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Relatório de Bioquímica: Fermentação

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Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas – CCAAB
Maiara Santos Barros Costa
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA (Fermentação)
Cruz das Almas-BA
2017
Maiara Santos Barros Costa
Relatório de Bioquímica (Fermentação)
Relatório solicitado pelo professor Ciro Filadelfo
como pré-requisito da disciplina Bioquímica (CET-221) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Cruz das Almas-BA
2017
Sumário
INTRODUÇÃO	4
OBJETIVO	4
MATERIAIS	4
MÉTODO	5
RESULTADOS E DISCUSSÕES	5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA……………………………………………………….7
INTRODUÇÃO
A fermentação é um processo de transformação de uma substância em outra que pode ser realizada por micro-organismos, tais como fungos, bactérias, ou até o próprio corpo. Existem vários tipos de fermentação por exemplo: fermentação alcoólica, fermentação butírica, fermentação glicerina, fermentação acética, fermentação láctica, fermentação quimiossíntese. 
Há pouco mais de um século Pasteur demonstrou ser a fermentação alcoólica realizada por micro-organismos na ausência de oxigênio. Atualmente, fermentação alcoólica é entendida como um conjunto de reações bioquímicas provocadas por micro-organismos chamados leveduras, que atacam fundamentalmente os açúcares, transformando-os principalmente em álcool etílico e gás carbônico. As leveduras mais utilizadas no processo de fermentação alcóolica são espécies originárias do gênero Saccharomyces, sendo uma das principais a Saccharomyces cerevisiae. A fermentação alcoólica ocorre devido ao fato de que as células de levedo produzem a energia que lhes é necessária para sobreviver, através de dois fenômenos de degradação da matéria orgânica: a respiração, de forma aeróbica, ou a fermentação, de forma anaeróbica. Na fermentação alcoólica, a levedura necessita transformar muito açúcar em álcool para assegurar suas necessidades energéticas. Nessas condições a multiplicação da levedura é pequena. A composição exata do açúcar foi determinada por Gay-Lussac. É ainda de sua autoria a equação que descreve a fermentação alcóolica.
OBJETIVO
Saber a participação das enzimas na fermentação alcoólica, esclarecer cálculos para preparação e diluição de soluções e amostras, entender fatores que interferem nas atividades enzimáticas e entender o funcionamento e as diistinções entre a via glicolítica com a fermentativa.
MATERIAIS 
	6 pipetas Pasteur; 
	1 recipiente contendo uma solução de glicose 20%; 
	1 recipiente contendo uma solução de sacarose 20%%; 
	6 sacos de “apolo” ou “geladinho”; 
	1 frasco com um fermento comercial; 
	Balança; 
	3 espátulas; 
	1 pacote de papel toalha; 
	6 descartes para pipeta; 
	1 frasco com água destilada;
MÉTODO 
Durante a aula, foi preparada um experimento com o fermento biológico. No primeiro momento identificou-se dois sacos de geladinho com a inicial G de glicose e os outros dois com a letra S de sacarose. No segundo momento, adicionou-se 4 gramas de levedura em cada saco. Após isso, adicionou-se 10 mL de sacarose dentro de dois sacos e 10 ml de glicose nos outros dois sacos. Logo depois, tirou-se o ar de todos os sacos e amarrou-se as extremidades. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Observamos que os sacos que ficaram na bancada tiveram uma reação após 2min e 38s. O saco que continha a sacarose inflou mais rapidamente e esquentou, comparado com o que tinha glicose. Durante o mesmo período os mesmos que se encontravam na geladeira, obtiveram os mesmos resultados mesmo em baixa temperatura, ou seja, a sacarose inflou mais rápido e a glicose bem menos. Pode-se observar então, que em temperatura alta as moléculas se agitam mais. Já em temperatura baixa a agitação é bem menor, pois em temperatura alta a taxa de produção de CO2 é maior aumentando a possibilidade de encontro das moléculas. Contudo, fermentação é um processo químico, com a ausência de gás oxigênio (O2), no qual fungos e bactérias realizam a transformação de matéria orgânica em outros produtos e energia. É a forma que esses seres encontram de produzir energia para o desempenho de suas funções biológicas. Independentemente do ser vivo que está realizando a fermentação, ela sempre ocorre no citoplasma (ou citosol) da célula e com o auxílio de enzimas, as quais atuam como catalisadores. Trata-se de uma via que produz CO2, álcool e ácidos láticos e serve para produzir 2 ATPs e também como alternativa energética em baixas concentrações de oxigênio. Conclusão Conclui-se que o processo de fermentação alcoólica apresentou resultados satisfatórios. Pode-se perceber a formação de gases da reação dos sacos de geladinho, e confirma - se a presença de gás carbônico com a alteração da temperatura e o inchaço que ambos os sacos tiveram. Friccionou-se com as mãos dois dos sacos que continha glicose e sacarose deixando-os descansar na bancada. Os outros dois sacos, colocou-se na geladeira para saber como seria a reação em baixa temperatura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
AUTOR DESCONHECIDO. Fermentação alcoólica. Disponível em:
<http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-io/trab99/alcool/fermentacao.htm>. Acessado em:18/11/2013. 
AUTOR DESCONHECIDO. Fermentação alcoólica. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/alcoolismo/fermentacao-alcoolica.php>. Acessado em: 18/11/2013. 
AUTOR DESCONHECIDO. Ebuliômetro. Disponível em: 
<http://www.revitec.com.br/img/acess6.jpg>. Acessado em: 03/12/2013. 
ARAÚJO, M. S., MANUAIS CNI: TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO, 2º edição, 1987. 
BARBOSA, C., A HISTÓRIA DO PÃO. Escola de Viana Castelo, 2013/2014.

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