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TRABALHO DE LOGICA

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho debruça sobre definicoes e conceito, que facilita melhor e conhecer como se define alguns conceitos e por mais que se dê por conhecido um novo conhecimento ou um novo paradigma, existe sempre a possibilidade de ampliar e aprofundar este conhecimento como um processo sempre inacabado.
A elaboracao do presente trabalho foi baseada na consultas de varias paginas da Internet, onde falaremos de definicao de conceito, tipos e regras de denificao.
Conceito
Conceito  (do latim conseptus, do verbo concipere, que significa "conter completamente", "formar dentro de si"), é aquilo que a mente concebe ou entende: uma ideia ou noção, representação geral e abstracta de uma realidade. Pode ser também definido como uma unidade semântica, um símbolo mental ou uma "unidade de conhecimento". Um conceito corresponde geralmente a uma representação numa linguagem ou simbologia.
O termo é usado em muitas áreas, como na matemática, na astronomia, na estatística, na filosofia, nas ciências cognitivas, na física, na biologia, na química, na economia e na informática.
Conceitos são universais ao se aplicarem igualmente a todas as coisas em sua extensão.
Conceito é uma frase (juízo) que diz o que a coisa é ou como funciona. O conceito, enquanto o-que-é é a expressão de um predicado comum a todas as coisas da mesma espécie. Chega-se a esses predicados ou atributos comuns por meio da análise de diversas coisas da mesma espécie. O homem é um ser racional. A racionalidade é o predicado comum a todos os homens. Numa linguagem mais iluminista, o Conceito é "um juízo sintético a priori" 
Num conceito e necessario destinguir duas prioridades, a comprensao ou intencao do conceito.
DEFINIÇÃO
O momento da definição consiste em uma etapa importante da construção do conhecimento. Etimologicamente, definição é uma palavra que se origina do latim definire, definitio, de finis (que significa fim), trata-se de um conceito que ultrapassa muito os limites da lógica e significa limite, fronteira.
A definição de um objeto pode ser baseada em caracteres concretos ou abstratos, descritivos ou explicativos. As definições científicas devem estar baseadas em explicações.
O termo definição pode ser empregado em muitas atividades cognitivas científicas ou não científicas.
 No âmbito da lógica e da teoria do conhecimento, quando se trata de uma definição incompleta ou provisória, em vez do termo definição, deve-se empregar o termo delimitação, que é como se deve referir a uma tentativa de definição que resulte obviamente incompleta, ainda que ela possa ser tida por admissível, mesmo que não seja satisfatória, principalmente por não haver outra melhor para substituí-la.
Na lógica formal definir é a maneira mais ou menos estática de explicar as coisas como coisas dadas e estáveis; na lógica dialética, definir se refere sempre à dados como processos em desenvolvimento e em relação com outras e neste desenvolvimento e nestas relações que se encontram suas características essenciais e, por isto, o fundamento de suas definições.
Sócrates e Aristóteles empregaram o termo definição para indicar o preciso significado de uma palavra que empregassem, a definição nominal (que se diferencia da definição factual ou real, referente a uma coisa objetiva). Numa exposição científica que empregue termos ambíguos, estes devem ser definidos no interior do texto ou em um glossário anexo.
A definição é um instrumento do conhecimento científico que emprega o dado essencial da coisa estudada que foi levantado na explicação. ê possível reconhecer na definição apenas uma maneira particular e padronizada de expor a explicação. Pode-se dizer que a definição é o segundo nível de sintetização do conhecimento sobre o objeto, depois da primeira síntese havida na conceituação; uma síntese a partir de suas relações com outras coisas.
Embora as definições existam simultaneamente no conhecimento científico e no senso comum, as definições científicas constituem momento essencial do procedimento de conhecer cientificamente e são componentes importantes do patrimônio científico e nenhuma teoria poderia ser edificada sem elas. Sua subestimação há de resultar em um prejuízo para o procedimento de conhecer, explicar, prever (e transformar) o mundo e o que acontece nele.
3.1 Tipos de Definição
Existem diversos tipos de definição, sendo cada um deles um procedimento lógico que, em princípio, deve poder servir à finalidade para a qual estiver sendo usada a definição. Deve poder servir, por exemplo, para distinguir, encontrar ou construir qualquer objeto teórico; para formular o significado de um novo termo ou especificar o sentido exato de um outro termo já existente.
Levando em conta o seu objeto, as definições se dividem em dois grupos:
- Definições nominais e
- Definições reais.
