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Roteiro Goniometro e Teste de Força Muscular

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 
Faculdade de Ceilândia
Curso de Terapia Ocupacional
Goniometria e Teste Muscular
Brasília, DF.
Outubro de 2014.
Andréa da Costa Bezerra – 13/0152269
Glacimeyre F. Mota Lima – 13/0112674
Goniometria e Teste Muscular
Trabalho apresentado para
avaliação na disciplina de
Fundamentos da Terapia
Ocupacional: Movimentos, da
Universidade de Brasília,
Faculdade de Ceilândia.
Professor (a): Kelly Alves. 
Brasília, DF
2014
Goniometria
Membro Superior
Movimento Posição do paciente Posição do Goniômetro Principais músculos einserção dos mesmos
Flexão de braço: 0-180 
graus. O movimento deve 
ser realizado levando o 
braço para frente, com a 
palma da mão voltada 
medialmente paralela ao 
plano sagital.
Posição ideal: De 
preferência sentado e 
posição alternativa em pé 
com os braços ao longo do 
corpo, podendo também 
ficar deitado em decúbito 
dorsal mantendo sempre 
um bom alinhamento 
postural.
Braço fixo: Deve ser 
colocado ao longo da linha 
axilar média do tronco, 
apontando para o trocante 
maior do fêmur.
Braço móvel: Deve ser 
colocado sobre a superfície
lateral do úmero voltado 
para o epicôndilo lateral.
Eixo: O eixo do 
goniômetro fica próximo 
ao acrômio, porém a 
colocação correta dos 
braços do goniômetro não 
deve ser alterada a fim de 
que o eixo coincida com o 
mesmo.
Coracobraquial – Inserção: 
Face antero - medial do 
úmero.
Peitoral Maior – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero.
Deltóide (Fibras 
Anteriores) – Inserção: 
Tuberosidade para o 
músculo deltóide.
Extensão do braço: 0-45 
graus. A palma da mão 
voltada medialmente, 
paralela ao plano sagital, e 
o braço para trás.
 Posição ideal: O individuo
poderá ficar sentado, em 
pé, ou deitado em decúbito 
ventral, mantendo os 
braços ao longo do corpo.
Braço fixo: Deve ser 
colocado ao longo da linha 
axilar média do tronco, 
apontando para o trocanter 
maior do fêmur.
Braço móvel: deve ser 
colocado sobre a superfície
lateral do corpo do úmero 
voltado para o epicôndilo 
lateral.
Eixo: Sobre o eixo látero-
lateral da articulação 
glenoumeral, próximo ao 
acrômio.
Grande Dorsal – Inserção: 
Sulcos intertuberculares do 
úmero.
Redondo Maior – Inserção:
Tubérculo menor do 
úmero.
Deltóide (Fibras 
Posteriores) – Inserção: 
Tuberosidade para o 
músculo deltóide.
Abdução do braço: 0-180 
graus. O movimento deve 
ser realizado elevando o 
braço lateralmente em 
relação ao tronco. Neste 
movimento inclui-se o 
movimento da escápula a 
partir dos 90 graus.
Posição ideal: Sentado ou 
em pé, mas de costas para 
o Terapeuta Ocupacional. A
palma da mão ficará 
voltada anteriormente, 
paralela ao plano frontal. 
Braço fixo: Deve ficar 
sobre a linha axilar 
posterior do tronco.
Braço móvel: Colocá-lo 
sobre a superfície posterior 
do braço do indivíduo, 
voltado para a região dorsal
da mão.
Eixo: O eixo do 
movimento ficará próximo 
ao acrômio, porém não se 
deve ajustar o goniômetro a
fim de fazer coincidir seu 
eixo sobre este ponto 
anatômico.
Supra-espinhal – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero,
cápsula da junta do ombro.
Deltóide (Fibras médias) – 
Inserção: Tuberosidade 
deltoide do úmero.
Adução do braço: 0-40 
graus. Apesar de alguns 
autores considerarem a 
adução como movimento 
inverso da abdução, neste 
manual será considerado o 
movimento de adução na 
frente do corpo com a 
palma da mão voltada 
posteriormente numa 
flexão de 90 graus do 
ombro.
Posição ideal: A posição de
preferência é sentada. 
Podendo o indivíduo ficar 
em pé com o cotovelo, 
punho e dedos estendidos, 
de frente para o Terapeuta 
Ocupacional.
Braço fixo: Paralelo à linha
mediana anterior.
Braço móvel: Sobre a 
superfície lateral do úmero.
Eixo: Sobre o eixo 
anteroposterior da 
articulação glenoumeral.
Redondo Maior – Inserção:
Crista do tubérculo menor 
do úmero.
Peitoral Maior – Inserção: 
Crista do tubérculo maior 
do úmero.
Grande Dorsal – Inserção: 
Sulcos intertuberculares do 
úmero.
Rotação medial do braço: 
0-90 graus.
Posição ideal: 
preferencialmente o 
indivíduo deve ficar 
deitado em decúbito dorsal,
e o ombro numa abdução 
de 90 graus, com o 
cotovelo também fletido a 
90 graus e o antebraço em 
supinação. A palma da mão
voltada medialmente 
paralela ao plano sagital e 
antebraço perpendicular a 
mesa. O úmero descansará
sobre o apoio e só o 
cotovelo deve sobressair-se
da borda.
Braço fixo: paralelo ao 
solo.
Braço móvel: Quando o 
movimento estiver 
completo, ajustá-lo sobre a 
região posterior do 
antebraço dirigido para o 
terceiro dedo da mão.
Eixo: No olecrano. 
Subescapular – Inserção: 
Tubérculo menor do 
úmero, cápsula da junta do 
ombro.
Rotação lateral do braço: 0-
90 graus.
Posição ideal: 
Preferencialmente o 
indivíduo ficará deitado em
decúbito dorsal. O ombro 
deve estar numa abdução 
de 90 graus, e o cotovelo 
também fletido a 90 graus 
e o antebraço em 
supinação. A palma da mão
voltada medialmente, 
paralela ao plano sagital e 
o antebraço perpendicular à
mesa. O úmero descansará 
sobre o apoio e só o 
cotovelo deve sobressair-se
da borda.
Braço fixo: paralelo ao 
solo.
Braço móvel: Quando o 
movimento estiver 
completo, ajustá-lo sobre a 
região posterior do 
antebraço dirigido para o 
terceiro dedo da mão.
Eixo: No olecrano.
Infraespinhal – Inserção: 
Tubérculo menor do 
úmero, cápsula da junta do 
ombro.
Redondo Menor – 
Inserção: Tubérculo menor 
do úmero, cápsula da junta 
do ombro.
Flexão e extensão do 
cotovelo: 0-145 graus. O 
movimento de extensão é 
considerado o retorno da 
flexão, ou seja, 145-0 
graus. Será realizado com a
palma da mão mantida na 
posição Anatômica.
Posição ideal: As posições 
preferidas serão a sentada, 
em pé ou deitado em 
decúbito dorsal com o 
membro superior 
posicionado junto ao 
tronco, respeitando a 
posição anatômica.
Braço fixo: Deve ser 
colocado ao longo da 
superfície lateral do úmero,
orientado para o acrômio.
Braço móvel: Deverá ficar 
sobre a face lateral do rádio
apontando para o processo 
estiloide do mesmo.
Eixo: Aproximadamente no
epicôndilo lateral do 
úmero.
Bíceps Braquial – Inserção:
Tuberosidade do rádio e 
aponeurose do bíceps 
braquial (fáscia bicipital).
Braquiorradial – Inserção: 
Processo estiloide do rádio.
Braquial – Inserção: 
Tuberosidade e processo 
coronóide da ulna.
Pronação do antebraço: 0-
90 graus.
Posição ideal: De 
preferência o indivíduo 
deverá ficar sentado, porém
poderá ficar em pé, ou 
ainda deitado em decúbito 
dorsal. O cotovelo deve 
ficar fletido a 90 graus 
mantendo-se o braço junto 
ao corpo e o antebraço em 
posição neutra entre 
pronação e a supinação. O 
goniômetro é colocado na 
superfície dorsal dos 
metacarpais.
