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Avaliação: CEL0242_AV_201707148481 » HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Tipo de Avaliação: AV
Aluno: 201707148481 - JOSÉ VANDERLEI VERÍSSIMO DA SILVA
 
Nota da Prova: 4,0 Nota de Partic.: Av. Parcial Data: 25/05/2018 08:20:31
 
 1a Questão (Ref.: 201707399903) Pontos: 0,0 / 1,0
(Cesgranrio,1995) A Igreja Católica teve papel relevante no processo de colonização, que pode ser constatado:
na Catequese que, promovendo a integração do índio aos padrões europeus e cristãos, favoreceu a sua
emancipação.
nas Missões, que, ao reunirem os contingentes indígenas, facilitavam o fornecimento de mão-de-obra para a
lavoura.
 na administração, ocupando o clero a maior parte dos cargos públicos que exigiam melhor nível de
instrução.
na defesa das Fronteiras, sendo as missões a primeira defesa por onde penetraram estrangeiros no Brasil.
 na Educação, através das Ordens Religiosas, a Igreja monopolizou as instituições de ensino até o século
XVIII.
 
 2a Questão (Ref.: 201707432743) Pontos: 1,0 / 1,0
Sobre as características da Companhia de Jesus no Brasil, marque a alternativa INCORRETA:
Não incluiu o negro em seus ensinos alfabetizadores.
 Tinha como principal objetivo a educação de mulheres, sobretudo filha de colonizadores.
Pretendeu no Brasil conquistar o maior número de fiéis e seguidores.
Pretendia expandir os preceitos da fé cristã e doa valores pregados pela Igreja Romana.
Estava inserida no contexto da cultura civilizatória europeia.
 
 3a Questão (Ref.: 201707880443) Pontos: 0,0 / 1,0
Podemos afirmar que o modelo Pombalino de educação:
Iniciou a função da educação como formação religiosa - humanista.
 Instituiu o ensino como responsabilidade do Estado
Reduziu os índices de analfabetismo e sua características de ensino precário e excludente
Eliminou o ensino jesuíta e os privilégios dos escravos
 Diminuiu a exclusão educacional no Brasil.
 
 4a Questão (Ref.: 201707181050) Pontos: 0,0 / 1,0
 Leia o texto a seguir:
 
A situação da educação na colônia começou a mudar com a vinda forçada de Dom João VI para o Brasil em 1808,
fugindo das tropas de Napoleão que haviam invadido Portugal por esta época. Dom João sabia que sua estadia
forçada em terras brasileiras não seria curta e, portanto, além de abrir os portos do Brasil às nações amigas,
resolveu permitir a imprensa, facilitar a entrada de livros e fundar cerca de uma dezena de instituições de ensino
técnico ou superior em nosso território, no Rio de Janeiro e na Bahia. Estas instituições visavam apenas a
formação de profissionais de nível superior nas áreas de Engenharia, Medicina, Química e Agricultura. Dom João VI
não fundou nenhuma escola de Direito no Brasil, não tomou iniciativa alguma quanto à organização do ensino
primário nem do secundário, que continuaram existindo sob a forma das aulas régias instituídas pelo Marquês de
Pombal. Tampouco fundou institutos de pesquisa ou de ensino de disciplinas de interesse, nem tentou organizar
uma Universidade no Brasil, embora estas instituições fossem já comuns na Europa e mesmo nas demais colônias
da América Espanhola.
 
(http://www.cristianismo.org.br/his-br01.htm - adaptado)
 
 
Marque a alternativa que melhor interpreta o texto acima:
 
 
 
 D. João contribuiu sobretudo com o desenvolvimento da pesquisa, sobretudo nas áreas de engenharia,
medicina, química e agricultura.
D. João VI sancionou a primeira lei que garantia que a instrução primária seria gratuita a todos os cidadãos
o que atenderia a carência de mão de obra deixada pelo período jesuítico.
O ensino primário e o ensino secundário foram prioridade após a abertura dos portos às nações amigas.
O Brasil, assim como as colônias espanholas foi um dos pioneiros a estabelecer o sistema de aulas régias
após a transferência da família Real. A criação dessas aulas tinha como objetivo adaptar a educação aos
moldes do sistema educacional europeu.
 Dom João quis resolver apenas um problema mais imediato:a falta de um certo número de engenheiros,
médicos e agrônomos no Brasil, e não o problema da educação de forma geral do povo brasileiro.
 