A divisão das definições em nominais e reais, é uma sobrevivência do conflito medieval entre os nominalistas e os realistas. Definem-se palavras para explicar as coisas que elas expressam, o seu significado.
A definição nominal tem como objeto uma palavra, refere-se ao exato significado de uma palavra. Enquanto a definição de uma coisa, a delimitação da essência específica de um objeto ou fenômeno da realidade é a definição real. Qualquer um destes dois tipos de definição (na verdade, indeslindáveis) deve ser um instrumento lógico a serviço do conhecimento, sintetizando a descrição e quando possível.
Já se viu que, como acontece com os conceitos, haver quem contraponha neste campo do conhecimento, dois tipos de definições: as nominais e as reais. (Que, igualmente, seria melhor denominar definições sobre as palavras e sobre as coisas da realidade).
Os positivistas e os neopositivistas tendem a negar cientificidade às definições reais, empregando exclusivamente definições nominais como instrumentos de sua ciência e do seu pensamento científico. A exclusividade da definição nominal característica dos neopositivistas, permite a re-edição contemporânea do nominalismo medieval. Ao fim e ao cabo, trata-se de polêmica com pouco valor.
Na verdade, a tentativa de separar a definição nominal da definição real, à semelhança do esforço de separar a ideia,a palavra e a coisa no conceito, encobre quase sempre uma tentativa de escamotear a realidade das coisas, a realidade e cognoscibilidade do mundo ou da fração do mundo que estiver sendo estudada; uma maneira de permitir moldar as conclusões ao interesse de quem as constrói; muito mais um golpe intelectual que uma manobra intelectual legitima.
A definição nominal é um artificialismo criado pelos nominalistas para simplificar a linguagem científica, fugir do psicologicismo e do platonismo (do subjetivismo, portanto) e facilitar seu uso por computadores. Contudo não simplificou (pois impõe a obrigação de criar uma imensidão de categorias. Tentando evitar o subjetivismo, caiu no objetivismo (erro metodológico análogo).
Quando se considera o alcance cognitivo da definição, ela ainda pode ser: definição descritiva, definição essencial e definição genética; a definição operacional é um importante recurso para disciplinar a investigação científica.
A definição descritiva se reporta apenas a características descritivas da coisa definida, por isto, é insuficiente do ponto de vista da ciência e só deve ser usada quando não houver outra alternativa.
A definição essencial ou definição lógica de um coisa é a enunciação de seu gênero ou espécie e da diferença específica que a singulariza (v.g. o oxigênio é um elemento químico - o gênero - cujo peso atômico é 16 - diferença específica) ou a enumeração de suas partes essenciais (em termos de propriedades e relações). Numa enfermidade, qualquer enfermidade, a definição essencial deve incluir a etio-patogenia e a característica clínica tida como mais típica.
Uma definição genética se refere à origem da coisa descrita. No caso de uma enfermidade, a definição genética seria a definição (ou o diagnóstico) que apontasse para a etiologia,para a causação da enfermidade, para os fatores etiológico, especificando suas noxas (fatores causais).
Regras da definição.
Existem duas:
a)     A definição deve ser mais clara do que o definido. Portanto, é necessário que ela não contenha o termo a definir, que não seja normalmente negativa, pois dizer que o homem não é um anjo, não é esclarecer a questão da natureza do homem, enfim, que seja breve.
b)     A definição deve convir a todo o definido e apenas ao definido. Quer dizer que ela não deve ser nem muito sumária (o homem é um animal racional do cor branca),  nem  muito ampla (o homem é um animal).
4.1 Como Construir Definições
As definições não podem e não devem ser elaboradas ao gosto de quem o faz, nem pode ser confundidas com a conceituação ou a descrição. Existem regras estabelecidas para elaborar definições e estas regras devem ser seguidas estritamente quando se tratar de definições para emprego científico.
Como acontece com os conceitos, com as descrições e com as explicações em ciência, as definições científicas são mais exigentes de sistematicidade, objetividade e precisão.
As regras para construir definições têm importância prática, sobretudo no âmbito da pesquisa científica e técnica (e, também, porque a ignorância ou desobediência destas normas ocasiona muita tolice evitável).
