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EFICIÊNCIA DO MÉTODO PILATES NO FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS

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1 INTRODUÇÃO
 
A longevidade é um desejo de todos os seres humanos, no entanto, só pode ser considerado isso como
uma conquista, desde que ocorra com qualidade a esses anos adicionais de vida (VERAS, 2009). De
acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2013), o número de idosos aumenta em 650
mil novos idosos incorporados a população brasileira a cada ano chegando a 14,5 milhões, passando a
representar 9,1% da população, enquanto no inicio da década somavam 11,4 milhões, isto é, 7,9% do
total. Sendo a maior parte deles com doenças crônicas e algumas limitações. Daqui a 25 anos, essa
população de idosos no Brasil poderá ser superior a 30 milhões. O Brasil, hoje, é um “jovem país de
cabelos brancos”.
Atualmente, várias são as patologias associadas ao sedentarismo, que vem acometendo a população
mundial (GOMES, 1994), essas alterações ocorrem com o aumento da idade cronológica e com a
diminuição da massa muscular, que gira em torno dos 40%, além da perda de força que são
significantes para as perdas funcionais (MATSUDO, 2000). Notoriamente, nos dias atuais, a
sociedade é cada vez mais atingida por doenças conhecidas como doenças do século XXI
(TIBÚRCIO et al.,2008), essas doenças são desencadeadas pelo sedentarismo, por elevadas horas de
trabalho, má postura ou pela prática de exercícios de forma inadequada (OMS, 2013).
A técnica Pilates apresenta diversos exercícios e pode ser realizada por pessoas que queiram praticar
alguma atividade física, por indivíduos que apresentam qualquer patologia, como: desordens
neurológicas, dores crônicas, problemas ortopédicos e distúrbios da coluna vertebral (BLUM, 2002;
KOLYNIAK, CAVALCANTI, AOKI, 2004; VAD, MACKENZIE, ROOT, 2003; LATEY, 2001;
SACCO et al, 2005). O nome dado ao método pilates criado pelo alemão vem de Joseph Hubertus
Pilates (SOUZA e VIERA, 2006), tinha o objetivo de se tornar mais forte, na juventude, despertar o
seu interesse nas diversas formas de movimento humano (COOPERATIVA DO FITNESS, 2005), foi
seguidor de um médico com quem aprendeu muito sobre atividades físicas (FISIONET, 2005). Então,
confinado na Ilha de Man – Inglaterra – durante a Primeira Guerra Mundial, com seus companheiros
de trupe treinou os outros confinados, sendo o único não acometido por uma epidemia de gripe, fato
que se atribuiu aos exercícios (APARÍCIO, PÉREZ, 2005).
Contudo, o método criado trata-se do condicionamento físico que conecta corpo e mente,
concentrando a disposição de movimentos, melhorando o controle, a força, o equilíbrio muscular e a
consciência corporal (CAMARAO, 2004). Por isso, é possível observar os benefícios que o método
trará ao corpo, que são: aumento da força muscular, ganho de equilíbrio, integração do corpo e da
mente, melhorada capacidade respiratória, harmonização dos movimentos diários, alongamento,
tonificação e definição da musculatura, melhorado condicionamento físico e mental, correção da
postura, ganho de maior consciência corporal, reestruturação do corpo, melhora da autoestima, em
caso de lesão é eficiente na reabilitação, no alívio do estresse e nas dores (GALLAGHER, 1999;
LATEY, 2001).
O método traz princípios básicos fundamentais, sendo: concentração, controle, centralização, fluidez
nos movimentos, respiração e precisão. Por isso consequentimente os exercícios integrem estes
princípios entre si (MUSCOLINO E CIPRIANI, 2003; MIGUEL, 2007). Segundo Pilates, o
movimento flui de um centro de força, ao qual denominou Power House ou “Casa de Força”
(JOHNSON, 2007). Portanto, o abdômen exerce um papel muito importante nesse contexto, já que
esse músculo tem o controle de todos os movimentos do tronco (KOLYNIAK, CAVALCANTI E
AOKI, 2004). Com o fortalecimento do centro de força (GALINDO E ESPINOZA, 2009; ENGLISH
E HOWE, 2007).
No entanto, sabe-se que o power house corresponde somente a área entre a pélvis e as costelas
envolvendo os músculos abdominais (o transverso abdominal, o reto abdominal e os oblíquos externos
e internos), os músculos da coluna (entre eles os multífidios e o quadrado lombar), os músculos do
assoalho pélvico (localizados na parte de baixo da pélvis) são músculos utilizados para controlar o
fluxo da evacuação e da urina (MIGUEL, 2007) e por cima, pelo diafragma, que junto com músculos
expiratórios fazem um importante papel na estabilização (SOUZA, ANDRADE E FORTI, 2010).
Quanto à força, essa sofre alterações de acordo com a idade, tendo grande decréscimo a partir da fase
adulta, o que também é influenciada por herança genética, estilos de vida, tipos de exercícios. Todas
essas alterações podem estar relacionadas à perda da elasticidade do tecido (BERTOLLA, 2007).
Contudo, a força muscular é a capacidade de o músculo esquelético produzir tensão, esta é gerada pelo
músculo, provocando uma mudança em seu comprimento e, consequentemente, uma alteração dos
ângulos articulares, possibilitando, assim, o movimento (RIGATTO, 2008). A força muscular pode se
manifestar de diferentes formas, dependendo da composição muscular, dos tipos de fibras musculares
e do número de grupos musculares utilizados (FLECK, 1999). Assim como a força de resistência, que
é a capacidade de um grupo muscular gerar e sustentar forças, realizando contrações repetidamente
contra uma carga durante certo período (BRODY, 2012).
Este movimento é realizado através da resposta sensorial e motor de estruturas osteoligamentares e
pelo controle da musculatura ativa. Sendo assim, quaisquer disfunções desses fatores podem promover
instabilidade, a qual será compensada pelo corpo de alguma forma, uma dessas é causando um
desequilíbrio entre os músculos (LIEBENSON, LANDNER, 1999). Esse desequilíbrio muscular pode
ser explicado pela diferença de força entre grupos musculares atuantes sobre uma mesma articulação,
ou seja, ocorre quando determinado grupo muscular apresenta-se mais forte ou mais tensionado que
seu respectivo antagonista (KOLLMITZER, 2000).
A prática regular de atividade física promovem níveis adequados de saúde física e mental, além de
trazer consigo a busca pela qualidade de vida e bem-estar (ALVEZ, 2009; SACOO, 2005). Ciete disso,
a prática de exercícios físicos através do Pilates, além de combater o sedentarismo, contribuindo, para
a manutenção da aptidão física do paciente, seja no âmbito da saúde assim como nas capacidades
funcionais (CAMARÃO, 2004).
O objetivo deste trabalho é demonstrar por meio de uma revisão sistemática os benefícios do método
Pilates para aquisição de força abdominal por base de relatos e estudos de outros estudos.
 
