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RESUMO TSPIV
ANTECEDENTES PSICOLÓGICOS DA PSICOLOGIA COGNITIVA
Do Associativismo ao Behaviorismo
Estudo da relação estímulo - resposta
 Estudo das reações voluntárias
BEHAVIORISMO - Versão extrema do associonismo
Afirmava que a psicologia deveria considerar somente o comportamento observável.
Esse pensamento foi desconsiderado rompendo com o olhar da filosofia.
NEO BEHAVIORISTAS
ALBERT BANDURA- Rompe com o pressuposto que toda aprendizagem depende do reforço através da observação e imitação- reforço vicário.
EDWARD TOLMAN- O comportamento animal e humano se direciona para um fim.
GESTALT
 Compreende a melhor forma dos fenômenos psicológicos.
Um todo organizado e estruturado não quando este todo é decomposto, ou seja, quando ele se desintegra. O todo é a soma das partes.
Estudos da memória- Ebbinghaus- Curva de memória.
Bartlet- Trabalhou com palavras conhecidas e constatou que a evocação (lembrança) era mais fácil.
Noam Chomsky- Aquisição da linguagem era inato. Todo ser humano nasce com um dispositivo para a fala.
O COGNITIVISMO, AS CIÊNCIAS COGNITIVAS E A PSICOLOGIA COGNITIVA
Cognição- Aquisição de conhecimento através da percepção.
A Cognição é um mecanismo de conversão do que é captado para nosso modo de ser interno.
Processo de conhecimento que tem como material a informação do meio em que vivemos e o está registrado na nossa memória.
Para a Psicologia Cognitiva - é um processo que interfere nos nossos comportamentos assim protege nosso eu interno da realidade que nos cerca.
Ciências Cognitivas- Estudo científico da mente ou da inteligência.
Para os cientistas da cognição, o pensamento envolve a manipulação de representações internas. Acerca do mundo externo
O foco é a investigação das representações internas.
Psicologia cognitiva
A psicologia cognitiva é a parte de um campo mais abrangente chamado ciência cognitiva. Trata se do estudo da cognição PENSAMENTO.
Os processos mentais que podem estar por trás do comportamento.
Ocupa-se de diferentes domínios tais como: Memória de trabalho, atenção, percepção, representação de conhecimento, raciocínio, criatividade, resolução de problemas.
Diferencia-se das demais linhas em dois aspectos: Aceita o método positivista e rejeita a introspecção como método de investigação 
Afirma a existência de estados mentais internos (crenças, desejos e motivações). Contrariamente a psicologia comportamental.
TEORIA DO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
BRODBENT- Utiliza noções de:
Input - Entrada 
Output- saída
Representação
Essa teoria é defendida pelo autor no livro: Perception and Conunication em 1958. 
Ulrich Neisser- 1967 Publicou o livro Cognitive Psychology - Metáfora computacional.
 Ele considerava o cérebro como uma máquina com programas específicos de processamento da informação.
O Input (entrada) sensório era modificado passando de energia física para neural. 
Sente o cheiro de uma flor – física.
Neural- identifica que tipo de flor é. ROSA
Há vinculação da Psicologia cognitiva com sensações, formação de imagens retenção, recordação e pensamento.
Teoria da memória- The magical number seven
Representante: George Miller
 A consciência pode manejar 7 itens, ou seja, ele fala da memória de trabalho que tem uma capacidade limitada para armazenamento. Até 10 itens.
Chunks (pedaços) composto por no máximo 7 elementos que podem ser apresentados em modalidades diferentes: número e letra. 
Principais áreas de investigação da Psicologia cognitiva: atenção, modelos de reconhecimento, memória, organização do conhecimento, linguagem, raciocínio, resolução de problemas.
Atenção e desempenho
Broadbent- Teoria do filtro- as informações sensoriais passam pelo mesmo sistema até que um gargalo seja alcançado nesse ponto há a escolha da mensagem que será processada, as demais informações devem ser filtradas.
Ex: estar em uma festa e ouvir tudo, mas atentar-se para algo em especial. 
As informações filtradas são feitas com base na característica física: volume, tonalidade.
