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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 7º TERMO

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ANOTAÇÕES PESSOAIS (roxo) – ALEXANDRE CREMON
21/03/2018
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
(Prof. Lídio Val)
DOS RECURSOS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – RECURSO?
Exemplo do caso do Lula – embargo impediu o trânsito em julgado.
INTRODUÇÃO E CONCEITO
(Historinha)
Objetivo do Direito: Pacificação social;
Para que a pessoa encontre a felicidade plena em sua vida é necessário que haja paz;
Os operadores do Direito buscam resolver as mazelas da sociedade, buscando a pacificação social, tentando garantir que o arcabouço do direito seja aplicado (dever ser);
Necessidade para que as pessoas fiquem em paz, com a conformidade com a resposta dada pelo judiciário.
4 reflexos dos recursos: social, didático, administrativo e material do recurso.
(Ditado). Conceito é o meio processual pelo qual a parte sucumbente (inconformada) provoca a reanálise do ato decisório por um órgão jurisdicional hierarquicamente superior ao seu prolator. Exceção: Feitos (autos, processos) de competência primária do STF, mas mesmo assim será reanalisado pelo plenário. Não se trata de um novo processo, mas sim a devolução para a jurisdição da possibilidade de se reanalisar por juízes mais experientes e especialistas da matéria que já passou pelo crivo da autoridade judiciária inferior. Por isso, que o verbo utilizado é “interpor” recurso, o que pressupõe que haja uma decisão anterior aliada ao inconformismo daquele que se julga por ela prejudicado.
O recurso visa anular ou substituir a decisão anterior e sua interposição se sustenta no aspecto do conformismo da sociedade frente à decisão judicial (aspecto social), do impedimento de que a decisão fique em mãos de uma só autoridade, impedindo a tirania (aspecto material) e a exigência e preocupação da autoridade prolatora de que a decisão seja feita observando o rigorismo formal e capricho quanto às suas razões de decidir (aspecto formal).
	(Revisão)
Provimentos jurisdicionais:
Despacho de mero expediente: não possui nenhum aspecto de decisão, somente está impulsionando o processo;
Decisão interlocutória: decisões prolatadas dentro do processo, com o único objetivo de garantir o devido processo legal (formalidades);
Sentença/ acórdão: Decisão com ou sem julgamento de mérito.
Legitimação para o recurso: aquele que demonstrar algum prejuízo.
CARACTERÍSTICAS
28/03/2018
PRINCÍPIOS APLICÁVEIS AO RECURSO
(Ditado). A doutrina divide os princípios em dois tipos: os informativos e os fundamentais.
Informativos: aqueles que se referem às questões técnicas que devem nortear a atividade do juiz na tramitação recursal (formal);
Fundamentais: são valores que devem estar presentes na disciplina legal do recurso, pois decorrem dos princípios gerais de direito e apontam para regular atividade meritória do recurso presente no estado democrático de direito.
Os princípios informativos são:
LÓGICO: Pressupõe uma posição desfavorável do recorrente, e, portanto, uma decisão anterior, e por lógica só recorre quem está com ela inconformado;
JURÍDICO: Está ligado com a necessidade de uma legislação anterior que preveja a hipótese recursal e de cabimento do recurso, bem como o procedimento a ser utilizado;
POLÍTICO: Está ligado sobre a extensão da atividade jurisdicional e os poderes de cada um deles em revisar, modificar ou anular as decisões dos outros, ante a independência dos órgãos, tanto administrativos quanto jurisdicionais;
ECONÔMICO: A oportunidade de um novo julgamento visa também garantir o reflexo econômico positivo ou negativo que uma decisão judicial possa trazer financeiramente à vida das partes, inclusive com relação aos custos processuais (ônus da sucumbência);
Os princípios fundamentais são:
TAXATIVIDADE: Somente é possível a interposição dos recursos previstos em lei, não sendo possível o inconformado criar novo mecanismo contra decisão não expresso em lei. É manifestação do princípio da legalidade. No nosso caso, o CPC indica quais os possíveis e a hipótese de incidência de cada um, nada obstante existir recursos legais não presentes no CPC, mas sim em leis esparsas e em regulamentos internos dos tribunais.
Exceção: correição parcial e pedido de reconsideração.
Alguns autores dizem que correição parcial é recurso e pedido de reconsideração é utilizado como prática forense, mas não tem suporte legal. O pedido de reconsideração é o pedido para que o juiz volte atrás daquilo que ele decidiu, porém não há amparo legal. O pedido de reconsideração é utilizado, pois, o agravo de instrumento só poderá ser interposto nos casos em que a Lei determina (Art. 1015, CPC). Assim, apesar de possibilitar a reversão da decisão dentro do processo, não é considerado um recurso por não ser formalmente existente (princípio da taxatividade). Correição parcial existe nos regimentos internos dos tribunais, “é um recurso que não é recurso” (Lídio), o recurso tem como objetivo a modificação de uma decisão processual (sentença, decisão interlocutória), a correição diz respeito à conduta do juiz fora do processo que lhe prejudica, é como se fosse uma reclamação funcional do juiz (Ex: juiz conversando com as partes contrárias do processo, o juiz toma atitudes fora dos autos que trazem prejuízo para a parte recorrente), frente a isso, também não é considerado recurso.