Braço fixo: Colocá-lo 
sobre a superfície dorsal 
dos metacarpais, paralelo 
ao eixo longitudinal do 
úmero. O goniômetro 
permanece fixo.
Braço móvel: Alinhá-lo 
paralelo ao eixo do lápis ou
do polegar, devendo 
acompanhar o movimento 
de pronação.
Eixo: Sobre a articulação 
metacarpofalângica do 
dedo médio.
Método alternativo: 
Observar um possível 
aumento ou redução da 
abdução ou adução do 
braço durante a realização 
da goniometria. Evitar a 
adução ou abdução da mão.
Pronador Redondo – 
Inserção: Face lateral e 
posterior do rádio.
Pronador Quadrado – 
Inserção: Face anterior e 
distal do rádio.
Supinação do antebraço: 0-
90 graus.
Posição ideal: De 
preferência o indivíduo 
ficará sentado, ou em pé, 
ou ainda deitado em 
decúbito dorsal. O cotovelo
deve ficar fletido a 90 
graus mantendo-se o braço 
junto ao corpo e o 
antebraço em posição 
neutra entre a pronação e a 
supinação. O goniômetro é 
colocado na superfície 
dorsal dos metacarpais.
Braço fixo: Colocá-losobre a superfície dorsal 
dos metacarpais, paralelo 
ao eixo longitudinal do 
úmero. O goniômetro 
permanece fixo.
Braço móvel: Alinhá-lo 
paralelo ao eixo do lápis ou
do polegar, devendo 
acompanhar o movimento 
de supinação.
Método alternativo: 
Colocar o goniômetro na 
superfície anterior do 
punho, no nível do 
processo estiloide da ulna.
Supinador – Inserção: Face
posterior do rádio.
Flexão da mão: 0-90 graus.
Posição ideal: O indivíduo 
poderá ficar em pé, ou 
sentado com o antebraço 
em pronação e com o 
cotovelo fletido a 
aproximadamente 90 graus.
Os dedos ficarão 
estendidos quando for 
realizado o movimento.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a face 
medial da ulna.
Braço móvel: Deve ficar 
sobre a superfície medial 
do quinto metacarpal.
Eixo: Superfície medial do 
punho.
Flexor Ulnar do Carpo – 
Inserção: Ossos pisiforme, 
hamato e 5º metacarpal.
Flexor Radial do Carpo – 
Inserção: Base do 2º osso 
metacarpal.
Palmar Longo – Inserção: 
Aponeurose palmar.
Extensão da mão: 0-70 
graus.
Posição ideal: O indivíduo 
poderá ficar em pé ou 
sentado com o antebraço 
em pronação e com o 
cotovelo fletido a 
aproximadamente 90 graus.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a face 
medial da ulna.
Braço móvel: Sobre a 
superfície medial do quinto
metacarpal.
Eixo: Superfície medial do 
punho.
Extensor Radial Longo do 
Carpo – Inserção: 
Superfície dorsal da base 
do osso metacarpal II, lado 
radial.
Extensor Radial Curto do 
Carpo – Inserção: Base do 
3º osso metacarpal.
Extensor Ulnar do Carpo – 
Inserção: Base do 5º osso 
metacarpal.
Abdução da mão ou desvio
radial: 0-20 graus
Posição ideal: O indivíduo 
pode ficar em pé ou 
sentado com o cotovelo 
fletido e o antebraço em 
pronação, ou em posição 
neutra entre pronação e a 
supinação. A mão deve 
realizar a abdução.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a região 
posterior do antebraço, 
apontando para o 
epicôndilo lateral.
Braço móvel: Colocá-lo 
sobre a superfície dorsal do
terceiro metacarpal.
Eixo: Sobre a articulação 
radiocarpal. 
Flexor Radial do Carpo – 
Inserção: Base do 2º osso 
metacarpal.
Extensor Radial Longo do 
Carpo – Inserção: 
Superfície dorsal da base 
do osso metacarpal II, lado 
radial.
Extensor Radial Curto do 
Carpo – Inserção: Base do 
3º osso metacarpal.
Adução da mão ou desvio 
ulnar: 0-45 graus
Posição ideal: O indivíduo 
ficará em pé ou sentado 
com o cotovelo fletido e o 
antebraço na posição 
neutra entre a pronação e 
supinação, devendo a mão 
realizar a abdução.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a região 
posterior do antebraço, 
apontando para o 
epicôndilo lateral do 
úmero.
Braço móvel: Colocá-lo 
paralelo e sobre a 
superfície dorsal do 
terceiro metacarpo.
Eixo: sobre a articulação 
radiocarpal. 
Extensor Ulnar do Carpo – 
Inserção: Base do 5º osso 
metacarpal.
Flexor Ulnar do Carpo – 
Inserção: Ossos pisiforme, 
hamato e 5º metacarpal.
Flexão do polegar: 0-15 
graus.
Posição ideal: De 
preferência a sentada, 
antebraço apoiado numa 
mesa e em supinação. O 
punho e os dedos 
estendidos.
Braço fixo: sobre a 
superfície lateral do 
segundo metacarpo.
Braço móvel: sobre a 
superfície lateral da 
articulação metacarpal do 
polegar.
Eixo: A linha articular da 
articulação metacarpal do 
polegar.
Flexor Curto do Polegar – 
Inserção: Base da falange 
proximal do polegar, lado 
radial e expansão do 
músculo extensor.
Flexor Longo do Polegar – 
Inserção: Base da falange 
distal do polegar, superfície
palmar.
Extensão do polegar: 0-70 
graus
Posição ideal: De 
preferência sentado, com o 
cotovelo fletido, antebraço 
apoiado numa mesa e em 
supinação. O punho e os 
dedos estendidos.
Braço fixo: Sobre a face 
lateral do rádio.
Braço móvel: Sobre a 
superfície lateral do 
primeiro metacarpal.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação 
metacarpal do polegar.
Extensor Curto do Polegar 
– Inserção: Falange 
proximal do polegar.
Extensor Longo do Polegar
– Inserção: Falange distal 
do polegar.
Abdução do polegar: 0-70 
graus
Posição ideal: Sentado, 
com o cotovelo apoiado 
numa mesa e em pronação. 
O punho e os dedos em 
posição anatômica e o 
covelo fletido.
Braço fixo: Alinhado e 
paralelo à superfície lateral 
do segundo metacarpal.
Braço móvel: Na superfície
dorsal do primeiro 
metacarpal.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação 
metacarpal do polegar.
Abdutor Curto do Polegar 
– Inserção: Base da falange
proximal do polegar, lado 
radial e expansão do 
músculo extensor.
Abdutor Longo do Polegar 
– Inserção: Base do osso 
metacarpal I, lado radial.
Flexão dos dedos: 0-90 
graus. 
Posição ideal: Sentado com
o com o cotovelo fletido a 
90 graus e o antebraço 
numa posição entre 
pronação e supinação, 
mantendo o punho e os 
dedos estendidos.
Braço fixo: O goniômetro 
será colocado sobre a 
superfície dorsal do 
metacarpo. Pode-se ainda 
tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou a medial, para o dedo do
Lumbricais – Inserção: 
Tendão dos flexores do 2º 
ao 5º dedos
Flexor Superficial dos 
Dedos – Inserção: Nas 
falanges médias dos 2º e 5º 
dedos.
Flexor Profundo dos Dedos
quinto metacarpo.
Braço móvel: Será 
colocado sobre a superfície
dorsal da falange proximal.
Pode-se ainda tomar a 
medida na superfície lateral
para o primeiro e segundo 
dedos, ou na medial, para o
quinto dedo.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação 
metacarpofalângeana que 
será avaliada.
– Inserção: Falanges distais
do 2º ao 5º dedos.
Extensão dos dedos:
0-90 graus.