TREISMAN- TEORIA DA ATENUAÇÃO
As informações não são filtradas, mas enfraquecidas. Aquilo que não me interessa não presto atenção.
Deutsch- Teoria da seleção tardia. As informações são processadas, porém vamos nos atentar para uma de cada vez.
Atenção visual- Prestamos atenção a uma parte do campo visual e geralmente fixamos a parte do campo em que estamos prestando atenção.
MEMÓRIA
Memória de curto e longo prazo
“Um objeto que é lembrado, no sentido próprio do termo, é um que esteve fora da consciência inteiramente e agora retorna mais uma vez. Ele é trazido de volta, recordado, pescado por assim dizer de um reservatório no qual estava junto com inúmeros outros objetos, enterrado e perdido de vista. Mas um objeto da memória primária não é trazido de volta dessa maneira; ele nunca esteve perdido, seu período na consciência não foi nunca seccionado do momento imediatamente presente (...) ele chega até nós como se pertencendo à parte de trás do presente espaço de tempo, e não ao passado genuíno.” ( James, 1890).
Esquema do modelo modal 1968
Informação sensorial é armazenada na memória de curto prazo depois ela passa para a memória de longo prazo CONSOLIDAÇÃO.
Quando a informação não vai para a memória de longo prazo ela volta a ser informação sensorial REVERBERAÇÃO.
Memória de trabalho ou operacional- armazenamento máximo de 10 unidades. Informação é restrita. Sendo que a memória de trabalho é mais difícil de ser evocada.
Memória de longo prazo- capacidade maior de armazenamento. Evocada mais facilmente.
Tipos de memória
Explícita- declarativa. Sou capaz de declarar.
Episódica- fato corriqueiro pessoal.
Semântica- conteúdo aula –conhecimento.
Memória implícita (Não consciente ou procedural). Só é ativada em casos de situações extremas-memória emocional forte.
Pode afetar a memória: Cansaço/fadiga, Stress, Ansiedade, Depressão, Declínio cognitivo leve, Demências em geral: Alzheimer, corpos de Lewis e vascular, Envelhecimento.
ATENÇÃO - Percepção direcionada e seletiva a uma fonte particular de informação, incluindo um aspecto semi quantitativo (p.ex. “preste mais atenção”) e com duração definida. Esse uso coloquial do termo sugere a ocorrência de esforço, trata-se de um processo multifacetado. Gilberto Xavier. 
É uma função psíquica estreitamente relacionada com o estado de consciência. A afetividade e a vontade são as duas outras funções que operacionalizam a atenção. A senso percepção e a cognição são funções operacionalizadas pela atenção que seleciona os elementos perceptivos e constitui os registros mnêmicos.
Aspectos que a compõem:
 Vigilância - estado de alerta para os estímulos que vêm do ambiente ou do próprio organismo, refere-se à atenção seletiva
 Tenacidade-Concentração da atenção ou foco da consciência, refere-se a atenção sustentada
Alterações da atenção
Hipoprosexia- Déficit global de atenção vigilância e tenacidade rebaixada. Ex: Depressão, déficit intelectual.
Disprosexia- estado de grande excitação estado maníaco e ansiedade – alternância. Hipovigilancia + hipertenacidade quadros psicóticos. Seleciona pouco mais mantém Asperger, TOC.
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
Transtorno neuropsiquiátrico caracterizado pela dificuldade no autocontrole, dificuldade em pensar antes de agir e na manutenção da atenção (Barkley). 
Tipos
Predominantemente desatento – Os sintomas de desatenção estão mais evidentes do que os de impulsividade e hiperatividade.
Predominantemente hiperativo/impulsivo – Os sintomas de agitação e impulsividade estão mais evidentes do que os de desatenção.
Combinado – Há presença dos sintomas de desatenção e hiperatividade/impulsividade igualmente expressivos.
Características dos portadores
 Vivem no mundo da lua, evitam tarefas que solicitam grande investimento de atenção e concentração, são mais propensos a acidentes pela falta de noção dos limites internos externos, interferem nas conversas alheias, têm o sono agitado, falam sozinhos dando a impressão de que são muitos, são desorganizadose por vezes desorientados, têm dificuldades em selecionar os dados relevantes, se frustram com maior facilidade tendendo desistir das tarefas. Observa-se instabilidade emocional. 
