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Auditoria Fiscal e Tributária

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
ATIVIDADE AVALIATIVA
 Trabalho da disciplina:
 Auditoria fiscal e tributária
 Código do aluno: 201803236884 
2018
AULA 1- AUDITORIA 
Tem o objetivo de analisar os fatos contábeis e os procedimentos, para dar mais validade a informação. 
Para ser auditor tem que ter o CRC e um certificado específico para auditar.
Auditoria interna é de responsabilidade dos donos, os independentes são fora da empresa. 
A função do auditor e Validar as demonstrações financeiras. 
São obrigados a ter auditor independentes empresas com 240 milhões em ativos, com receita financeira de 300 milhões e S/A, tem que publicar o balanço. 
Objetivo da auditoria é tornar fidedignas as informações, o auditor tem fé pública o contador não.
A auditoria analisa por amostragem e verifica a legitimidade. 
Carta de circularização existe para perguntar para o fornecedor se está certo o valor das contas a receber e contas a pagar. A auditoria pode analisar o banco com o gerente. 
Campo de atuação é de fiscalizador, para cumprir normas e processos, reflexo para redução de ineficiência com a informação atualizada, lapidar o patrimônio traz algo novo para empresa, ajuda a locar o custo nos lugares certo. Objetivo da auditoria para empresa é de Corrigir.
Existe o CPC para seguir as normas contábeis, sendo a base para auditoria.
Exemplo: A atividade da auditoria está sempre em mutação, sempre estabelecem procedimentos, tendo como base a contabilidade. 
AULA 2- PAPEL DO AUDITOR
Papel do auditor é conhecer a empresa toda, tendo uma confiança melhor. O contador também é responsável, responde com os bens pessoais se for preciso, devido às informações erradas. 
Código de ética traz a necessidade de confidencialidade com as informações, não pode ser divulgada. 
A cada dois anos tem que trocar a auditoria. 
Auditoria pode dar assessoria na área tributária, ajudar no planejamento tributário, atualizar os gestores, e fazer avaliação de desempenho. O auditor analisa o Pagamento dos tributos, auxilia em uma recuperação tributaria, revisa os fatos patrimoniais.
Planeamento tributário deve ser feito de forma a evitar elisão fiscal ou sonegar.
Para o governo auditar tem que ser por meio de uma fiscalização, cumprir as obrigações versus a qualidade da informação, devido ao SPED ser eletrônico. Preventiva e corretiva às formas no fiscal. A fase digital não tira a responsabilidade de ter um funcionário. Cruzamento das informações em tempo real. Objeto da auditoria fiscal tributaria validar a escrituração, audita simples presumido e real. 
Exemplo: o auditor tem fé pública o que fala é verídico.
AULA 3- APLICAÇÃO DA AUDITORIA FISCAL
Aplicação da auditoria fiscal é analisar e revisar as obrigações acessórias, se está de acordo com a lei. Objeto é conjunto do patrimônio, análise em todos os âmbitos Municipal, Estadual e Federal, e todos os regimes, Lucro Presumido, Lucro Real e Simples Nacional. Fiscalizar apuração, a recuperação dos impostos. 
Os usuários são os contadores, sócios, investidores etc. Auditoria tem a função preventiva e corretiva, existe o modelo de exame de observância e substantivos.
Exemplo: a auditoria garante a segurança de controles internos, e faz a revisão analítica, existindo testes que detectam o erro.
AULA 4- DETECÇÃO DE FRAUDE
A Fraude e sonegação são crimes contra a ordem tributária, como os exemplos de falsificação de dados, elaboração de documentos idôneos, recusa de emissão de notas etc.
Com a inteligência fiscal os órgãos do governo, estão investindo em tecnologia, para detectar em tempo real os dados da empresa. 
Função da auditoria tributaria é ajudar a analisar os erros e corrigir deixando as informações conforme a legislação. Analisando os procedimentos tributários para evitar um auto de infração, analisar os benefícios, os crédito dos impostos, as contabilizações, afim de não passar erros que possam prejudicar a empresa.
A fraude muitas vezes acontece, pois os usuários encontrão lacunas na lei, e usam isso para ter benefício para própria empresa. Ou muitas vezes tendo uma percepção distorcida do fato.
