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Biblioteca 841604.pdf AFECÇÕES PLEURAIS

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AFECÇÕES PLEURAIS 
Prof. Luan Simões 
DERRAME PLEURAL 
PNEUMOTÓRAX 
Acúmulo de líquido de natureza e etiologia 
variadas no espaço pleural 
Hidrotórax* Hemotórax Quilotórax Empiema 
Taxa de 
entrada 
Taxa de 
saída 
Mais frequentemente => ambas as taxas alteradas 
1) DESEQUILÍBRIO 
P. ONCÓTICA X P. HIDROSTÁTICA 
 
• P oncótica: impede que o líquido extravase para a pleura 
• P hidrostática: é a pressão que o líquido exerce tentando 
passar dos vasos para a pleura 
 
 
Pressão 
oncótica 
Pressão 
hidrostática 
DERRAME 
PLEURAL 
Transudado 
2) AUMENTO DA PERMEABILIDADE DAS 
MEMBRANAS PLEURAIS 
 
• Coeficiente de filtração => aumento da permeabilidade 
capilar à proteínas 
 
INFLAMAÇÃO 
ou 
NEOPLASIA 
Acúmulo de 
líquido com 
excesso de 
proteínas 
DERRAME 
PLEURAL 
Exsudado 
3) BLOQUEIO DA DRENAGEM LINFÁTICA 
 
NEOPLASIA 
vasos sanguíneos 
e gânglios 
linfáticos 
Acúmulo de 
líquido por má 
drenagem 
DERRAME 
PLEURAL 
Padrão de 
exsudado 
4) ALTERAÇÕES DIAFRAGMÁTICAS 
 
• Passagem por pequenos defeitos anatômicos 
• Levados por vasos linfáticos 
NEGATIVIDADE 
PRESSÓRICA 
DO EP 
Transudado 
• DERRAME PLEURAL TRANSUDATIVO 
– Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) => elevação da P. 
hidrostática nos capilares pleurais + edema intersticial 
– Síndrome nefrótica (hipoproteinemia) 
– Cirrose com ascite e hipoproteinemia 
 
• DERRAME PLEURAL EXSUDATIVO 
– Infecciosos => pneumonias e tuberculose 
– Não-infecciosos => Artrite Reumatóide e Lúpus eritematoso 
sistêmico 
– Neoplásicos => neoplasia pulmonar e metástases 
 
Mecânica 
respiratória => 
DISPNEIA 
• Assintomáticos (transudativo) 
• Sintomas => volume do derrame, grau de inflamação pleural, 
condições pulmonares subjacentes e natureza do processo 
original 
 
• Dispneia 
• Dor torácica pleurítica (fase inflamatória seca) 
• Tosse improdutiva (pouco frequente) 
• ↓Expansibilidade torácica (local derrame) 
• Macicez à percussão 
• MV abolido ou ↓ (baixo volume pulmonar), com possível atrito 
pleural 
 
Exsudativo 
=> 
FEBRE 
• Redução da expansão inspiratória 
• Possível atrito pleural 
• Redução ou ausência do frêmito 
• Egofonia no nível superior do derrame 
 
Modificação no timbre de voz, que se torna anasalada, com sons 
interrompidos intermitentemente, como o balido da cabra, observada 
em algumas afecções do pulmão, mediante auscultação. 
• Exame clínico (seguro?) 
• Quadro clínico 
• Antecedentes 
• Exames 
Ortostatismo 
Nivelamento dos seios costofrênico e 
cardiofrênico e área hipotransparente 
no hemitórax ipsilateral ao derrame 
Decúbito lateral 
Líquido purulento na 
cavidade pleural 
 
 
Causas: 
 
• Pneumonias supurativas 
• Abscesso pulmonar 
 
 
 
EMPIEMA 
Presença de sangue na 
cavidade pleural 
 
Causas: 
 
• Traumas torácicos, 
• Tuberculose pulmonar 
• Neoplasias 
 
 
HEMOTÓRAX 
Derrame de quilo (linfa) do 
canal torácico na cavidade 
pleural 
 
 
Causas: 
 