Comorbidades mais comuns:
TDA/H + ansiedade
TDA/H + depressão
TDA/H + transtorno de conduta
TDA/H + dislexia
Outros transtornos que podem afetar a atenção
Transtornos de humor: Depressão e transtorno bipolar
Transtornos de ansiedade: Transtorno de ansiedade generalizada (TAG), Transtorno do Pânico, Fobias (social, específicas), Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
Transtornos de Personalidade: Narcisismo, histriônico, anti-social, esquizofrenia (esquizotipia), Psicoses, Estados demenciais.
Classificação da Memória
PERCEPÇÃO- É a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio.
Consiste na aquisição, interpretação seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos.
Do ponto de vista psicológico envolve processos mentais, memória entre outros.
A lei de Weber-Fechner - é uma das mais antigas relações quantitativas da Psicologia experimental e quantifica a relação entre a magnitude do estímulo físico (mensurável por instrumentos).
Fatores que interferem na atenção
Intensidade- pois nossa atenção é particularmente despertada por estímulos que se apresentam com grande intensidade e é por isso que as Sirenes das ambulâncias possuem um som insistente e alto.
Contraste- a atenção é muito mais despertada quanto mais o contraste existir entre os estímulos tal como acontece com SINAIS DE TRÂNSITO PINTADOS EM CORES VIVAS E CONTRASTANTES.
Movimento- que constitui um elemento principal ao despertar da atenção.
Ex: CRIANÇAS E GATOS REAGEM MAIS FACILMENTE A BRINQUEDOS QUE SE MOVEM DO QUE ESTANDO PARADOS
Incongruência- coisas absurdas ou bizarras ex: Praia no verão pessoa usando cachecol.
FATORES INTERNOS
MOTIVAÇÃO - prestamos atenção a aquilo que nos motiva.
Experiência anterior- Prestamos atenção a aquilo que conhecemos. 
Fenômeno social - Pessoas de contextos diferentes não prestem igual atenção aos mesmos objetos (livros filmes se dá + importância no Japão em Portugal não desperta a mesma atenção.
Princípios da percepção
A tendência à estruturação ou princípio do fechamento.
Tendemos a organizar elementos que se encontram próximos uns aos outros ou que sejam semelhantes.
Pregnância das formas ou boa forma
Qualidade que determina a facilidade com que percebemos figuras bem formadas. 
Constância perceptiva- Traduz-se na estabilidade da percepção- Seres humanos possuem resistência acentuada a mudança.
BRUNER
Era integrante do movimento New look in perception que falava dos mecanismos que atuam influenciando o processo categorizador tais como sensibilização ressonância de valores defesa perceptiva subcepção.
Sensibilização revela-se pela rapidez com que categorizam ou identificam os estímulos para os quais ocorre disponibilidade do percebedor.
 Ressonância de valores caracteriza-se pelo fato de que as hipóteses formuladas pelo percebedor diante dos estímulos ambíguos estão sempre associadas com valores dominantes no sujeito da atividade perceptiva valores éticos e morais interferem na forma da percepção.
 Defesa perceptiva exprime-se pela resistência oferecida pelo percebedor aos estímulos que representam alguma ameaça a sua estrutura de valores.
 Subcepção refere-se aos estímulos que percebemos no nível não conscientizado.
Percepção e modelo
 A experiência acumulada cria expectativas perceptuais o processo perceptivo opera não diretamente sobre o meio ambiente, mas por meio de modelos segundo Bruner a percepção envolve o ultrapassado a informação dada como base em um modelo do universo de eventos que torne possível interpelar extrapolar e predizer "a rapidez da percepção reflete não só a estrutura do estímulo mas também a probabilidade da ocorrência de eventos em um dado contexto".
Sensação e percepção
 A sensação pode designar certa condição periférica da percepção rebe discorda e sustenta a dualidade entre sensação e percepção a sensação seria o processo de um só estágio não se revelando afetada pela aprendizagem.
