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PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Fundamentos Definição de ponte Denomina-se ponte a toda obra elevada destinada a vencer obstáculos que impeçam a continuidade de uma via - rios, braços de mar, vales e outras vias. Quando o obstáculo a ser vencido não é constituído por água, a obra é normalmente classificada como um viaduto. Tecnicamente, pontes e viadutos são classificados como Obras de Arte Especiais. Estruturalmente pontes e viadutos podem ser divididas em três partes principais: superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura Fundamentos ● INFRAESTRUTURA: é a parte com a função de transmitir ao terreno os esforços provenientes da mesoestrutura é composta pelas fundações. ● MESOESTRUTURA: recebe os esforços da superestrutura transmitindo-os para a infraestrutura, sendo normalmente composta por pilares. ● SUPERESTRUTURA: é constituída pelo tabuleiro da ponte - parte útil da obra. Há um elemento denominado ENCONTRO, utilizado em algumas estruturas de ponte com a finalidade de absorver os empuxos dos aterros de acesso. Serve também como apoio extremo. Normalmente os encontros são considerados como elementos pertencentes a infraestrutura. Fundamentos ● A grande maioria das pontes e viadutos é composta por lajes, vigas principais, vigas secundárias, pilares e fundações. ● A laje recebe as cargas dos veículos e pedestres e as transfere para as vigas, que as transmitem para os pilares. ● Os pilares recebem as cargas verticais e horizontais da superestrutura transferindo-as para as fundações, que as transmitem para o terreno. Fundamentos Histórico ● Pontes de madeira ● Pontes de pedra ● Pontes Metálicas ● Pontes de concreto armado ● Pontes de concreto protendido Fundamentos Ponte de pedra em arco Ponte de madeira sobre o rio Aripuanã Ponte Infinity - para pedestres e ciclistas sobre o rio Tees - Inglaterra Ponte Rolling – para pedestres em Paddington Basin - Londres Ponte Rewa Rewa – para pedestres e ciclistas sobre o rio Waiwhakaiho em New Plymouth - New Zealand Ponte Gateshead Millennium – para pedestres e ciclistas sobre o rio Tyne – Inglaterra. Ponte Langkawi Sky – para pedestres na ilha de Langkawi arquipélago Kedah - Malásia Viaduto de Milau - travessia do vale do rio Tarn, próximo de Millau, no sudoeste da França. Ponte Danyang–Kunshan – é uma ponte/viaduto em uma rodovia de alta velocidade, com 164.8 Km entre Beijing–Shanghai. Ponte Golden Gate – ponte localizada no estado da Califórnia - EUA, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, sobre o estreito de Golden Gate. Ponte Rio-Niterói – ponte localizada no estado do Rio de Janeiro, que liga a cidade do Rio de Janeiro a Niterói, sobre baía da Guanabara. Viaduto Rodovia dos Imigrantes – viaduto localizado próximo a São Vicente, na rodovia que liga a capital São Paulo a Santos no litoral. Ponte Juscelino Kubitschek – ponte sobre o lago Paranoá - Brasília. Ponte do Porto de Sidney – ponte localizada na travessia no porto de Sidney - Austrália. Ponte Beipanjiang – ponte ferroviária para travessia do rio Beipan, cidade de Liupanshui - Guizhou, China. Viaduto 13 – viaduto ferroviário na ferrovia do trigo em Mucum – RS. “Ponte navegável” – sobre o rio Elba ligando dois canais navegáveis na cidade de , cidade de Magdeburg - Alemanha. Ponte Diamer – sobre o rio Hunza - Paquistão. Ponte Ghasa – montanhas do Nepal Fundamentos Classificação ● Quanto à utilização, as pontes e viadutos, podem ser classificadas em rodoviárias, ferroviárias, para pedestres (passarelas), aquedutos, oleodutos, etc. ● pontes de madeira - são mais utilizadas como obras provisórias; ● usualmente são em Pedra, Concreto armado ou protendido; Aço ou Mistas. ● as pontes mistas são normalmente compostas pela associação do concreto com o aço ou com a madeira. ● Quanto ao tipo estrutural, as pontes podem ser em laje, em arcos ou abóbadas, em vigas retas de alma cheia ou vazada (treliças), em quadros rígidos, pênseis (suspensas) ou estaiadas. Fundamentos Sistemas estruturais ● Pontes e Viadutos em Lajes possuem a seção transversal desprovida de vigamento, podendo ter um sistema estrutural simplesmente apoiado ou contínuo. Fundamentos Sistema estrutural – pontes e viadutos em laje Esse sistema estrutural apresenta algumas vantagens, como pequena altura de construção, boa resistência à torção e rapidez de execução, possuindo também boa relação estética. Podem ser moldadas no local ou constituídas de elementos pré-moldados, e os detalhes de formas e das armaduras e a concretagem são bastante simples. As soluções de pontes e viadutos em laje podem ser de concreto armado ou protendido. A relação entre a espessura da laje e o vão variando de 1/15 a 1/20 para concreto armado e até 1/30 para concreto protendido. Vãos