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Relatório Esperimento 04 Formação de Imagem

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UNIVERS
Curso: Engenharia Mecânica
Disciplina: Tópicos de Física
Formação de Imagem
Espelhos Planos e Esféricos
Marco Antonio Pimenta Riera 
Moisés Felipe Nogueira Dos Santos 
Leonardo Machado Campos Pereira
Mateus Henrique Faria 
 
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
CAMPUS TATUAPÉ 
Curso: Engenharia Mecânica 
Disciplina: Tópicos de Física 
Turma: A – Prof. Gabriel 
 
 
 
 
Formação de Imagem 
Espelhos Planos e Esféricos
 
Marco Antonio Pimenta Riera – 16104986 
Moisés Felipe Nogueira Dos Santos - 16454065 
Leonardo Machado Campos Pereira - 16247558 
Mateus Henrique Faria - 16281772 
 
São Paulo 
2016 
 
IDADE CIDADE DE SÃO PAULO 
Espelhos Planos e Esféricos 
 
 
2 
 
ÍNDICE 
 
1) Resumo: 3 
Abstract: 4 
2) Introdução: 5 
Objetivo 5 
Conceito 5 
3) Metodologia e Maritais: 12 
Metodologia 12 
Materiais 13 
4) Resultados e Discussões: 14 
Procedimento 01: Espelho Plano e Reflexão 14 
 Procedimento 02: Espelho Plano e Geração de Imagem 17 
Procedimento 03: Espelho côncavo 19 
a) Objeto atrás do centro de curvatura 20 
b) Objeto sobre o centro de curvatura 21 
c) Objeto entre o centro de curvatura e o foco 22 
d) Objeto sobre o foco 23 
e) Objeto entre o foco e o vértice 24 
Procedimento 04: Bloco Retangular de Acrílico 25 
5) Referências Bibliográficas: 26 
 
 
 
 
 
3 
 
1) Resumo: 
Neste experimento iremos conhecer os fenômenos da reflexão e refração da 
luz em espelhos planos e esféricos, verificando as leis da óptica geométrica e 
comprovar as propriedades das imagens formadas em cada espelho. 
Iremos comprovar que em um espelho plano a distância da imagem é igual a 
distância do objeto. E em um espelho esférico conhecer que a distância focal 
é sempre a metade do raio de curvatura do espelho e que iremos ter 
diferentes tipos de imagem para cada posicionamento do objeto como por 
exemplo um objeto que esta antes do centro de curvatura, irá gerar uma 
imagem com as seguinte características: natureza real, tamanho menor e 
orientação invertida em relação ao objeto. 
Comprovar através de equações as propriedades das imagens em espelhos 
esféricos e calcular o aumento e a distância das imagens formadas. 
Verificar o desvio do raio incidente em um bloco de acrílico e verificar que o 
ângulo de incidência será igual ao ângulo refletido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Abstract: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2) Introdução: 
Objetivo: 
Neste experimento iremos conhecer as propriedades das imagens e iremos 
mostrar como são formadas as suas imagens dependendo do espelho que 
utilizamos no processo. 
Conceitos 
Luz: 
A luz é uma onda eletromagnética, cujo comprimento de onda se inclui num 
determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela sensível. A 
intensidade da luz se identifica com o brilho e a frequência com a cor. Deve ser 
ressaltada também a dualidade onda/partícula, característica da luz como 
fenômeno físico, em que esta tem propriedades de onda e partículas, sendo 
validas ambas as teorias sobre a natureza da luz. 
Segundo a teoria de Newton conhecida como “modelo corpuscular da luz”, dizia 
que a luz era constituída de partículas pequenas, que são emitidas pelas fontes 
luminosas, que se propagam em linha reta com velocidades muito grandes. 
Após alguns anos essa teoria foi colocada à prova, pois por volta do século XIX, 
L.Foucault, um cientista francês, realizou experimentos para determinar a 
velocidade da luz e chegou à conclusão de que a velocidade da luz na água era 
menor do que no ar. Como a teoria entrava em desacordo com a experimentação 
de Foucault, a comunidade científica acabou com a teoria “corpuscular da luz”. 
Anos depois, alguns cientistas, perceberam a semelhança entre os fenômenos 
ondulatórios e luminosos, então propuseram outro modelo para a luz, que ficou 
conhecido como “modelo ondulatório”, ou seja, tiveram a ideia de que a luz era 
um fenômeno ondulatório. 
Somente com Maxwell, após um experimento tentando calcular a velocidade de 
propagação de uma onda eletromagnética, em que ele achou resultados iguais a 
velocidade da luz. Com isso ele propôs a ideia de que a luz é uma onda 
eletromagnética e mais tarde experiências comprovaram a ideia de Maxwell. 
 