Na sensação o mesmo estímulo produzirá sempre os mesmos efeitos na percepção a mesma estimulação pode desencadear processos diferentes.
Piaget e percepção
 Percepção é o conhecimento de objetos ou dos movimentos por ele realizados contato direto e atual por oposição à inteligência que conduz a um conhecimento que subsidie quando intervém obstáculos ou barreiras e quando aumentam as distâncias espaço-temporais entre o percebedor e o objeto percebido. Perceber é detectar as possibilidades de uso de um objeto a percepção tem um caráter construtivo os processos perceptivos são globais e irreversíveis por oposição aos processos de inteligência operatória que se definiram como aditivos e reversíveis.
 Percepção e esquema corporal
 Escola sensório- tônica de Werner e Wapner todo o ato perceptivo envolve influências que decorrem dos movimentos ou das posições assumidas pelo corpo não existe percepção de objetos externos sem uma referência corporal inversamente não pode haver percepção corporal sem ponto de referência no ambiente destacam-se a unidade holística e a articulação polarizada a percepção não se espreme como organização da experiência sensorial Mas também como expressão das contrações musculares que tomam parte dos processos de acomodação sensorial e adaptação do corpo ao meio.
Estágios perceptivos NEISSER- Destacam dois estágios no processo perceptivo holístico e imediato ocorrem os processos preliminares e pré atencionais síntese construtiva intervenção da atenção focal.
Gestalt e percepção
Definem percepção como processo através do qual apreendem as estruturas que integram o meio comportamental ou fenomenal trata-se de um processo cognitivo básico que operaria em função das leis biogenética mente determinadas subordinando-se aos princípios da pregnância ou Boa Forma
Teorias cognitivas da personalidade
George Kelly - construtos pessoais- Estruturas individuais que dotam os indivíduos de capacidade de perceber o mundo. 
*CONSTRUTOS - A pessoa vau construindo ao longo de seu desenvolvimento vai ser pessoal e diferente de pessoa para pessoa. 
Albert Ellis- Racional Emotiva Comportamental- Pensamentos irracionais promovem emoções e comportamentos desfavoráveis. Identifica a situação (Pensamento irracional) - Emoção- Pensamento
Aaron Beck- Cognitiva identifica e reestrutura o pensamento- Pensamentos automáticos disfuncionais interferem nas emoções e nos comportamentos. Automáticos- independente da nossa vontade.
Disfuncionais- não trazem consequências boas.
Jeffrey Young- Esquemas - Os esquemas são estruturas cognitivas através das quais filtramos os estímulos e damos sentido a eles. 
Estímulos filtrados- desadaptativo/adaptativo- Infância- afeto personalidade
Teoria racional Emotiva Comportamental- TREC - Albert Ellis
Pensamento negativo pensa que não há saída. 
	Situação 
	Pensamento irracional 
	Emoção 
	Comportamento 
	Fui chamada a escola da minha filha e informada de que ficará reprovada 
	Minha filha foi negligente 
	Raiva 
	Coloco ela de castigo 
Crenças Centrais - Desamor, Desvalor e Desamparo. 
Crenças intermediárias- Suposições, Regras.
Pensamentos Automáticos- Pensamento automático é invasivo e recorrente, é revelador da crença central e normalmente não é compatível com a realidade. 
Terapia do Esquema
1) Desconexão e rejeição = família de origem é negligente
Esquemas associados: abandono, privação emocional, desconfiança e abuso, defectividade e vergonha, isolamento social
2) Orientação para o outro = família de origem é pouco afetiva, associando esse a alguma condição
Esquemas associados: subjugação, auto-sacrifício, busca de aprovação
3)Limites prejudicados = família de origem é permissiva
Esquemas associados: arrogo/grandiosidade,autocontrole e autodisciplina insuficientes
4)Autonomia e desempenho prejudicados = família de origem é superprotetora
Esquemas associados: Dependência/incompetência, vulnerabilidade a danos e doenças, emaranhamento
5)Supervigilância e inibição = família da origem é punitiva
Esquemas associados: negativismo/pessimismo, inibição emocional, padrões inflexíveis e postura punitiva 
LINGUAGEM- é a expressão e recepção de idéias e sentimentos.
