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Trabalho em grupo 2º semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ �
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
2.1 CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS REFERENTES AO MÊS DE MAIO DE 2010....... 4
2.2 VALOR DOS JUROS ........................................................................................... 4
2.2.1 VALOR DA MULTA ........................................................................................... 4
2.2.1.1 ACRÉSCIMOS LEGAIS ................................................................................. 4
2.3 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER ..................................................... 4
3 TABELA DEMONSTRATIVA DOS CÁLCULOS DA MULTA E DOS JUROS .................................................................................................................................... 5
3.1. VALOR DA GUIA ................................................................................................ 5
4 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS .............................................................................. 5
4.1 DEMONSTRAÇÃO DE CAIXA ............................................................................. 6
4.2 CONTABILIZAÇÃO DA ENTRADA DO CAPITAL SOCIAL ................................. 6
4.2.1 DEMOSTRAÇÃO PAGAMENTO DE GUIA INSS ............................................. 6
4.2.1.1 CONTABILIZAÇÃO DA ENTRADA DO PAGAMENTO DO INSS .................. 7
5 ORIENTAÇÕES SOBRE APOSENTADORIA ........................................................ 7
6 ANÁLISE SOBRE A LEI COMPLEMENTAR 123/2006 DO SIMPLES NACIONAL .................................................................................................................................... 9
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 14
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1 INTRUDOÇÃO
Esse trabalho tem o objetivo principal de aprofundar nosso conhecimento sobre a contabilização empresarial e as rotinas trabalhistas. O Supermercado Bom Preço LTDA, contratou nossa escritório contábil para realizarmos alguns serviços, como alteração contratual, lançamentos contábeis de alguns impostos em atraso e a orientação para os proprietários sobre a aposentadoria. Nossa equipe de profissionais resolveu ser sucinto, nas decisões para que o nosso cliente pudesse entender claramente sobre todo o trabalho realizado.
Realizamos o cálculo da contribuição devida referente à Maio de 2010, corrigimos a contribuição, montamos algumas tabelas para melhor visualização dos proprietários, emitimos a guia de recolhimento.
O próximo passo foi fazer os lançamentos contábeis, devido à alteração do contrato social, pagamento da guia do INSS e realizamos seus respectivos lançamentos no livro diário.
Nossa equipe de profissionais resolveu ser sucinto, nas conclusões para que o nosso cliente pudesse entender claramente sobre todo o trabalho realizado.
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2. DESENVOLVIMENTO
Nosso escritório contábil foi contratado pelo Supermercado Bom Preço LTDA, para elaboração dos cálculos das contribuições em atraso, do Sr. Geraldo e da dona Ana Luiza, para ser entregue ao departamento pessoal da empresa. Estes cálculos são referentes ao mês de Maio de 2010, e foram detectados pelo departamento contábil, onde encontraram uma falha no recolhimento.
Com essas orientações fizemos os cálculos destes atrasados, que ficou da seguinte forma:
2.1 CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS REFERENTES AO MÊS DE MAIO DE 2010
Os cálculos da previdência em atraso do período levantado foram feitos para recolhimento no dia 30 de Agosto de 2013, da seguinte forma: A competência referente ao mês de Maio de 2010 pelo valor R$ 3.416,24 vezes 11% que é igual a R$ 375,78 a ser recolhido em 20 de Junho de 2010.
Salário base: 3.416,24 enquadra-se no Simples Nacional só que deve reter 11% de juros acumulados do mês de vencimento, Selic 29,54%.
2.2 VALOR DOS JUROS 
R$ 375,78 x 29,54% = 111,00
2.2.1 VALOR DA MULTA
R$ 375,78 x 20% = 75,15
2.2.1.1 ACRÉSCIMOS LEGAIS
R$ 111,00 + 75,15 = 186,15
2.3 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER
R$ 375,78 + 186,15 = 561,93
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Tabela 1 - 3 TABELA DEMONSTRATIVA DOS CÁLCULOS DA MULTA E DOS JUROS
	Salário de contribuição mês de Maio de 2010
	PRO- LABORE
	ALQ INSS
	VLR CONTRIB
	ALQ JRS
	VLR JUROS
	ALQ.MLT
	 VLR
 MLT
	TOTAL CONT
	3.416,24
	 11%
	 375,78
	 29,54%
	111,00
	 20%
	75,15
	561,93
	3.416,24
	 11%
	 375,78
	 29,54%
	111,00
	 20%
	75,15
	561,93
	6.832,48
	