 5a Questão (Ref.: 201707400301) Pontos: 1,0 / 1,0
(ENEM, 2007) Após a Independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão
internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço
escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o
desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e
tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros
instrumentos de produção que os mais toscos e baratos. O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora.
Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida 'civilizado', marca que
distinguia as classes cultas e "naturalmente" dominantes do povaréu primitivo e miserável. (...) E de fora vinham
também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura de serviços urbanos, de energia,
transportes e comunicações. (Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J.
Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80.)
Levando-se em consideração as afirmações acima, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da
independência política (1822), é correto afirmar que o país:
extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre.
teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos.
se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no período colonial.
 se tornou dependente da economia europeia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a
outros países.
se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzido no país sem trazer ganhos para a
infraestrutura de serviços urbanos.
 
 6a Questão (Ref.: 201707180873) Pontos: 0,0 / 1,0
Em 1889, temos a queda da Monarquia e a instauração da República, em um processo que implicou num modelo
descentralizado de administração pública, com o fortalecimento do poder local e da autonomia aos Estados. Em
termos de políticas educacionais temos no período:
 uma forte influência do ideário positivista de educação que amplia a inserção de estudos científicos na escola
normal e secundária. .
as políticas educacionais vão contar com um forte apoio das oligarquias rurais nos Estados.
a manutenção do ensino religioso católico nos estabelecimentos públicos.
atribuição a União da incumbência do ensino fundamental e profissional e aos Estados o ensino superior e
secundário.
 a influência dos ideários educacionais anarquistas trazidos pelos imigrantes.
 
 7a Questão (Ref.: 201707180880) Pontos: 1,0 / 1,0
(IPAD / PE / 2006 / adaptada) Em 1932, com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, os signatários daquele
documento chamavam a atenção da sociedade para a necessidade de articulação entre educação, desenvolvimento
econômico e democracia. Assinale a resposta correta:
O Manifesto não teve nenhuma repercussão, sobretudo porque vivíamos numa ditadura e seu conteúdo só
foi conhecido após a queda de Vargas, em 1945.
Esta relação não é comprovada, pois o Brasil é a 14° potência industrial e possui 15 milhões de adultos
analfabetos.
Cada uma destas instâncias (educação, democracia e desenvolvimento) exige uma política pública própria e
independente umas das outras.
 O Manifesto mostrou, acertadamente, que esta relação é pertinente: embora a educação não crie a
democracia, ela pode formar a sensibilidade democrática e preparar quadros para o arranque industrial.
A Alemanha, país mais ¿educado¿ e desenvolvido da Europa nos anos 30 se tornou um regimetotalitário.
Logo, não há relação entre educação e democracia, que pertencem a campos institucionais completamente
diferentes.
 
 8a Questão (Ref.: 201707910422) Pontos: 0,0 / 1,0
Indique o objetivo fundamental do Manifesto dos Pioneiros:
Rejeitar o papel do Estado na educação que deveria ser privada exclusivamente.
 Eliminar o caráter discriminatório e antidemocrático da educação brasileira.
A proposta de uma escola secundária sem base comum.
Reforçar o caráter seletivo da educação pública.
 Fortalecer a escola leiga, privatista e pública.
 
 9a Questão (Ref.: 201707848205) Pontos: 0,0 / 1,0
Paulo Freire, em Pedagogia da Autonomia (1999), desenvolveu uma temática rica sobre a formação dos
professores, defendendo reflexões a respeito de uma prática dialógica como uma exigência de humanização
docente. Para tal, o professor deve
 desenvolver uma docência crítica.
criar um ambiente agradável e sem conflito.
manter um bom nível de avaliação entre os alunos.
dominar o conteúdo.
 alcançar alto padrão de produtividade dos seus alunos.
 
 10a Questão (Ref.: 201707180915) Pontos: 1,0 / 1,0
(IPAD / PE / 2006 - adaptada) A Lei 9.394 de 1996 estabelece, no capítulo dos Princípios e Fins da Educação
Nacional:
Respeito à autoridade e relativa tolerância à agressão física.
Valorização do profissional da educação escolar mediante palavras de encorajamento e estímulo.
 Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Igualdade de condições para o acesso, mas não para a permanência na escola.
A exclusiva concepção construtivista de ensino-aprendizagem.