Capacidade que a espécie humana tem de se comunicar por meio de um código simbólico adquirido que permite transmitir seus pensamentos, idéias e emoções.
Aspectos Neurobiológicos
Hoje sabemos que o hemisfério esquerdo é na maioria das vezes responsável pelo controle da sequência temporal do ato de falar.
Wernicke descobriu a área cerebral responsável pela compreensão linguística – lobo temporal.
Broca descobriu a área responsável pela expressão linguística – lobo frontal.
A linguagem pode ser dividida em oral, gestual, escrita e braille.
Transtornos da linguagem
Linguagem oral: disfasia
Fonação: disfonias 
Articulação da palavra: disartrias e dislalias 
Ritmo: gagueira
Retardo no desenvolvimento da fala.
As disfonias ocorrem por lesão do X nervo craniano – vago espinal – interfere na movimentação das cordas vocais e no IX nervo craniano – glosso faríngeo – interfer na movimentação da faringe e do véu palatino.
 Pode ser congênita – síndrome cri-du-chat que se caracteriza por choro e sons semelhantes ao miado do gato.
As disartrias são disturbios articulatórios que podem ter etiologia periférica (nervos cranianos VII e XII- face e língua) ou central (cerebelar, extrapiramidal e pseudobulbar).
Fala explosiva com interrupções bruscas e sem precisão nos movimentos articulatórios.
Gagueira é o mais frequente distúrbio do ritmo da fala. É uma dificuldade na automatização da palavra, uma interrupção do ritmo normal da fala.
Afasias: Transtorno de comunicação, adquiridos por lesão nas regiões cerebrais. Podem ser de expressão ou motora, de percepção ou sensorial, mistas dentre outras.
Dislexia caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado. É um problema visual, envolvendo o processamento da escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial.
Prática da terapia cognitiva: conceituação e técnicas cognitivas
Terapia cognitiva – Histórico
Insatisfações com o modelo S – R – ignoravam os processos cognitivos como mediadores do comportamento. Albert Bandura foi o maior representante desse momento. 
Terapia cognitiva de Aaron Beck –Terapia do esquema de J. Young
Três diferentes modelos em Terapias Cognitivas
Reestruturação Cognitiva, Cognitivo-comportamentais, Construtivista
Reestruturação Cognitiva - Defende a idéia de que o que a pessoa pensa ou diz não é tão importante quanto o que ela acredita. A tarefa consiste em desenvolver estratégias para examinar a racionalidade ou validade das crenças. Orientada para o problema, busca modificar as atividades defeituosas do processamento da informação características do transtorno psicológico.
Principais representantes: Beck e Ellis (Gabalda, 1997) 
Cognitivo Comportamental- Origem nas terapias comportamentais.
Principais representantes: Meichenbaum, Barlow, Linehan 
Define o pensamento como um conjunto de auto enunciados encobertos que podem ser influenciados pelas mesmas leis do condicionamento
A tarefa é ensinar habilidades cognitivas específicas.
Construtivista- Os seres humanos são participantes proativos em suas experiências. O conhecimento humano é interpessoal, evolutivo e proativo.
A experiência humana e o desenvolvimento pessoal refletem processos individualizados, auto-organizadores, que favorecem a manutenção dos padrões experienciais. 
Principais representantes: Guidano, Mahoney e Neimeyer 
TERAPIAS COGNITIVAS – Brasil
Origem: enfoque no comportamentalismo
São Paulo - Análise experimental do comportamento
Rio de Janeiro – Condutoterapia
Terapia cognitiva de Beck
Adler & Horney - O comportamento é determinado pelo modo como o indivíduo vê o mundo e a si mesmo.
Albert Ellis – As crenças irracionais são a fonte de conseqüências emocionais e comportamentais perturbadas
Teoria do processamento da informação – A informação adquirida é armazenada e modificada, até que seja recuperada e utilizada no comportamento
Aplicações da terapia cognitiva
Depressão maior
Depressão bipolar
Transtornos de ansiedade
Transtornos alimentares
Transtornos de personalidade
Abuso de substâncias
Problemas conjugais e familiares
Esquizofrenia
Bases teóricas da terapia cognitiva
Modo distorcido de perceber – comportamento desadaptativo- afeto sintomas físicos.
