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FACULDADE SÃO PAULO CENTRO VELHO Flávia Garcia Dias R.A. 0050015916 5º Adm. C Resenha do Artigo “O desafio logístico num ano de Copa do Mundo”, da disciplina Administração Mercadológica, solicitada pela Professora Mestra Márcia Marisa Corrêa. São Paulo, junho de 2014. RESUMO DO ARTIGO DE “CELSO PEYERL” NA REVISTA MUNDO LOGÍSTICA São Paulo, junho de 2014. O DESAFIO LOGÍSTICO NUM ANO DE COPA DO MUNDO O Brasil não está pronto para a Copa, aqui é o país do jeitinho, onde tudo é feito as pressas e em cima da hora. Teve alguns anos para se preparar e deixar um legado para o povo brasileiro, mas como era de se imaginar nada demais foi feito nem para a Copa e muito menos algo que beneficie o povo. O transporte aéreo que já era um caos em nada melhorou mesmo com os investimentos cedidos. Os aeroportos não irão dar conta da demanda de passageiros que virão de tantos países para cá mesmo porque o número interno de passageiros que já utilizam esse meio de transporte já triplicou nos últimos anos. O transporte de cargas aéreas mesmo está longe de ser a primeira prioridade das companhias aéreas. Empresas que dependem desse modal devem estar atentas e planejar rotas alternativas e uso de outros modais alternativos. O meio de transporte o rodoviário é um dos que mais sofrem com o esquecimento e abandono do governo, pois tem condições precárias de manutenção das estradas pavimentadas, falta de segurança, entre outros problemas. Para desafogar a malha rodoviária, já que no transporte ferroviário há total descaso, o governo estudo medidas de incentivo à cabotagem, mas é um plano em médio prazo. A necessidade de atendimento às regras de circulação nas zonas de restrição aliadas ao crescimento da demanda são dois fatores que impactam a entrega urbana, pois então haverá uma concorrência pelo espaço público nas ruas. As manifestações e atos públicos devem dividir o espaço público com todos os demais. E este mesmo espaço físico será divido com manifestações previstas e neste cenário coloca-se o desafio da entrega e da segurança pública. Com isso tudo vimos que o ano da Copa do Mundo não será um ano fácil para a logística. Os desafios históricos que temos registrado (situação dos terminais dos passageiros, condições das estradas, desafio da mobilidade urbana, manifestações públicas) ainda existem e não há mais o que se faze a não ser esperar porque não há mais tempo e a Copa já está aí. A recomendação é que as empresas criem soluções criativas e ajudem a vencer os já conhecidos problemas e tenham a velocidade de mudar as coisas no caso de imprevistos. E que venha o hexa!
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