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PORTFOLIO EDITADO 4 SEMESTRE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
ADRIANA VIEIRA DA SILVA
DANIELE SILVA PEREIRA DOS SANTOS
MARIA CLEDSON GOMES MAGAVE 
A RELAÇÃO ENTRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS SOCIAIS
Macapá
2018
ADRIANA VIEIRA DA SILVA
DANIELE SILVA PEREIRA DOS SANTOS
MARIA CLEDSON GOMES MAGAVE 
A RELAÇÃO ENTRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS SOCIAIS
Trabalho apresentado ao curso Serviço Social da UNOPAR-Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Pesquisa Social e Oficina de Formação; Instrumentalidade em Serviço Social; Políticas Setoriais e Políticas Setoriais Contemporâneas; Movimentos Sociais. Orientado por Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Amanda Boza Gonçalves, Maria Lucimar Pereira, Maria Ângela Santini
 Macapá
 2018
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2. RAÍZES HISTÓRICAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL................... 05
2.1. Surgimento das Políticas Sociais no Brasil....................................................06
2.2. Participação dos Movimentos Sociais na Implantação e Implementação de Políticas Sociais e Conquista de Direitos..............................................................08
3. OS DESFIOS DA SAÚDE......................................................................................10
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................11
5. REFERÊNCIAS......................................................................................................13
1.	INTRODUÇÃO
 Movimento social é uma ação coletiva de grupos organizados cujo objetivo é alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Fazem parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais e a organizações não governamentais (ONGs).
 No Brasil, o movimento social ganha mais importância a partir da década de 1960, quando ocorreram os primeiros movimentos de luta contra a política vigente, pois a população se mostrava insatisfeita com as transformações ocorridas no campo econômico e social. Entretanto, na década de 1950, os movimentos nos espaços; rural e urbano já haviam adquirido visibilidade. 
 Destacam-se como as ações coletivas mais conhecidas no Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MSTS) e os movimentos em defesa dos índios, negros e das mulheres.
 a proposta deste trabalho é fazer uma abordagem sobre os movimentos sociais e políticas sociais, contemplando as raízes históricas desses movimentos, bem como o surgimento das políticas sociais no Brasil, destacando o papel político no processo de implementação das políticas públicas, em relação ao Estado e a sociedade civil considerando que a efetivação desse processo político é o reflexo das lutas sociais históricas que, incorporam as conquistas dos trabalhadores e, contraditoriamente, confluem num projeto político-econômico da classe hegemônica para a reprodução da ordem capitalista.
 De forma sucinta, será abordado como se deu a participação dos movimentos sociais, bem como a implantação e implementação de políticas sociais e a organização e a mobilização dos movimentos sociais, no processo de conquista de direitos. A proposta final deste portfolio é fazer a leitura do livro “Políticas Setoriais e Políticas Setoriais Contemporânea” (PERREIRA, 2018), e escolher uma das políticas setoriais, identificar e explicar os avanços e os desafios perante o acesso aos direitos sociais.
 
2.	RAÍZES HISTÓRICAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL 
 Os movimentos sociais no Brasil têm uma história marcada por grandes lutas realizados contra governos autoritários e luta pela liberdade e democracia. Registra-se desde o século XVI, com a Confederação dos Tamoios (1562), passando pela Insurreição Pernambucana (1645), Inconfidência Mineira, (1789), Guerra de Canudos (1896), Revolução Constitucionalista (1932) e o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor (1992). 
 Através de estudos, é possível inferir que os movimentos sociais, no Brasil, só começaram ganhar intensidade a partir da década de 70, através dos fortes embates ao regime militar, que naquele período encontrava-se em vigências, mantendo uma luta social com muita resistência, como afirma Ilse Scherer-Warren que “o movimento social mais significativo pós-golpe militar de 1964 foi o de resistência à ditadura e ao autoritarismo estatal” (2008, p. 09).
 De acordo com Carvalho (2004), a população brasileira precisou manter-se forte contra a ditadura que havia no país e dentro desse contexto ditatorial foi prevalecida a força e a organização dos movimentos estudantis e da classe operária em seus sindicatos. As comunidades eclesiais de base (CEBs) e pastorais se fortaleciam com a participação dos demais setores da sociedade que sofriam as consequências desta forma de governo. 
 Esse período de ditadura no Brasil propiciou o tempo de efervescências para os movimentos sociais, pois dentro das Universidades, começaram-se as inserções e consolidação dos cursos de Ciências Sociais, que propiciaram aos estudantes um pensamento mais crítico frente à interpretação da própria realidade. Ao entenderem a situação, juntaram-se a indignação dos demais indivíduos que não aceitavam esse modelo de governo ditatorial e formaram assim, uma equipe organizada a fim de combater o regime opressor. 
