Trabalho em Grupo 1º semestre postar

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 6
4 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 7
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INTRODUÇÃO
Todo o contexto empresarial é influenciado por várias forças (competição, tendências de consumo, comportamento do consumidor, entre outras), o que torna o processo de tomada de decisão bastante complexa. Numa organização, a implementação de processos de melhoria sem um entendimento total do impacto que as alterações irão causar, pode ter consequências imprevisíveis. Daí a importância do uso de ferramentas, como a Simulação Empresarial, que auxiliam os gestores a compreenderem os seus processos de negócio e como é que as mudanças nesses processos se vão reflectir em toda a organização.
Num contexto empresarial significa produzir e comercializar bens e serviços que atendam ou superem as expectativas dos clientes e investidores. As novas e crescentes exigências e os inesperados desafios no contexto do mundo atual exigem que se pense e se aja de um jeito novo, que se incorporem novas tecnologias para introduzir novos produtos, processos e serviços.
Desse modo, esta produção textual interdisciplinar em grupo tem como objetivo discorrer sobre temas pertinentes ligados à pesquisa teórica no intuito de conhecer um pouco mais sobre o Contexto Empresarial, a partir de dois cases.
DESENVOLVIMENTO
Segundo Henry Fayol apud Silva (2010), as quatro funções administrativas são: planejamento, controle, organização e direção. 
Em ambos os cases as funções administrativas foram decisivas para o crescimento e alavancagem das empresas. Das quatro funções administrativas idealizadas por Fayol, o planejamento está presente nas duas empresas, principalmente a partir da elaboração de um plano de negócios para captar recursos via financiamento. Outra função em voga e o controle, pois sem controle e liderança o negócio pode não deslanchar.
Segundo descreve seriamente Marques; Silva e Tarifa (2009), variáveis econômicas são todos aqueles fatores que de certa forma podem ser medidos e que influenciam economicamente o comportamento do mercado, tanto de forma positiva quanto negativa. Tais variáveis apresentam influência muito forte no desempenho das organizações: inflação, taxa de juros, carga tributária alta, câmbio, etc.
Tanto no case da empresa que fabrica panelas como no case da empresa de cosméticos, as variáveis macroeconômicas taxa de juros, carga tributária e inflação podem interferir no crescimento econômico da seguinte forma:
Taxa de juros – Principalmente na empresa de cosméticos, o proprietário recorreu ao financiamento para “abrir” seu negócio. Desse modo, as taxas de juros cobradas nem sempre são convidativas, fazendo com que o empresário em muitos casos fique endividado; sem contar com os prazos curtos. Já na empresa de panelas, o proprietário investiu com capital próprio.
Carga tributária alta – Infelizmente no Brasil, muitas empresas não “vingam”, pois a carga tributária é “pesada”, dificultando a oficialização do negócio tão sonhado. Em ambas as empresas os investimentos foram altos, respectivamente ao segmento escolhido. 
Inflação – A inflação é o “leão adormecido” do consumidor; sempre esteve em pauta e nesses últimos 3 anos, mais ainda. Desse modo, esta variável macroeconômica pode interferir e muito os segmentos empresariais, principalmente por conta do aumento da matéria-prima: bauxita (alumínio) e essências (cosméticos).
	
Porém, para que não ocorram “surpresas desagradáveis” em ambas as empresas, são importantes que haja um controle contábil do patrimônio. Para isso, existe a Contabilidade. Segundo Marion (2008), além da necessidade de controlar o patrimônio da empresa, a contabilidade tornou-se uma obrigação legal atribuída pelo nosso Código Civil, porém, sua apresentação é dispensada para as empresas tributadas pelo Simples Nacional e Lucro Presumido somente aos olhos do Fisco. Enfatizando o assunto, o Fisco dispensa os registros contábeis. No entanto, outras legislações os obrigam em virtude de ser uma ferramenta de suma importância para o controle do patrimônio. Portanto, não vejam a contabilidade como obrigação e sim como ferramenta de gestão.
Segundo Neto e Froes (2001), os três estágios de gestão da responsabilidade corporativa: gestão social interna; gestão social externa; e gestões sociais cidadã colaboram na análise das estratégias sociais de busca da responsabilidade social, tão emergente nos dias atuais.
A gestão social interna tem como foco as atividades regulares da empresa: saúde, segurança e qualidade de vida do ambiente de trabalho. Já a gestão social externa tem seu foco voltado para a população local. E, por fim, a gestão social cidadão tem seu foco direcionado para o desenvolvimento social local e regional.
Ambos os estágios são importantes, pois refletem a competitividade do mercado, bem como no investimento de novos produtos que satisfaçam cada vez mais os clientes (das duas empresas). Uma vez motivados, os funcionários produzem mais (gestão social interna); todos ganham: gestores, colaboradores e população local, uma vez que ações sociais podem vir a ser efetivadas, levando melhores condições para o público-alvo (gestão social cidadã).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As empresas possuem certas rotinas organizacionais que determinam o que fazer e como fazer, que devem ser flexíveis o suficiente para enfrentar as mudanças do ambiente externo. Essas mudanças, na verdade inovações introduzidas pelos demais agentes, podem forçar as empresas a fazer alterações necessárias (mais inovações) para garantir a sua sobrevivência no mercado. Uma empresa inovadora não irá simplesmente parar de inovar após ter apresentado alguma inovação. Ela certamente buscará desenvolver forças no mercado e prevenir-se contra pressões competitivas geradas pela imitação e difusão de sua inovação. Para tal é necessário continuar inovando.
As empresas enfrentarão eventuais problemas e mudanças técnicas que irão surgir, forçando-as a alterar suas rotinas e afetando seus lucros, para os quais são levadas a escolher algum tipo solução. Cada empresa fará escolhas diferentes para manter-se competitiva em relação às demais, pois cada uma possui diferentes expectativas e capacidades tecnológicas que, em função desses fatores, irão obter diferentes desempenhos no mercado.
Conclui-se que, cada empresa irá encontrar sua forma de resolver problemas e este contínuo processo de resolução de problemas leva as consequentes escolhas que delineiam o comportamento das empresas no mercado. Por isso, as empresas necessitam desenvolver atividades relacionadas com pesquisa que, com complexidades crescentes, acabam sendo apresentadas sob forma de organizações formais.
 REFERÊNCIAS
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9 ed., São Paulo: Atlas, 2008.
MARQUES, Claudiomiro José; SILVA, Luiz Fernando Soares da; TARIFA, Marcelo Resquetti. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Pearson, 2009.
NETO, Francisco Paulo de Melo; FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da Administração: curso de graduação em Ciências Contábeis – 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010, 192p.
CONTEXTO EMPRESARIAL
Vitória da Conquista
2013
contexto empresarial
Trabalho de Ciência Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de médiabimestral nas disciplinas de Introdução à Contabilidade, Fundamentos da Administração e da Economia e Homem, Cultura e Sociedade.
Professores:
Vânia de Almeida Silva Machado
Mônica Maria Silva
Regina L S Malassise
Sérgio G Barboza
Vitória da Conquista
2013