muito grandes acarretam peso próprio muito alto e costuma-se adotar a solução da seção transversal em laje alveolar, onde os vazios podem ser conseguidos com formas perdidas, através de tubos ou perfilados retangulares de compensado ou de plástico. Fundamentos Sistema estrutural – pontes e viadutos em laje pontes e viadutos em laje Projeto Etapas do projeto Geométrico Topográfico Hidráulico Geotécnico Estrutural Projeto Projeto Geométrico Largura da pista, faixas de tráfego e de segurança Gabaritos horizontais e longitudinais – Inclinação transversal, sobrelargura, sobrelevação Esconsidade – Largura da pista, faixa de tráfego, faixa de segurança Curvatura em planta ou em elevação Projeto Projeto Geométrico – gabarito vertical Projeto Projeto Geométrico Ponte Rio-Niteroi Projeto Projeto Geométrico larguras de pista Projeto Projeto Geométrico Inclinação para esgotamento de água superficial Projeto Projeto Geométrico Faixas de tráfego Projeto Projeto Geométrico - Topográfico Solução 1 Solução 2 - melhor Projeto Projeto Geométrico - Hidráulico Ponte urbana AÇÕES NAS PONTES Conforme a norma ABNT NBR 7187:2003 Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento, as ações nas pontes podem ser agrupadas da seguinte forma: Ações permanentes Ações variáveis Ações excepcionais I AÇÕES PERMANENTES (G): são aquelas que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno de sua média durante praticamente toda a vida da construção. II AÇÕES VARIÁVEIS (Q): são aquelas cujos valores apresentam variações significativas em torno de sua média, durante a vida útil da construção. III AÇÕES EXCEPCIONAIS (E): são aquelas que têm duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas nos projetos de determinadas estruturas. CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES (NBR8681:2003) segundo sua variabilidade no tempo Ações permanentes DIRETAS - peso próprio - peso dos elementos construtivos fixos e de instalações permanentes - Empuxos permanentes Ações permanentes INDIRETAS - retração do concreto - fluência do concreto - deslocamentos de apoio - imperfeições geométricas globais locais → substituído por momento mínimo (pilares) - protensão Ações permanentes (NBR 6118/2014) cargas provenientes do peso próprio dos elementos estruturais; cargas provenientes do peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das defensas, dos guarda-rodas, dos guarda-corpos,canalizações; empuxos de terra e de água; forças de protensão; deformações impostas: fluência, retração e recalque dos apoios (se natureza do terreno e o tipo de fundação levem a risco de deslocamentos com efeitos apreciáveis sobre a estrutura). Ações permanentes Ações variáveis DIRETAS - Cargas acidentais previstas para o uso da construção cargas verticais de uso da construção cargas móveis, considerando o impacto vertical impacto lateral força longitudinal de frenação ou aceleração força centrífuga ação do vento ação da água Ações variáveis INDIRETAS - variações uniformes de temperatura - variações não uniformes de temperatura - ações dinâmicas Ações variáveis (NBR 6118/2014) cargas móveis; força centrífuga; choque lateral (impacto lateral); efeitos de frenagem e aceleração; variações de temperatura; ação do vento; pressão da água em movimento; efeito dinâmico do movimento das águas; empuxo de terra provocados por cargas móveis; cargas de construção. Ações variáveis choques de objetos móveis (dispensado consideração de choques de embarcações nos pilares protegidos); explosões; fenômenos naturais pouco frequentes: vento /enchentes catastróficos , sismos; outras ações excepcionais; Verificar a segurança apenas em construções especiais, a critério do proprietário da obra. Ações excepcionais Peso próprio dos elementos estruturais calculado a partir do volume de cada peça obtida através de um prédimensionamento: γCS= 24kN/m3 , γCA= 25 kN/m3 , γCP= 25 kN/m3 (se a diferença de peso > 5% refazer cálculos) Peso próprio de elementos não estruturais ● (γCleve para passarela= 12 a 20 kN/m3) ● Pavimentação: γ= 24kN/m3 ● Recapeamento: carga adicional de 2kN/m2 (equivale a 1/12 cm de asfalto). Cálculo das Ações permanentes ● lastro ferroviário: 18 kN/m3 (supor que o lastro atinge todo o espaço do guarda-lastro). ● dormentes, trilhos e acessórios: mínimo de 8 kN/m por via. Cálculo das Ações permanentes Determinado com os princípios da mecânica dos solos, usar γsolo úmido= 18kN/m3 e ângulo de atrito interno de 300. empuxos ativo e de repouso: situações mais desfavoráveis ( simplificadamente pode ser considerado solo sem coesão, se a favor da segurança). empuxo passivo só considerado quando garantida sua atuação durante toda a vida útil da estrutura Empuxo de terra EMPUXO DE TERRA ● Mecânica dos Solos ● empuxos ativo e de repouso: situações mais desfavoráveis. ● implantados em