 
 
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
2.1 Tipo de Estudo
 
Utilizou-se como metodologia a revisão sistemática, com intuito de selecionar e avaliar criticamente
pesquisas consideradas relevantes, para dar suporte teórico – prático, para classificação e análise da
pesquisa bibliográfica. Foram encontrados vários artigos que atendiam tanto as condições do método
Pilates, quanto às condições necessárias para a compreensão do fortalecimento dos músculos
abdominais.
Adotou-se como critério a relação que existe entre a prática do Pilates e os trabalhos realizados com os
músculos abdominais. Qualquer estudo que se foca em outras atividades que não seja o Pilates para o
fortalecimento dos músculos abdominais, foi analisado e aqueles que não contribuíram, foram
excluídos.
 
2.2 Sistema de Busca de Artigos
 
De acordo com o volume de informação disponível para a coleta de dados foram utilizadas bases
gerais, usuais em revisões sistemáticas na saúde e áreas afins, bem como bases específicas
direcionadas à temática nas bases de dados: U.S. PubMed, Scielo e Bireme. Além dessas bases
adotou-se como fonte de dados: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações de diferentes
Universidades.
Selecionou-se os trabalhos pela sua aplicação e evidências científicas, sem restrição, à forma de
apresentação e ao idioma. Desse modo foram selecionados produçõescientíficas de artigos nacionais
31 e 14 internacionais nos últimos anos, estudos publicados em língua portuguesa, inglesa e espanhola
nos anos de 2000 a 2014.
A leitura dos estudos na íntegra revelou que a utilização dos descritores “método Pilates,
fortalecimento de músculo abdominal”, abordando como população estudada, adultos, jovens e
crianças sem discriminar os resultados e análises por faixa etária e nem sexo. Assim, após leitura e
análise do total de trabalhos pré-selecionados, 45 estudos constituíram a amostra final dessa revisão.
.
2.3 Critérios de Inclusão
Foram incluído no estudo artigos, livros, dissertações e resumos que tenham como objetivos o estudo
do Método Pilates e seus benefícios para fortalecer os músculos do abdômen.
 
