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DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Avaliando Aprend.: CCJ0037_SM_201401218687 V.1 Aluno(a): WLIANA FEITOSA CAVALCANTE DUTRA Matrícula: 201401218687 Desemp.: 0,5 de 0,5 07/05/2018 13:24:14 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201402012200) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca da apelação no Novo CPC, assinale a alternativa CORRETA: Se o apelado interpuser apelação adesiva, o juiz intimará o apelante para apresentar contrarrazões no prazo de 5 (cinco) dias. A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: I - os nomes e a qualificação das partes; II - a exposição do fato e do direito; III - as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade; IV - o pedido de nova decisão; V - provas a serem usadas pelo recorrente. Os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, após juízo de admissibilidade. O apelado será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, salvo nos embargos de terceiro, quando o prazo será de 10 (dez) dias. As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões. 2a Questão (Ref.:201402012192) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao preparo recursal, assinale a alternativa CORRETA: São dispensados de preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, os recursos interpostos pelo Ministério Público, pela União, pelo Distrito Federal, pelos Estados, pelos Municípios, e respectivas autarquias, e pelos que gozam de isenção legal. A insuficiência no valor do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, implicará deserção se o recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não vier a supri-lo no prazo de 10 dias. No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, sob pena de deserção, com exceção do porte de remessa e retorno. É dispensado o recolhimento do porte de remessa e de retorno no processo em autos eletrônicos, salvo nas cartas precatórias. O recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado pessoalmente para realizar o recolhimento em dobro, sob pena de deserção. 3a Questão (Ref.:201401995277) Pontos: 0,1 / 0,1 Em determinado processo indenizatório movido por José em face de João o juiz julgou procedente em parte para condenar o réu a indenizar no valor de R$30.000,00. O autor se satisfez com a decisão e não recorreu para aumentar a indenização. O réu apresentou recurso de apelação no último dia do prazo. Neste caso o autor poderá: embargos de declaração recurso adesivo. agravo interno. apelação. 4a Questão (Ref.:201401987252) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à classificação dos recursos, é incorreto afirmar: B)o recurso adesivo caracteriza-se por sua independência porém como se trata de recurso adesivo, uma vez tendo a parte desistido do recurso principal o adesivo também será extinto. A) os recursos que tem fundamentação vinculada impõem que o recorrente demonstre, além do interesse recursal, um prejuízo específico previamente previsto na lei, a exemplo dos embargos de declaração e de infringência; C)o recurso é considerado parcial quando o grau de inconformismo do recorrente é parcial; D) o recurso é eclético quando tem como objeto discussão não apenas da matéria como relativas a própria formação do processo. 5a Questão (Ref.:201401995050) Pontos: 0,1 / 0,1 (XLIV Concurso para Magistratura do TJ/RJ) Sobre o princípio do duplo grau de jurisdição, é correto afirmar que: é garantia constitucional expressa, constituindo cláusula pétrea, que garante aos jurisdicionados o direito de recorrer, através dos meios recursais previstos no sistema, que não podem ser suprimidos. não é garantia constitucional expressa na Carta Magna, pelo que é perfeitamente possível a edição de lei ordinária que venha suprimir algum recurso previsto no sistema. não é garantia constitucional, mas a previsão expressa desse princípio, na Carta Magna, no sentido de propiciar a revisão da decisão judicial, impede a supressão, por lei ordinária, de qualquer recurso. é garantia constitucional expressa que assegura à parte o direito de ter a decisão judicial revista e que veda a edição de lei ordinária que venha a suprimir recursos previstos no sistema.
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