 
 
6 
 
Pincel de Luz: 
Um pincel de luz é a região do espaço por onde 
a luz se propaga, tendo como exemplo o 
cinema, a luz que sai do projetor e vai para tela 
é um pincel de luz. 
Os pincéis podem ser: cilíndricos, cônicos 
divergentes ou cônicos convergentes. 
 Todo e qualquer tipo de pincel sempre 
apresenta um vértice, isto é um ponto de onde a 
luz sai ou um ponto para onde ela se dirige. 
Reflexão da Luz: 
A reflexão da luz é o fenômeno que acontece quando um pincel de luz, que se 
propaga em determinado meio, atinge uma superfície polida, lisa e retorna ao 
meio onde inicialmente se propagava. A reflexão ocorre de forma acentuada 
quando a superfície é metálica. 
Lei da Reflexão: 
1) O raio incidente, a reta normal e o raio refletido são coplanares (estão no 
mesmo plano geométrico). 
2) A medida do ângulo de reflexão é igual ã medida do ângulo de incidência. 
Espelho Plano: 
São sistemas ópticos de espelhos constituídos por superfícies planas e polidas e 
capazes de refletir regularmente a luz, como acontece com a superfície de um 
lago, o vidro de uma janela. Para que a superfície seja considerada um bom 
espelho é inda necessário que a variação do poder refletor com o ângulo de 
incidência seja o menor possível. Por está razão os espelhos devem ser 
superfícies metálicas, pois nos espelhos comuns o vidro é usado como uma 
proteção transparente para que a camada metálica não sofra ação do ar e da 
umidade. 
 
 
Foto 01 – Pincel de Luz 
 
 
7 
 
Imagem formada no Espelho Plano: 
 
Imagem 01 –Imagem no espelho plano 
O objeto real, forma no espelho plano: uma imagem virtual, direita, no mesmo 
tamanho e simetria. A distância do objeto ao espelho (p) é igual, em módulo, a 
distância da imagem ao espelho (i). 
Espelho Convexo: 
É caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser considerado para 
qualquer superfície externa capaz de refletir a luz incidente. Esse tipo de espelho 
tem a função de prolongar a visão, por conta disso podemos ver ângulos que não 
seriam possíveis de serem vistos por um espelho plano. 
 
Figura 1 – Ilustra a visão circular do espelho convexo. 
http://www.infoescola.com/optica/espelho-convexo/ 
Na figura1 a parte que se destaca em negrito é uma visão em 2D do espelho 
convexo, na figura temos o raio (R) que é a medida conhecida como Raio de 
Curvatura, sendo definido como Centro de Curvatura, o ponto (C) é o centro em 
que se originou o espelho. 
 
 
 
Neste tipo de espelho também temos o ponto Focal (F) que é o ponto médio 
entre o centro e a curvatura do espelho, este ponto fica sobre a reta (R) e é o 
local para onde os raios refletidos ou 
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelh
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
metade do raio. (equação 01
O vértice (V) é o ponto 
eixo (e) do espelho, o eixo esta representado por uma linha de centro que une o 
centro de curvatura, o foco e o vértice.
Figura 2 – Elementos de um espelho esférico.http://www.infoescola.com/op
Para determinarmos como são formadas as imagens no espelho convexo 
devemos conhecer o comportamento dos raios de luz incidentes na superfície 
espelho e que refletem as imagens.
e espelho também temos o ponto Focal (F) que é o ponto médio 
entre o centro e a curvatura do espelho, este ponto fica sobre a reta (R) e é o 
local para onde os raios refletidos ou prolongados se convergem.
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a Distancia Focal (f), como 
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
equação 01) 
 (1) 
O vértice (V) é o ponto tangencial descrito na curvatura, e fica localizado sobre o 
eixo (e) do espelho, o eixo esta representado por uma linha de centro que une o 
centro de curvatura, o foco e o vértice. 
 
