e outras;
• Um SDCD pode ser representado por uma sala central, gerenciadora de controle e
supervisão global;
• Ela faz uso de equipamentos microprocessados em rede;
• Possui as informações sobre capacidade e rastreamento de todas as etapas do
processo produtivo, bem como a flexibilização e aumento da capacidade de
integração de seus componentes;
Histórico
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• Basicamente há dois segmentos da automação industrial, segundo a
manipulação das variáveis a serem controladas;
• Quando as variáveis são, em sua grande maioria, do tipo analógicas ou de
tempo contínuo, tem-se um Controle de Processo Contínuo (Controle de
Processos, Controle Regulatório);
• Exemplos: indústrias de processos, de manipulação, como a indústria química,
farmacêutica, pretroquímica;
• Caso as variáveis sejam do tipo discretas, ou digitais, tem-se um Controle
Discreto;
• Exemplos: indústrias manufatureiras, de fabricação por lote, indústria
automobilística;
Segmentos da Automação
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• O controle do tipo discreto, voltado para processos digitais, começou na
utilização de relés (dispositivos eletromecânicos);
• Contatores, temporizadores, dispositivos de proteção;
• Chaves e contatos simulam níveis lógicos baseados em código binário;
• São lentos e sofrem desgaste pelo próprio princípio de funcionamento;
• O controle de processos contínuos envolve outras ferramentas, que se
tornaram mais complexas a medida que a microeletrônicas evoluiu;
• PID – Proporcional Integral Derivativo;
• PID adaptativo;
• Lógica Fuzzy;
• Preditiva;
• Controladores Programáveis;
Segmentos da Automação
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• O controle de processos contínuos também faz uso de malha de controle,
que pode ser do tipo single loop ou multi loop;
• Implementar e executar todos os tipos de ações de controles possíveis, de
forma simultânea, controlam inúmeros pontos do processo por meio de
mainframes;
Segmentos da Automação
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• Qualidade
• Fabricação em faixa de tolerâncias estreitas;
• Utilização de controle de qualidade eficiente;
• Compensação automática de deficiências do processo;
• Uso de processos de fabricação sofisticados;
• Flexibilidade
• Capacidade de admitir com facilidade e rapidez alterações nos parâmetros do
processo de fabricação em função de:
• Inovações frequentes no produto;
• Atendimento a especificidades do cliente;
• Produção de pequenos lotes;
Objetivos da Automação
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• Produtividade
• Uso mais eficiente da matéria prima, energia, equipamentos e instalações,
através da:
• Produção de refugo zero -> consequência de uma supervisão da qualidade;
• Redução dos estoques;
• Viabilidade Técnica
• Permitir a execução de operações impossíveis de realizar por métodos
convencionais, em função de:
• Necessitar de processamento imediato de grande volume de informações e/ou
complexidade;
• Limitações do homem para executar a operação;
• Condições desumanas de trabalho;
Objetivos da Automação

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