(Ditado) Pedido de correição parcial: trata-se de instrumento não taxado como recurso, presente nos regimentos internos dos tribunais para reclamação acerca do proceder do magistrado quando este, possa tumultuar injustamente os atos processuais e causar prejuízo indireto às partes. É medida administrativa de natureza disciplinar. Pedido de reconsideração: não é previsto legalmente, mas é formulado com frequência, não é recurso nem obriga o juiz ao reexame, também não suspende o prazo para eventual recurso específico. Também não se confunde com “objeção” (alegação de nulidades absolutas ao qual o juiz deveria se pronunciar de ofício).
Possibilidade de pedido de reconsideração juntamente com o agravo. O CPC estabelece situações em que o juiz pode reconsiderar suas decisões, esses procedimentos estão previstos diante da interposição do agravo de instrumento, mas não há de ser confundido com o pedido de reconsideração.
A correição parcial e o pedido de reconsideração são exceções ao princípio da taxatividade? Sim quando olhada à aplicação pratica, e não quando se verifica que não há previsão legal, e que recurso visa mudar uma decisão, o que não é percebido nos dois instrumentos.
04/04/2018
PRINCÍPIO DA SINGULARIDADE OU UNIRRECORRIBILIDADE
(Ditado). É a limitação de interposição de um só recurso para cada ato judicial recorrível. Ou seja, em tese para sentença é cabível apelação.
	A doutrina se divide quanto à exceção a este princípio quando invoca a possibilidade de recurso simultâneo para o STJ e STF (constituição), interponível contra o mesmo acordão, o que é possível tecnicamente, o ponto de discussão vem da questão de se entender como provimento no aspecto formal ou material.
	Se reconhecermos a sentença indicada no princípio como documento, haverá simultaneidade recursal, de outra banda reconhecermos a decisão como aquilo decidido (matéria) há unirrecorribilidade/ singularidade. Por fim, cabe chamar a atenção para os embargos de declaração, que apesar de constar no capítulo “dos recursos” não são recurso na essência e sim meio preparatório para o recurso cabível, o que gera dúvida e leva a pensar que seja também exceção ao princípio em comento, mas não é.
	Para cada provimento jurisdicional só é cabível um recurso (provimentos: despacho, decisão interlocutória, sentença e acórdão)
Despacho (mera determinação de impulso oficial [vistas, intimação, etc]) – não se fala em recurso, não há decisão;
Decisão interlocutória (questões processuais) – Art. 1015 estabelece que nos casos de decisão interlocutória o recurso cabível seria o de agravo de instrumento (como exceção, pois em regra não cabe recurso das decisões interlocutórias).
Sentença (decisão de mérito em primeiro grau) - apelação
Acórdão (confirmar,anular ou modificar a decisão de primeiro grau) – recurso ordinário, recurso extraordinário, agravo interno, etc.
Porém, há exceções:
	Contra acordão, caberia recurso contra o STF e ao STJ, se admitíssemos que acórdão é somente um documento decisório, assim caberia mais de um recurso para um provimento jurisdicional (sendo uma exceção ao princípio da singularidade);
	Porém, se o acordão for entendido como o conteúdo decisório materializado sob a forma de um documento, ou seja, mais de uma decisão materializada em um só documento, então não há de se considerar a ao princípio referido.
Recurso é meio de se anular/ rever a sentença por um órgão imediatamente superior, embargos de declaração é para o mesmo juiz.
Embargo de declaração (é chamado de recurso, está no capítulo dos recursos, mas não é recurso, pois só cabe para resolver omissão, obscuridade ou contradição da decisão; não é dirigido a instância superior, é direcionado ao próprio órgão que decidiu de forma confusa). Outra característica é que o embargo de declaração interrompe o prazo para o recurso certo. Assim, embargo de declaração não é considerado para o a definição do princípio da unirrecorribilidade. 
12/04/2018
Embargos infringentes: admissível em decisões NÃO unanimes e que modifiquem o julgado, diferente do embargo de declaração.
PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE 
(Ditado). Pode ser traduzido como o exercício do contraditório aplicado ao recurso, assim deve ele ser discursivo apontando exatamente a matéria impugnada e expondo as razões de sua indignação e por consequente o porquê que não concorda com o julgamento e trazendo como deveria ele ser, inclusive sugerindo os reflexos da reforma ao direito discutido. Nesta esteira, deve-se conceder à parte recorrida o mesmo prazo dado para recurso, oportunidade de contrarrazões. Note-se que, apesar do recurso atacar provimento jurisdicional, quem o defende não é o juiz, mas sim aquele que sofrerá prejuízo com a mudança eventual do decidido em razão do recurso.
	O recorrido defende a decisão do juiz nas contrarrazões, pois é o principal interessado na não reforma da decisão.
Comparação:
1º grau – custas, condições da ação (legitimidade e interesse de agir), regularidade formal – juiz determina a citação da parte contrária/ se não houverem condições da ação ou regularidade formal (pode indeferir ou emendar). 
	A atividade jurisdicional enquanto julgador de primeira instancia se encerra com a sentença, em regra o juiz não poderá inovar após a sentença.
Não estando contente com a decisão de primeiro grau (a petição inicial é o documento utilizado para acionar a jurisdição inerte). O recurso é a peça que in
2º grau – preparo, recurso [partes, causa de pedir (razões do recurso), fundamentos jurídicos e pedido (reforma, anulação)], o relator vai analisar os requisitos de admissibilidade do recurso (intrínsecos e extrínsecos) podendo deferir o u indeferir o recurso (não há como emendar). A parte contraria apresenta as contrarrazões. O relator pode julgar o recurso em algumas situações, e em outras envia para o plenário para sustentação oral (semelhante às alegações finais da primeira instância).
As fases de proposição, defesa, discussão e decisão, devem ocorrer tanto em 1º quanto em 2º grau.
PRINCÍPIO DA VOLUNTARIEDADE
(Ditado). Para que haja o exercício do recurso, da mesma forma que o direito de ação em primeiro grau, necessária a declaração de vontade do sucumbente no sentido de ver reanalisada a matéria em segundo grau, demonstrando o seu inconformismo, pois do mesmo modo inerte é a jurisdição e só como pedido voluntário do interessado é que os autos serão remetidos ao tribunal competente para novo julgamento.
	Por que que o recurso é um ato jurídico complexo?
	Por que todo ato jurídico processual complexo, se caracteriza pela junção de vários atos separados que juntos forma um ato maior. Por exemplo: audiência (ato jurídico complexo – advogados pedem as provas, juiz defere as provas no saneador, intimações, no dia marcado é feito pregão, dada abertura, o juiz tenta conciliação, passa a oitiva das testemunhas, pode ser que na mesma audiência o juiz sentencie, ou seja, vários atos que compõem um ato complexo chamado sentença de instrução e julgamento).
	O recurso é complexo, pois diferente da petição inicial, é a junção de três atos separados, o primeiro ato é o requerimento do recurso (é feito para o juízo sentenciante [1º grau]) dizendo o seu inconformismo e declarando o seu interesse em recorrer, também nesse requerimento há o pedido de remessa dos autos ao tribunal; o segundo ato são as razões do recurso (ocorrem em peças separadas, pois as razões do recurso já são endereçadas ao tribunal); e o terceiro ato é o preparo. Esses três atos devem ser protocolados simultaneamente, sob pena de não recebimento do recurso, devido a isso é um ato processual complexo, a junção de três atos simultâneos.
(Ditado): Exceção quanto ao princípio da voluntariedade. Em algumas sentenças, enumeradas no 496 a sentença de primeiro grau não pode ser executada (exigida) até que não seja confirmada pelo tribunal. É o chamado reexame necessário, ou duplo grau de jurisdição necessário que determina que nesses casos indicados na lei o juiz deve remeter o processo ao tribunal independente ou não de existir recurso voluntário das partes. É um resquício da supremacia do Estado, pois os casos do código são aqueles onde o Estado foi vencido na ação, ou seja, tem cabimento sempre que os entes públicos incluídos aí a administração direta e indireta (autarquias e empresas públicas) sejam perdedores da ação. Como exceção da exceção é dispensado tal remessa nos casos dos §§3º e 4º do art. 496 (Ler).
18/04/2018
(PROVA) Observação sobre o juízo de retratação: Pedido de reconsideração não é recurso, nada mais é que uma clemencia que a parte sustenta para que o juiz reveja a decisão. Não é instituto autônomo no processo, não é recurso. Apesar de que na prática é muito utilizado, em especial no caso de coisas que não trazem muito reflexo processual, como alvará, tutela antecipada, entre outros. Muitas vezes é utilizado como um instrumento para não se utilizar o recurso. Assim, vale pontuar que a reconsideração não interrompe ou suspende o prazo para recurso.
Existe juízo de retratação no CPC?
Como instituto autônomo não, porém há duas possibilidades em que se permite que o juiz se retrate. 1º no caso de apelação contra decisão que indefere a petição inicial. A segunda hipótese é no caso de agravo de instrumento.
