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Centro Universitário Estácio de Sá Curso: Nutrição Professora: Samara de Almeida Disciplina: Educação Nutricional Relatório de experiencia em Educação Nutricional. Gabriele Cardoso Thais Pessoa Victoria Mendonça José Eduardo Arlete Aragão Jayne Uchôa Bruna Sena Tatiane Maciel Fortaleza. 2018 Tema: Frutas, minhas novas amiguinhas. Objetivo: Mostrar de forma lúdica a importância do consumo de frutas na dieta das crianças e seus benefícios para a saúde. Local da intervenção: Colégio Piamarta Montese. Público alvo: Turma do Nível lll. Faixa de idade: 3 anos Quantidade de crianças assistidas: 18 alunos. Construção do Trabalho e sua aplicação. Utilizamos diversos materiais para poder interagir e facilitar o entendimento das crianças, dentre eles o uso de acessórios coloridos para poder desmistificar a ideia de que pelo fato de estarmos de jaleco poderíamos ser “pessoas ruins que fossem aplicar injeção” ou qualquer coisa que remetesse a algum medo ou insegurança dos pequenos. Para iniciar o projeto 5 de nós estudantes entramos na sala para ter o primeiro contato coma as crianças e fazer a introdução. Dessa forma, foi realizado à apresentação de maneira bem divertida de quem éramos e o motivo pelo qual estávamos na sala deles. Logo após o primeiro contato começamos a fazer perguntas como por exemplo “Quem gosta de frutas?” “Alguém trouxe frutinha pro lanche hoje?”. E assim demos início ao processo de conhecimentos e identificação das frutinhas, mostrando assim algumas frutas como: maçã, pêra, laranja, banana, uva, limão e que por nossa surpresa a maioria das crianças conheciam e algumas até consumiam diariamente. O segundo momento foi realizado por meio de uma peça contendo dois personagens que se chamavam, Maçãzinha e Biscoito. No decorre da encenação foi demostrado que se quem como fruta fica forte e saudável, utilizando de elemento de comparação os personagens de desenho animado como Huck, Mulher Maravilha, Homem Aranha. O momento da peça foi muito importante para a construção da ideia que tivemos, pois, as crianças se empolgaram bastante e criaram o elo de confiança sobre o que estávamos falando passando até a dizer que queriam comer frutas e alguns até pedindo a “fórmula mágica” apresentada que era a sala de frutas. A terceira etapa foi realizada por meio de pintura e colagem onde cada criança pode construir sua própria maçã e desenvolver o seu controle motor e sua criatividade. Tarefa à qual foi desenvolvida com muito empenho por eles com ajuda de nós estudantes que estávamos sentados mostrando as cores da maçã. O processo de interação com a s crianças se deu com o início do momento do lanche, onde foi servido salada de frutas. Desse modo, começou o processo de descoberta para alguns, novos sabores, texturas e até cores com a mistura realizada com as diversas frutas que utilizamos para apresenta-la bem colorida. Esse momento de lanche foi o mais delicado e que gerou maior atenção e a paciência de nós para podermos argumentar e insistir de forma adequada a provar e até mesmo querer repetir aquele alimento. Algumas crianças comeram toda a salada, outras a metade da quantidade de 200g que ofertamos, já outras duas pediram até para repetir, fato o quanto nos gerou animo, pois era um aspecto bem positivo que mostrava claramente que nossa ação já estava gerando efeito na alimentação dos pequenos. . Outro fato que nos vez ter que nos adequar foi o menino Davi que por mais que insistíssemos não quis comer a salada, mas conseguimos que trocasse o lanche que trouxe de casa (biscoito recheado) por uma banana, ou seja, nos vez vivenciar a questão da adequação e respeito a educação alimentar que a criança já carrega e de seus conhecidos e gostos trazidos pelo hábito alimentar da família. Nesse ínterim, após terminar o lanche entregamos lápis de fruta e uma máscara de frutinhas também como lembrancinha e depois nos despedimos das crianças que não queriam que fossemos embora e que já estavam na expectativa de quando iriamos voltar e qual a surpresa que iriamos trazer na próxima intervenção. Contudo podemos declarar que todo o trabalho teve mais aspectos positivos que negativos, afinal conseguimos desenvolver tudo em tempo adequado e ainda alcançando o nosso maior objetivo que era fazer com que as crianças conhecessem mais as frutas e quisessem trazer pra sua rotina.