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Questionários de processo grupais - Av2
A expressão "dinâmica de grupo" apareceu pela primeira vez em um artigo de 1944, no qual o autor estuda as relações entre teoria e prática em psicologia social. Afirma que os fenômenos grupais só se tornam intelegíveis ao observador que consente em participar da vivência grupal; segundo ele, tais fenômenos não podem ser observados "do exterior". Quem foi este autor? Lewin
No texto: Suspensão de julgamento há a preocupação em discutir a respeito de: 
Todas as respostas acima estão erradas. 
Em seu estudo sobre a influência de diversos tipos de liderança ou de atmosfera grupal, Kurt Lewin visou conhecer o comportamento do grupo como todo e de cada participante a partir de uma atmosfera democrática, autocrática e laissez faire, criando um ambiente:
Experimental; 
Existem diversos tipos de grupos que embora possam manter objetivos gerais em comum, tal como ajudar o indivíduo a adquirir e desenvolver comportamentos mais funcionais do que os utilizados até o momento, para sua maior competência e ajustamento social, diferem quanto aos objetivos específicos. Indique, dentre as opções abaixo, os objetivos específicos dos grupos de sala de espera. 
Destina-se a alguma atividade de psicoeducação enquanto se aguarda um tratamento principal em particular, desta forma utiliza-se o tempo ocioso de forma produtiva e direcionada. 
A dinâmica de grupo constitui-se em um campo de pesquisa voltado para o estudo da natureza do grupo, para as leis que regem seu desenvolvimento e para as relações estabelecidas nos mesmos. Este campo envolve uma grande variedade de tratamentos e de abordagens teóricas dentre as quais podemos destacar a teoria desenvolvida por Schtz, que é denominada:
Processo grupal 
A função do coordenador do grupo é de extrema importância, devendo ser um profissional qualificado com formação especializada, segundo pressupostos teóricos básicos. Além da competência técnica que outras características são relevantes ao coordenador do grupo?
Competência interpessoal, flexibilidade receptiva, atitude experimental, capacidade para assumir riscos e, principalmente, padrões éticos de exercício profissional.
As mudanças pessoas que ocorrem em função da participação do indivíduo em um grupo podem abranger diversos níveis de aprendizagem dentre os quais podemos destacar o nível emocional que se refere à: Emoções, sentimentos, gostos e preferências 
Diversos estudos tem sido realizados sobre a importância do trabalho de desenvolvimento da capacitação grupal do indivíduo em seus diversos grupos de inserção social. Indique, dentre as opções abaixo, aquela que se refere as especificidades do trabalho grupal na educação. 
A meta principal dos educadores centrados no grupo é a formação de cidadãos democratas, que não só possam participar de modo efetivo dos atos da coletividade, como também iniciar ações coletivas, necessárias para a perpetuação da sociedade democrática. 
A dinâmica de grupo constitui-se em um campo de pesquisa voltado para o estudo da natureza do grupo, para as leis que regem seu desenvolvimento e para as relações estabelecidas nos mesmos. Este campo envolve uma grande variedade de tratamentos e de abordagens teóricas dentre as quais podemos destacar a teoria desenvolvida por Moreno, que é denominada: 
Psicodrama
A comunicação não verbal envolve:
Gestos, expressões faciais e a distância corporal entre os interlocutores; 
A dinâmica de grupo constitui-se em um campo de pesquisa voltado para o estudo da natureza do grupo, para as leis que regem seu desenvolvimento e para as relações estabelecidas nos mesmos. Este campo envolve uma grande variedade de tratamentos e de abordagens teóricas dentre as quais podemos destacar os modelos formais que se referem à:
De orientação acentuadamente matemática, os pesquisadores desta abordagem teórica lidam com rigor formal em apenas alguns aspectos do processo de um grupo. 
Escolha entre os itens a seguir aquele que não se enquadra completamente na análise da criticidade. Mantenabilidade 
A dinâmica de grupo constitui-se em um campo de pesquisa voltado para o estudo da natureza do grupo, para as leis que regem seu desenvolvimento e para as relações estabelecidas nos mesmos. Este campo envolve uma grande variedade de tratamentos e de abordagens teóricas dentre as quais podemos destacar a teoria de campo que se refere à: 
Teoria desenvolvida por Kurt Lewin que propõe que o comportamento é produto de um campo de determinantes interdependentes, conhecido como espaço de vida.
