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CUIDADO CRÍTICO E CUIDADO DE MAIOR COMPLEXIDADE TÉCNICA Prof. Ellen H. Magedanz PACIENTE CRÍTICO Instabilidade hemodinâmica; Insuficiência cardíaca; Choque; Arritmias com instabilidade hemodinâmica; Insuficiência respiratória; Politraumatizado; Queimados; Pós-operatório de grandes cirurgias. CUIDADO CRÍTICO Assistência prestada à pacientes críticos e potencialmente críticos, tais como: ◦ pacientes graves, com comprometimento de um ou mais dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando substituição artificial de funções e assistência contínua; ◦ pacientes graves, que apresentam estabilidade clínica, com potencial risco de agravamento do quadro e que necessita de cuidados contínuos. ◦ Paciente que demanda de cuidados críticos: conhecido como grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais e requer assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. CUIDADO CRÍTICO RESOLUÇÃO COFEN Lei 7.498/86 e o Decreto 94.406/87 ◦ Compete ao Enfermeiro prestar todos os cuidados de Enfermagem e cuidados diretos a clientes em estado grave com risco de vida (risco de morte) e os cuidados de maior complexidade técnica que exigem conhecimentos científicos e capacidade de tomar decisões imediatas. FUNÇÕES DO ENFERMEIRO Identificação da complexidade técnica: ◦ Avaliação da situação do paciente com base no conhecimento técnico-científico; ◦ Detecção precoce de complicações; ◦ Conduta imediata; RESOLUÇÃO COFEN 293/2004 Níveis de complexidade segundo o Sistema de Classificação de Pacientes – SCP: ◦ Paciente de Cuidados Mínimos (PCM): estável sob o ponto de vista clínico e de Enfermagem e fisicamente auto-suficiente; ◦ Paciente de Cuidados Intermediários (PCI): Depende parcialmente da Enfermagem para o atendimento de suas necessidades básicas. ◦ Paciente de Cuidados Semi-Intensivos (PCSI): sem risco eminente de morte, passível de instabilidade das suas funções vitais, requerendo assistência Médica e de Enfermagem permanente e especializada; ◦ Paciente de Cuidados Intensivos (PCIt): Paciente grave e recuperável, com ou sem risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das suas funções vitais, requerendo assistência Médica e de Enfermagem permanente e especializada. RESOLUÇÃO COFEN 293/2004 POLÍTICAS DE SAÚDE BIBLIOGRAFIA Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 293/2004, de 21 de setembro de 2004. Fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas unidades assistenciais das instituições de saúde e assemelhados. Diário Oficial da União, Brasília, 1º nov. 2004. Seção 1, p. 52-3. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 146/1992, de 1º de junho de 1992. Normatiza em âmbito nacional a obrigatoriedade de haver enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de enfermagem durante todo o período de funcionamento da instituição de saúde. Brasília; 1992. Brasil. Decreto n. 94.406, de 8 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 9 jun. 1987. Seção 1, p. 8853-5.
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