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Introdução: O filme que foi escolhido para fazermos uma análise na perspectiva da esquizoanalise é Estamira, conta a intensa história de uma mulher de 63 anos que mora no lixão do Jardim Gramacho no Rio de Janeiro, o documentário fala de suas experiências de vida e a relação que ela tem com o mundo externo e interno leva ao público a refletir sobre a saúde mental nos âmbitos sociais e subjetivos. Desenvolvimento: Eu não sou um Robô sanguíneo: Possivelmente esta expressão que Estamira fala é para se referir ao momento em que ela se encontra sob efeito dos medicamentos que são prescritos pela psiquiatra, que ela se refere como “excelente copiadora”, podemos analisar esta expressão através do termo que Guattari e Deleuze falam sobre o esquizofrênico artificial, pois são indivíduos enclausurados dentro de uma Instituição, máquinas desejantes que são barradas à força. “ver se é possível analisar o medicamento como ferramenta cristalizante da Instituição” Possível análise: os filhos que lutam para tirar Estamira do lixão, Estamira diz que prefere morar lá. Foi internada à força e o filho a deixou no hospital. Estamira se refere ao filho que“ foi contaminado pelo baixo”, “me prendeu como se eu fosse um animal.” Filha” minha mãe tem medo do mundo” Referência Bibliográfica: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O anti édipo: Capitalismo e esquizofrenia. 0403 ed. Lisboa: Fontaine, 2004. 403 p.
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