PRINCÍPIO DA CONSUMAÇÃO
(Ditado). É reflexo da preclusão consumativa, que tem vigência em todo o procedimento. Reza que, consumado o ato, imediatamente há a perda do direito de ser novamente praticado, ainda que exista prazo em aberto para transcorrer.
	Serve para todo o processo, as partes têm direitos à pratica dos atos processuais (ex: apresentar contestação em 15 dias, falar no processo em 10 dias, rol de testemunhas até 15 dias antes da audiência), porém uma vez praticado o ato, não há como retroagir, ele é tido como consumado, estando consumado, ainda que se tenha prazo não se poderá reiterar aquele ato praticado anteriormente.
PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE
É um contraponto ao princípio da fungibilidade e taxatividade. Existe hierarquia entre princípios constitucionais? Em tese não, mas na pratica existe, para cada caso se aplica o princípio de uma forma diferente, diante do caso em concreto, aplica-se mais ou menos um princípio. Dada essa maleabilidade, os princípios podem ser mitigados pela lei.
Para entender o princípio da fungibilidade é necessário verificar a natureza jurídica do dispositivo. Qual é a essência? “Existem decisões travesti” (Lídio), decisões interlocutórias que fazem vez de sentença, formalmente é decisão interlocutória, mas materialmente tem peso de sentença. Assim, como se sabe qual recurso interpor frente a essa confusão da natureza jurídica?
Pulo da onça: O conceito de sentença é o ato pelo qual o juiz põe fim ao processo, com ou sem resoluçãode mérito. Ou seja, basta ler a decisão e verificar se o processo inteiro será arquivado, ou parcialmente continuará? Se continuar é decisão interlocutória. 
Ex: A entra com ação contra B e C. C alega falta de (legitimidade ad causa). O juiz decide que B continua no processo e arquiva o processo com C, extingue o processo contra C sem resolução de mérito. Ou seja, o ato do juiz tem caráter de sentença para C e de decisão interlocutória para B.
Importância de se determinar se é sentença ou decisão interlocutória: A interposição de apelação necessariamente obriga o remetimento do processo todo para o Tribunal. Por isso é o agravo de instrumento, enviando uma cópia do processo ao tribunal e não o processo inteiro como no caso da apelação. A fim de não prejudicar a outra parte do processo que ainda está correndo.
Exemplo de fungibilidade: Quando a dúvida for fundada, possibilidade de se apresentar apelação, e se for o entendimento do desembargador de que há a dúvida fundada, que seja recebida como embargo de declaração. Ou seja, é uma exceção, nos casos em que há dúvida quanto à natureza jurídica do dispositivo, a dúvida deve ser fundada, e deve ser requerida a aplicação do princípio da fungibilidade.
Norma de Eficácia Limitada = o alcance dessa norma fica limitado a essa norma constitucional;
Norma de Eficácia Contida = o alcance dela é restrito a determinado assunto, Lei Complementar.
PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS
(Ditado). O recurso da parte recorrente não poderá lhe prejudicar, ou seja, irá manter ou melhorar sua situação, e deverá o julgador se ater somente aos aspectos indicados no recurso, não podendo adentrar à fatos, fundamentos ou decisões que não foram objeto de recurso. É de se chamar a atenção, que existe a hipótese de sucumbência reciproca e, neste caso, a situação de um recorrente poderá ser piorada, mas não em face do seu recurso, mas do recurso da parte contrária, que também recorreu. Aqui se aplicam os mesmos fundamentos dos limites da lide, só que se trata dos limites do recurso.
O tribunal não pode analisar outra questão, senão aquela abordada no recurso. Nunca poderá prejudicar diante do recurso apresentado. O tribunal só pode melhorar ou manter. Porém se a outra parte (se a decisão for parcialmente procedente) apresentar recurso, poderá piorar a situação da parte contrária frente a aceitação do recurso.
19/04/2018
JUÍZOS DE ADMISSIBILIDADE
Juízo “a quo”
Aquele que proferiu a decisão ou a sentença
Juízo “ad quem”
Quem vai processar e julgar o recurso
Juízo de admissibilidade
Na apresentação do recurso, serão verificados os requisitos para sua admissão, assim se faz o juízo de admissibilidade, assim como ocorre em primeiro grau (a quo), ocorre em segundo (ad quem).
No código anterior, quem fazia o juízo de admissibilidade era o juízo a quo, entretanto, com o novo CPC, apesar de o recurso ser interposto no juízo a quo, quem verifica os requisitos é o juízo ad quem.
Juízo de mérito
Quem faz o julgamento do recurso. 
Juízo de interposição
Onde a Lei determina que deve ser endereçado o recurso
Dependendo do tipo de recurso, a lei estabelecerá quem será o responsável pelos procedimentos.