Posição ideal: Sentado com
o com o cotovelo fletido a 
90 graus e em pronação 
com o antebraço apoiado 
em uma mesa, mantendo o 
punho e os dedos 
estendidos.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a superfície
dorsal do metacarpo. Pode-
se ainda tomar medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Braço móvel: Sobre a 
superfície dorsal da falange
proximal. Pode-se ainda 
tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação 
metacarpofalângeana.
Extensor dos Dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Extensor do Indicador – 
Inserção: Na expansão do 
músculo extensor do dedo 
indicador com o tendão do 
músculo extensor longo 
dos dedos.
Extensor do Dedo Mínimo 
– Inserção: Na expansão do
músculo extensor do dedo 
mínimo com o tendão do 
músculo extensor dos 
dedos.
Abdução e adução dos 
dedos: 0-20 graus.
Posição ideal: Sentado com
o com o antebraço apoiado 
numa mesa, o cotovelo 
fletido a 90 graus, o 
antebraço em pronação, 
punho em extensão e dedos
em posição neutra de flexo-
extensão.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a superfície
do metacarpo da 
articulação 
metacarpofalângeana.
Braço móvel: Sobre a 
superfície dorsal da falange
proximal.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação.
Interósseos Dorsais – Inser-
ção: Aponeurose dorsal do 
2º,3º e 4º dedos.
Abdutor do Dedo Mínimo 
– Inserção: Falange proxi-
mal do dedo mínimo.
Interósseos Palmares – 
Inserção: Aponeurose 
dorsal do 2º ao 5º dedos.
Flexão das articulações 
interfalangeanas Proximais 
e distais dos dedos e do 
polegar: 0-110 graus.
Posição ideal: Sentado, 
antebraço apoiado numa 
mesa, punho fletido em 
posição intermediária entre
a pronação e a supinação 
ou em pronação.
Braço fixo: 
Interfalângica proximal: 
sobre a superfície dorsal da
falange proximal. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Interfalângica distal: sobre 
a superfície dorsal da 
falange média. Pode-se 
ainda tomar a medidana 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
Articulação Inter 
Falangeana Proximal
Flexor Superficial dos 
Dedos – Inserção: Nas 
falanges médias dos 2º e 5º 
dedos.
Flexor Profundo dos Dedos
– Inserção: Falanges distais
do 2º ao 5º dedos.
Articulação Inter 
Falangeana Distal
Flexor Profundo dos Dedos
– Inserção: Falanges distais
do 2º ao 5º dedos.
dedo.
Braço móvel: 
Interfalângica proximal: 
sobre a superfície dorsal da
falange distal. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Interfalãngica distal:
Sobre a superfície dorsal da
falange distal. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na linha medial, para o 
quinto dedo.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação que 
está sendo avaliada.
Extensão dos dedos:
0-10 graus
Posição ideal: Sentado, 
antebraço apoiado numa 
mesa, punho fletido em 
posição intermediária entre
a pronação e a supinação 
ou em pronação.
Braço fixo: 
Interfalângica proximal: 
sobre a superfície palmar 
da falange proximal. Pode-
se ainda tomar a medida na
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Interfalângica distal: sobre 
a superfície palmar da 
falange média. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Braço móvel: 
Interfalângica proximal: 
sobre a superfície dorsal da
falange distal. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na medial, para o quinto
dedo.
Interfalãngica distal:
Sobre a superfície palmar 
da falange distal. Pode-se 
ainda tomar a medida na 
superfície lateral, para o 
primeiro e segundo dedos, 
ou na linha medial, para o 
quinto dedo.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação que 
está sendo avaliada.
Articulação Inter 
Falangeana Proximal e
Distal
Lumbricais – Inserção: 
Tendão dos flexores do 2º 
ao 5º dedos
Extensor dos Dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Extensor do Dedo Mínimo 
– Inserção: Na expansão do
músculo extensor do dedo 
mínimo com o tendão do 
músculo extensor dos 
dedos.
Extensor do Indicador – 
Inserção: Na expansão do 
músculo extensor do dedo 
indicador com o tendão do 
músculo extensor longo 
dos dedos.
Membro Inferior
Movimento Posição do paciente Posição do Goniômetro Músculos e inserção
Flexão da coxa: 0-125 
graus. A medida é feita na 
superfície lateral sobre a 
articulação do quadril, com
o joelho fletido. É 
importante lembrar que a 
flexão do quadril com o 
joelho estendido é de 90 
graus
Posição ideal: O individuo 
ficará deitado em decúbito 
dorsal, podendo também 
ficar em decúbito lateral 
utilizando-se o membro do 
hemicorpo superior para 
efetuar a medição.
Braço fixo: O goniômetro 
deve ser colocado na linha 
média axilar do tronco.
Braço móvel: Paralelo e 
sobre a superfície lateral da
coxa, em direção ao 
côndilo lateral do fêmur.
Eixo: Aproximadamente no
nível do trocanter maior.
Iliopsoas – Inserção: 
Trocânter menor, junto 
com o músculo psoas 
maior.
Extensão da coxa: 0-10 
graus
Posição ideal: O individuo 
deve preferencialmente 
ficar em decúbito ventral e 
alternativamente em 
decúbito lateral.
Braço fixo: O goniômetro 
deve ser colocado na linha 
axilar média do tronco.
Braço móvel: Colocá-lo ao 
longo da superfície lateral 
da coxa, em direção ao 
côndilo lateral do fêmur.
Eixo: Aproximadamente no
nível do trocanter maior.
Glúteo Máximo – Inserção:
Porção proximal maior e 
fibras superficiais da 
porção distal do músculo 
no trato iliotibial da fáscia 
lata. Fibras profundas da 
porção distal na 
tuberosidade glútea do 
fêmur.
Isquiotibiais
Bíceps femoral – Inserção: 
Lateral da cabeça da fíbula,
côndilo lateral da tíbia, 
fáscia profunda sobre a 
lateral do membro inferior.
Semitendinoso – Inserção: 
Parte proximal da 
superfície medial do corpo 
da tíbia e fáscia profunda 
do membro inferior. 
Semimembranoso – 
Inserção: Face postero-
medial do côndilo medial 
da tíbia.
Abdução da Coxa: 0-45 
graus.
Posição ideal: O individuo 
será colocado em decúbito 
dorsal, observando o 
alinhamento corporal. A 
medida é feita na região 
anterior da coxa, sobre a 
articulação da coxa.
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a linha 
traçada entre as espinhas 
ilíacas ântero-superiores ou
nivelado com as espinhas 
ilíacas ântero-superiores.
Braço móvel: Ficará sobre 
a região anterior da coxa, 
ao longo da diáfise do 
fêmur.
Eixo: Sobre o eixo ântero-
posterior da articulação do 
quadril, aproximadamente 
no nível do trocanter maior.
Glúteo médio – Inserção: 
Crista oblíqua sobre a 
superfície lateral do 
trocânter maior do fêmur.
Adução da coxa: 0-15 
graus.
Posição ideal: O individuo 
será colocado em decúbito 
dorsal, observando o 
alinhamento corporal. A 
Braço fixo: Deve ser 
colocado sobre a linha 
traçada entre as espinhas 
ilíacas ântero-superiores ou
Adutor longo – Inserção: 
Terço médio do lábio 
medial da linha áspera.
Adutor curto – Inserção: 
medida é feita na região 
anterior da coxa, sobre a 
articulação do quadril.
nivelado com as espinhas 
ilíacas ântero-superiores.
Braço móvel: Ficará sobre 
a região anterior da coxa, 
ao longo da diáfise do 
fêmur.
Eixo: Sobre o eixo ântero-
posterior da articulação do 
quadril, aproximadamente 
no nível do trocanter maior.
Dois terços distais da linha 
pectínea e metade proximal
do lábio medial da linha 
áspera.
Adutor magno – Inserção: 
Medial à tuberosidade 
glútea, meio da linha 
áspera, linha supracondilar 
medial e tubérculo adutor 
do côndilo medial do 
fêmur.
Pectíneo – Inserção: Linha 
Pectínea do fêmur.
Grácil – Inserção: 
Superfície medial do corpo 
da tíbia distal ao côndilo, 
proximal à inserção do m. 
semitendíneo e lateral do 
m. sartório.
