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Fonte: infoescola.com Fonte: yoursurgery.com Esfíncter uretral: • Proximal • Distal 20% 70% 10% Tecido glandular Tecido não glandular Adenoma Crescimento benigno da próstata Comum a partir da 5ª década de vida Sintomas urinários oscilantes com períodos de piora e melhora espontânea Etiologia: envelhecimento, processo inflamatório crônico, fator genético, entre outros Fonte: alimentacaodicasetendencias.blogspot.com Quadro clínico ◦ Sintomas de armazenamento ou irritativos Frequência Urgência ◦ Sintomas de esvaziamento ou obstrutivos Jato urinário fraco e/ou intermitente Disúria Hesitação Noctúria Urge-incontinência Esforço para urinar SEVI Gotejamento pós-miccional Retenção urinária Adenocarcinoma No Brasil 2º mais comum nos homens No mundo 6º mais comum nos homens Câncer da terceira idade 3/4 dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos Fonte: INCA Aumento da incidência ao longo dos anos Bom prognóstico se detectado e tratado inicialmente Fatores de risco • Idade avançada • Fatores ambientais: radiações ionizantes •Raça negra •Hereditariedade (1º grau) Fonte: INCA Fonte: grupovioles.blogspot.com Toque retal PSA USG de próstata TC /RM Biópsia Exames de urina e das vias urinárias PSA (Prostate Specific Antigen) Protease excretada no fluido seminal com a função de solubilizar o esperma após a ejaculação Pode ser alterado devido a: prostatite, HPB, CP, trauma prostático ou uretral, infecções, ... Limite superior da normalidade para o PSA é de 4ng/ml Sistema TNM ◦ Avalia o grau de invasão do tumor ◦ Principal sistema usado no estadiamento do câncer: tumor, nodo (linfonodo) e metástase Escore de Gleason ◦ Avalia o grau de agressividade do tumor ◦ Pontuação para o CA de próstata baseada na aparência microsópica (biópsia) ◦ A maioria dos cânceres são Gleason 6-7 Farmacológico Ressecção transuretral Prostatectomia radical Radioterapia Quimioterapia Técnica-padrão no tratamento cirúrgico da HPB Aplicada a próstatas com dimensões inferiores a 60g (operador- dependente) Complicações ◦ Hemorragia com necessidade de transfusão ◦ Síndrome pós-RTU, podendo levar a convulsões e coma ◦ Disfunção erétil ◦ Ejaculação retrógrada ◦ Incontinência urinária ◦ Estenose uretral ou de colo vesical Incisão abdominal infra-umbilical com retirada do adenoma Retira-se apenas a parte da próstata que está comprimindo a uretra Próstata com dimensões maiores que 80g Considerada padrão-ouro para tto do CA de próstata por muitos autores Permite o controle da doença localizada Tem limitada morbimortalidade A linfadenectomia é indicada principalmente para pacientes de alto risco Via retropúbica Via perineal Complicações ◦ Incontinência urinária ◦ Impotência sexual ◦ Declínio da qualidade de vida ◦ Interferência nas AVDs e AVPs Recuperação ◦ Continência urinária entre 3 a 6 meses ◦ Potência sexual aproximadamente 18 meses Prevalência de 2% - 87% Causas de IU ◦ Encurtamento esfincteriano ◦ PMFU ◦ Isquemia e atrofia uretrais ◦ Lesão do nervo pudendo ◦ Imobilização esfincteriana por cicatrizes ◦ Instabilidade do detrusor Incapacidade permanente de ter e /ou manter a ereção peniana suficiente para um relacionamento sexual satisfatório Anamnese Exame físico ◦ Inspeção ◦ Palpação ◦ Testes específicos ◦ Queixa principal ◦ Início dos sintomas ◦ Sintomas urinários ◦ Perdas urinárias ◦ Protetores ◦ Hábitos intestinais ◦ Ingesta hídrica ◦ Tipo de cirurgia ◦ Complicações pós- operatórias ◦ Antecedentes ◦ Doenças associadas ◦ Tratamento prévio ◦ Medicamentos ◦ Distúrbios sexuais Inspeção ◦ Trofismo ◦ Estado da pele ◦ Status cicatricial ◦ Patologias retais ◦ Outras alterações Palpação ◦ Tônus ◦ Força muscular (apneia, contração parasita) ◦ Pontos dolorosos Testes específicos ◦ Teste de esforço ◦ Diário miccional ◦ Teste do absorvente Exame neurológico Escore OXFORD Observação Clínica 0 Nenhuma: ausência de resposta muscular dos músculos perianais 1 Esboço de contração muscular não sustentada 2 Presença de contração de pequena intensidade, porém sustentada por 2 segundos 3 Contração moderada, sentida como um aumento de pressão intra-anal que comprime o dedo do examinador com pequena elevação cranial da parede anal, sustentada por 3 segundos 4 Contração satisfatória, aquela que aperta o dedo do examinador com elevação da região anal em direção à sínfise púbica por 5 ou 6 segundos 5 Contração forte, compressão firme do dedo do examinador com movimento positivo e sustentado por 10 segundos 0 Nenhuma sensação pressão ou dor associada ao exame 1 Sensação confortável de pressão associada ao exame 2 Sensação desconfortável de pressão associada ao exame 3 Dor moderada associada ao exame, intensifica com a contração 4 Dor severa associada ao exame, paciente é incapaz de realizar a contração devido a dor Escala de Witmore Cinesioterapia Biofeedback Eletroestimulação Terapia comportamental Cinesioterapia Biofeedback Eletroestimulação Terapia comportamental Cinesioterapia Biofeedback Eletroestimulação Terapia comportamental
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