As regras da lógica da ciência que servem como diretrizes para construir uma definição que possa ser empregada e aceitável como instrumento do conhecimento científico são as seguintes:
a) a definição deve ser mais clara que o ente definido e indicar seus atributos essenciais, tanto em termos de sua situação genérica, quanto específica;
b) a definição deve ser conversível simplesmente com o definido (a decodificação de seu significado deve ser imediata e direta) e não ser excessivamente ampla ou demasiadamente estreita (guardar correspondência com o definido, i. é, deve conter todo o definido e só o definido);
c) em uma definição deve ser vedado o recurso do círculo vicioso ou a tautologia (definir com o definido, a fórmula definidora não deve conter a palavra definida nem nenhum sinônimo direto dela);
d) para definir não deve ser negativa quando puder ser afirmativa;
e) uma definição não ser expressa em linguagem ambígua, obscura ou figurada (sendo proibido o emprego de qualquer figura de linguagem.
Tal como já se verificou com relação aos conceitos, tema em que existe idênticas divergências. Para os filósofos idealistas, desde Parmênides, Platão, Berkeley, Hume, Descartes até Comte e os neopositivistas, a definição é nominal; para eles, só se define uma palavra, não uma coisa. Posto que para eles, consoante suas formulações teóricas, a coisa real, aquilo que se denomina como realidade objetiva não existe ou, se existisse, seria incognoscível, irreconhecível ou incomunicável.
Os filósofos realistas e os materialistas, como Empédocles, Demócrito, Aristóteles, Locke e Marx sustentam a opinião que o conhecimento se consubstancia na unidade do conceito que pode se referir tanto ao objeto real, quanto ao que o representa (que lhe seja correspondente) ou à palavra que o simboliza. Para eles a definição se aplica tanto às palavras (definição nominal) quanto às coisas (definição real); porque entendem o conceito como amálgama inseparável destas duas instâncias da realidade e que os elementos da realidade são reais, existem e podem ser notados, descritos, explicados e definidos. Em suma, conhecidos.
Uma avaliação dialética da questão da definição, deve recusar qualquer apreciação parcial, seja descritiva ou explicativa, encarando estes dois pontos (como em análise e síntese, abstração e concreção, objetividade e subjetividade) como instâncias unitárias e complementares.
Tudo o que existe pode ser definido, tanto as palavras quanto as coisas. Não existe oposição real entre definição real e definição nominal, assim como não há antagonismo entre a definição descritiva e a definição explicativa. Pois, como já se pode observar ao longo deste trabalho, descrever e explicar são etapas progressivamente mais evoluídas do processo de conhecer. Tanto do conhecimento vulgar, quanto do conhecimento científico. Enquanto não for possível uma definição explicativa, o conhecimento vulgar e o conhecimento científico têm que se contentar com uma definição descritiva.
No interior da definição descritiva também acontece coisa semelhante: enquanto não for possível uma definição descritiva suficientemente exata para atender as exigências científicas, o conhecimento das coisas do mundo precisa se contentar com descrições menos precisas, desde que suficientes (no limites das possibilidades tecnológicas daquele momento).
Uma outra questão prática muito importante neste terreno é a confusão entre as noções de definição e conceito, que deve ser aprecidada mais aprofundadamente por quem estiver estudando o assunto e que o que se viu aqui permite enfrentar.
CONCLUSÃO
Neste presente concluimos que em geral, deve-se considerar que qualquer definição precisa ser tida como potencialmente incompleta, além de provisória, porque, ainda que seja uma definição essencial, sua explicação factual conserva o defeito essencial de provisoriedade contido em suas formas de verificação, como se há de ver adiante, quando se tratar da comprobabilidade e das ciências factuais.
Embora a definição seja fruto da explicação e enriqueça todos os níveis do conhecimento que estão antes dela, por mais que se dê por conhecido um novo conhecimento ou um novo paradigma, existe sempre a possibilidade de ampliar e aprofundar este conhecimento ou, inclusive, substituí-lo. Por todas estas razões, é muito comum que, definido um objeto ou fenômeno, esta definição seja superada pelo conhecimento de novos fatos, muitas vezes advindo da própria definição ou da explicação que a precedeu, evidenciando o conhecimento como um processo sempre inacabado, sempre provisório, sempre relativo. Embora, é preciso que se saiba, nem todo conhecimento é assim atualizável, alguns podem ser definitivos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://horizontesfilosoficos28.blogspot.com/2010/09/o-que-e-definicao-e-quais-sao-as-suas.html
http://www.venki.com.br/blog/workflow-conceito/
https://pt.slideshare.net/luizsalvadormirandasa/55-definicao?from_action=save
http://www.filorbis.pt/filosofia/11defin.htm
https://www.significadosbr.com.br/filosofia
https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_aos_Conceitos_de_Filosofia/Li%C3%A7%C3%A3o_I