	 751,56
	
	222,00
	
	150,30
	1123,86
Tabela 2 - 3.1. VALOR DA GUIA
	 INSS (valor original 05/2010)
	
	 751,56
	 JUROS
	 222.00
	
	 MULTAS
	 150,30
	
	 JUROS + MULTAS
	
	 372,30
	
	
	
	 TOTAL A RECOLHER
	
	 1.123,86
É importante observar que, estamos calculando o pró-labore do Sr. Geraldo e da dona Ana Luiza, referente à Maio de 2010, conforme o percentual de 29,54% utilizado para apuração dos juros, correspondente à taxa Selic, onde consideramos o índice da tabela do mês de competência Agosto/2013.
4 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
Devido à transferência das quotas do Sr. Geraldo Gabriel Alves e dona Ana Luiza Belezer Alves para seus filhos, Raimundo Belezer Alves e Severina Belezer Alves, onde cada um ficou com 50% das quotas, nosso escritório contábil realizou a alteração do contrato social, sob as orientações do departamento jurídico da empresa. Desta forma os novos sócios resolveram aumentar o capital social da empresa, que passou de R$ 100.000,00 (cem mil) para R$ 200.000,00 (duzentos mil).
Iremos também fazer a contabilização do pagamento da guia do INSS, como se trata de uma obrigação sem lançamento de provisão ela entrará no lançamento como despesa sendo contabilizado nas despesas a Débito e a saída do dinheiro para este pagamento a Crédito.
4.1 DEMONSTRAÇÃO DE CAIXA
Tabela 3 - 4.2 CONTABILIZAÇÃO DA ENTRADA DO CAPITAL SOCIAL.
	Caruaru-PE, 31 de agosto de 2013.
	Dia
	Conta devedora
	Conta credora
	Histórico 
	Valor
	31
	Capital Social
	Capital integralizado
	Capital social já integralizado da empresa
	R$ 100.000,00
	
	Capital a dinheiro
	Capital a integralizar
	Capital a integralizar do sócio Raimundo Belezer Alves em dinheiro.
	R$ 50.000,00
	
	Capital a integralizar
	Capital em veículo
	Capital a integralizar do sócio Severina Belezer ,Alves em um caminhão furgão.
	R$ 50.000,00
	Total 
	R$ 200.000,00
Fonte: Orientações extras para o trabalho em grupo – UNOPAR.
4.2.1 DEMOSTRAÇÃO PAGAMENTO DE GUIA INSS
Contabilização do pagamento da guia de INSS, com juros e multas. Desta forma.
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Tabela 4 - 4.2.1.1 CONTABILIZAÇÃO DA ENTRADA DO PAGAMENTO DO INSS.
	Caruaru-PE, 31 de agosto de 2013.
	Dia
	Conta devedora
	Conta credora
	Histórico 
	Valor
	31
	 INSS
	Recolhimento do INSS
	Pagamento da guia do INSS com as contribuições dos dois sócios, valor do recolhimento.
	R$ 751,56
	
	Despesas com Juros e INSS
	Caixa
	Pagamento dos juros da guia do INSS com as contribuições dos dois sócios.
	R$ 222,00
	
