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�PAGE � Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Contabilidade Geral, Matemática Financeira, Comportamento Organizacional, Estatística, Teoria Econômica e Metodologia Cientifica. Orientadores: Prof. Vânia Silva, Regis Garcia, Helenara Sampaio, Monica Silva, Marcelo Viegas, Regina Malassise e Rodrigo Trigueiro. SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 3 CONCLUSÃO ...........................................................................................................6 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................7 �� INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é analisar a importância da estatística e do comportamento organizacional para o desenvolvimento de uma empresa. A estatística é ciência cuida da coleta, da organização, da apresentação e da análise de dados. Os dados consistem em informações provenientes de observações, contagens, medições ou respostas. A estatística fornece-nos as técnicas para extrair informação de dados, os quais são muitas vezes incompletos, na medida em que não nos dão informação útil sobre o problema em estudo, sendo assim, é objetivo da Estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que representam. Comportamento Organizacional é o estudo dos comportamentos dos indivíduos e de seus impactos no ambiente de uma empresa. Visa trazer maior entendimento sobre as lacunas empresariais para o desenvolvimento contínuo e assertivo de soluções, afim de: reter talentos, evitar o turnover e promover engajamento e harmonia entre os stakeholders. Entender o comportamento organizacional é fundamental na dinâmica de manutenção e melhoria da gestão de pessoas, pois baliza o trabalho dos líderes e confere a estes a possibilidade de prever, e especialmente evitar problemas individuais ou coletivos entre os colaboradores. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e informações digitais. DESENVOLVIMENTO Todas as ferramentas de Planejamento Estratégico são baseadas em criar formas de analisar o atual cenário da empresa e a partir de tal diagnóstico criar projeções de desempenho para os próximos períodos, além de criar relações de causa e efeito buscando prever situações. Tais projeções e análises seriam impossíveis sem a ajuda da Estatística, ilustrando de forma prática os possíveis cenários evitando surpresas e dando solidez ao Plano de Ação, proveniente dos dados estatísticos do Planejamento Estratégico. Esta importante ferramenta nunca foi utilizada restritamente pelos profissionais da área de Matemática e Estatística, muito pelo contrário, a multidisciplinaridade é característica de tal ciência, que está presente tanto na área de saúde, como exatas e humanas. As ferramentas da Estatística se fazem necessário em todas as atividades que necessitam de planejamento. O BSC (Balanced scorecard) é uma ferramenta estratégica muito utilizada, e sua base de análise encontra-se nos indicadores de gestão que são provenientes das atividades da empresa em seus vários setores. Seria impossível confeccionar tais indicadores sem a ajuda da Estatística, pois é a partir desses indicadores que é possível verificar a situação do setor, criar referencial comparativo e meta. Todas estas análises são geradas a partir de relações percentuais confrontadas com os mais variados interesses. Porém é preciso ser cuidadoso ao gerar as informações, como diria o escritor e historiador escocês Andrew Lang “Usa a estatística como bêbado utiliza o poste, mais pelo apoio que pela luz”. Cabe ao gestor não se iludir com informações estatísticas que apenas apóiam e não revelam o verdadeiro problema, varrendo pra debaixo do tapete. Os resultados são gerados pelo trabalho dia a dia dos colaboradores, portanto é muito importante que o desenvolvimento, capacitação e treinamento das pessoas sejam práticas comuns. É preciso uma análise das competências de cada indivíduo e seu trabalho exercido, para que estejam em sintonia gerando empatia, qualidade e satisfação. A preocupação com o comportamento dos indivíduos no contexto laboral pode ser mensurado a partir de avaliações de desempenho aplicadas periodicamente, confrontando sempre com a anterior verificando melhora ou piora do avaliado, preocupando com o melhor aproveitamento do capital humano, pois é satisfeito com o trabalho que o trabalhador rende melhores resultados e todas as práticas de Gestão de Pessoas são focadas no objetivo de criar satisfação nesta relação trabalho/trabalhador. Os fatores culturais influenciam em todas as relações interpessoais e com o trabalho, em empresas multinacionais ou que atua em várias regiões do Brasil este fator é ainda mais evidente, pois em cada lugar as pessoas têm formas diferentes de se relacionarem, devendo a empresa se adaptar a muitas questões culturais para que conviva em harmonia com seus colaboradores. Fatores culturais que não influenciam somente no contexto laboral, mas também no comportamento de compra do consumidor, obrigando a empresa a modificar seu mix de produtos e serviços para não ir de encontro a questões culturais que não se modificarão por mais eficiente que o marketing for. No dia 25 do mês passado o site da revista Exame apontou: “O desemprego atingiu no fim do ano passado 4,6 por cento, menor patamar desde o início da série histórica, em 2002”. Este baixo índice do desemprego reflete os problemas em contratar mão de obra qualificada, e como não conseguem mudar este quadro as empresas estão investindo em treinamento e capacitação por não encontrarem profissional disponível no mercado. Em última saída sobra diminuir as exigências para contratação, preenchendo as vagas com profissionais sem a capacitação desejada, como apontado na matéria do jornal O Globo do último dia 26 intitulado “Há vagas. Falta mão de obra”. A capacitação é fundamental para gerar crescimento econômico, pois é ela quem profissionaliza, gera inovação e dá vida a empresa, sem capacitação a empresa se desatualiza e é engolida pelas novidades que renovam cada vez mais rápido. CONCLUSÃO Neste trabalho abordamos a importância da estatística para analisar e prever cenários em uma empresa, através de um bom planejamento estratégico. Observamos também a importância da valorização das pessoas de acordo com o seu comportamento. Este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento. O aprofundamento deste tema, permitiu-me compreender melhor que o uso da estatística auxilia no processo de tomada de decisões, que os aspectos culturais influenciam no comportamento humano dentro das organizações e que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento econômico, além de ter me permitido aperfeiçoar competências de investigação, seleção, organização e comunicação da informação. REFERÊNCIAS ROSS, S. M. PROBABILIDADE: UM CURSO MODERNO COM APLICAÇOES MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística: 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983 http://www.chiavenato.com Fleury, M.T.L.; Fischer, R.M (1992). Cultura e poder nas organizações . Ed. Atlas, 3ª edição. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO FLÁVIA CUNHA DAL - CIN Produção Textual Interdisciplinar - Individual Além Paraíba 2013
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