Elementos de um espelho esférico. 
http://www.infoescola.com/optica/espelho-convexo/ 
Para determinarmos como são formadas as imagens no espelho convexo 
devemos conhecer o comportamento dos raios de luz incidentes na superfície 
espelho e que refletem as imagens. 
8 
e espelho também temos o ponto Focal (F) que é o ponto médio 
entre o centro e a curvatura do espelho, este ponto fica sobre a reta (R) e é o 
se convergem. 
o é a Distancia Focal (f), como 
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
tangencial descrito na curvatura, e fica localizado sobre o 
eixo (e) do espelho, o eixo esta representado por uma linha de centro que une o 
 
Para determinarmos como são formadas as imagens no espelho convexo 
devemos conhecer o comportamento dos raios de luz incidentes na superfície 
 
 
 
Figura 3 – Ilustração dos Raios Incidentes em um 
Espelho Côncavo: 
É caracterizado como sendo um 
qualquer superfície interna capaz de refletir a luz incidente. Este tipo de espelho 
é utilizado em aplicações bem especificas isso ocorre por que as imagens 
formadas variam de acordo com a posição do objeto.
As propriedades do 
médio entre o centro de curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta 
(R), nesse ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongado se 
convergem. 
A medida entre o ponto focal
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
metade do raio. (equação 02)
Ilustração dos Raios Incidentes em um espelho convexo. 
É caracterizado como sendo um espelho esférico , e pode ser considerado para 
qualquer superfície interna capaz de refletir a luz incidente. Este tipo de espelho 
é utilizado em aplicações bem especificas isso ocorre por que as imagens 
formadas variam de acordo com a posição do objeto. 
As propriedades do espelho côncavo temos: o Ponto Focal (F), que é o ponto 
médio entre o centro de curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta 
(R), nesse ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongado se 
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a Distancia Focal (f), como 
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
equação 02) 
 (2) 
9 
 
e pode ser considerado para 
qualquer superfície interna capaz de refletir a luz incidente. Este tipo de espelho 
é utilizado em aplicações bem especificas isso ocorre por que as imagens 
espelho côncavo temos: o Ponto Focal (F), que é o ponto 
médio entre o centro de curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta 
(R), nesse ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongado se 
e o vértice do espelho é a Distancia Focal (f), como 
o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho, podemos dizer que a distancia focal pode ser definida como a 
 
 
10 
 
 O vértice (V) é o ponto tangencial descrito na curvatura, e fica localizado sobre o 
eixo (e) do espelho, o eixo esta representado por uma linha de centro que une o 
centro de curvatura, o foco e o vértice. 
 
Figura 4 – Elementos de um espelho esférico. 
http://www.infoescola.com/optica/espelho-concavo/ 
Para determinarmos como são formadas as imagens no espelho côncavo 
devemos conhecer o comportamento dos raios de luz incidentes na superfície 
espelho e que refletem as imagens. 
 
Figura 5 – Ilustração dos Raios Incidentes em um espelho côncavo. 
 
 
11 
 
Para formar a imagem precisamos utilizar apenas dois feixes de luz que incidem 
no espelho. Por esses raios, determinamos a posição da imagem refletida, 
tamanho, e característica. 
 