A prevenção é monitorar, analisar e confrontar a informação, por exemplo, o papel da auditoria contábil nestes casos é analisar as declarações de rendimentos a fim de evitar o erro. 
Características de ter uma auditoria é manter atualizada a empresa conforme a lei, para saber se esta aplicando corretamente.
Análise do risco é quando a auditoria faz testes para ver se os fatos jurídicos estão de forma correta, assim diminuir o risco de possível fiscalização. 
A auditoria Informa o risco no parecer e ajuda a corrigir o erro.
Exemplo: a fraude é crime e o auditor responde por isso, é necessário passar uma boa qualidade nas informações.
AULA 5- ANALISES DA AUDITORIA - ATIVOS
As contas contábeis devem ser analisadas, por exemplo: contas do ativo, como caixa e banco, o que muitas vezes acontece da empresa usar o dinheiro do caixa e esquecer-se de justificar, assim o auditor faz a auditoria do caixa junto com o tesoureiro. É necessário o auditor auditar o financeiro e contábil junto. 
Outro exemplo é no fechamento do mês empresa da um cheque e esquece-se de verificar se foi compensado, conferencia por regime de caixa as despesa, aplicação financeira verificar se estão certo os saldos e contabilizações, fazer testes no contas a receber, analisar em relatório uma amostragem com os clientes mais acentuado, adiantamento a fornecedores aguardar a NF chegar, verificar os adiantamentos abertos a muito tempo, adiantamentos de viagem verificar, adiantamento de funcionários é como uma conta transitória não pode ficar saldo, verificar as retenções e aguardar os comprovantes, ver no estoque onde tem fuga de registro, imobilizado controlar a despesa da depreciação, depreciação acelerada a ver a legislação do CPC e outras analises.
Exemplo: Duplicata a receber até R$ 5.000,00 vencidas até 6 meses deve se reconhecer como despesa o não pagamento.
AULA 6- ANALISES DA AUDITORIA - PASSIVOS
Analisar as contas do passivo, por exemplo, fornecedores, como foi o critério de avalição, analisar lista de fornecedor em aberto, e verificar os que têm saldos maiores conforme o que está no financeiro. Verificar liquidação dos fornecedores, se o pagamento foi feito corretamente, Patrimônio Liquido examinar as variações, ver se o capital está de acordo com o contrato e outras analises.
Exemplo: contas do circulante tem validade de 12 meses, sendo ano de janeiro a dezembro, somente o Produtor rural que o período começa em março devido à safra.
AULA 7- SISTEMA TRIBUTARIO
O sistema tributário no Brasil é complexo e formado por tributos, princípios e normas que regem. Imposto começou na constituição Federal e depois teve o código tributário Nacional. 
Princípios tributários: Da legalidade, tem que ser feito em lei. Da anterioridade, não pode mudar depois que está vigente a lei. Da irretroatividade, se surgir um novo imposto não pode ser cobrado nos meses passados da criação. Da isonomia, proíbe tratamento desigual, tem que ser igual. Da vedação do confisco, é vedada a utilização de confisco, cobrar tributo mais do que o normal. Da capacidade contributiva, capacidade econômica do contribuinte exemplo IR é pago conforme a faixa salárial.
O tributo tem como principal objetivo voltar para a sociedade. 
Existe uma a hierarquia nas leis, exemplo, cada estado tem um regulamento, cada estado legisla no seu estado. Pode existir uma lei inconstitucional, que vai contra constituição. 
Obrigação principal é contribuinte pagar o imposto, o fato gerador acontece gera os impostos. 
Administração tributária é a receita Federal, que tem a obrigação de arrecadar e fiscalizar. 
Exemplo: o auto de infração é um documento formal enviado para o domicilio eletrônico do contribuinte DEC.
AULA 8- TRIBUTO
Tributo é a prestação pecuniária compulsória, são impostos taxas e contribuições de melhoria,a taxa tem um fim específico, o imposto é de caráter do direito humano, o fundamento do imposto é voltar para a sociedade, à contribuição de melhoria é, por exemplo, para uma obra pública de melhoria.
Tributo direto vai direto ao patrimônio e não tem como repassar. O indireto vai incidir sobre a produção e repassa o valor, por exemplo, ICMS, repassa até o consumidor final, onde quem assume o ônus é a última pessoa da categoria. 
Regime cumulativo paga o imposto e acaba. O não cumulativo entra o crédito abate com o débito e gera o imposto e pago. 