2.4 Critérios de Exclusão 
Foram excluídos do estudo os artigos que não utilizavam o Método Pilates como principal meio de
aquisição de força dos músculos do abdômen.
 
 
 
 
 
 3 REFERENCIAL TEÓRICO
Ao se estudar sistematicamente o método de Pilates e toda sua aplicabilidade observou-se que sua
prática tem sido tema de muitos outros estudos. Mostrando se eficaz no fortalecimento de todos os
músculos do corpo, mas em especial a musculatura do abdômen, pois sendo este o principal músculo
que compõem o “centro de força” ou “power house” no Pilates.
Moraz, 2011 com um grupo de 18 voluntários de ambos os sexos, sendo submetidos aos testes de
Tinetti e Time up and go, antes e após 12 sessões de Pilates com avaliação eletromiográfica dos
músculos reto abdominais, concluiu que não houve diferença significativa em nenhum dos testes, mas
em contrapartida o estudo de Análise eletromiográfica dos músculos reto femoral e reto abdominal
durante a execução dos exercícios Hundred e Teaser no método de Pilates, em que participaram 11
mulheres, foram coletados dados eletromigráficos dos músculos, sendo possível constatar que os
exercícios foram eficazes, e ouve um ganho significativo de força dos músculos do abdomem
(SOUZA et al, 2012).
Fonseca em 2012, verificou se então, que após 12 semanas de treinamento com o Mat Pilates houve
aumento na atividade elétrica dos músculos reto abdominal e diafragma no grupo experimental. Na
mesma linha de pesquisa relatada por Flint e Gudgell (1965) que classificou o Hundred como
exercício mais eficaz para o fortalecimento da musculatura abdominal, é considerado como um
exercício de difícil execução, sendo descrito na literatura por vários autores. Segundo Bankoff e
Furlani (1987), os exercícios de flexão e extensão do tronco, quando executados sem acompanhamento
da elevação das pernas já são considerados eficazes. Entretanto, quando executados juntos (flexão de
tronco com elevação das pernas e extensão do tronco com abaixamento das pernas), tornam-se mais
eficazes para o fortalecimento dos músculos abdominais, contudo os exercícios de fortalecimento
abdominal como o Hundred são indicados para a melhora da mecânica respiratória, sendo
fundamentais para que haja uma ação funcional do músculo diafragma.
De acordo com Hall (2000), os músculos abdominais são fundamentais para preservar o bom
funcionamento do músculo diafragma, eles revestem as paredes laterais, anterior e posterior do
abdômen, e também serve de apoio para o músculo diafragma. Assim, os músculos abdominais evitam
que as vísceras se desloquem para frente e para baixo, formando um apoio para o centro frênico,
permitindo que o diafragma eleve as costelas inferiores na inspiração. Além disso, na expiração ativa,
são responsáveis pelo rebaixamento da caixa torácica e, com a contenção das vísceras, pelo
relaxamento forçado do diafragma.
Cahalin et al, (2002) de acordo com a literatura relatou que quando se faz uma contração dos
músculos abdominais, isso potencializa a contração do diafragma por otimizar sua curva
comprimento-tensão e, consequentemente, melhorando sua capacidade de produzir força, isso pode
explicar o aumento significante do reto abdominal, já que ele participa ativamente da respiração
diafragmática.
Muitos estudos correlacionam o uso da musculatura do abdômen e da estabilização da região lombar.
No estudo de Pereira (2013), foi possível comprovar que o método influenciou positivamente no
quadro clínico de lombalgia, quando fizeram a avaliação com a aplicação do método em duas
voluntárias sedentárias que nunca praticaram o método e que possuíam como queixa principal, a dor
na região lombar, essas foram avaliadas com a escala analógica de dor, sendo constatado que após 12
sessões de Pilates, houve valores significativos quanto a diminuição da dor.
Vários estudos discutem como o de Castro, Ribeiro e Rezende (2010), confirmam o estudo do artigo
que busca analisar a interferência do tratamento de Pilates na dor, e a interferência da dor no
desempenho funcional dos pacientes portadores de lombalgia ou lombociatalgia. Por meio de
pesquisa, concluiu-se que 16 pacientes, apresentaram lombalgia e 10 lombociatalgia e que tanto na
análise do questionário de Roland – Morris, como na avaliação da dor, pela Escala Visual Analógica
(EVA) obteve-se a melhora de todos pacientes após realizarem 10 sessões.
Já no estudo de Valente et al (2009), ele reafirma esta tese com objetivo de avaliar a diminuição da dor
utilizando a escala de EVA, a melhora da flexibilidade por um teste físico-funcional e a capacidade