	Despesas com Multas e INSS
	Caixa
	Pagamento das multas da guia do INSS com as contribuições dos dois sócios.
	R$ 150,30
	Total 
	R$ 1.123,86
Fonte: Orientações extras para o trabalho em grupo – UNOPAR.
5 ORIENTAÇÕES SOBRE APOSENTADORIA
Venho informar aos proprietários Sr. Geraldo e a dona Ana Luiza da empresa O SUPERMERCADO BOM PREÇO, com sede em Caruaru-PE, que conforme a legislação de aposentadoria elestem direito de se aposentarem, tanto por tempo de contribuição quanto por idade, pois a empresa foi fundada em 1977 com atualmente 36 anos de mercado, desde sua fundação eles contribuem com o INSS, atualmente o Sr. Geraldo possui 65 anos de idade e dona Ana Luiza 60.
Segundo a LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 199, diz que:
Da Aposentadoria por Idade:
Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995).
Da Aposentadoria por Tempo de Serviço:
Art. 52. A aposentadoria por tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 (vinte e cinco) anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 (trinta) anos, se do sexo masculino.
Art. 53. A aposentadoria por tempo de serviço, observado o disposto na Seção III deste Capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de:
I - para a mulher: 70% (setenta por cento) do salário de benefício aos 25 (vinte e cinco) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário de benefício aos 30 (trinta) anos de serviço;
II - para o homem: 70% (setenta por cento) do salário de benefício aos 30 (trinta) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário de benefício aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço.
Art. 54. A data do início da aposentadoria por tempo de serviço será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49.
Art. 55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado:
E de acordo com as instruções da Previdência Social para que o homem tenha direito a aposentadoria integral, é necessário que comprove pelo menos 35(trinta e cinco) anos de contribuição e no caso da mulher deve comprovar 30(trinta). Se o homem desejar requerer a aposentadoria proporcional terá que observar 3 requisitos: tempo de contribuição mais pedágio mais idade mínima. Podendo requerer após, proporcional aos 53 anos de idade mais um adicional de 40 % sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição. Já a mulher tem direito aos 48 anos de idade e 25 anos de contribuição mais 40% de adicional sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição. 
Assim conforme a legislação, os proprietários Sr. Geraldo e a dona Ana Luiza da empresa O SUPERMERCADO BOM PREÇO, podem dar entrada ao processo da solicitação da aposentadoria, pois eles cumprem as carências exigidas que a lei determine para se aposentar.
6 ANÁLISE SOBRE A LEI COMPLEMENTAR 123/2006 DO SIMPLES NACIONAL
Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere:
I - à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias;
II - ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias;
III - ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão.
Assim analisando seus 89 artigos, notamos que a lei tem alguns pontos negativos, como má redação e casuísmo, sendo assim desdobrados em alguns parágrafos, alíneas e incisos. Mas à pontos positivos nesta Lei, como a questão do dispositivo no qual estabelece que: “As matérias tratadas nesta Lei que não sejam reservadas constitucionalmente à lei complementar poderão ser objeto de alteração por lei ordinária.”
Também podemos observar que essa lei trouxe benefícios para as microempresas e empresas de pequeno porte, instituindo o simples nacional, e principalmente, objetivando reduzir a desigualdade das mesmas com as demais no mercado comercial, acarretando com isso, uma concorrência legal entre as empresas em geral.
O Simples Nacional unifica os impostos Federais, Estaduais e Municipais: (ISS) Imposto Sobre Serviços; (PIS) Contribuição Previdenciária Patronal; (COFINS) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social; (IRPJ) Imposto de Renda Pessoa Jurídica; (CSLL) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido; (IPI) Imposto Sobre Produtos Industrializados; (ICMS) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e (ISS) Imposto Sobre Serviços.
Imposto De Renda Pessoa Jurídica (IRPJ):
	É um imposto existente em vários países, em que cada contribuinte, seja ele pessoa física ou pessoa jurídica, é obrigado a deduzir certa porcentagem de sua renda média anual para o governo federal. A dedução é realizada com base nas informações financeiras de cada contribuinte, obedecendo à tabela do organismo fiscalizador de cada país.
Imposto sobre produtos industrializados (IPI):
É um imposto federal que incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. Suas disposições estão regulamentadas pelo Decreto 7.212/2010 (RIPI/2010).
Constituição Federal Sobre o Lucro Líquido (CSLL):
Foi instituída pela Lei 7.689/1988.
Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor (Lei 8.981, de 1995, artigo 57).
Desta forma, além do IRPJ, a pessoa jurídica optante pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado deverá recolher a Contribuição Social sobre o Lucro Presumido (CSLL), também pela forma escolhida.
Não é possível, por exemplo, a empresa optar por recolher o IRPJ pelo Lucro Real e a CSLL pelo Lucro Presumido.
Escolhida a opção, deverá proceder á tributação, tanto do IRPJ quanto da CSLL, pela forma escolhida.
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS):
	É uma contribuição federal brasileira, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social, a qual abrange a previdência social, a saúde e a assistência social. Foi instituído pela lei complementar nº 70/91, sendo regulamentado pela lei nº 9.718/98.