Exemplos:
	RECURSOS
	JUÍZO DE INTERPOSIÇÃO
	JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
	JUÍZO DE MÉRITO
	Apelação
	Juízo “a quo”
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Recurso extraordinário (STF)
	Juízo “a quo”
	Juízo “a quo”
	Juízo “ad quem”
	Agravo
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Embargos de Declaração
	Juízo “a quo”
	Juízo “a quo”
	
REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
(Ditado). São os elementos mínimos que devem ser observados para que se possa validamente exercer o direito de recorrer, é dividido entre intrínsecos e extrínsecos, sendo que os intrínsecos são pertinentes ao exercício do direito de recorrer (material), os extrínsecos pertinem ao exercício formal do recurso, ou seja, sua forma de exteriorização.
INTRÍNSECOS
Cabimento;
Legitimidade;
Interesse de recorrer
Inexistência de fato impeditivo ou extintivo do direito de recorrer.
(Alguns autores colocam essa inexistência como extrínsecos, ex: Greco Filho)
EXTRÍNSECOS
Tempestividade;
(Ditado). Cada recurso possui um prazo para seu exercício e o requisito do tempo, ou seja, deve ele ser exercido no tempo correto sob pena de preclusão temporal. O prazo é peremptório, ou seja, não comporta dilação, mas poderá ser restituído em caso de morte da parte ou do advogado ou ocorrer motivo de força maior em análise a critério do juiz.
Obs: os prazos recursais para determinadas partes (ex: Fazenda Pública, MP, Defensoria) seguem as regras gerais de prazo em dobro. Os prazos em regra são 15 dias para propor recursos, só o embargo de declaração é 5 dias, a interposição dos embargos de declaração interrompe o prazo para outro recurso.
Preparo;
(Anitta). Consiste no pagamento das custas e despesas processuais para o processamento recursal. Deverá ser comprovado seu recolhimento simultaneamente à interposição, mas, se não recolhido levará a deserção do recurso. Mas, se recolhido a menor, poderá ser intimado o recorrente para complementação. No Estado de São Paulo existe determinação do TJ de que quando da intimação da sentença deverá constar o valor do preparo a ser pago (custas de preparo são instituídas por Lei Estadual, portanto são diferentes em cada estado).
	Os embargos de declaração não têm preparo. Por exceção, quando se tratar de recurso do juizado (Lei 9.099/95) o preparo poderá ser recolhido até 48 horas após a interposição do recurso independente de intimação (exceção à regra do recolhimento simultâneo). Nos Tribunais Superiores e em alguns estados, além das custas, deverá ser adicionado despesas chamadas “porte de remessa e retorno”. Geralmente o valor do preparo segue a regra de porcentagem sobre o valor da causa. No juizado, em primeiro grau, não há custas, porém, em havendo recurso para o segundo grau (colégio recursal – segundo grau do juizado) o preparo se constitui da soma das custas iniciais (1% do valor da causa [corrigido]) + o preparo (2% da condenação).
Regularidade formal
25/04/2018 – Faltei/ Semana loca (Copiar)
26/04/2018
Intrínsecos
Legitimidade para o recurso
(Ditado). Além do interesse, a parte deve ser legítima para recorrer. Em primeiro lugar tendo legitimado, a parte, mas também deve se estender aos assistentes simples ou litisconsorcial, ou qualquer outro interveniente. Ainda tem legitimidade o MP, tanto como parte, quanto como fiscal da lei, e ainda o terceiro interessado. Quanto a este, necessário que demonstre interesse jurídico, que é o nexo entre seu interesse e o tema decidido no processo. É chamado de intervenção de terceiros na fase recursal. Exemplo: Terceiro que adquiriu imóvel disputado em ação judicial onde a parte era o vendedor. 
Inexistência de fato extintivo ou impeditivo do direito de recorrer
(Ditado). Elementos extrínsecos negativos. Trata-se da ocorrência de fato entre a data da interposição do recurso e a prolação da sentença. O fato extintivo é a renúncia e aquiescência e o fato impeditivo é a desistência.
	Desistir e renunciar são institu1tos diferentes no direito. Podem ser tácitas ou expressas. A desistência pressupõe que o ato já foi realizado (desiste-se daquilo que já foi apresentado). Já a renúncia ocorre antes de praticar o ato, por isso que se diz que a desistência é formal, e a renúncia é material (da prerrogativa do direito, da faculdade de fazer). A expressa ocorre quando a parte declara expressamente a sua intenção. Aquiescência é a renúncia tácita (a pratica de um ato que se subentende a renúncia).
	Renúncia implica em renunciar ao direito, não há hipótese de reabrir (art. 487, CPC – resolução do mérito). Já a desistência implica em sentença terminativa (art. 485, CPC).