Figura 6 – Ilustração dos Raios emanados do objeto incidentes no espelho côncavo formando a 
imagem. 
http://www.infoescola.com/optica/espelho-concavo/ 
Reflexão interna total (e reflexão interna total frustrada) 
 
Pela lei de Snell, se tivermos ni > nr (ou seja, o raio está passando de um meio 
mais refratário a outro menos refratário), podemos ter sin > 1 r q . Nesse caso 
não há raio refratado; toda a luz é refletida. Esse efeito é chamado de reflexão 
interna total. O ângulo _c tal que c r i sinq = n / n é chamado ângulo crítico. A 
reflexão interna total ocorre quando o ângulo de incidência é maior que o ângulo 
crítico. 
Entretanto, se outro bloco de vidro (ou de outro material com índice de refração 
igual ou maior) é posicionado próximo, o raio pode passar de um bloco para 
outro. Isso tem a ver com o conceito de onda evanescente. Na situação de 
reflexão interna total, uma onda evanescente é formada e passa para o meio 
com menor índice de refração. A amplitude dessa onda decai exponencialmente 
e normalmente não transporta energia (toda energia é refletida). Porém, a onda 
pode alcançar um novo meio onde pode se propagar novamente, e se converte 
numa onda ordinária. Nessa situação, a luz que se propagava dentro do prisma e 
atinge a interface com ângulo maior que o ângulo crítico tem parte de sua 
energia refletida e parte atravessa para o outro bloco, intermediada pela onda 
evanescente. Esse fato é conhecido como reflexão interna total frustrada. 
 
 
 
12 
 
3) Metodologia e Materiais: 
 
Metodologia: 
O método aqui aplicado consiste em utilizar uma 
fonte de tensão (imagem 01), um banco óptico com 
um diagrama de uma franja (imagem 02) para criar 
um feixe de luz que será direcionando para um 
espelho plano (imagem 03), um espelho curvo e um 
bloco (imagem 04) e conhecer a lei da reflexão e da 
formação de imagens nos diferentes tipos de 
espelhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 01 – Fonte de Tensão 
Imagem 02 – Banco Óptico com 
Diagrama de Uma Franja. 
Imagem 03 – Feixe Incidente e Refletido em 
um espelho plano 
Imagem 04 – 
Feixe de Luz em 
um bloco de 
acrílico. 
 
 
13 
 
Materiais utilizados no experimento: (Imagem 05) 
• Banco óptico. 
• 3 diafragmas sem franjas. 
• Diafragma de 1 (uma) franja. 
• Espelho plano. 
• Espelho Côncavo/Convexo. 
• Fonte de Tensão. 
• Papel quadriculado. 
Imagem 05 – Formação de imagens, aparato experimental. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
4) Resultados e Discussões: 
Procedimento 01: Espelho Plano e Reflexão 
Neste procedimento iremos utilizar um espelho plano e um gerador de tensão 
para acionar o banco óptico e obter um feixe de luz através de um diagrama de 
uma franja (Imagem 06). O experimento consiste em direcionar o feixe de luz que 
iremos chamar de raio incidente para um ponto no espelho plano, neste ponto 
iremos traçar uma linha chamada de normal que estará perpendicularao 
espelho, quando o raio incidente chega ao espelho será gerado um raio refletivo. 
 
 
Conclusão: Podemos observar que o raio incidente, a reta normal e o raio 
refletido são coplanares (estão no mesmo plano) e o ângulo incidente Θi será 
igual ao ângulo refletido Θr, comprovando a Lei da reflexão. 
 
Imagem 06 - Espelho plano com o banco óptico gerando feixe de luz – Ponto 02 
 
 
15 
 
Para melhor entendimento refletimos 4 raios incidentes com 4 diferentes ângulos 
conforme as imagens 07,08,09 e 10) e obtivemos os seguintes resultados 
conforme tabela 01. 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 07 – Raio Incidente e Refletivo 01 Imagem 08 – Raio Incidente e Refletivo 02 
Imagem 09 – Raio Incidente e Refletivo 03 Imagem 10 – Raio Incidente e Refletivo 04 
 
 
16 
 
Resultados: 
 
Tabela 01: 
Ângulos obtidos 
Raio Θi Θr 
 
1 24 24 
2 45 45 
3 33 33 
4 63 63 
 
Θi = ângulo Incidente 
Θr = ângulo Refletido 
 
 
 
 
Imagem 11 – Experimento Espelho Plano/Reflexão – Raio Incidente e Raio Refletido 
 
 
17 
 
Procedimento 02: Espelho Plano e Geração de Imagem 
Neste procedimento dois raios incidentes são direcionados a partir do ponto P do 
objeto em direção ao espelho, o raio de incidência 1 normal ao espelho e o raio 
de incidência 2, com ângulo de incidência igual a θi, conforme imagem 12. 
 