A dinâmica de grupo como ciência empírica dos processos científicos depende de observação, de quantificação, de mensuração e de experimentação. Indique a origem da utilização do termo ¿dinâmica de grupos¿¿. 
A expressão dinâmica de grupo apareceu pela primeira vez em 1944, num artigo publicado por Kurt 
(PM/2001) Em "Psicologia de Grupo e Análise do Ego", Freud procura apreender o fator que mantém a coesão dos grupos e das massas. Este fator é: Identificação 
Você é o psicólogo de uma empresa de grande porte. O Setor de RH onde você trabalha, após sucessivas avaliações, chega à conclusão de que há uma tensão entre dois setores da empresa. As pessoas não se comunicam, omitem informações valiosas, e há um clima de animosidade permanente quando os grupos entram em contato. O Rh pede que você selecione algumas técnicas ou exercícios de dinâmica de grupo para trabalhar com ambos os setores. O mais eficaz seria escolher:
Exercícios que estimulassem a comunicação e a coesão (união) grupal 
O desenvolvimento de competência interpessoal exige a aquisição e o aperfeiçoamento de certas habilidades de comunicação para facilitar a compreensão mútua. Essas habilidades precisam ser treinadas e praticadas constantemente para maior eficiência dos resultados. Dentre as mais importantes habilidades de comunicação podemos destacar a descrição do comportamento, que se refere à: 
Relatar as ações específicas, observáveis, dos outros, sem fazer julgamento ou generalizar seus motivos ou traços de personalidade.
Segundo a teoria desenvolvida por Shutz as zonas de necessidades interpressoais caracterizam três fases de desenvolvimento grupal, embora muitas vezes não possam ser nitidamente distinguidas, pois os componentes do grupo se encontram todos na mesma etapa ao mesmo tempo ao procurar satisfazer suas necessidades de acordo com seu ritmo pessoal. Indique, dentre as opções abaixo, as características da fase denominada por Shutz como fase de inclusão:
Cada membro do grupo procura seu lugar, através de tentativas para encontrar e estabelecer os limites de sua participação no grupo. É uma fase de estruturação do grupo de forma ativa e experimental.
O desenvolvimento de competência interpessoal exige a aquisição e o aperfeiçoamento de certas habilidades de comunicação para facilitar a compreensão mútua. Essas habilidades precisam ser treinadas e praticadas constantemente para maior eficiência dos resultados. Dentre as mais importantes habilidades de comunicação podemos destacar a descrição dos sentimentos, que se refere à:
Identificar ou especificar sentimentos verbalmente, seja por meio do nome do sentimento, de figuras de linguagem ou de impulsos para a ação.
Kurt Lewin foi um dos primeiros psicólogos a estudaras organizações ,para ele: I Os padrões de comportamentos são decorrentes das interações e das influências que o indivíduo estabelece como meio; I I O comportamento de uma totalidade de fatos e eventos coexistentes em uma determinada situação; I I I A inter-relação entre os fatos e eventos cria um campo dinâmico.
Estão corretas as proposições acima a presentadas
Em seu estudo sobre a influência de diversos tipos de liderança ou de atmosfera grupal, Kurt Lewin visou conhecer o comportamento do grupo como todo e de cada participante a partir de uma atmosfera democrática, autocrática e laissez faire ,criando um ambiente:
Experimental;
Desenvolver competência interpessoal é a meta primor dial do treinamentode laboratório de sensibilidade . A habilidade de lidar com situações interpessoais desenvolvidas nesse treinamento engloba várias habilidades, entre as quais podemos destacar
flexibilidade perceptiva e comportamental, que significa procurar ver v ários ângulos da mesma situação e atuar de forma diferencia da, e xperimentando novas condutas percebidas como alternativas de ação
Para Kurt Lewin, entre os principais conceitos dinâmicos da personalidade encontramos: Todas as proposições acima apresentadas.
Existem diversos tipos de grupos que embora possam manter objetivos gerais em comum, tal como ajudar o indivíduo a adquirir e desenvolver comportamentos mais funcionais do que os utilizados até o momento, para sua maior competência e ajustamento social, diferem quanto aos objetivos específicos .Indique, dentre as opções abaixo, os objetivos específicos dos grupos de estudo .
Envolve o desenvolvimento cognitivo sobre um tema até então pouco dominado pelos integrantes do grupo em questão .É bem estrutura do e não apresenta um coordenador específico sendo co-coordenador por todos os seus integrantes.