ELEMENTOS INTRÍNSECOS
JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
	(Ditado). É aquele que analisa se estão presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos a possibilitar o processamento do recurso. Neste particular, necessáriodiferenciar o acolhimento do provimento. Acolhimento é quando o recurso cumpre seus requisitos e é recebido pelo julgador. Provimento diz respeito ao julgamento material do recurso. Portanto, só há provimento ou não se houve prévio acolhimento (recebimento). 
02/05/2018
FORMAS DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSO:
FORMA REGULAR (SUCUMBENTE)
Forma comum, todas as vezes que o sucumbente pode apresentar o recurso tanto de uma decisão processual, quanto de uma decisão material que ele se sentiu prejudicado.
Ocorre sempre, desde que haja a demonstração de que ele se sente prejudicado ele passa a ter legitimidade para interpor o recurso.
A sucumbência recíproca é quando a ação é julgada parcialmente procedente (autor e réu são ganhadores e sucumbentes). Mesmo nesse caso há a possibilidade de interposição de recurso. Nesse caso, os dois recursos seguem independentes, ou seja, a parte pode desistir ou renunciar sem interferir no recurso do outro (são autônomas). Existe possibilidade de duas apelações no mesmo processo? Sim, no caso de sucumbência reciproca, onde ambas as partes apresentam o recurso regularmente no prazo de 15 dias. É a única hipótese em que pode ocorrer uma reforma de uma sentença havendo recurso próprio (exceção ao reformatio in pejus).
Aonde o autor ganhou, o réu perdeu e aonde o réu ganhou o autor perdeu. Assim, há possibilidade de dois recursos autônomos, cada um referente à parte que sucumbiu.
Nunca pode haver modificação para pior da situação de quem apresentou o recurso, porém se a outra parte apresentar recurso, pode. Pois a mudança não advém do recurso próprio e sim da força do recurso da outra parte.
Reiterando, na hipótese onde cada um apresenta o seu recurso, os recursos seguem autônomos, onde a sorte de cada um deles, processualmente falando, não reflete um no outro.
RECURSO ADESIVO
(Ditado). É uma chance que a lei dá em determinados casos. Adesivo, colado, pega carona com o recurso do outro. Porém há algumas regras:
Só cabe recurso adesivo no caso de sucumbência recíproca (Ou seja, quando autor e réu forem sucumbentes simultaneamente. 
Só tem lugar onde de início, no primeiro prazo para recurso, um dos sucumbentes não tinha a intenção de recorrer, mas, se vê surpreendido pelo recurso da outra parte e dessa forma, junto com as contrarrazões, poderá “adesivar” seu inconformismo e pedir reanálise da parte que foi sucumbente e que a princípio não tencionava recorrer.
Observação: O fato é que, diferente da hipótese de recurso autônomo apresentado pelas partes, que são independentes, ou seja, eventual desistência não atinge o recurso da outra parte, no adesivo se o recorrente primeiro desistir, o adesivo segue sua sorte e também não continua, pois, está atrelado ao principal. Deve o adesivo seguir todas as normas e regras formais e procedimentais, inclusive custas (preparo).
(Ditado). Requisitos do recurso adesivo:
Que haja sucumbência recíproca e que tenha havido recurso regular da parte contrária.
Havendo desistência do recurso regular, o adesivo não será processado. 
Apresentado recurso adesivo, é obrigatório vista à parte contrária para “contrarrazões do recurso adesivo”.
Mesma sistemática em primeiro e segundo grau:
	As razões do recurso seriam comparadas com a petição inicial
	As contrarrazões seriam as contestações
		Na presença de fato novo (impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor) Defesa de mérito indireta, ou defesa formal (rituais ou processuais [preliminares – defesas contra o juiz e contra o processo]) o juiz deve dar vista à parte contrária.
	Recurso adesivo é um fato novo no processo, sendo um fato novo, há o dever do juiz dar vista para a parte contraria apresentar contrarrazões do recurso adesivo.
Até quando pode-se desistir do recurso?
REMESSA NECESSÁRIA
(Ditado). Caberá remessa necessária (ou recurso necessário) quando a sentença não for recorrida pelas partes em recurso regular (ou recurso ordinário), mas o sucumbente é Fazenda Pública. Assim, todas aquelas sentenças proferidas contra União, Estados e Municípios, suas respectivas autarquias e fundações de direito público, caso não haja recurso pelas partes, para que possa transitar em julgado, é necessária a remessa obrigatória da sentença ao Tribunal para que seja reexaminada e confirmada. Caso o juiz não remeta os autos, caberá ao Presidente do Tribunal avocá-los (pedir). Tal exigência não impede que haja o recurso pelas partes. Porém, a Lei, no artigo 496, §§3º e 4º, dispensa a remessa obrigatória quando a condenação da fazenda ou o proveito econômico do vencedor for inferior:
1000 salários mínimos para a União e suas autarquias;
500 salários mínimos para os Estados e suas capitais, DF e autarquias;
100 salários mínimos para os Municípios e suas autarquias. 