Rotação medial da coxa: 0-
45 graus.
Posição ideal: O indivíduo 
ficará sentado com o joelho
e o quadril fletidos a 90 
graus e em posição neutra. 
A posição alternativa é a 
deitada em decúbito dorsal 
e com o joelho e quadril 
também fletidos a 90 graus,
Braço fixo: Paralelo e 
sobre a linha média 
anterior da tíbia, com o 
eixo axial próximo ao 
centro do joelho. O braço 
fixo do goniômetro não se 
move quando ocorre o 
movimento e deve 
permanecer perpendicular 
ao chão.
Método alternativo para o 
braço fixo do goniômetro: 
Os dois braços do 
goniômetro podem 
coincidir com a linha 
média da tíbia, mantendo-
se o eixo fixo e o móvel 
acompanhando o 
movimento.
Braço móvel: Deve ser 
colocado ao longo da 
tuberosidade da tíbia, num 
ponto equidistante entre os 
maléolos na superfície 
anterior.
Eixo: Na face anterior da 
patela.
Glúteo mínimo – Inserção: 
Trocanter maior do fêmur.
Tensor da fáscia lata – 
Inserção: Tuberosidade da 
tíbia (através do trato 
iliotibial).
Rotação lateral da coxa: 0-
45 graus
Posição ideal: O indivíduo 
ficará sentado com o joelho
e o quadril fletidos a 90 
graus e em posição neutra. 
A posição alternativa é a 
deitada em decúbito dorsal 
e com o joelho e quadril 
também fletidos a 90 graus.
Braço fixo: Perpendicular à
margem anterior da tíbia, 
com o eixo axial sobre a 
linha articular do joelho. 
Deve-se manter o 
goniômetro paralelo ao 
solo.
Método alternativo para o 
braço fixo do goniômetro: 
Os dois braços do 
goniômetro podem 
coincidir com na margem 
Ilíaco – Inserção: Trocanter
menor do fêmur.
Obturador interno – 
Inserção: Fossa 
trocantérica e trocanter 
maior do fêmur.
Obturador externo – 
Inserção: Fossa 
trocantérica.
Gêmeo inferior – Inserção: 
Fossa trocantérica (através 
do tendão do músculoanterior da tíbia, 
mantendo-se o eixo fixo e 
o móvel acompanhando o 
movimento.
Braço móvel: Deve ser 
colocado sobre a margem 
anterior da tíbia
Eixo: Na face anterior da 
patela.
obturador interno).
Gêmeo superior – Inserção:
Fossa trocantérica (através 
do tendão do músculo 
obturador interno).
Piriforme – Inserção: 
Trocanter maior do fêmur.
Quadrado femoral – 
Inserção: Crista 
intertrocantérica do fêmur.
Flexão da perna (joelho): 
0-140 graus.
Posição ideal: O indivíduo 
ficará sentado com o joelho
e o quadril fletidos, ou 
ainda sentado numa mesa 
com a coxa apoiada e o 
joelho fletido.
Braço fixo: Paralelo à 
superfície lateral do fêmur 
dirigido para o trocanter 
maior.
Braço móvel: Paralelo à 
face lateral da fíbula 
dirigido para o maléolo 
lateral.
Eixo: Sobre a linha 
articular do joelho.
Reto Femoral – Inserção: 
Tuberosidade da tíbia 
(através do ligamento 
patelar).
Vasto Lateral – Inserção: 
Tuberosidade da tíbia 
(através do ligamento 
patelar).
Vasto Medial – Inserção: 
Tuberosidade da tíbia 
(através do ligamento 
patelar)
Vasto intermédio – 
Inserção: Tuberosidade da 
tíbia (através do ligamento 
patelar).
Flexão dorsal do pé: 0-20 
graus. A posição anatômica
do pé, é a medida que se 
adota na posição ereta.
Posição ideal: Sentado ou 
deitado em decúbito 
ventral ou dorsal, porém 
com os joelhos fletidos e o 
pé em posição anatômica. 
Para a realização das 
medidas utilizar-se-á a 
superfície lateral da 
articulação. O joelho deve 
ser fletido pelo menos 25 
graus ou a 30 graus para 
diminuir a ação dos 
músculos da região 
posterior da coxa.
Braço fixo: Deve ser 
colocado paralelo à face 
lateral da fíbula.
Braço móvel: Colocá-lo 
paralelo à superfície lateral
do quinto metatarsal.
Eixo: Na articulação do 
tornozelo, junto ao maléolo
lateral.
Tibial Anterior – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Extensor longo dos dedos –
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Fibular terceiro – Inserção: 
Base do 5º osso metatarsal.
Extensor longo do hálux – 
Inserção: Base da falange 
distal do hálux.
Extensão ou flexão plantar 
do pé: 0-45 graus.
Posição ideal: Sentado ou 
deitado em decúbito 
ventral ou dorsal, porém 
com os joelhos fletidos a 
pelo menos 25 ou 30 graus,
para diminuir a ação do 
compartimento posterior da
coxa, e o pé deve estar em 
posição anatômica.
Braço fixo: Deve ser 
colocado paralelo à face 
lateral da fíbula.
Braço móvel: Colocá-lo 
paralelo à superfície lateral
do quinto metatarsal.
Eixo: Na articulação do 
tornozelo, junto ao maléolo
lateral.
Fibular longo – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Fibular curto – Inserção: 
Tuberosidade do 5º osso 
metatarsal.
Tibial posterior – Inserção: 
Ossos navicular, 
cuneiformes e cubóide; 2º, 
3º e 4º ossos metatarsais.
Flexor longo dos dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Flexor longo do hálux – 
Inserção: Falange distal do 
hálux.
Sóleo – Inserção: 
Tuberosidade do calcâneo 
(através do tendão do 
calcâneo).
Gastrocnêmio – Inserção: 
Tuberosidade do calcâneo 
(através do tendão do 
calcâneo).
Adução ou inversão do pé:
Posição ideal: Sentado, o 
joelho fletido a 90 graus e 
o pé em flexão plantar. 
Cuidado para não realizar a
rotação do joelho ou 
quadril quando realizar a 
inversão.
Braço fixo: Alinhado e 
paralelo sobre a margem 
anterior da tíbia.
Braço móvel: Sobre a 
superfície dorsal do 
segundo metatarsal.
Eixo: Aproximadamente no
nível da articulação 
tibiotarsal.
Tibial anterior – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Extensor longo do hálux – 
Inserção: Base da falange 
distal do hálux.
Tibial posterior – Inserção: 
Ossos navicular, 
cuneiformes e cubóide; 2º, 
3º e 4º ossos metatarsais.
Flexor longo dos dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos
Flexor longo do hálux – 
Inserção: Falange distal do 
hálux.
Abdução ou eversão do pé:
0-20 graus.
Posição ideal: Sentado, 
porém com o joelho fletido
a 90 graus e o pé em flexão
plantar. Cuidado para não 
realizar a rotação do joelho
ou quadril quando realizar 
a eversão.
Braço fixo: Sobre a 
margem anterior da tíbia.
Braço móvel: Sobre a 
superfície dorsal do 
terceiro metatarsal.
Eixo: Aproximadamente no
nível da articulação 
tibiotarsal.
Extensor longo dos dedos –
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Fibular terceiro – Inserção: 
Base do 5º osso metatarsal.
Fibular longo – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Fibular curto – Inserção: 
Tuberosidade do 5º osso 
metatarsal.
Flexão dos dedos:
Primeiro dedo (hálux): 0-
45 graus.
Segundo ao quinto dedo: 0-
40 graus.
Posição ideal: Deitado em 
decúbito dorsal com o 
tornozelo, pé e dedos na 
posição anatômica. A 
posição alternativa é 
sentada.
Braço fixo: Sobre a 
superfície dorsal do 
metatarsal.
Braço móvel: Sobre a 
superfície dorsal da falange
proximal.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação que
está sendo medida.
Flexor longo do hálux – 
Inserção: Falange distal do 
hálux.