funcional com o questionário de Roland-Morris. Foi realizado 10 sessões de exercícios de
alongamento de cadeia funcional em 5 mulheres portadoras de lombalgia crônica, sendo que essas não
poderiam praticar qualquer outro exercício físico. Os resultados indicaram que após o período de
tratamento ocorreu um beneficio, significativo para todos os pontos abordados da pesquisa.
É valido ressaltar o grau de satisfação com a imagem corporal das pessoas praticantes de Pilates. Os
estudos, que enfatizam a melhora e os benefícios do Pilates quando se comparados à postura corporal,
como foi realizado no estudo de Neto (2010), que analisou 26 mulheres com idades entre 20 a 40 anos,
foram separadas em dois grupos distintos, sendo um grupo-controle que não praticavam qualquer
exercício físico, e o outro experimental que já tinha realizado mais de 30 sessões de Pilates, todas as
mulheres tiveram que responder o questionário BSQ “Body Shape Questionare” que avaliam o grau de
satisfação quanto a imagem corporal, e neste estudo constataram que 15% das respostas das mulheres
que praticavam Pilates foi positivo quanto a sua postura corporal.
Uma pesquisa realizada por ALVES et al (2009) buscou analisar o perfil antropométrico de praticantes
de Pilates, destacando o Índice de Massa Corporal (IMC), a porcentagem de gordura e o
relacionamento com a auto percepção da imagem corporal. Devidademte, foi possível observar que a
maioria das mulheres, praticantes de Pilates, está com excesso de peso e de percentual de gordura
acima do recomendado, esses valores podem relacionar-se a grande insatisfação com a própria
imagem corporal, pois, geralmente, almejam ter um corpo magro (que é considerado padrão de
beleza), esse fator se torna determinante para dar início à prática de uma atividade física.
Contudo, o método que se faz presente no fortalecimento da “casa de força” também irá atuar no
fortalecimento do assoalho pélvico, no estudo de Andreazza e Serra (2011), foi comparado o grau de
força muscular, com o aparelho de Biofeedback Perina, de três grupos. Cada grupo foi composto por
quatro mulheres, sendo o grupo I as que praticam Pilates, o grupo II de sedentárias e grupo III que
praticam outro tipo de exercício físico. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa
quando comparados os grupos, mas através da análise das médias percebeu-se que o método Pilates,
assim como a prática de atividade física influencia na força do assoalho pélvico, podendo ser usados
nas disfunções dessa musculatura.
Tournier e Minetto (2011) reafirmam em seusestudos que o método Pilates com a Bola Suíça tem
influência no fortalecimento do assoalho pélvico. Compararam o grau de força muscular, com o
aparelho de Biofeedback Perina, das cinco 5 mulheres. Todas realizaram os 17 exercícios diferentes, 3
vezes por semana. A diferença mostrou-se estatisticamente significativa, sendo ainda que o método
apresentou na influência da força do assoalho pélvico, podendo ser usados como forma de prevenção
para o aparecimento de disfunções dessa musculatura.
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O método Pilates é uma ferramenta eficaz para a reabilitação na fisioterapia, apresentando variados
benefícios para aquisição de força abdominal, quando aplicado de acordo com seus princípios e suas
poucas contra indicações. As indicações são muitas e variadas, podendo ser aplicado em populações
especiais – como em idosos, gestantes e atletas – e também em vários problemas ortopédicos.
Segundo diversos estudos, os resultados do método Pilates, no que compete a esse artigo foi possível
observar melhoras quanto ao diafragma e consequentemente à respiração, dor na coluna lombar por
sua estabilização além da prevenção de doenças que a afetam, com melhora do equilíbrio da coluna
vem à melhorar apostura corporal e maior satisfação com a imagem pessoal, não podendo se esquecer
de outros benefícios com o fortalecimento do assoalho pélvico, que têm sido satisfatórios.
Esses benefícios são produzidos no músculo específico e na musculatura que estão ao redor do
abdômen, assim como foi possível ser relatado pelos autores quanto aos benefícios que esta técnica
proporciona, além do controle e bem estar, a melhora da respiração, da postura e conscientização
corporal, prevenção e tratamento de doenças assim como a lombalgia, e patologias do assoalho
pélvico.
É importante salientar quanto a carência de estudos sobre o método, em diferentes aplicações, sendo
necessária maior ênfase em pesquisas na área, utilizando amostras maiores.

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