Crédito tributário é decorrente de obrigação principal, é formado pelo lançamento da nota, e apresentado pela obrigação acessória.
Quem é o sujeito ativo é o estado o passivo é o contribuinte. O imposto pode ser lançado por declaração, por ofício ou mandado pelo fisco.
Tipo de lançamento por homologação, pago primeiro e depois entrego a obrigação acessória.
Revisão do lançamento pode ser feita em uma fiscalização, lembrando que quando uma empresa esta passando por uma fiscalização, não pode alterar as obrigações acessórias, somente depois que terminar a fiscalização. Extinção do crédito pode ocorrer por pagamento ou compensação. 
Exemplo: Imposto prescrito não pode se cobrado.
AULA 9- INFORMAÇÕES CONTABEIS	
Auditoria contábil analisa as escriturações, cuida para que as informações não tenha uma interpretação errada, exemplo nos históricos, às demonstrações sempre tem notas explicativas, à escrituração existe para registrar os fatos contábeis.
A entidade tem que manter uniforme as informações contábeis, o fato contábil é comprovado pelo documento.
Exemplo: A empresa tem que guardar os documentos no tempo que a lei pede. 
AULA 10- SPED
SPED integrou os cadastros, surgiu com o Enade para que um estado coopere com o outro, faz parte do Programa de aceleração do crescimento (PAC). Primeiro foi à implantação da NFE, e com tempo foi fazendo as amarrações, a criação do SPED unificou as esferas federais e estaduais. 
O SPED foi criado em 2007, que veio para unificar as escriturações, é um arquivo assinado por forma eletrônica e CPF, existe o validador para validar o arquivo, e não deixar com erros.
A não entrega do SPED paga multa, empresas do Lucro Presumido multa de 500 reais por mês, empresas do Lucro Real 1.500 reais, não atender um auto de infração multa de 1.000 reais por mês. Outros projetos do governo surgiram depois do SPED como, CT-e, ECD, ECF que substitui a DIPJ, o próprio SPED que substituiu o livro fiscal, o Reinfe é um novo modulo que irá substituir a DIRF, que traz as retenções, a folha de pagamento dentro do e-social, manifesto de documentos fiscais, para identificar as notas emitidas contra o CNPJ da empresa, e recebe-las eletronicamente. 
Exemplo: Existem alguns debates com o SPED se realmente tem validade jurídica, pois foi criado por um decreto, e o decreto existe para explicar leis.
AULA 11- TRIBUTOS I
Tributos diretos: são os tributos que o contribuinte não consegue repassar, a cadeia começa e termina nele, exemplo: IRRF. Tributos indiretos: já é possível o repasse, porem no final da cadeia também termina no contribuinte, exemplo: ICMS. 
Os impostos sobre o faturamento como o PIS e COFINS, podem ser apurados como cumulativo e não cumulativa base de cálculo é a receita bruta, menos exclusões de vendas canceladas, devoluções ICMS ST e IPI. Os créditos podem ser feito nas devoluções de vendas, energia elétrica e outras, exportações não se credita.
As alíquotas para recolhimento na forma cumulativa 0,65% de PIS e 3% de COFINS, já na forma não cumulativa 1,65% para o PIS e 7,60% COFINS.
A entrega do SPED contribuições entrou no lugar da DACON, leva todas as notas, é possível ver as vendas por CST e etc.
ISSQN é tributado por serviços prestados, alíquota é estabelecida pelo município. 
ICMS é de competência do estado é apurada por forma não cumulativa.
IPI é cobrado pela União, as alíquotas vão conforme a TIPI, apurado de forma não cumulativa.
Exemplo: revenda de veículos usados pode ser não cumulativa e cumulativa, base de cálculo é diferença de compra e venda do veículo.
AULA 12- TRIBUTOS II
Impostos sobre faturamento incidentes sobre valor agregado, representa quanto agrega aos insumos que adquire.
Contribuinte do ICMS um imposto não cumulativo, faz o controle de saldo devedor e credor pelo livro, base de Cálculo é conforme a lei 87, a alíquota é fixada pelo estado federal. 
EC 87 de 2015 trouxe o cálculo do DIFAL, que partilha o ICMS de venda para não contribuinte, entre os Estados de destino e origem até que no final do tempo estabelecido, fique para o estado de destino.