aterro: largura fictícia igual a 3 vezes a largura do pilar. ● grupo de pilares alinhados transversalmente: pilares externos: a semidistância entre eixos acrescida de uma vez e meia a largura do pilar; pilares intermediários: a distância entre eixos Empuxo sobre pilares Empuxo de água e subpressões - situações mais desfavoráveis: níveis máximo e mínimo dos cursos d'água e do lençol freático. Força de protensão - considerada de acordo com a nova versão da NBR6118. Deformações impostas - fluência e retração: NBR6118 - deslocamentos de apoio (recalques diferenciais) Carga móvel Ponte rodoviária e passarela: ABNT NBR 7188:1984 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. LEI DA BALANÇA (Resolução Contran Nº 210/06 estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências). Ações variáveis Se exceder as dimensões máximas dos Veículos de Transporte de Cargas e peso máximo, necessita AET autorização especial de trânsito Ações variáveis Classe 45: veículo-tipo de 450 kN de peso total; Classe 30: veículo tipo de 300 kN de peso total; Classe 12: veículo tipo de 120 kN de peso total. classificação das pontes rodoviárias: Para passarela de pedestres: (classe única) q= 5kN/m2 não majorada pelo coeficiente de impacto q - aplicada em todas as faixas da pista de rolamento, nos acostamentos e afastamentos, descontando-se apenas a área ocupada pelo veículo q' - aplicada nos passeios sem efeito dinâmico Trem-tipo: Veículo tipo e cargas q e q’ uniformemente distribuídas OBS.: • estruturas de transposição com carregamentos especiais: órgão com jurisdição sobre a referida obra. • estrutura de suporte do passeio: sobrecarga de 5kN/m2 sem efeito dinâmico. • guarda-rodas e defensas: força horizontal de 60kN sem efeito dinâmico, aplicada na aresta superior Ações em Ponte ferroviária: Ponte ferroviária: ABNT NBR 7189:1985 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias TB-360: transporte de minério de ferro ou outros carregamentos equivalentes; TB-270: transporte de carga geral; TB-240: verificação de estabilidade e projeto de reforço de obras existentes; TB-170: transporte de passageiros em regiões metropolitanas ou suburbanas. Q = carga por eixo q e q' = cargas distribuídas na via, simulando, respectivamente vagões carregados e descarregados. Efeito dinâmico Efeito dinâmico considerado através do coeficiente de impacto ou coeficiente de amplificação dinâmica: φ Fdinâmico= φ. Festático Situações em que considera-se o coeficiente φ=1: – empuxo de terra provocado pelas cargas móveis – cálculo das fundações – passeios l - comprimento, em metros, do vão teórico do elemento carregado COMPRIMENTO l elementos contínuos de vãos desiguais: vão ideal equivalente à média aritmética dos vãos teóricos, desde que o menor vão seja igual ou superior a 70% do maior vão. elementos em balanço: vão igual a duas vezes o comprimento do balanço. lajes com vínculos nos quatro lados: menor dos dois vãos de laje pontes de laje, contínuas ou não:mesmas considerações referentes às vigas. Empuxo de terra Força centrífuga aparece nas pontes em curva aplicada pelo veículo ao tabuleiro através do atrito das rodas com o pavimento ou, em pontes ferroviárias, aplicada pelo friso das rodas ao trilho e, consequentemente, à estrutura. Em pontes rodoviárias: C = 0,25 do peso do veículo-tipo para R≤ 300 m C = 75/R do peso do veículo-tipo para R >300 m Em pontes ferroviárias de bitola larga (1,60m): C=0,15 da carga móvel para R≤1200m C=180/R da carga móvel para R>1200m Em pontes ferroviárias de bitola estreita (1 m): C=0,10 da carga móvel para R≤ 750m C=75/R da carga móvel para R>750m atua no centro de gravidade do trem(suposto 1,60 m acima do topo dos trilhos) ou na superfície de rolamento. é considerado nas pontes ferroviárias como uma força horizontal normal ao eixo da linha e concentrada contra o topo do trilho, como carga móvel a ser disposta na situação mais desfavorável, com intensidade igual a 20% da carga do eixo mais pesado. Impacto lateral forças horizontais ao longo do eixo da ponte calculadas como uma fração das cargas móveis verticais consideradas sem impacto. pontes rodoviárias, o maior dos seguintes valores: - 5% do valor do carregamento na pista de rolamento com as cargas distribuídas, excluídos os passeios. - 30% do peso do veículo-tipo. pontes ferroviárias, o maior dos seguintes valores: - 15% da carga móvel para a frenagem. - 25% do peso dos eixos motores para a aceleração. Frenagem e aceleração De acordo com a NBR7187 pode-se considerar uma variação uniforme de temperatura de ±15oC. Variação de temperatura Segundo a NBR 7187, a pressão da água em movimento sobre os pilares e os elementos de fundação pode ser determinada através da expressão: q - pressão estática equivalente em kN/m2. va - velocidade da água em m/s. K - coeficienteadimensional