O desenvolvimento de competência interpessoal exige a aquisição e o aperfeiçoamento de certas habilidades de comunicação para facilitar a com preensão mútua. Essas habilidades precisam ser treinadas e pratica das constantemente para maior eficiência dos resultados .Dentre as mais importantes habilidades de comunicação podemos destacar a verificação da percepção, que se refere à:
Verbalizar sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar se você está compreendendo também seus sentimentos, além do conteúdo das palavras.
A vida de um grupo passa por diversas fases nas quais os membros atuam de formas diferentes podendo em algum momento assumir funções de liderança. As funções de liderança do grupo, quer do próprio coordenador ou, eventualmente, de algum componente, pode ter diversos formatos, dentre os quais podemos destacar o líder autoritário que se refere à : Emissão de ordens expressas aos liderados que sabem exatamente o que espera que se faça .
Feedback é um termo derivado da eletrônica que significa retroalimentação, entendido como qualquer procedimento no qual parte do sinal da saída de um circuito é injetado no sinal de entrada para ampliá-lo ,diminuí-lo, modifica-lo ou controla-lo. Que, no processo de desenvolvimento de competências significa um processo de ajuda para a mudança de comportamento, é a comunicação a uma pessoa ou grupo no sentido de fornecer lhe informações sobre como sua atuação e tá afetando outras pessoas. Em geral é difícil receber feedback, por isso podemos adotar as práticas abaixo, EXCETO :
Evitar o oferecimento de feedback a fim de não provocar reações emocionais intensas nos participantes do grupo.
A vida de um grupo passa por diversas fases nas quais os membros atuam de formas diferentes podendo em algum momento assumir funções de liderança. As funções de liderança do grupo, quer do próprio coordenador ou, eventualmente , de algum componente, pode ter diversos formatos, dentre os quais podemos destacar a liderança de apoio que se refere à 
Demonstração de interesse e amizade por parte do líder que se preocupa verdadeiramente com os Liderados.
Feedback é um termo derivado da eletrônica que significa retroalimentação, entendido como qualquer procedimento no qual parte do sinal da saída de um circuito é injetado no sinal de entrada para ampliá-lo, diminuí-lo, modifica-lo ou controla-lo. Que, no processo de desenvolvimento de competências significa um processo de ajuda para a mudança de comportamento, é a comúnicação a um a pessoa ou grupo no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas. Por que, em geral, é difícil receber feedback?
É difícil aceitar nossas ineficiência e, principalmente, admiti-las publicamente.
A dinâmica de grupo constitui se em um campo de pesquisa voltado para o estudo da natureza do grupo, para as leis que regem seu desenvolvimento e para as relações estabelecidas nos mesmos. Este campo envolve um a grande variedade de tratamentos e de abordagens teóricas dentre as quais podemos destacar a teoria psicanalítica que se refere à :
Teoria criada por Freud, que estuda os processos motivadores e defensores do indivíduo na vida grupal. Foi difundida por Bion, Thelen e Stock.
A função do coordenador do grupo é de extrema importância, devendo ser um profissional qualificado com formação especializada, segundo pressupostos teóricos básicos . Além da competência técnica que outras características são relevantes ao coordenador do grupo?
Competência interpessoal, flexibilidade receptiva, atitude experimental, capacidade para assumir riscos e, principalmente, padrões éticos de exercício profissional.
A comunicação não verbal envolve:
Gestos, expressões faciais e a distância corporal entre os interlocutores;
A defensividade se manifesta na comunicação da seguinte forma:
Durante uma conversa, um ou mais indivíduos se sentem ameaçados, e passam a omitir informações, mentir ou a utilizar a agressividade como forma de defesa.
O processo grupal segundo Schutz,norteando a metodologia, identifica e propõe três dimensões de necessidades interpessoais que caracterizam as fases de desenvolvimento grupal, são elas. Inclusão, Controle e Abertura ;
Existem diversos tipos de grupos que embora possam manter objetivos gerais em comum, tal como ajudar o indivíduo a adquirir e desenvolver comportamentos mais funcionais do que os utiliza dos até o momento, para sua maior competência e ajustamento social, diferem quanto aos objetivos específicos. Indique, dentre as opções abaixo, os objetivos específicos dos grupos de sensibilidade . O trabalho orientas e para o desenvolvimento da competência interpressoal e crescimento, objetivas e apenas um insight superficial de seu desempenho em situações pessoais e profissionais.