 Sob esse contexto social, Gohn (2011, p.23), esclarece que é inegável o papel dos movimentos sociais dos anos 1970/1980, no Brasil, justifica ainda que contribuíram decisivamente, para a conquista de vários direitos sociais, que foram inscritos em leis na nova Constituição Federal de 1988, pois o movimento de oposição e contestação ao regime militar tinha um propósito claro: defesa dos valores do Estado democrático e crítica a toda forma de autoritarismo estatal. Vale destacar que em meio às manifestações o governo militar teve sempre resposta dura no sentido de reprimir tais manifestações, com violência, tortura, e alcançou seu auge com o famoso AI-5 (Ato Institucional número 5), que vigorou de 1968 a 1979.
 Diante do exposto, é possível afirmar que um movimento social normalmente vem de condições adversas, pois são dos piores períodos que nasce as grandes mobilizações, fruto da angústia e da falta de condições básicas para o povo sobreviver o que gera revolta seguido por lutas, indignações e protestos, em uma busca constante pela dignidade e igualdade para todos. 
2.1.	Surgimento das Políticas Sociais no Brasil 
 Observa-se, com este estudo, que os movimentos sociais daquele período, traziam em suas pautas, as formas apropriadas de se fazer política, por meios de várias reivindicações, em torno da igualdade e da valorização da identidade social. Dessa forma, se destacavam pelas suas características fortes nos discursos, que os diferenciavam dos outros. "Foram grupos que construíram uma nova forma de fazer política e politizaram novos temas ainda não discutidos e pensados como constituintes do campo político. Nesse processo ampliam o sentido de política e o espaço de se fazer política"(EVANGELISTA, 2004, P. 35). 
 Organizadas por meio dos movimentos sociais e populares, a sociedade buscava seu espaço com a finalidade de influenciar nas decisões políticas e na construção da Constituição de 1988. Trata-se de uma participação efetiva de homens e mulheres, jovens e adultos na busca por direitos e por políticas que os afetam diretamente. 
 Vale lembrar que foi a própria Constituição Federal (1988), como é destacado por Avritzer (2009), que “abriuespaço, por meio de legislação específica, para práticas participativas nas áreas de políticas públicas, em particular na saúde, na assistência social, nas políticas urbanas e no meio ambiente”, através de plebiscitos, referendos e projetos de lei de iniciativa popular (art. 14, incisos I, II e III; art. 27, parágrafo 4º; art. 29. Incisos XII e XIII), bem como, da participação na gestão das políticas de seguridade social (art. 194), de assistência social (art. 204) ou dos programas de assistência à saúde da criança e do adolescente (art. 227).
 Na década de 80, a transição política para o Estado Democrático é fortalecida, por culminar com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Segundo Scherer-Warren (2008), no período em questão, houve um aumento considerável de ONGs, e do terceiro setor de responsabilidade social. Como exemplo o autor destaca as associações de bairro, representantes de periferias e de moradores de classe média, também em expansão, reivindicam a concessão de direitos sociais, Scherer-Warren, (2008) enfatiza ainda duas grandes mobilizações nacionais deste período, que foram: o Movimento pelas Diretas Já (1983-1984) e a mobilização da sociedade civil organizada para a inclusão de novos direitos na Constituição brasileira, a qual veio a ser denominada de “Constituição Cidadã”. 
 Durante os anos 90, surgiram novos movimentos sociais que perduram até os dias atuais, porém, não são diferentes dos que houveram nas décadas anteriores, tendo em vista que todos são frutos de demandas sociais, em busca pela igualdade e respeito às diferença de gênero, raça, escolhas etc. Como exemplos podem ser destacados o Movimento de Mulheres que lutam até hoje contra uma sociedade patriarcal e o autoritarismo do Estado, o Movimento LGBT, o Movimento Negro, Movimento Indígena entre outros.
 Diante do exposto, é possível afirmar que os movimentos sociais representam um papel muito importante para as tomadas de decisões sociais acerca do planejamento público que marcam a participação popular na política que com promulgação da Constituição Federal de 1988, vem desempenhando um papel fundamental para consolidação do nosso Estado Democrático de Direito. Além disso, os movimentos sociais ampliam, aprofundam e redefinem “a Democracia tradicional do Estado político e a democracia econômica para uma democracia civil numa sociedade civil” (FRANK; FUENTES, 1989, p. 20).