Flexor Curto (2° ao 5° 
dedo) – Inserção: Falanges 
médias do 2º ao 5º dedos
Flexor longo (2° ao 5° 
dedo) – Inserção: Falange 
distal do 2º ao 5º dedos.
Extensão dos dedos:
Primeiro dedo: 0-90 graus.
Segundo ao quinto dedo: 0-
45 graus.
Posição ideal: Deitado em 
decúbito dorsal com o 
tornozelo, pé e dedos na 
posição anatômica. A 
posição alternativa é a 
sentada.
Braço fixo: Paralelo e 
sobre a superfície plantar 
do metatarsal.
Braço móvel: Sobre a 
superfície plantar da 
falange proximal.
Eixo: Sobre a linha 
articular da articulação que
está sendo medida.
Extensor Longo do Hálux –
Inserção: Base da falange 
distal do hálux.
Extensor longo (2° ao 5° 
dedo) – Inserção: Falange 
distal do 2º ao 5º dedos.
Movimento de flexão:
Interfalângica Primeiro 
dedo: 0-90 graus.
Interfalângica proximal do 
segundo ao quinto dedo: 0-
35 graus.
Interfalângica distal Do 
Posição ideal: Deitado em 
decúbito dorsal com o 
joelho fletido.
Braço fixo: Sobre a 
superfície dorsal, do 
segundo ao quinto dedo, e 
sobre a superfície medial 
para o hálux da articulação 
a ser medida.
Braço móvel: Sobre a 
Flexor Longo dos Dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Flexor Curto dos dedos – 
Inserção: Falanges médias 
do 2º ao 5º dedos.
segundo ao quinto dedo: 0-
60 graus.
superfície dorsal do 
segundo ao quinto dedos e 
sobre a superfície medial 
para o hálux da articulação 
a ser medida.
Eixo: Sobre a linha da 
articulação que está sendo 
medida.
Função Muscular
Membro Superior
Músculos envolvidos e
Inserção Movimento Instrução ao Paciente Aplicação do Terapeuta
Trapézio fibras transversas.
Inserção: Terço lateral da 
clavícula, acrômio, espinha 
da escápula.
Retração de Escápula.
Posicionado em decúbito 
ventral, fazer abdução do 
braço a 90°.
Aplica pressão no terço 
distal do antebraço no 
sentido da adução 
horizontal. Se o paciente 
tentar compensar com a 
pelve ou qualquer outro 
membro, estabilizar o 
segmento que se mover. 
Trapézio fibras ascendentes
Inserção: Terço lateral da 
clavícula, acrômio, espinha 
da escápula.
Depressão da escápula, 
(em conjunto com a 
descendente, faz 
rotação lateral da 
escápula durante 
abdução do braço de 
90º à 180º).
Posicionado em decúbito 
ventral, fazer abdução do 
braço a 145°.
Aplica pressão no sentido 
da adução oblíqua no terço 
distal do antebraço.
Rombóide Maior
Inserção: Margem medial da 
escápula, abaixo da espinha.
Retração, elevação, 
rotação medial da 
escápula.
Posicionado em decúbito 
ventral, com abdução do 
braço de 90º e rotação 
medial (polegar para 
baixo).
Aplica pressão no sentido 
da adução horizontalno 
terço distal do antebraço.
Rombóide Menor
Inserção: Base da espinha da
escápula.
Retração, elevação, 
rotação medial da 
escápula.
Posicionado em decúbito 
ventral, com abdução do 
braço de 90º e rotação 
medial (polegar para 
baixo).
Aplica pressão no sentido 
da adução horizontal no 
terço distal do antebraço.
Peitoral Menor – Inserção: 
Processo coracóide da 
escápula.
Depressão, rotação 
medial, protração da 
escápula.
Posicionado em decúbito 
dorsal com protração do 
cíngulo.
Posicionado na região 
cranial, aplica pressão na 
região da articulação do 
ombro no sentido da 
retração.
Levantador da Escápula – 
Inserção: Ângulo superior da
escápula.
Elevação, rotação 
medial da escápula.
Posicionado em decúbito 
ventral ou sentado, c/ 
flexão total de antebraço, 
adução do braço e 
elevação do cíngulo 
(cabeça do lado 
contrário).
Aplica dupla pressão: 
sentido da depressão do 
CMS; no 1/3 distal do 
braço no sentido da 
abdução do braço.
Supra Espinal – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero.
Rotação lateral, 
abdução do braço (de 0º
à 30º).
Sentado ou em posição 
ortostática, com o tronco 
alinhado, abdução do 
braço de 
aproximadamente 30º e 
Aplica força no 1/3 distal 
do antebraço no sentido da 
adução.
extensão do antebraço.
Redondo Maior – Inserção: 
Tubérculo menor do úmero.
Rotação medial, 
adução, extensão do 
braço.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão do 
antebraço + adução, 
extensão e rotação medial
do braço. Dorso da mão 
apoiado na região 
lombossacral.
Estabiliza CMS 
contralateral e aplica 
pressão no cotovelo no 
sentido da flexão e 
abdução do braço (para 
baixo).
Redondo Menor – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero.
Rotação lateral, adução 
do braço.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão do 
antebraço + adução, 
extensão e rotação medial
do braço. Dorso da mão 
apoiado na região 
lombossacral.
Estabiliza CMS 
contralateral e aplica 
pressão no cotovelo no 
sentido da flexão e 
abdução do braço (para 
baixo).
Serrátil Anterior – Inserção: 
Margem medial da escápula.
Protração, rotação 
lateral da escápula.
Posicionando em 
decúbito dorsal, com 
flexão do braço de 90º, 
extensão do antebraço e 
dedos flexionados. 
Cíngulo em protração.
Estabiliza o cotovelo e 
aplica pressão na região 
dos dedos no sentido da 
retração do cíngulo (para 
baixo).
Peitoral Maior (parte 
clavicular) – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero.
Flexão (de 60º para 
cima), adução, rotação 
medial do braço (ação 
conjunta).
Posicionado em decúbito 
dorsal, com flexão do 
braço de 90º e rotação 
medial (polegar para 
dentro).
Na região cranial, com 
uma das mãos estabiliza o 
ombro do lado não testado 
e aplica pressão no 1/3 
distal do antebraço no 
sentido da abdução 
horizontal.
Peitoral Maior (parte 
esternocostal) – Inserção: 
Tubérculo maior do úmero.
Flexão, adução e 
rotação medial do braço
(ação conjunta).
Posicionado em decúbito 
dorsal, com flexão do 
braço de 90º e rotação 
medial (polegar para 
dentro).
Estabiliza a hemipelve 
contralateral (espinha 
ilíaca) e aplica pressão no 
1/3 distal do antebraço no 
sentido da abdução 
oblíqua.
Latíssimo do Dorso – 
Inserção: Tubérculo menor 
do úmero.
Extensão, adução e 
rotação medial do 
braço.
Posicionado em decúbito 
ventral com extensão do 
braço e adução. Manter 
antebraço em extensão.
Aplica pressão no 1/3 
distal do antebraço no 
sentido da flexão e 
abdução.
Deltóide (fibras médias) – 
Inserção: Tuberosidade para 
o músculo deltóide.
Abdução do braço (de 
30º à 90º).
Sentado, com abdução do
braço de 90º e flexão do 
antebraço de 90º.
Se houver necessidade, 
estabilizar tronco 
ipsilateral. Aplica pressão 
na região do cotovelo no 
sentido da ADD do braço.
Deltóide (fibras posteriores) 
– Inserção: Tuberosidade 
para o músculo deltóide.
Extensão e rotação 
lateral do braço.
Sentado, com abdução de 
90º do braço com 
extensão e rotação medial
do braço + flexão de 90º 
do antebraço.
Posterior ao paciente, faz 
estabilização do ombro 
anteriormente e aplica 
pressão no 1/3 distal do 
braço no sentido da ADD e
flexão do braço.
Deltóide (fibras anteriores) –
Inserção: Tuberosidade para 
o músculo deltóide.
Flexão e rotação medial
do braço.
Sentado, com ABD do 
braço de 90º, com flexão 
do antebraço de 90º, uma 
leve flexão do braço com 
rotação lateral.