• Neoplasias 
• Linfomas 
 
QUILOTÓRAX 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos folhetos pleurais 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal (+ efetiva 
=> + riscos de complicações) 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos filamentos pleurais através de talco iodado ou tetraciclina 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos filamentos pleurais através de talco iodado ou tetraciclina 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos folhetos pleurais 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal (+ efetiva 
=> + riscos de complicações) 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos folhetos pleurais 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal (+ efetiva 
=> + riscos de complicações) 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
• Toracocentese de alívio (máximo 1500 mL) => alterações 
hemodinâmicas 
• Drenagem torácica fechada: colocação de drenos em 
sistema de vasos fechados (1 a 2 meses) 
• Shunt pleuroperitoneal: cateter até o peritônio 
• Pleurodese: colabamento do espaço pleural com aderência 
dos folhetos pleurais 
• Pleurectomia: retirada cirúrgica da pleura parietal (+ efetiva 
=> + riscos de complicações) 
• FISIOTERAPIA (Atenção: Só após a colocação dos drenos!!) 
 
DERRAME PLEURAL 
PNEUMOTÓRAX 
Presença de ar na cavidade pleural, 
resultante da ruptura da pleura parietal, 
visceral ou ambas. 
ESPONTÂNEO TRAUMÁTICO 
ESPONTÂNEO TRAUMÁTICO 
PRIMÁRIOS 
SECUNDÁRIOS 
IATROGÊNICO 
NÃO-IATROGÊNICO 
• PRIMÁRIOS 
– Presença de bolhas ou lesões subpleurais particularmente nos 
ápices (76 a 100%) 
– Tabagismo (102x mais chance) X não-tabagista (81% possuem 
bolhas) 
– Curso potencialmente benígno 
 
• SECUNDÁRIOS 
– Complicações de pneumopatias de base (curso fatal) 
– DPOC (70%) => VEF1/CVF < 40% 
– Infectados por HIV (2 a 6%) 
– Fibrose Cística (6% => 16 a 20% naqueles com sobrevida > 18 
anos) 
• IATROGÊNICOS 
– Punções de veia subclávia 
– VNI e VMI (barotrauma) 
– Biópsia pleural 
 
• NÃO-IATROGÊNICOS 
– Contusão ou ferimentos penetrantes => arma branca 
ou de fogo 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
• Abertos: projéteis ou perfurações 
 
• Fechados: espontaneamente ou por contusões 
 
• Hipertensivos: complicação dos Pntx espontâneos => 
ar entra na pleura (insp) e não sai (exp) => grande Pntx 
=> retorno venoso para o tórax 
EMERGÊNCIA MÉDICA 
Forças de retração elástica do pulmão e da 
parede torácica 
Alterações na Ppl 
• Colapso pulmonar 
• Hiperextensão do gradil costal 
• Rebaixamento do diafragma 
• Reduz a VEF1 e a CVF 
• Complacência pulmonar 
• Capacidade de difusão => 
hipoxemia 
• Dor torácica => aguda e 
ipsilateral 
 
• Dispneia => tamanho do 
Pntx 
 
• Pntx secundário => doença 
de base 
• Aumento do volume torácico 
• Redução da expansibilidade• Redução do frêmito toracovocal 
• Timpanismo 
• Redução do MV 
• Enfisema subcutâneo => depende da causa do Pntx 
• Taquipneia 
• Cianose 
• Uso da musculatura assessória 
• Pntx volumoso em 
hígidos 
• Pntx pequeno em 
pneumopatas 
• Suspeita => história e exame físico 
• Confirmação => exames de imagem 
• Incidência PA e de perfil 
 
• Faixas de ar 
 
• 50 mL de ar para Pntx ser 
visualizado 
 
• Câmara aérea hipertensa 
 
• Importante desvio contralateral 
do mediastino 
 
• Depressão ipsilateral do 
diafragma. 
• Repouso absoluto (inicialmente) 
• Colocação de dreno torácico 
• Radiografias para acompanhamento 
 
• Pntx > 20% da área pulmonar + drenagem torácica => 
FISIOTERAPIA: 
• Técnicas reexpansivas 
• Técnicas desobstrutivas => sem fraturas de costelas 
(unilateralmente)

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