 De acordo com Guimarães (2009) é possível identificar pelo menos cinco tradições e movimentos que contribuíram com o que ele chama de “ciclo democrático de auto formação do povo brasileiro”. São eles: comunitarismo cristão, nacional-desenvolvimentismo, socialismo democrático, liberalismo republicano e a cultura popular. Ressalta também a criação da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em 1952, responsável pelas Comunidades Eclesiais de Base que organizavam os ativistas cristãos, que agiram dos anos 1960 até os anos 1990.
 Conforme se entende, essa corrente direcionava as atividades em prol da cidadania, e fazia opção preferencial pelos pobres com base em princípios da moral cristã como a igualdade e a solidariedade.
2.2.	Participação dos Movimentos Sociais na Implantação e Implementação de Políticas Sociais e Conquista de Direitos. 
 Montaño e Duriguetto (2010), descrevem os movimentos sociais como expressões do processo de organização da classe trabalhadora, da luta de classes e lutas sociais. No Brasil, o movimento operário teve influência das ideias anarquistas trazidas pelos imigrantes europeus. A classe operária começou organizar sindicatos na luta pela emancipação, nos primeiros anos do século XX, sendo este período caracterizado por mobilizações sociais e greves por melhores salários e condições de trabalho.
 Porém, como já foi dito anteriormente, os movimentos sociais começaram ganhar força no início dos anos 70, cujo objetivo seria promover o mínimo de satisfação referente às necessidades de sobrevivência da população. No final do mesmo ano, houve o reaparecimento do movimento operário, em que organizavam movimentos de greves e reorganizações sindicais, como: Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Geral dos Trabalhadores (CGT) e da articulação com partidos políticos.
 Segundo abordagem de Montaño e Duriguetto (2010), os movimentos de organização e luta de classes possuem como elementos articuladores e facilitadores os sindicatos e partidos político. Vale destacar, que a redemocratização brasileira, a partir da segunda metade da década de setenta, teve como uma de suas características a inserção de novos atores sociais na esfera política, que desencadearam ao longo dos anos de 1980 e 1990 à proliferação de espaços públicos de participação da sociedade civil como fóruns, conselhos e comitês. 
 Dessa forma, observa-se que os movimentos sociais daquele período foram bastante contributivos para o avanço da conquista de vários direitos sociais, inclusive, também influenciaram, na elaboração da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que assegurou diversas garantias constitucionais, com o objetivo de dar maior efetividade aos direitos fundamentais, permitindo a participação do Poder Judiciário sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a direitos.
 Através de muitas lutas por diretos, houve um deslocamento da visibilidade do campo das manifestações e reivindicações para o campo das ações propositivas de organizações não governamentais. As identidades coletivas dos movimentos populares deixaram as contestações de lado, dando ênfase a um nível mais operacional e propositivo. 
Não se tratava mais de se ficar de costas para o Estado, mas de participar das políticas, das parcerias etc. Eles ajudaram a construir outros canais de participação, principalmente os fóruns; e contribuíram para a institucionalização de espaços públicos importantes, tais como os diferentes conselhos criados nas esferas municipais, estaduais e federais. (GOHN 2007:p. 24)
 Os movimentos sociais como expressões dos movimentos de luta de classes e lutas sociais são atores políticos do processo de configuração das políticas sociais, onde as necessidades dos sujeitos transformam-se em demandas que serão reivindicadas através das mobilizações, pressões e lutas sociais. 
 Foi um processo de lutas de classes e lutas sociais que possibilitou a uma instância de negociação e garantias de direitos. Como pode ser comprovado sendo analise de Pastorini (1997): 
(...) o Estado, como consequência da luta e da negociação, incorporará algumas das demandas das classes subalternas, dando, dessa forma, resposta a uma parcela das reivindicações dos setores subalternos, outorgando assistência aos mais necessitados, serviços sociais, direito a greve etc. No entanto, em troca, os setores demandantes legitimarão o Estado e a ordem estabelecida. Mas é necessário acrescentar que este processo pode ser explícito ou implícito, ou seja, tanto a demanda e as lutas quanto a negociação podem existir tácita ou concretamente. (p. 98). 
 As políticas públicas são consideradas pela autora, como uma síntese do processo de demanda-luta-negociação-outorgamento. O que não significa que toda implantação de política pública é antecedida por processos de lutas. Porém, existem momentos que o Estado se antecipa nos projetos, para evitar tais manifestações. 
