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O modelo transteórico abrange todos os comportamentos que geralmente acontecem com as pessoas em qualquer tipo de mudança. Trabalhar com o paciente nos estágios de mudança para alcançar uma melhoria de comportamento alimentar pode ser bastante eficaz e poderia trazer sucesso sim. Na pré contemplação: Sensibilização e monitoramento do estado nutricional. Explicar o paciente sobre seu estado nutricional e informar a causa da necessidade da mudança, os benefícios que ele terá. Contemplação: Aprendizagem baseada em problemas. Com os problemas do paciente em começar ou não o processo de mudança criando uma ambivalência, trabalhar com os “contras” e estabelecer planeamento de resolução dos problemas e dificuldades seria um bom caminho nesse estágio. Preparação: plano alimentar. Um plano alimentar que seja acessível e possível para o paciente, e se encaixar no estilo dele, estabelecer uma meta para gerar uma motivação. Exemplo: “você toma um copo de refrigerante por dia, a partir de semana que vem você tomará apenas um dia sim e um dia não e irá diminuindo gradativamente” Ação e manutenção: Educação alimentar. Oferecer informações sobre alimentação e nutrição de modo que o paciente, após atingir seu objetivo, continue com o que conquistou. De acordo com o modelo transteórico, ao haver uma recaída, o estágio de mudança volta ao início. O ideal seria não criticar a recaída do paciente e nem desistir, continuar trabalhando e não deixar a recaída abalar todo processo aprendido e alcançado até então.
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