IPI cobrado pela União de forma não cumulativa, quanto mais essencial o produto menor a alíquota, menos essencial o produto maior a alíquota, IPI não incide para o exterior, as alíquota estão na TIPI.
Tributos sobre a Folha de pagamento, IR e INSS por parte do empregado, parte patronal INSS 20% sobre a Folha total e FGTS 8%, risco de acidente varia de grau, 1% baixo, 2% médio e 3% alto para cada nível.
Os valores descontados do empregado devem ser repassados se não repassar é crime.
FGTS é um fundo de garantia, tem que ser pago até dia 7 o valor de 8 por cento, que no final é quase um salário por ano. 
Entregar a GFIP em meio eletrônico, compensar o valor recolhidos a maior pela PERD/COMP, o INSS pode ser compensado, pois unificou o órgão. 
Exemplo: Os impostos da folha são recolhidos por meio de GPS.
AULA 13- REGIME SIMPLES DE TRIBUTAÇÃO
Simples Nacional foi instituído pela Lei 123 de 2006, uma saída para as empresas que faturam até 4,8 milhões por ano, não pode incorporar o simples PJ que faça parte de outra PJ, o faturamento acima de 4,8 milhões, sociedade por ações, sócio domiciliado no exterior e etc, a Lei complementar 147 alterou algumas atividades. É necessário fazer uma análise se vale a pena ser do Simples Nacional.
MEI e Simples Nacional não podem ser cessão de Mão de obra, o MEI não pode passar de 81 mil por ano, não precisa declarar ir por ano. Receita bruta exclui vendas canceladas e descontos incondicionais e não pode se creditar dos impostos, a empresa que compra pode se creditar conforme o limite destacado na NF, retenção para SIMPLES Nacional é só de ISS e INSS quando o serviço é prestado no local do contratante do serviço, o valor deve ser conforme a lei do município que esta tomando o serviço. 
Exemplo: o ISS retido é destinado ao município que recebeu o serviço. 
AULA 14- RH
RH uma parte da empresa que auxilia os funcionários e controla as folhas de pagamento, como por exemplo: o INSS que é repartida entre o empregado e empregador, parte da empresa 20%, controla o antigo SAT, que hoje é varia conforme a atividade, sendo leve 1% médio 2% é 3% alto conforme o CNAE da empresa, o 13º que é uma gratificação e quais verbas incide, o FGTS se foi feito o depósito em conta na caixa, no valor de 8 % sobre o salário, deve ser depositado até o dia 7 do mês subsequente, o IR que varia conforme a tabela, tem as deduções da base de cálculo por dependente, pensão alimentícia e outros. 
Exemplo: Teto do INSS é tributado até o salário de R$ 5.000,00, os valores acima não são tributados. O FGST é impenhorável.
AULA 15- IR LUCRO REAL
O IR para empresa do Lucro Real, tem a base de cálculo as receitas, deduzindo as despesa, o Lalur parte A pode ser trimestral ou anual, limite acima de 78 milhões de faturamento.
Receita do balanço deduz a despesa e custo e encontra o lucro, na parte A estão as adições e exclusões, pode compensar o lucro do prejuízo, no ano seguinte, o recolhimento trimestral não é muito viável.
A alíquota do IR é 15%, se exceder R$20.000,00 por mês aplica 10%, a compensação do prejuízo só pode ser feita se controlado corretamente na parte Bdo Lalur.
A DCTF Mensal pode colocar o balancete suspensão para IR e CSLL quando está dando prejuízo.
Contribuição social é 9% a alíquota, optar pelo lucro real é da mesma forma do IR, efeito do balanço suspensão do IR serve para a CSLL, também possocompensar os prejuízos, se o prejuízo acontecer no meio de fusão ou cisão não pode ter compensação. 
Exemplo: lucro contábil não é igual o lucro fiscal.
AULA 16- IR LUCRO PRESUMIDO
IR e CSLL no lucro presumido a apuração é trimestral, é mais simples, a opção se da pelo pagamento da primeira cota, tem que manter a escrituração contábil, inventário etc, conforme optantes pelo lucro real, é obrigado a entregar os SPED’s, existe uma tabela com o percentual de base conforme a atividade, varia de prestação de serviço, venda, posto de gasolina e etc. 
O imposto pago a maior pode ser compensado no IR. 