CRENÇA CENTRAL - Eu sou inadequada, incapaz, vulnerável.
SUPOSIÇÕES, REGRAS- Se eu demonstrar segurança e não falhar, serei aceito; Se eu demonstrar ansiedade, serei um fracasso; Se eu trabalhar arduamente, terei um bom desempenho; Demonstrar insegurança é algo desprezível.
ESTRATÉGIAS- Atenção auto-focada, padrões elevados de desempenho; escolha de tarefas difíceis; evitação de tarefas difíceis; trabalhar arduamente.
PA’S - Ele deve estar me achando burra, Todos viram que fiquei nervosa, Acho que vou me ferrar nessa prova.
CRENÇAS CENTRAIS
De desamparo (Helplessness) - Sou impotente, frágil, vulnerável, carente, desamparado, necessitado
De desamor (Unlovability)- Sou indesejável, incapaz de ser gostado, incapaz de ser amado, sem atrativos, imperfeito, rejeitado, abandonado, sozinho
De desvalor (Unworthiness)- Sou incapaz, incompetente, inadequado, ineficiente, falho, defeituoso, enganador, fracassado, sem valor.
Esquemas e crenças nucleares- Esquemas são estruturas. Crenças são o conteúdo dos esquemas
“Um esquema é uma estrutura [cognitiva] que filtra, codifica e avalia os estímulos aos quais o organismo é submetido... Com base na matriz de esquemas, o indivíduo consegue orientar-se em relação ao tempo e espaço e categorizar e interpretar experiências de maneira significativa” (Beck, citado por Young, 2003, p. 15) 
Domínio 1: Desconexão e rejeição
Inabilidade para formar vínculos seguros e satisfatórios com os outros - crença de que as necessidades de estabilidade, segurança, cuidado, amor e pertencimento não serão atendidas. Abandono / Instabilidade; Desconfiança / Abuso; Privação Emocional; Defectividade / Vergonha; Isolamento Social / Alienação
Domínio 2: Autonomia e desempenho prejudicados
Expectativas sobre si e o mundo que interferem com as próprias habilidades percebidas de se separar, sobreviver, funcionar independentemente ou desempenhar com sucesso. Incapacidade de formar a própria identidade e criar a própria vida. Tendência a ser criança na vida adulta. Dependência / Incompetência; Vulnerabilidade a Danos ou Doenças; Emaranhamento / Self Subdesenvolvido; Fracasso
Domínio 3: Limites prejudicados
Deficiência nos limites internos, responsabilidade com os outros, ou orientação para metas a longo prazo. Dificuldades em lidar com os direitos dos outros, cooperar, cumprir compromissos ou atingir metas pessoais realistas. Merecimento / Grandiosidade; Autocontrole / Autodisciplina insuficientes
Domínio 4: Orientação para o outro
Foco excessivo nos desejos, sentimentos e respostas dos outros, à custa das próprias necessidades, a fim de obter amor e aprovação, manter o sentimento de conexão ou evitar retaliação. Subjugação; Auto-sacrifício; Busca de Aprovação / Busca de Reconhecimento.
Domínio 5: Supervigilância e inibição
Ênfase excessiva na supressão dos sentimentos, impulsos, escolhas pessoais, assim como na criação de regras internalizadas rígidas sobre desempenho e comportamento ético. Propensão ao pessimismo e à preocupação de que as coisas não vão dar certo se a pessoa não for vigilante e cuidadosa o tempo todo. Negativismo / Pessimismo; Inibição Emocional; Padrões Inflexíveis / Crítica Exagerada; CaráterPunitivo
Subordinação ao esquema
Evitação do esquema
Supercompensação do esquema
Reestruturação cognitiva pelo Método Socrático
Identificação do pensamento automático primário
Graduação da crença no pensamento
Identificação da emoção
Graduação da emoção
Testagem das evidências contra e a favor
Exploração de uma explicação mais realista da situação
Exploração das alternativas de solução em caso de acuidade do pensamento automático