Também é dispensado quando a sentença estiver fundada em:
Súmula de Tribunal Superior;
Acordão do STF e STJ;
Entendimento firmado em Incidente de Resolução de Demanda Repetitiva;
Entendimento coincidente com Súmula Vinculante do Tribunal, ou do órgão administrativo próprio.
Além disso, a legislação prevê ainda que haverá remessa necessária, quando for sentença que concede Mandado de Segurança, ou julgue improcedente ou extinta Ação Popular.
03/05/2018
EFEITOS DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO
Quando o juiz prolata uma sentença, ela é válida? 
A sentença só vai se exaurir quando ela for cumprida (atividade processual e atividade material que correm juntas). Quando o juiz prolata a sentença, ela já é válida, já começa a produzir seus efeitos dentro do processo, porém não de forma definitiva e sim de forma provisória. O primeiro reflexo obtido com a interposição do recurso é o de impedir que a sentença ou o acordão transite em julgado.
DEVOLUTIVO
Todos os recursos terão automaticamente o efeito devolutivo, ou seja, não há suspensão dos efeitos da sentença. Ao receber o recurso, automaticamente o juízo de admissibilidade estará admitindo os requisitos intrínsecos e extrínsecos e o efeito devolutivo de forma implícita.
O efeito devolutivo é a devolução para a jurisdição, da matéria discutida. Porém, só será reanalisado aquilo que for indicado no recurso. Ou seja, o tribunal não pode concertar, modificar ou anular questão que o sujeito não trouxe no recurso. Vige aqui o princípio “tamtum devolutum quantum apelatum” – o tanto que se apelou é o tanto que se devolverá, em observância do princípio da reformatio in pejus, restringindo a atuação do Tribunal, assim, só poderá analisar aqueles pontos indicados, e se for mexer alguma coisa não poderá ser para menos.
SUSPENSIVO
O efeito suspensivo não é automático, quem fizer o juízo de admissibilidade precisa declarar (e o recorrente precisa pedir) que sejam suspensos os efeitos da sentença. Esse efeito é exceção ao devolutivo, precisa ser expressamente declarada, se não foi falado nada será somente devolutivo, se for expresso o recebimento com duplo efeito, serão admitidos o devolutivo e o suspensivo.
TRANSLATIVO
Está ligado ao efeito devolutivo. É uma exceção ao princípio “tamtum devolutum quantum apelatum”. Será observado nos casos em que o Tribunal, como exceção, adentrará em outras matérias, quando se tratar de matéria de ordem pública, ou seja, nulidades absolutas, tanto processuais como materiais, por exemplo, prescrição (poderá ser reconhecida de ofício), citação errada.
REGRESSIVO
É o efeito que alguns recursos têm de possibilitar ao juiz prolator da decisão reconsiderar (voltar atrás) naquilo que julgou. Tem lugar na apelação interposta somente contra decisão que indefere a inicial, no agravo de instrumento e nos Tribunais onde o julgador poderá mudar seu voto até o término da votação e lavratura do acórdão.
Não existe pedido de reconsideração como recurso independente, porém nessas três hipóteses caberá o efeito regressivo.
Para o agravo de instrumento a reconsideração é regra, o juiz tem que dar um despacho dizendo que reconsidera ou mantém a decisão. Porém, no caso de apelação, a regra é que a apelação NUNCA terá efeito regressivo, nuncao juiz poderá reconsiderar uma sentença diante de uma apelação, a não ser em uma hipótese: Quando a sentença for de indeferimento da petição inicial, qualquer outra sentença de qualquer outro tipo não cabe. 
(PROVA) PERGUNTA: Existe efeito regressivo, possibilidade de reconsideração em uma apelação? Em regra, não, somente em um caso, quando for sentença terminativa que indefere a petição inicial.
	RECURSOS
	JUÍZO DE INTERPOSIÇÃO
	JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
	JUÍZO DE MÉRITO
	Apelação
	Juízo “a quo”
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Agravo
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Juízo “ad quem”
	Embargos de Declaração
	Juízo “a quo”
	Juízo “a quo”
	Juízo “a quo”
	Recursos Tribunais Superiores (STF/ STJ)
	Juízo “a quo”
	Juízo “a quo”
	Juízo “ad quem”
	Embargos Infringentes
	Juízo “a quo” (Relator)
	Juízo “a quo” (Relator)
	Juízo “a quo” (Plenário)
	Agravo Interno
	Juízo “a quo” (Relator)
	Juízo “a quo” (Relator)
	Juízo “a quo” (Plenário)
09/05/2018
EXPANSIVO
(Ditado). É a aptidão que alguns recursos possuem de que sua eficácia possa ultrapassar os limites impostos pelas partes e atingir pessoas que não tenham recorrido ou matérias que não o integravam. O efeito devolutivo autoriza o Tribunal reanalisar a matéria, de regra, nos limites das questões indicadas nas razões do recurso, mas em determinados casos o julgamento do recurso necessariamente pode beneficiar quem não recorreu, ultrapassando seus limites iniciais, ou seja, expandindo para fora dos limites do recurso seu poder, a exemplo de litisconsórcio obrigatório ou quando a matéria alegada aproveitar às demais partes.