K=0,34 para elementos de seção transversal circular e para elementos com seção transversal retangular: Pressão da água Calculada de acordo com a NBR6123 Ação do vento Considerada conforme seção11 da NBR 6118:2003 Variação de temperatura Ponte em arco Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte em arco Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte em arco Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte suspensa por cabos Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas (vão único ou com tramos simplesmente apoiados) Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas (tabuleiro tipo viga Gerber) Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas (contínua) Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas contínuas- perfil transversal Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas contínuas- perfil transversal com várias vigas Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas contínuas- perfil transversal - pilar alto com um único fuste com capitel Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Pontes de tabuleiro em laje com vigas contínuas- perfil transversal - pilar alto com um único fuste sem capitel Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte suspensa por cabos Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte suspensa por cabos Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Ponte estaiada por cabos Pré-dimensionamento – funcionamento estrutural Topográficos A orografia do terreno e a inclinação dos taludes condicionam a localização dos pilares e vãos das pontes e têm naturalmente influência decisiva no traçado da via, seja rodoviária seja ferroviária. Pré-dimensionamento – condicionantes Rodoviários e Ferroviários O traçado e as características da via rodoviária ou ferroviária, indicadas na planta e perfil em que se desenvolve a ponte ou viaduto, estabelecem a altura do tabuleiro ao solo, a largura do tabuleiro e a sua geometria em planta (diretriz da via) e em perfil longitudinal. Características das vias que se localizam sob a ponte ou viaduto. Pré-dimensionamento – condicionantes Hidráulicos O atravessamento de rios ou encostas têm dois tipos de implicações – um no próprio traçado , uma vez que a cota inferior do tabuleiro deve estar acima da cota da máxima cheia (nível de cheia calculada para um período de retorno de 1000 anos) e outro na localização dos pilares e encontros. Os pilares não deverão, sempre que possível, ser localizados no leito menor do rio e os encontros não deverão ser localizados no leito maior. Pré-dimensionamento – condicionantes Geotécnicos É fundamental caracterizar o terreno de fundação das estruturas na fase inicial da elaboração de um projeto. Tal caracterização vai permitir definir o tipo de fundação da obra - direta ou indireta (por estacas). Para além da escolha do tipo e profundidade a atingir com a fundação a caracterização do terreno é fundamental para a definição da ação sísmica (se houver) e para a concepção dos métodos construtivos a adotar na escavação ou furação do terreno. Pré-dimensionamento – condicionantes Geotécnicos É importante fazer, no início do projeto, o levantamento das infraestruturas (postes e redes elétricas e de telecomunicações, tubulações de água e gás, ...) porque poderão justificar alterações de traçado e requerem que se planeia o restabelecimento dessas infraestruturas quando são afetadas pela execução ou implantação da obra. Pré-dimensionamento – condicionantes Localização da obra A localização da obra repercute-se em diversos aspectos da concepção de uma ponte: ● no nível das ações mecânicas; ● no nível das ações agressivas; ● no nível do enquadramento paisagístico e arquitetônico. Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos totalidade do tabuleiro Prefabricação com vários elementos Execução do tabuleiro (muito dependente do vão) com cimbramento no solo Concretagem com cimbramento in situ autolançável com carros de avanços com guindastes/guinchos Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos autolançável carro de avanço Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos guindaste treliça lançadeira Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos Prefabricação Execução de pilares Concretagem com forma convencional in situ com forma trepante com forma deslizante Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos forma convencional forma trepante Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos forma deslizante Pré-dimensionamento – condicionantes Métodos construtivos Diretas com ou sem contenção provisória Execução de fundações com tubo molde perdido Indiretas moldadas no terreno Pré-dimensionamento – condicionantes Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100
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