Existem diversos tipos de grupos que embora possam manter objetivos gerais em comum, tal como ajudar o indivíduo a adquirir e desenvolver comportamentos mais funcionais do que os utilizados até o momento, para sua maior competência e ajustamento social, diferem quanto aos objetivos específicos .Indique, dentre as opções abaixo, os objetivos específicos dos grupos de treinamento.
Visam tornar seus membros mais sensíveis ao seu próprio funcionamento, às suas modalidades características de comportamento e aos processo importantes que se desenrolam dentro do grupo, para que alcancem insight sobre seus pontos cegos no relacionamento laboraL
REVISÃO PROCESS OS GRUPAIS A V1 2017.1 
1 – O que é Grupo? (Aula 1 – Slide 3) 
Conjunto de pessoas que são interdependentes entre si e buscam objetivos comuns , além de buscarem um relacionamento interpessoal satisfatório. Essa dinâmica gera no grupo um processo de interação e influências recíprocas (positivas ou não). 
Exemplo: Time de Futebol
2- Diferenças de Grupo x Equipe (Aula 1 – Slides: 4 a 8) 
Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se reúnem por afinidades . O respeito e os benefícios psicológicos que os membros encontram, em geral, produzem resultados de aceitáveis a bons. Um conjunto de pessoas capazes de se reconhecer em sua singularidade e que estão exercendo uma ação interativa com objetivos compartilhados. 
Equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas específicas. 
A formação da equipe deve considerar as competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades e para atingir as metas. 
O respeito, a interação e, especialmente, o reconhecimento da interdependência entre seus m embros na busca de atingir os resultados da equipe, são características importantes do trabalho em equipe - trabalham como um time.
Gruposão todas as pessoas que vão ao ci nema para assistir ao m esmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Entretanto não há um reconhecimento da singularidade do outro e nem há interação coletiva (Osório, 2007). 
Já equipe pode ser o elenco do filme: todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme. 
Toda equipe é um grupo, porém, nem todo grupo é uma equipe. 
 3 – O que é importante para que haja confiança no grupo? (Aula 1 – Slide 9) Os grupos devem possuir: 
 Capacidades e possibilidades de reconhecer, definir e resolver seus problemas comuns ; satisfazer suas necessidades comuns e trabalhar conjuntamente. 
 Outra questão diz respeito ao fato de que a ação do grupo deverá estar baseada no consenso geral , no comum acordo entre os membros no intuito de colocar suas diferentes aptidões para contribuir com o processo. 
 Há a necessidade, para que haja crescimento do grupo, de esforço tanto do todo quanto de cada membro para: 
melhorar a capacidade de relacionamentos interpessoais, desenvolverem a interação no grupo, valorizar as ações realizadas para alcançar os objetivos comuns.
4 – Quando formos fazer uma dinâmica de grupo, o que precisamos saber? (Aula 2 – Slide3) 
Não somente uma dinâmica do grupo, mas o estudo do comportamento grupal. 
 Natureza dos grupos; Seu funcionamento ; Relação indivíduo-grupo, e 
 Relação grupo –sociedade
5 – Concepções de Dinâmica de Grupo (Aula 2 – Slide 4) 
 Dinâmica de grupo : Ideologia conjuntos de técnicas - Campos de pesquisas
Ideologia politica – DG refere-se a um tipo de IP, votada à compreensão das formas de organização e direção dos grupos.
Importancia da liderança democratica, participação dos membros nas decisões:
Vantagens para a sociedade e para os individuos das atividades cooperativas em grupo.
-Principio fundamenta=copaticipação.]
 Uma entidade socioassistencial realizará um trabalho junto a uma comunidade em situação de alta vulnerabilidade, em parceria com o C RAS (Centro de Referência de Assistência Social) da região. As primeiras informações colhidas, por meio de reuniões com os profissionais do CRA S e contatos com o S MA DS (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social), revelam muitos casos de violência contra mulher e uso de álcool e outras drogas por adolescentes. Como profissional dessa entidade socioassistencial, você desenvolver á práticas grupais , atento, sobretudo, às exigências do CFP ( Conselho Federal de Psicologia ). A cerca do estabelecimento e objetivos da intervenção, aponte a alternativa incorreta: 
As práticas com o grupos devem levar em contas objetivos elaborados apenas pelos profissional, pois garantem um olhar mas científicos e analítico dos problemas da comunidade.