	Hipótese 1 – Matérias comuns: A entrou com uma ação de reparação de danos materiais contra B (proprietário do veículo) e C (motorista). A ação é julgada procedente, porém, só o C recorre. Pelo estudo seco do efeito devolutivo, percebe-se o princípio tantum devolutum quantum apelatum (só é devolvida aquela matéria que foi objeto de recurso). Assim, a rigor, eventual recurso de C só poderia atingir C, mas a tese do C foi culpa exclusiva da vítima, se o Tribunal reconhecer o recurso, dessa matéria se aproveita o proprietário, mesmo que ele não tenha recorrido, tendo assim o recurso um efeito expansivo, atingindo pessoa que não recorreu.
	Hipótese 2 – Litisconsortes necessários (marido e mulher) se defendem de uma ação de cobrança de uma dívida advinda de um contrato, se somente um deles recorrer alegando a nulidade do contrato e o Tribunal aceitar, o outro litisconsorte aproveitará o efeito expansivo do recurso.
	
(Ditado). Ainda dentro do efeito expansivo. Ainda existe na doutrina a situação de expansividade recursal, ainda que remota, nos casos de prejudicialidade.
Prejudicial é uma matéria que precisa ser reconhecida antes do julgamento de outro processo. Ex: antes de julgar uma ação de alimentos deve ser reconhecida a paternidade. Quando se alega a prejudicial, paralisa-se a ação, julga a prejudicial e depois retorna para a ação principal. No mesmo sentido, um eventual recurso aceito pelo tribunal em uma investigação de paternidade pode ter seus efeitos expandidos para um eventual inventário que esteja correndo em paralelo, atingindo os herdeiros em outra relação jurídica.
	Expansivo Subjetivo (quando os reflexos do recurso atingem quem está dentro do mesmo processo); Expansivo Objetivo (quando atinge sujeitos ou relações jurídicas de outros processos diferentes do que originou o recurso).
10/05/2018
A parte geral, apresentada até agora, aplica-se em todos os recursos em primeiro grau que serão trabalhados daqui em diante.
RECURSOS EM ESPÉCIE (EM 1º GRAU)
APELAÇÃO:
	É um dos recursos mais complexos, pois se aplica tanto para alegar questões formais, quanto materiais.
Conceito:
	Apelação é o recurso cabível contra sentença. A sentença pode ser terminativa (sem resolução de mérito) e definitiva (de mérito).
(Ditado). É o recurso que cabe contra sentença que é definida como pronunciamento judicial que com fundamento no artigo 485 (terminativa) e 487 (definitiva) põe fim à fase de conhecimento ou extingue a execução, tanto judicial quanto extrajudicial. 
	Também na apelação (novidade do NCPC) é ocasião para arguição e discussão de decisões interlocutórias não preclusas e que não se enquadram no rol do art. 1015 do CPC, estas sim, passíveis de preclusão, deverão ser analisadas como preliminares da apelação e, portanto, arguidas deste modo, nas razões e contrarrazões antes de se adentrar ao mérito.
	O NCPC teve a ideia de se diminuir os agravos de instrumento com esse procedimento. Nas hipóteses do 1015, se a pessoa não agravar na época, esta precluso. Nas hipóteses fora do 1015, no caso de sucumbência, há possibilidade de alegar como preliminar de apelação (tanto nas razões, quanto nas contrarrazões) ao Tribunal.
Pedido:
Prazo – 15 dias
Requisitos de admissibilidade
Efeitos
Possibilidade de inovação
Processamento
Julgamento – Hipóteses
Monocrático/ colegiado
Indeferimento da inicial
Improcedência de plano
AGRAVO DE INSTRUMENTO
Conceito – Art. 1015 – Prazo
Hipóteses de cabimento (Art. 1015)
Irrecorribilidade em regra (em separado) das decisões interlocutórias
Processamento – ao Tribunal/ no juízo “a quo”
Juízo de retratação
Efeitos
AGRAVO INTERNO
Cabimento
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Conceito/ Prazo
Hipóteses – 1022
Requisitos de admissibilidade
Processamento
Efeitos – modificativo?

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