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Orteses e proteses

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15/05/2018
1
Níveis de Amputação 
de 
Membros Inferiores
Profa. Daniela da Costa Maia
UNINASSAU
Amputação parcial de pé
• Níveis de amputação: Desarticulação 
Interfalangiana, Metatarsofalangiana, 
Transmetatarsiana, Lisfranc, Chopart.
• Estes níveis de amputações permitem descarga de
peso distal, ou seja, apoio sobre o coto de
amputação, porém, cuidados devem ser tomados
nos casos onde há diminuição ou perda de
sensibilidade, doenças vasculares obstrutivas e
deformidades em eqüino-varo.
Amputação parcial de pé
• Nas amputações Transmetatarsianas e Metatarso-
falangianas geralmente são utilizadas órteses plantares
para melhor distribuição de peso e alívio de pressão em
regiões específicas.
• Nas amputações de Lisfranc e Chopart, as próteses não
devem permitir movimentos entre o coto de amputação
e o cartucho, a articulação subtalar deve ser mantida em
posição neutra e o complemento do ante-pé deve ser
flexível ao nível da articulação metatarso-falangiana.
Amputação Parcial de Pé
Diabético
Amputação de 
Choppart
Amputação Transtarsal
Amputação de Lisfranc
Desarticulação tarso / metatarso
15/05/2018
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Amputação de Lisfranc
• Desarticulação dos metatarsos com os 
ossos cubóide e cuneiforme.
• Apresenta como desvantagem em flexão 
plantar, as quais dificultam a protetização, 
limitam a descarga de peso total e podem 
levar a revisões cirúrgicas.
Amputação de Chopart
• Desarticulação entre os ossos navicular e 
cubóide com o tálus e calcâneo.
• Amputação do retropé.
• Predomínio dos músculos flexores 
plantares inseridos na tuberosidade 
posterior do calcâneo.
• Curto braço de alavanca quase sempre 
evolui para um equinísmo.
• Descarga de peso caso o paciente tolere.
Amputação Choppart As amputações de Chopart e de 
Lisfranc raramente são utilizadas 
pois causam deformidade em 
eqüinovaro e eqüino 
respectivamente. Isto ocorre 
porque os músculos antagonistas 
(dorsiflexores) pendem suas 
inserções.
Desarticulação de tornozelo
Níveis de amputação:
Pirogoff, Syme.
Estes níveis de amputação permitem descarga de peso
distal e possibilitam a utilização de pés mecânicos
melhorando funcionalidade e estética das próteses.
Amputação de Syme
• Permite descarga distal do coto.
• Desarticulação do tornozelo com 
ressecção bimaleolar
• Desvantagem é a cosmética em virtude do 
grande volume encontrado na região distal.
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3
Amputação de Pirogoff
• Mais demorada e difícil.
• Ocorre artrodese entre a tíbia e o 
calcâneo.
Amputação de Syme
Amputação Pirogof
Amputação de Pirogof
Amputação Transtibial
• Neste nível é contra-indicada a
descarga de peso distal, porém o
contato total entre a região distal do
coto e o cartucho deve ser realizado.
• Cuidados devem ser tomados com as
deformidades em flexão de joelho para
não comprometer a qualidade da
marcha do amputado.
Amputação Transtibial
• Diferentes tipos de suspensão podem
ser utilizados nas próteses, como por
exemplo, suspensão supracondiliana,
por silicon line ou a vácuo.
• A escolha dependerá da avaliação
específica de cada paciente.
AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL
15/05/2018
4
Amputação Transtibial Desarticulação de Joelho
• As desarticulações de joelho apresentam
inúmeras vantagens em relação as amputações
transfemorais:
- maior braço de alavanca;
- menor tendência as deformidades;
- facilidade para colocação da prótese;
- maior controle durante a marcha;
- possibilidade de apoio distal, entre outras.
Desarticulação de Joelho
• Para este nível de amputação, são
indicadas próteses modulares com joelhos
policêntricos.
• A fixação da prótese é realizada acima
dos côndilos femorais ou em casos
específicos poderá ser realizada
suspensão por válvula de sucção.
DESARTICULAÇÃO DE JOELHO
Amputação Transfemural 
• Nas amputações transfemorais, a descarga de
peso distal também é contra-indicada.
• Cuidados devem ser tomados com as
deformidades em flexão, rotação externa e
abdução do quadril.
• A manutenção da amplitude de movimento e
força muscular da musculatura pélvica é
importante para a marcha destes amputados.
Amputação Transfemural
• Os cartuchos das próteses podem ser do
tipo quadrilateral ou de contensão
isquiática.
• É fundamental que exista um contato total
do coto de amputação com o cartucho.
15/05/2018
5
AMPUTAÇÃO TRANSFEMURAL AMPUTAÇÃO TRANSFEMURAL
Desarticulação de quadril e 
Desarticulação sacro-ilíaca
• Para estes níveis de amputação devemos utilizar
próteses modulares, principalmente pela
complexidade mecânica das articulações do quadril
e joelho e pela redução de peso conseguida com
estes componentes.
A suspensão das próteses é realizada
através de um cesto pélvico e o correto
alinhamento facilitará os movimentos das
articulações do quadril e joelho durante a
deambulação.
Desarticulação de quadril e 
Desarticulação sacro-ilíaca
Amputação Congênita
15/05/2018
6
Obrigado
Alguma Dúvida 
? • O’SULLIVAN, S. B. et all. Fisioterapia: Tratamento, 
Procedimento e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004.
• BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados – amputações –
próteses. 2. ed. São Paulo: Livraria e Editora ROBE, 2000
• CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores – Em 
Busca da Plena Reabilitação. São Paulo: Manole, 2003.
• LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 3. ed. São Paulo: 
Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA

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