3.	OS DESFIOS DA SAÚDE
Antes de 1988, o modelo de saúde pública no Brasil estava dividido entre os que podiam pagar por serviços privados de saúde, os que tinham direito aos serviços de saúde por serem trabalhadores com carteira assinada e os que estavam excluídos desse processo (MENDES, 2013).  Antes da criação do SUS, com a lei 8.080 de 1990, o sistema de saúde no Brasil era insuficiente, mal distribuído, inadequado, ineficiente e ineficaz. Na realidade, o SUS continua, sob vários aspectos, ineficiente e inadequado, mas apesar das críticas quese pode fazer ao sistema de saúde pública no Brasil, é exato dizer que nestes mais de 25 anos de existência, o SUS já atendeu milhões de pessoas por todo o país, a atenção básica foi ampliada para praticamente 100% da população brasileira; redução da mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida da população, além de uma oferta de serviços mais complexos, como transplantes para cirurgias cardíacas. Antes da implantação do SUS, o sistema de saúde pública era centralizado e organizado em torno dos serviços estatais (Ministério da Saúde e secretarias municipais de saúde) e a previdência social, mediante o Inamps (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social). Havia também o sistema de saúde privado, mas que já naquela época dependia muito do setor público, porque vendia serviços pra ele. Eram poucas as clínicas privadas que podiam sobreviver sem vender serviços para o Estado. E nesse período já estava começando a se desenvolver o que chamamos de planos de saúde.
            A garantia da saúde como um direito básico e fundamental para todos os indivíduos, que passou a vigorar na carta magna de 1988, foi uma conquista não veio dos políticos mas da própria sociedade civil, dos movimentos sociais e populares, que defenderam o direito à saúde como um direito vinculado à cidadania, que propunham um sistema de saúde de caráter público, sob a responsabilidade do Estado. Foi o resultado de um amplo movimento que chamamos de reforma sanitária brasileira, que se organizou nas décadas de 70 e 80.
            As bases do atual Sistema Único de Saúde (SUS) foram definidas na 8ª Conferência Nacional de Saúde, que teve como temas: A Saúde como direito inerente a personalidade e à cidadania; Reformulação do Sistema Nacional de Saúde; e Financiamento setorial. A Conferência foi realizada em março de 1986 e produziu um relatório que subsidiou decisivamente a constituição de 1988 nos assuntos de Saúde, “ensejando mudanças baseadas no direito universal à saúde, acesso igualitário, descentralização acelerada e ampla participação da sociedade” (PAULUS JÚNIOR; CORDONI JÚNIOR, 2006, p. 17).
O SUS constituiu a maior política de inclusão social da história de nosso país. Antes do SUS vigia um Tratado das Tordesilhas da saúde que separava quem portava a carteirinha do Inamps [Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social] e que tinha acesso a uma assistência curativa razoável das grandes maiorias que eram atendidas por uma medicina simplificada na atenção primária à saúde e como indigentes na atenção hospitalar. O SUS rompeu essa divisão iníqua e fez da saúde um direito de todos e um dever do Estado. A instituição da cidadania sanitária pelo SUS incorporou, imediatamente, mais de cinquenta milhões de brasileiros como portadores de direitos à saúde e fez desaparecer, definitivamente, a figura odiosa do indigente sanitário (2013, p. 28).
4.	CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 No Brasil existem diferenças profundas, a pesar dos muitos movimentos sociais terem lutado para a construção de uma sociedade melhor, essa estrutura social absurdamente desigual ainda persiste nos dias atuais.
 Todos esses movimentos, no entanto, contribuíram para despertar a consciência dos problemas vividos e possibilitaram a participação da população com capacidade de continuar a organizar-se em movimentos sociais, de forma a consolidar e a ampliar os direitos sociais e políticos conquistados, por meio de um processo constante e contínuo. 
 Por meio da a história é possível compreender e reconhecer que os movimentos sociais e a participação popular sempre estiveram presentes nas sociedades em todos os tempos e lugares, sempre houve um povo dominando e um povo lutando pela conquista de direitos e contra a opressão e outros pela manutenção do mando e do poder.
 Conclui-se que os movimentos sociais e a participação popular, são elementos fundamentais na ocupação dos espaços de luta por uma sociedade mais justa e igualitária, na qual a cidadania sai do discurso e se constrói na prática através da conquista, consolidação e ampliação dos direitos.
5.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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GUIMARÃES, Juarez Rocha. Culturas brasileiras de participação democrática. In: AVRITZER, Leonardo (org.). Experiências nacionais de participação social. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Democracia Participativa)
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MUNANGA, Kabengele. Superando o racismo na escola. Brasília-DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001.
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MENDES, Eugênio Vilaça. 25 anos do Sistema Único de Saúde: resultados e desafios. Estudos Avançados, 27 (78), p. 27-34, 2013.
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