Anterior ao paciente, 
estabiliza o ombro na 
região posterior e aplica 
pressão no 1/3 distal do 
braço no sentido da 
extensão com adução do 
braço.
Rotadores Laterais do Braço Rotação lateral do 
braço.
Posicionado em decúbito 
ventral, com abdução do 
Uma mão estabiliza a 
região do 1/3 distal do 
braço de 90º, flexão do 
antebraço de 90º e 
rotação lateral do braço.
braço e a outra aplica 
pressão no 1/3 distal do 
antebraço no sentido da 
rotação medial.
Rotadores Mediais do Braço Rotação medial do 
braço.
Posicionado em decúbito 
ventral, com abdução do 
braço de 90º, flexão do 
antebraço de 90º e 
rotação medial.
Com uma mão estabiliza o 
1/3 distal do braço e c/ 
outra mão aplica pressão 
no 1/3 distal do antebraço 
no sentido da rotação 
lateral.
Coracobraquial – Inserção: 
Face antero - medial do 
úmero.
Flexão, adução do 
braço.
Sentado, c/ leve flexão do
braço + adução e flexão 
do antebraço.
Anterior ao paciente, aplica
pressão no braço + distal 
possível no sentido da 
abdução e extensão.
Bíceps Braquial – Inserção: 
Tuberosidade do rádio.
Supinação (com o ante-
braço em flexão), fle-
xão do antebraço, e au-
xilia na flexão do braço.
Sentado, com antebraço 
em flexão de 90º e 
supinação.
Estabiliza o cotovelo 
(braço) e aplica pressão no 
1/3 distal do antebraço no 
sentido da extensão.
Braquiorradial – Inserção: 
Processo estilóide do rádio.
Flexão, e auxilia na su-
pinação do antebraço.
Sentado, com antebraço 
em flexão de 90º e POSI-
ÇÃO NEUTRA de prono-
supunação.
Estabiliza o cotovelo e 
aplica pressão no 1/3 distal
do antebraço no sentido da 
extensão.
Braquial – Inserção: Tubero-
sidade da ulna. Flexão do braço.
Sentado, com antebraço 
em flexão de 90º e PRO-
NAÇÃO.
Estabiliza o braço e aplica 
pressão no sentido da ex-
tensão.
Supinador (bíceps encurta-
do) – Inserção: Face posteri-
or do rádio.
Supinação do antebra-
ço.
Posicionado em decúbito 
dorsal, com antebraço em
supinação, flexão com-
pleta do antebraço e fle-
xão do braço de 90º.
Estabiliza o braço e aplica 
pressão no 1/3 distal do an-
tebraço no sentido da pro-
nação.
Supinador (bíceps alongado)
– Inserção: Face posterior do
rádio.
Supinação do 
antebraço.
Sentado ou em pé com 
braço em hiperextensão, 
antebraço em extensão e 
supinação. 
Estabiliza o 1/3 distal do 
úmero e aplica pressão no 
1/3 distal do antebraço no 
sentido da pronação.
Tríceps – Inserção: Olécrano
da ulna.
Extensão do antebraço 
e a cabeça longa, auxi-
lia na extensão do bra-
ço.
Posicionado em decúbito 
dorsal, com flexão do 
braço de 90º e uma leve 
flexão do antebraço de + 
25º + supinação.
Estabiliza o braço e aplica 
pressão no sentido da fle-
xão no 1/3 distal do ante-
braço.
Ancôneo – Inserção: Mar-
gem lateral do olécrano.
Estabiliza a articulação 
do cotovelo durante a 
extensão do antebraço.
Posicionado em decúbito 
dorsal, com flexão do 
braço de 90º e uma leve 
flexão do antebraço de + 
25º + supinação.
Estabiliza o braço e aplica 
pressão no sentido da fle-
xão no 1/3 distal do ante-
braço.
Pronadores Redondo e Qua-
drado
Em decúbito dorsal com 
braço ao longo do corpo, 
antebraço flexionado à 
45º e em pronação.
Apoiar uma mão no terço 
distal do braço, e com a 
outra mão envolvendo pu-nho aplicar força em senti-
do da supinação.
Pronador redondo – Inser-
ção: Face lateral e posterior 
do rádio.
Pronação e auxilia a 
flexão do antebraço.
Pronador Quadrado – Inser-
ção: Face anterior e distal do
rádio.
Pronação (rotação 
medial) do antebraço.
Posicionado em decúbito 
dorsal, adução do braço +
pronação flexão completa
do antebraço.
Estabiliza o braço e aplica 
pressão no sentido da supi-
nação.
Palmar Longo – Inserção: 
Aponeurose palmar.
Tensiona a aponeurose 
palmar e auxilia na fle-
xão da mão.
Sentado, com antebraço 
apoiado em supinação, 
faz dupla oponência
(1º c/ 5º dedos) e uma 
leve flexão da mão.
Aplica dupla pressão nas 
regiões tenar e hipotenar 
no sentido da desoponência
com extensão da mão.
Extensor Ulnar do Carpo – 
Inserção: Base do 5º osso 
metacarpal.
Extensão e adução da 
mão.
Sentado, com antebraço 
apoiado em pronação, faz
extensão da mão com 
desvio ulnar.
Estabiliza antebraço e apli-
ca pressão no 5º metacar-
pal no sentido da flexão 
com desvio radial.
Extensor Radial Curto do 
Carpo – Inserção: Base do 3º
osso metacarpal.
Extensão e abdução da 
mão.
Sentado, com antebraço 
apoiado em pronação e 
flexão. Faz extensão da 
mão com desvio radial.
Estabiliza antebraço e apli-
ca pressão no 5º metacar-
pal no sentido da flexão + 
desvio ulnar.
Flexor Radial do Carpo – In-
serção: Base do 2º osso me-
tacarpal.
Flexão e abdução da 
mão.
Sentado, com antebraço 
apoiado em supinação, 
faz flexão da mão + des-
vio radial.
Estabiliza antebraço e apli-
ca pressão na região tenar 
no sentido da extensão + 
desvio ulnar.
Flexor Ulnar do Carpo – In-
serção: Ossos pisiforme, ha-
mato e 5º metacarpal.
Flexão e adução da 
mão.
Sentado, com antebraço 
apoiado em supinação, 
faz flexão da mão + des-
vio ulnar.
Estabiliza antebraço e apli-
ca pressão na região hipo-
tenar no sentido da exten-
são + desvio radial
Flexor Superficial dos Dedos
– Inserção: Nas falanges mé-
dias dos 2º e 5º dedos.
Flexão das falanges mé-
dias de proximais do 2º 
ao 5º dedo.
Sentado, antebraço em 
supinação estabiliza a fa-
lange proximal e flexiona
a falange média.
Aplica pressão nas falan-
ges média e distal no senti-
do da extensão.
Flexor Profundo dos Dedos 
– Inserção: Falanges distais 
do 2º ao 5º dedos.
Flexão das falanges 
distais do 2º ao 5º 
dedos.
Sentado, antebraço em 
supinação, estabiliza a fa-
lange média e flexiona a 
falange distal.
Aplica pressão na falange 
distal no sentido da 
extensão.
Extensor dos Dedos – Inser-
ção: Falange distal do 2º ao 
5º dedos.
Extensão do 2º ao 5º 
dedos.
Sentado, com antebraço 
apoiado em pronação, ex-
tensão da falange proxi-
mal e flexão das falanges 
média e distal + extensão 
da mão.
Estabiliza os metacarpais e 
aplica pressão c/ 2 dedos 
nas falanges proximais no 
sentido da flexão.
Lumbricais – Inserção: Ten-
dão dos flexores do 2º ao 5º 
dedos.
Flexão da falange pro-
ximal, extensão das fa-
langes médias e distais 
do 2º ao 5º dedos.
Sentado, antebraço em 
supinação com flexão da 
falange proximal.
Estabiliza metacarpais e 
aplica pressão nas falanges 
proximal, média e distal no
sentido da extensão.
Interósseos Dorsais – Inser-
ção: Aponeurose dorsal do 
2º, 3º e 4º dedos.