 
Resultados: 
Distância do Objeto (d) = 36(5) mm 
Distância da Imagem (d`) = 36(5) mm 
Altura do Objeto (h) = 18(5) mm 
Altura da Imagem (h`) = 18(5) mm 
Angulo de Incidência (Θi) = 27º 
Angulo de Reflexão (Θi) = 27º 
 
 
Imagem 12 – Experimento Espelho Plano – Formação de Imagem 
 
 
18 
 
Conclusão: 
Concluímos que a distância do objeto (d) e a distância da imagem (d`) são iguais 
assim como suas alturas (h=h`). A imagem obtida é uma imagem virtual (atrás do 
espelho) e como esta no mesmo sentido do objeto trata-se de uma imagem 
direta e sem ampliação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Procedimento 03: Espelho côncavo 
Para o procedimento com o espelho côncavo iremos direcionar nosso feixe de 
luz incidente paralelamente ao eixo principal e sua reflexão atravessará o eixo 
principal onde a interseção será nosso ponto f onde iremos chamar de foco. 
(imagem 13). E posteriormente representar um objeto em diferentes posições 
para estudar as formações de imagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No espelho côncavo a distância do foco (f) sempre será um resultado positivo. 
Quando o objeto ou a imagem for real, à distancia do objeto (P) e a distância da 
imagem (q) serão positivos e negativos se o objeto for virtual. 
No aumento da imagem se ela for Direta (mesmo sentido do objeto) será positiva 
e for Invertida (sentido contrário ao objeto) será negativa. 
 
Imagem 13 – Espelho Côncavo – Raio Paralelo ao Eixo Principal Localização 
do Foco. 
 
 
20 
 
a) Objeto atrás do centro de curvatura. 
 
 
C = Centro F = Foco V = Vértice 
Altura do Objeto (h) = 25(5) mm Altura da Imagem (h`) = 21(5) mm 
Distância Objeto/Vértice(P)=147(5)mm Distância Imagem/Vértice(q)=126(5)mm 
Calculo do Aumento (M): 
� =
�`
�
					� =
��
��
							� = 0,84														� = −
�
�
					� = −
���
���
							� = −0,85 (3) 
Obs: quando o valor é negativo significa que a imagem é invertida. 
Características da Imagem: Real, Invertida e Menor. 
Real por estar no mesmo plano que o objeto, Invertida por estar invertida com 
relação ao objeto e Menor por ser menor que o objeto. 
 Equação de Gauss: Distância focal 
�
�
=
�
�
+	
�
�
												
�
	�
=
�
���
+	
�
���
														� = 67,84(5)	��															(4) 
 
Imagem 14 – Espelho Côncavo – Com o Objeto antes do Centro. 
 
 
21 
 
b) Objeto sobre o centro de curvatura. 
 
C = Centro F = Foco V = Vértice 
Altura do Objeto (h) = 25(5) mm Altura da Imagem (h`) = 25(5) mm 
Distância Objeto/Vértice(P)=135(5)mm Distância Imagem/Vértice(q)=135(5)mm 
Calculo do Aumento (M): 
� =
�`
�
					� =
��
��
							� = 1																	� = −
�
�
					� = −
���
���
							� = −1 (5) 
Obs: quando o valor é negativo significa que a imagem é invertida. 
Características da Imagem: Real, Invertida e Mesmo Tamanho. 
Real por estar no mesmo plano que o objeto, Invertida por estar invertida com 
relação ao objeto e o Mesmo Tamanho por estar no mesmo tamanho que o 
objeto. 
Equação de Gauss: Distância focal 
1
�
=
1
�
+	
1
�
												
1
	�
=
1
135
+	
1
135
														� = 67,5(5)	��															(6) 
Imagem 15 – Espelho Côncavo – Com o Objeto no Centro. 
 