Base de cálculo de CSLL e IR é de 12% ou 32%, a alíquota da CSLL é 9% e IR 15%, a base de calculo é a receita reduz a base e aplica a alíquota. 
Exemplo: Existe o bônus que nos últimos 5 anos sem multa e nada de pendência, quem é do lucro real ou presumido tem um bônus de um por cento sobre a base de cálculo da CSLL, se for trimestral é no quarto mês o cálculo, vetado ressarcimento, paga multa se usar do benefício sem ter direito.
AULA ESCOLHIDA: AULA 13- REGIME SIMPLES DE TRIBUTAÇÃO
TEMA: SIMPLES NACIONAL
FONTE DA NOTÍCIA: http://fenacon.org.br/noticias/simples-nacional-e-suas-alteracoes-em-2018-3153/
SIMPLES NACIONAL E SUAS ALTERAÇÕES EM 2018
Falar de simples nacional para as empresas no geral remete a imaginar em um primeiro momento que este é um regime de tributação especial e simplificado, criado para facilitar a incentivar o pequeno e o médio empresário a empreenderem no país, uma vez que teria índices de tributação menores que os demais regimes presentes no ordenamento atual, a saber, lucro presumido e lucro real.
Porém, com tantas mudanças acontecendo atualmente nesta seara e com a fiscalização cada vez mais detalhada que a Receita Federal vem desempenhando, é importante salientar que o simples nacional, a depender da atividade que a empresa possui, já não é mais tão vantajoso como era quando foi criado.
Em seu início, tal regime foi feito apenas para algumas atividades, portanto nem todas as empresas mesmo sendo de pequeno e médio porte poderiam fazer a adesão, pois seu ingresso ficava atrelado a atividade econômica que iriam praticar.
Essa realidade foi alterada com a criação do chamado anexo VI do simples nacional, que foi introduzido no ordenamento através da Lei Complementar 147/2014, onde as atividades que antes não podiam ingressar no simples nacional foram permitidas, porém sob a aplicação de uma tabela de tributação nova com alíquota inicial de 16.93%, alíquota esta maior do que a das demais tributações que geralmente contam com a carga tributária de 16.33% ao mês.
As polêmicas iniciaram desde então, pois houve uma grande movimentação por parte das empresas em querer o ingresso no simples nacional uma vez que suas atividades agora eram permitidas, o que ajudaria os empresários em geral com o custo de seus tributos, porém, o que ninguém tinha dimensão era de que a autorização de todas as atividades a serem optantes pelo simples nacional veio acompanhada com esse novo anexo que já tinha em seu início uma tributação mais elevada que os demais regimes, sem contar que o simples nacional possui uma tabela que majora suas alíquotas de acordo com o faturamento acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja, além de a tabela começar com uma alíquota maior do que a de lucro presumido, ela não era fixa, podendo sofrer variações e ir aumentando de acordo com o histórico de faturamento da empresa.
Isso causou um grande desânimo, pois muitas empresas viram que ao invés de o simples vir para auxiliar, veio para onerar ainda mais, o que fez com que a maioria permanecesse no regime tributário que estava mesmo por ser mais benéfico em termos de custos.
Agora para o ano de 2018, o simples voltou a ser reformulado, e dentre as várias alterações, as principais delas são que as faixas de limite de valores foram aumentadas de R$ 3.600.000,00 para R$ 4.800.000,00, o anexo VI foi extinto da legislação e as atividades que faziam parte dele foram distribuídas no anexo V e algumas para o anexo III, além de o fator r que faz com que as empresas possam pertencer a anexos diferentes dependendo do seu faturamento mensal.
Com isso, era de se pensar que as condições iriam melhorar, porém, infelizmente em nosso país o governo sempre se utiliza de dois pesos e duas medidas.
O limite de faturamento foi alterado para R$ 4.800.000,00, o que teoricamente seria algo positivo, pois as empresas teriam mais fôlego para faturarem e não serem excluídas do regime de tributação por ultrapassarem o limite da lei, porém, existe uma ressalva a se fazer.
Quando o faturamento exceder ao limite antigo de R$ 3.600.000,00 acumulados nos últimos 12 meses, ICMS e ISS terão sua cobrança pela alíquota cheia de lucro presumido e serão exigidos separadamente da guia DAS que até esse limite é uma guia unificada para pagamento de todos os tributos devidos dentro do simples. Serão, portanto, tratados como impostos de recolhimento fora do regime simplificado.