Abdução do 2º e 4º de-
dos (em relação ao dedo
médio), flexão das fa-
langes proximais (2º ao 
4º dedos).
Sentado, antebraço em 
supinação, abduz dedo e 
ser testado e estabiliza os 
outros dedos.
Aplica pressão na falange 
média no sentido da adu-
ção (3º dedo em ambas as 
direções).
Interósseos Palmares – In-
serção: Aponeurose dorsal 
do 2º ao 5º dedos.
Adução dos dedos 2º, 4º
e 5º(em relação ao dedo
médio), flexão das fa-
langes proximais.
Sentado, antebraço em 
supinação, adução do 
dedo a ser testado.
Estabiliza os outros dedos 
e aplica pressão no sentido 
da abdução.
Adutor do Polegar – Inser-
ção: Falange proximal do 
polegar.
Adução e oposição 
(oponência) do polegar.
Sentado, antebraço em 
supinação com adução do
polegar.
Com 2 dedos entre polegar 
e palma da mão, aplica 
pressão no sentido da ab-
dução.
Oponente do Polegar – In-
serção: 1º osso metacarpal.
Oposição (oponência), 
adução do polegar.
Sentado, com antebraço 
em supinação e polegar 
em oponência.
Estabiliza os dedos e a pal-
ma da mão e aplica pressão
no 1º metacarpal e falange 
proximal no sentido da de-
soponência.
Extensor Longo do Polegar –
Inserção: Falange distal do 
polegar.
Extensão, abdução do 
polegar.
Sentado, com antebraço 
em posição neutra e ex-
tensão do polegar.
Estabiliza a mão e a falan-
ge proximal e aplica pres-
são no sentido da flexão na
falange distal.
Extensor Curto do Polegar – 
Inserção: Falange proximal 
do polegar.
Extensão, abdução do 
polegar.
Sentado, com antebraço 
em posição neutra e pole-
gar em extensão.
Estabiliza a mão e aplica 
pressão na falange proxi-
mal no sentido da flexão.
Abdutor do Dedo Mínimo – 
Inserção: Falange proximal 
do dedo mínimo.
Abdução do dedo 
mínimo.
Antebraço apoiado em 
pronação + extensão da 
mão e abdução do dedo 
mínimo.
Estabiliza a mão e os dedos
e com a outra mão aplica 
pressão no sentido da adu-
ção do dedo mínimo.
Membro Inferior
Músculos envolvidos e
Inserção Movimento Instrução ao Paciente Aplicação do Terapeuta
Adutores da Coxa
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da 
abdução.
Adutor Longo – Inserção: 
Linha áspera do fêmur
Adução, flexão e rota-
ção lateral da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
ção.
Adutor Curto – Inserção: Li-
nha áspera do fêmur.
Adução, flexão e rota-
ção lateral da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
ção.
Adutor Magno – Inserção: 
Linha áspera e tubérculo do 
adutor do fêmur
Adução e extensão da 
coxa
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
ção.
Adutor Mínimo – Inserção: 
Tuberosidade glútea e linha 
áspera do fêmur
Adução e rotação late-
ral da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
ção.
Músculo Grácil – Inserção: 
Medialmente a tuberosidade 
da tíbia.
Flexão, rotação medial 
da perna e adução da 
coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
ção.
Músculo Pectíneo – Inser-
ção: Linha pectínea do fê-
Adução, flexão e rota-
ção lateral da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
Aplica pressão, próximo ao
joelho, no sentido da abdu-
mur.
coxa a não ser testado. O 
membro a ser testado faz 
adução e pede para o pa-
ciente manter.
ção.
Glúteo Máximo – Inserção: 
Trato iliotibial e tuberosida-
de glútea.
Extensão e rotação late-
ral da coxa; Fibras infe-
riores: Adução da coxa; 
Fibras superiores: Ab-
dução da coxa.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão de 90º
da perna a ser testada e 
extensãoda coxa.
Estabiliza a pelve ipsilate-
ral e aplica pressão no ter-
ço distal da coxa no senti-
do da flexão.
Glúteo Médio (fibras poste-
riores) – Inserção: Trocanter 
maior do fêmur
Abdução e rotação me-
dial da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa e rotação medial.
Aplica pressão no terço 
distal da perna no sentido 
da adução. Estabiliza a pel-
ve.
Glúteo Médio (fibras anteri-
ores) – Inserção: Trocanter 
maior do fêmur.
Abdução e rotação me-
dial da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa e rotação lateral.
Aplica pressão no terço 
distal da perna no sentido 
da adução. Estabiliza a pel-
ve.
Glúteo Mínimo – Inserção: 
Trocanter maior do fêmur.
Abdução e rotação me-
dial da coxa.
Posicionado em decúbito 
lateral com abdução da 
coxa.
Aplica pressão no terço 
distal da perna no sentido 
da adução. Estabiliza pel-
ve.
Iliopsoas (DD)
Decúbito dorsal, flexão e 
abdução de aproximada-
mente 45º, com a perna 
estendida.
Estabiliza a pelve contrala-
teral e aplica pressão no 
terço distal da perna no 
sentido da extensão.
Iliopsoas (sentado) Sentado com flexão da coxa e da perna.
Aplica pressão no terço 
distal da coxa no sentido 
da extensão. Estabiliza o 
tronco.
Psoas Maior – Inserção: Tro-
canter menor do fêmur
Flexão da coxa e eleva-
ção da pelve (Quando a 
coxa está fixa, flexão e 
inclinação lateral do 
tronco).
Psoas Menor – Inserção: 
Arco iliopectíneo
Auxilia o psoas maior 
na elevação da pelve e 
na flexão e na inclina-
ção lateral do tronco 
quando a coxa está fixa.
Quadrado do Lombo – Inser-
ção: 12ª costela e face poste-
rior de todas as vértebras 
lombares.
Unilateral- inclina a co-
luna para o mesmo 
lado; Bilateral- atua na 
inspiração.
Posicionado em decúbito 
dorsal, elevação da hemi-
pelve a ser testada, com 
abdução e extensão da 
coxa, perna estendida.
Aplica pressão no tornoze-
lo (tração) no sentido da 
depressão da pelve.
Rotadores Laterais da Coxa -
(Os músculos rotadores late-
rais da coxa são: Glúteo 
máximo, Sartório, Pectíneo, 
Adutor longo, curto e míni-
mo, Bíceps Femoral, Ilíaco, 
Piriforme, Obturador inter-
no, externo, Gêmeo superior,
inferior, Quadrado Femoral).
Sentado com rotação late-
ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Ilíaco – Inserção: Trocanter 
menor do fêmur
Flexão e rotação lateral 
da coxa e quando a 
coxa está fixa faz ante-
versão da pelve.
Sentado com rotação late-
ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Piriforme – Inserção: Tro-
canter maior do fêmur.
Rotação lateral e abdu-
ção da coxa.
Sentado com rotação late-
ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Obturador Interno – Inser-
ção: Fossa trocantérica e tro-
canter maior do fêmur.
Rotação lateral da coxa. Sentado com rotação late-ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Obturador Externo – Inser-
ção: Fossa trocantérica. Rotação lateral da coxa. Sentado com rotação late-ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Gêmeo Superior – Inserção: 
Fossa trocantérica (através 
do tendão do músculo obtu-
rador interno).
Rotação lateral da coxa. Sentado com rotação late-ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Gêmeo Inferior – Inserção: 
Fossa trocantérica (através 
do tendão do músculo obtu-
rador interno).
Rotação lateral da coxa. Sentado com rotação late-ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Quadrado Femoral – Inser-
ção: Crista intertrocantérica 
do fêmur.
Rotação lateral e adu-
ção da coxa.
Sentado com rotação late-
ral da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal e medial da perna no 
sentido da rotação medial.
Rotadores Mediais da Coxa
(Os músculos rotadores me-
diais da coxa são: Glúteo 
médio, mínimo - fibras ante-
riores -, Tensor da Fáscia 
Lata, Adutor longo, curto, 
Pectíneo, Semitendíneo e Se-
mimembranáceo).