 
22 
 
c) Objeto entre o centro de curvatura e o foco. 
 
C = Centro F = Foco V = Vértice 
Altura do Objeto (h) = 15(5) mm Altura da Imagem (h`) = 25(5) mm 
Distância Objeto/Vértice (P)=102(5)mm Distância Imagem/Vértice(q)=180(5)mm 
Calculo do Aumento (M): 
� =
ℎ`
ℎ
					� =
25
15
							� = 1,67																	� = −
�
�
					� = −
180
102
							� = −1,76							(7) 
Obs: quando o valor é negativo significa que a imagem é invertida. 
Características da Imagem: Real, Invertida e Maior. 
Real por estar no mesmo plano que o objeto, Invertida por estar invertida com 
relação ao objeto e Maior por ser maior que o objeto. 
Equação de Gauss: Distância focal 
1
�
=
1
�
+	
1
�
												
1
	�
=
1
102
+	
1
180
														� = 65,1(5)	��															(8) 
Imagem 16 – Espelho Côncavo – Com o Objeto Entre o Centro e o Foco. 
 
 
23 
 
d) Objeto sobre o foco. 
 
 
C = Centro F = Foco V = Vértice 
Características da Imagem: Imprópria. 
Obs: Imagem Infinita 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 17 – Espelho Côncavo – Com o Objeto Sobre o Foco. 
 
 
24 
 
e) Objeto entre o foco e o vértice 
 
 
C = Centro F = Foco V = Vértice 
Altura do Objeto (h) = 10(5) mm Altura da Imagem (h`) = 22(5) mm 
Distância Objeto/Vértice(P)=36(5)mm Distância Imagem/Vértice(q)=79(5)mm 
Calculo do Aumento (M): 
� =
�`
�
					� =
��
�#
							� = 2,2																	� = −
�
�
					� =
�$
��
							� = 2,2 (9) 
Obs: quando o valor é positivo significa que a imagem é direita. 
Características da Imagem: Virtual, Direita e Maior. 
Virtual por não estar no mesmo plano que o objeto, Direita por estar no mesmo 
sentido com relação ao objeto e Maior por ser maior que o objeto. 
Equação de Gauss: Distância focal 
1
�
=
1
�
+	
1
�
												
1
	�
=
1
36
+	
1
79
														� = 66,14(5)	��															(10) 
Imagem 18 – Espelho Côncavo – Com o Objeto Entre o Foco e o Vértice. 
 
 
25 
 
Procedimento 04: Bloco Retangular de Acrílico 
 
 
Neste procedimento vamos verificar a reflexão e a 
refração da luz utilizando um bloco retangular de 
acrílico, podemos observar na figura 19 que o feixe 
de luz se desvia quando passa pelo acrílico. 
Desta forma, podemos observar um desvio do Raio 
Incidente (1) para o Raio Emergente (4), e verificar 
que o ângulo de incidência (α) é igual ao ângulo de 
reflexão e emergente (α). 
1 = Raio Incidente 2 = Raio Refletido 
3 = Entrada Raio 4 = Raio Emergente 
5 = Saída Raio h = 30(5) mm 
 
 
Imagem 19 – Raios em um Bloco Retangular de Acrílico 
Imagem 20 – Representação do 
Procedimento em um Bloco de 
Acrílico 
 
 
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5) Referências Bibliográficas: 
Bibliografia:Apostila Anglo vestibulares – Física 3 óptica Geométrica 
Termofísica Ondulatória – 2º Edição – 2002 – Alvaro Csapo Talavera, Ronaldo 
Carrilho e Thales Trigo. 
 
http://www.infoescola.com/optica/espelho-concavo/ - Carlos Alexandre 
Cavalheiro 
 
Apostila Universidade de São Paulo (Laboratório de Física de São Carlos) 
Laboratório de Óptica: Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

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