Programa de Integração Social (PIS):
É uma contribuição social de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados.
	O PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo administrado pela Caixa Econômica Federal.
Contribuição Previdenciária Patronal (CPP):
É o valor referente à contribuição ao INSS, conforme pode-se verificar em cada tabela dos anexos do Simples Nacional.
Ela representa a parte do Patrão que não é paga na GUIA do INSS. Mesmo não tendo funcionário ela é devida.
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 
É um imposto estadual, ou seja, somente os governos dos Estados do Brasil e do Distrito Federal têm competência para instituí-lo (conforme o art. 155, II, da Constituição de 1988).
O principal fato gerador para a incidência do ICMS é a circulação de mercadorias, mesmo que se tenha iniciado no exterior. Além disso, o ICMS incide sobre prestações onerosas de serviços de comunicação, prestações de serviços de transporte intermunicipal e interestadual, e desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior.
O simples fato de amercadoria sair ou se descolar do mesmo estabelecimento comercial não caracteriza o fato gerador. Isso porque a circulação trata-se, na verdade, de uma situação jurídica, isto é, deve haver a transferência de titularidade.
	Imposto sobre Serviços (ISS):
É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para instituí-lo (Art.156, III, da Constituição Federal). A única exceção é o Distrito Federal, unidade da federação que tem as mesmas atribuições dos Estados e dos municípios.
O ISS tem como fato gerador a prestação de serviço (por empresa ou profissional autônomo) de serviços descritos na lista de serviços da Lei Complementar nº 116 (de 31 de julho de 2003).
No lugar de várias guias de recolhimento, com várias datas e cálculos diferentes, haverá apenas um pagamento, com data e cálculo único de quitação. Além de menos burocracia, haverá redução da carga tributária. A grande maioria das micro e pequenas empresas pagarão menos impostos com essa integração. A redução média será de 20% para quem já opta pelo Simples Federal, podendo chegar a 50%, dependendo do Estado em que a empresa estiver instalada. Para aquelas empresas que agora poderão optar pelo Simples Nacional a redução poderá chegar a 80%. Entretanto, é bom ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente.
Está disponibilizado no Portal do Simples Nacional aplicativo específico para o cálculo do valor devido e geração do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
	Resumidamente, o valor devido mensalmente pelas, ME e EPP optantes pelo Simples Nacional é determinado mediante aplicação das tabelas dos anexos da Lei Geral. Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração (RBT12). Já o valor devido mensalmente, a ser recolhido pela ME ou EPP, será o resultante da aplicação da alíquota correspondente sobre a receita bruta mensal auferida.
Seguridade Social destinada à Previdência Social, a cargo da pessoa jurídica, não incluída no Simples Nacional, seguirá orientação de norma específica da Receita Federal do Brasil. A RFB disponibilizou no site do Simples Nacional uma ferramenta on-line que permite as empresas calcularem o valor devido.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo do desenvolvimento deste trabalho pôde- se observar que para uma boa estruturação de qualquer empresa, faz-se necessário a aplicação de um profissional da contabilidade no caso o contador, para que auxiliem na boa administração afim de que possam se organizar e estruturar o ambiente empresarial de forma correta e legal.
As atividades da relação trabalhista estão cercadas de funções importantes que devem ser observadas de forma legal, com embasamento jurídico, não apenas pela ótica administrativa, mas pelas obrigações e consequências jurídicas que os atos provocam.
Como vimos, este trabalho é resultado de um estudo minucioso que exigiu no decorrer da sua elaboração muita análise e reflexão. Uma das vantagens oferecidas e que consideramos a mais importante foi o conhecimento que tivemos com a prática a respeito das contabilizações e lançamentos contábeis. Foi um estudo que realmente, nos levou a pesquisar, discutir e trocar informações.
�
REFERÊNCIAS
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Introdutória: ciências contábeis II/ José Manoel da Costa. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7º Edição. São Paulo: Atlas, 2012.
ALMEIDA, André Paes de. CLT e Súmulas do TST Comentadas. 10º Edição. São Paulo: Rideel, 2013.
COSTA, José Manoel. Legislação e Prática Trabalhista. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
GASPAROTTE, Valquíria. Cenários Econômicos: ciências contábeis II/ Valquíria Gasparotte. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. 
Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/2006/leicp123.htm>. Acesso em: 01 de Nov. 2013.
Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Resolucao/2007/CGSN/Resol04.htm>. Acesso em: 02 de Nov. 2013. 
Benefícios da Previdência Social. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11350555/artigo-54-da-lei-n-8213-de-24-de-julho-de-1991>. Acesso em: 04 de Nov. 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS
Vitória da Conquista
2013
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Professores:
Valdeci Araújo;
Vânia Machado;
Janaína Testa;
Adriane Loper;
Rodrigo Trigueiro;
Marcelo Viegas.
Vitória da Conquista
2013

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