Posicionado em sedesta-
ção com rotação medial 
da coxa, perna em flexão 
de 90º.
Aplica pressão no terço 
distal e lateral da perna no 
sentido da rotação lateral.
Tensor da Fáscia Lata – In-
serção: Tuberosidade da tíbia
(através do trato iliotibial).
Tensiona a fáscia lata; 
flexão, abdução e rota-
ção medial da coxa.
Posicionado em decúbito 
dorsal com flexão da 
coxa de aproximadamen-
te 30º a 40º + rotação me-
dial da coxa.
Aplica pressão no terço 
distal da perna no sentido 
da extensão.
Sartório – Inserção: Medial-
mente à tuberosidade da tí-
bia.
Pata de ganso (é uma região 
comum de inserção dos mús-
culos desse grupo).
Na coxa: flexão, abdu-
ção e rotação lateral;
Na perna: flexão e rota-
ção medial.
Posicionado em decúbito 
dorsal com flexão, rota-
ção lateral e ABD da 
coxa, e flexão da perna.
Aplica dupla pressão:
1) No terço distal da coxa 
na região anterior no senti-
do da adução, extensão e 
rotação medial.
2) No terço distal da perna 
(região posterior) no senti-
do da extensão da perna.
Quadríceps Reto Femoral – 
Inserção: Tuberosidade da tí-
bia (através do ligamento pa-
telar).
Flexão da coxa e exten-
são da perna.
Posicionado em sedesta-
ção com perna em exten-
são.
Aplica pressão no terço 
distal da tíbia no sentido da
flexão.
Quadríceps Vasto Lateral – 
Inserção: Tuberosidade da tí-
bia (através do ligamento pa-
telar).
Extensão da perna.
Posicionado em sedesta-
ção com perna em exten-
são.
Aplica pressão no terço 
distal da tíbia no sentido da
flexão.
Quadríceps Vasto Medial – 
Inserção: Tuberosidade da tí-
bia (através do ligamento pa-
telar).
Extensão da perna
Posicionado em sedesta-
ção com perna em exten-
são.
Aplica pressão no terço 
distal da tíbia no sentido da
flexão.
Quadríceps Vasto intermédio
– Inserção: Tuberosidade da 
tíbia (através do ligamento 
patelar).
Extensão da perna
Posicionado em sedesta-
ção com perna em exten-
são.
Aplica pressão no terço 
distal da tíbia no sentido da
flexão.
Semitendíneo – Inserção: 
Medialmente a tuberosidade 
da tíbia.
Flexão e rotação medial
da perna; extensão da 
coxa.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão da 
perna de 45º e rotação 
medial da coxa.
Estabiliza a pelve e faz 
pressão no terço distal da 
perna no sentido da exten-
são.
Semimembranáceo – Inser-
ção: Côndilo medial da tíbia.
Flexão e rotação medial
da perna; extensão da 
coxa.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão da 
perna de 45º e rotação 
medial da coxa.
Estabiliza a pelve e faz 
pressão no terço distal da 
perna no sentido da exten-
são.
Bíceps Femoral – Inserção: 
Cabeça da fíbula.
Flexão e rotação lateral 
da perna; extensão da 
coxa.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão da 
perna de 45º e rotação la-
teral da coxa.
Estabiliza a pelve e faz 
pressão no terço distal da 
perna no sentido da exten-
são.
Poplíteo – Inserção: Acima 
da linha do músculo sóleo na
tíbia.
Rotação medial e flexão
da perna
Sentado com flexão da 
coxa e perna de 90º e com
os pés apoiados no chão.
Posiciona a perna em rota-
ção lateral e pede-se para o
paciente fazer rotação me-
dial.
Gastrocnêmio – Inserção: 
Tuberosidade do calcâneo 
(através do tendão do calcâ-
neo).
Flexão plantar, e auxilia
a flexão da perna se o 
pé estiver em dorsifle-
xão.
Posicionado em decúbito 
ventral com os pés fora 
da maca em flexão plan-
tar.
Aplica pressão com uma 
mão no calcâneo e a outra 
na planta do antepé no sen-
tido da dorsiflexão.
Sóleo – Inserção:Tuberosi-
dade do calcâneo (através do
tendão do calcâneo).
Flexão plantar.
Posicionado em decúbito 
ventral com flexão da 
perna de 90º e flexão 
plantar do pé.
Aplica pressão na região 
do calcâneo no sentido da 
dorsiflexão e estabiliza a 
perna.
Tibial Anterior – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Dorsiflexão e inversão 
(auxilia a sustentar o 
arco longitudinal medi-
al do pé).
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com 
dorsiflexão e inversão do 
pé.
Estabiliza 1/3 distal da per-
na e aplica pressão no 1º 
metatarsal no sentido da 
flexão plantar e eversão.
Fibular Terceiro – Inserção: 
Base do 5º osso metatarsal. Dorsiflexão e eversão do pé.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com 
dorsiflexão e eversão.
Estabiliza 1/3 distal da per-
na e aplica pressão no 5º 
metatarsal no sentido da 
flexão plantar e inversão.
Fibular Longo – Inserção: 
Osso cuneiforme medial e 
base do 1º osso metatarsal.
Flexão Plantar, eversão 
e auxilia a sustentar o 
arco longitudinal medi-
al do pé.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com 
flexão plantar e eversão 
do pé.
Estabiliza 1/3 distal da per-
na e aplica pressão no 5º 
metatarsal no sentido da 
flexão plantar e inversão.
Fibular Curto – Inserção: Tu-
berosidade do 5º osso meta-
tarsal.
Flexão plantar e ever-
são.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com 
flexão plantar e eversão 
do pé.
Estabiliza 1/3 distal da per-
na e aplica pressão no 5º 
metatarsal no sentido da 
flexão plantar e inversão.
Tibial Posterior – Inserção: 
Ossos navicular, cuneifor-
mes e cubóide; 2º, 3º e 4º os-
sos metatarsais.
Flexão plantar, inversão
e auxilia na sustentação 
do arco longitudinal do 
pé.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com 
flexão plantar e inversão.
Estabiliza 1/3 distal da per-
na e aplica pressão no 5º 
metatarsal no sentido da 
flexão plantar e inversão.
Extensores do Hálux – Inser-
ção: Base da falange distal 
do hálux.
Extensão da primeira 
articulação
metacarpofalangeana e 
interfalangeana e dorsi-
flexão.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com o 
pé em posição neutra, e 
extensão do hálux.
Com uma mão estabiliza 
em flexão.
Flexores do Hálux
Flexor Longo do Hálux – In-
serção: Falange distal do há-
lux.
Flexão do hálux, flexão 
plantar e auxilia na sus-
tentação do arco longi-
tudinal do pé.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado como 
pé em posição neutra e 
flexão do hálux.
Com uma mão estabiliza os
outros dedos em flexão e 
com a outra, aplica pressão
no hálux, no sentido da ex-
tensão.
Extensor dos Dedos – Inser-
ção: Falange distal do 2º ao 
5º dedos.
Extensão do 2º ao 5º 
dedos.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com o 
pé em posição neutra e 
extensão dos dedos.
Com uma mão estabiliza o 
pé e com a outra realiza 
pressão no sentido da fle-
xão dos dedos.
Flexores dos Dedos
Flexor Longo dos Dedos – 
Inserção: Falange distal do 
2º ao 5º dedos.
Flexão do 2º ao 5º de-
dos, flexão plantar e au-
xilia na sustentação do 
arco longitudinal do pé.
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com o 
pé em posição neutra e 
flexão dos dedos.
Estabiliza o pé e com a ou-
tra mão realiza pressão no 
sentido da extensão dos de-
dos.
Flexor Curto dos dedos – In-
serção: Falanges médias do 
2º ao 5º dedos
Flexão do 2º ao 5º de-
dos
Posicionado em decúbito 
dorsal ou sentado com o 
pé em posição neutra e 
flexão dos dedos.
Estabiliza o pé e com a ou-
tra mão realiza pressão no 
sentido da extensão dos de-
dos.