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Síndrome de Guillain Barré e Marfan

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Síndrome de Guillain-Barré e Marfan
GRUPO: ALEXIA LAYS, BEATRIZ LEMOS, EMILLY ARIEL, LETÍCIA FIGUEIREDO, MONIK COSTA.
Síndrome Guillain-Barré
De caráter autoimune
Perda da Bainha de Mielina
Perda dos reflexos tendinosos
Pode ser de origem viral ou bacteriana
Maiores afetados: adultos de 30-40 anos
Sintomas:
Perda de reflexos em braços e pernas
Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
Pode piorar em 24 a 72 horas
Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
Dormência
Alterações da sensibilidade
Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
Movimentos descoordenados
O papel do Fisioterapeuta
O Fisioterapeuta irá atuar tanto na fase aguda quanto na fase de recuperação.
Deve se atentar para o fato de que a fisioterapia também é extremamente necessária para evitar a atrofia muscular em casos mais prolongados, evitando sequelas motoras.
O Fisioterapeuta se torna imprescindível com seus recursos terapêuticos não somente no tratamento da patologia, mas principalmente para a prevenção de sequelas e complicações decorrentes.
Síndrome de Marfan
Doença congênita hereditária do tecido conjuntivo
Autossômica dominante
Manifesta alterações musculares e esqueléticas, no coração e nos olhos.
Características
Papel do Fisioterapeuta
A fisioterapia atua de forma imprescindível no pré e pós-operatório dos pacientes eletivos de cirurgias ortopédicas e cardiovasculares, diminuindo o número de complicações no pós–operatório e consequentemente o tempo de internação.
 Tem como objetivo minimizar as deformidades esperadas nestes pacientes tais como cifose, escoliose, alteração da caixa torácica e aracnodactilia.
Conclusão

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