Quanto à aplicação das alíquotas, todas passarão a ter aplicação progressiva como é feito hoje em dia com o imposto de renda após o limite de R$ 180.000,00 que corresponde à primeira faixa das tabelas de cada anexo. Ou seja, ultrapassou esse limite, far-se-á uma conta para encontrar a alíquota efetiva que deverá servir de base para o cálculo do imposto mensal, a saber:
Onde:
RBT12 = receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração.
Aliq. = alíquota nominal constante nos anexos I a V da Lei Complementar 155/2016.
PD = parcela a deduzir constante nos anexos um I a V da Lei Complementar 155/2016.
Assim, nas tabelas de cada anexo uma das alterações é que para 2018 existe uma parcela fixa de cada faixa bruta de limite para ser deduzida da fórmula para achar a alíquota efetiva de cálculo do imposto.
O que difere das tabelas usadas anteriormente é que quando as empresas ultrapassavam a faixa bruta limite de faturamento acumulado mudavam automaticamente de alíquota sem ser feita nenhuma conta nem deduzida nenhuma parcela.
Ainda sobre as alíquotas, o anexo V está totalmente alterado, tendo sua alíquota inicial de 15.50%, já que a maioria das atividades antes pertencentes ao anexo VI passaram a ingressar o anexo V em 2018.
Para atividades que foram tributadas pelo anexo V e VI até 2017, no novo simples nacional 2018, o fator r tem o papel de definir qual o anexo de tributação da sua empresa levando em consideração o montante da sua folha de pagamento.
Desta forma, se a folha de pagamento for igual ou superior ao percentual de 28% do seu faturamento mensal, sua empresa será tributada pela tabela do anexo III em razão disso. Se, por outro lado, o percentual for inferior a 28%, a empresa será tributada pela tabela constante no anexo V.
Algumas mudanças também são visíveis no campo da fiscalização. Os procedimentos fiscalizatórios serão integrados entre Receita Federal, Estado (Secretaria da Fazenda) e Município (Prefeituras), mas isso não obsta a cobrança individual de cada órgão por meio de ação de execução fiscal se assim entenderem necessário e cabível tal procedimento.
Para o setor de salão de beleza que realizam a contratação de cabeleireiros, manicures, depiladoras, esteticistas, maquiadoras, etc, existe uma importante mudança no pagamento de impostos.
Até 2017, os salões pagavam impostos pelo valor cheio, ou seja, incluindo o valor pago dos profissionais por cada atividade desempenhada dentro do salão.
Hoje, os salões pagarão apenas pelo valor líquido, excluída a parcela de valor pago ao profissional pelo trabalho desempenhado.
Outra mudança significativa é a figura do investidor anjo. Pode ser tanto pessoa física quanto jurídica e isso não o excluirá do regime do simples nacional, pois ele será tratado apenas como investidor, ou seja, não fará parte do quadro societário da empresa, não terá poderes de gerência nem direito à voto, bem como também não responderá por dívidas da empresa, mesmo que em situação de recuperação judicial.
Outro cenário importantede se frisar é a questão aduaneira. O novo simples nacional facilitou um pouco as operações de importação e exportação, portanto, quando uma empresa contratar uma trading para fazer o processo, a empresa de fora do país poderá fazer todos os trâmites de forma eletrônica e simplificada, o que acaba fazendo com que haja uma redução no custo do serviço aduaneiro.
Diante de todas estas mudanças apresentadas, podemos dizer que estamos a frente de um renascimento de um novo Simples Nacional, com um novo conceito e uma nova proposta em um novo cenário político e econômico, fazendo com que o regime de tributação seja simples apenas na acepção jurídica do termo, já que sua dinâmica e sua proposta de aplicação sofreram grandes mudanças desde a sua criação.
Por conta disso, procure sempre um profissional da área para orientação e para fazer um estudo tributário de qual o melhor modelo de enquadramento de regime tributário para a sua empresa, sendo de extrema importância o cuidado na hora de realizar o recolhimento dos impostos adequando a atividade no anexo correto para que não haja pagamento a maior ou a menor de tributos e a consequente fiscalização por parte dos órgãos públicos competentes.
Por Thuanny Pereira
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