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ELETROTERAPIA Corrente Farádica Docente: Madja Iana Discentes: Amanda Santos; Antonia Delania e Thaiane Andrade CORRENTE FARÁDICA A eletroterapia é o uso de correntes elétricas para finalidades terapêuticas como a analgesia ou a estimulação funcional muscular. A corrente, quando aplicada, tem efeitos de indução nervosa motora ou sensitiva e isto vai depender do tipo de corrente usada e dos parâmetros colocados. É um tipo de corrente alternada que produz contrações musculares e cuja largura de pulso tem menos de 10 ms, geralmente 1 ms. Pulso bifásico e assimétrico. Apresenta uma variação de intensidade em função do tempo. A corrente farádica possui impulso de curta duração de modo que ajuda aumentar a tolerância com relação à sensibilidade. Utilizada em casos de estimulação muscular recuperativa e a respiração comandada no efisema, bronquiectasia e asma brônquica. História 1831 – Descoberta da corrente Farádica por Michael Farady, que descobriu o fenômeno da indução possibilitando a estimulação de nervos e músculos, sendo definida como uma corrente de baixa frequência e alternada. 1867 – Duchenne de Boulogne, através da corrente Farádica é possível a contração muscular. Vem sendo utilizada desde o século XIX. Do inicio dos anos 40 até o fim dos anos 60, foi considerada mais confortável que a corrente contínua. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO BIPOLAR (+ e - ): respectivamente origem e inserção muscular. UNIPOLAR (+ e - ): origem nervosa e ponto motor. Utiliza-se tanto o eletrodo de borracha de silicone com gel quanto o esponjoso embebido em soro fisiológico EFEITOS FISIOLÓGICOS • Efeitos sobre o retorno venoso e linfático: em razão da contração muscular que a corrente proporciona, aumenta o retorno venoso linfático pela ação do bombeamento, diminuindo e também prevenindo edemas. • Efeitos na circulação: com o trabalho de contração muscular ocorre o aumento de O2, aumento do metabolismo que acarretará em um maior fluxo circulatório. CONTRA-INDICAÇÕES Estados febris; Extremos de idade (avançada); Paralisia espástica (postura rígida nas extremidades); Degeneração ou secção de axônio; Perda de sensibilidade; Paralisia flácida com reação de degeneração;
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