Na década de 1 970, a psicologia social passa a construir um saber próprio, aproximando -se às ciências histórico-sociais e desenvolvendo uma maneira nova de trabalhar o aspecto social em psicologia. 
Nesse contexto emerge a psicologia na comunidade, com uma visão social e dialética, determinando um tipo característico de prática. Diante do exposto, considere as afirmativas a baixo: 
I. A psicologia na comunidade está voltada para uma atuação benevolente e caritativa, em uma prática remediativa e superficial. 
II. A psicologia na c om unidade tem uma prática que pretende a proximar-se 
das classes populares, ajudando-as na conscientização da sua identidade psicossocial de classes submissas e dominadas, visando à superação dessa situação. 
III. A psicologia na comunidade leva os indivíduos e grupos a reavaliar em hábitos e atitudes, valores e práticas individuais e coletivas, familiares e grupais, no sentido de uma maior consciência social. 
IV . A psicologia na comunidade tem uma prática que se a fasta da concepção de que o conhecimento científico que dá suporte às pesquisas e às intervenções é neutro. 
Considera-se correto apenas o que se a firma em: 
 II, II I e IV. 
 “ Todo conjunto de pessoas, liga das entre si por constantes de tempo e de espaço e articuladas por sua mútua representação interna, se coloca explícita ou implicitamente na tarefa que constitui sua finalidade. ” 
Essa síntese constitui um pensamento do autor: 
Pichon- Rivière. 
Suponha uma situação em que um trabalhador social vá fazer um trabalho de intervenção junto a um grupo de adolescentes moradores de um bairro de periferia que a presentam um histórico de envolvimento com drogas pesadas e criminalidade. Aponte entre as alternativas a baixo qual seria recomendável no caso, tendo em visita as discussões da perspectiva crítica e do compromisso social: 
Promoção, em um primeiro momento, da coesão grupal por meio de atividades que fortaleçam vínculos entre os integrantes do grupo. 
A interface das Políticas Públicas com a Psicologia tem sido um importante campo em construção para atuação dos psicólogos. Na Psicologia Social é possível fazer essa interface com as Políticas de Assistência Social e, dessa forma, o profissional deverá ter as seguintes habilidades e competências: 
I. Trabalhar em equipe e em rede. 
II. O peracionalizar ações de modo interdisciplinar. 
II I. Realizar trabalhos em grupo. 
Está correto apenas o que se a firma em: 
 I, II e III. 
Segundo Blege r (200 7), um gr up o op er ati vo é um c onju nt o de p es s oas qu e entr am em interaç ã o ent re s i, c om a finali dad e de resol ve r uma t a re fa em c om um. Obser va -se que, d ura nt e o in ício da resoluç ão da t are fa, o g ru po é, f und ame nt alme nte, uma s oci abilida de es t ab elec id a sobr e um f un do de indi fe re nc iaç ão ou de s inc r et is mo, no qual os in di víd uos nã o têm ex is t ênc i a c omo t ais e entr e eles atu a o t ransi ti vis m o perm an ente. C om rel aç ão a es s e es ta do de indi fe renc iaç ão ou sincretismo: 
 O coordenador do grupo intervém com um papel especializa do e predeterminado. 
Dois gr up os , um de mulh er es e outro de h ome ns , for am re unid os pa ra dis c uti r s ob re as s uas atuais c ondições de t rab alh o em f unçã o de g erê nci a. As mulher es relat ara m que têm m uit a dific ul da de de c onseg uir p rom oções. E las se s ent iam t es tadas o t empo t odo e o brig ad as a s egui r um pa dr ão m as c ulin o de c om po rtame nt o no t r abal ho. Os home ns rel at ara m que ex is t e uma gr an de c onco rr ênci a p ara ocupa r as melh or es pos iç ões pr ofis s ion ais . E les se s ent iam c obra dos a s ere m c ada vez mais du rões, ins ensí vei s e e go ís t as e, por is s o, pens a vam m en os nas fam íl ias. 
Analise a s it uaç ão d os gru pos s ociais ac ima a pa rti r d os refer enciais da ps ic ologia s óci o-his t óri c a e as s inale a alt e rn at i va incorreta: 
 As condições l e vant ad as pelos d ois gru pos e vide nc iam o q ua nto a c ompre ensã o da s oc ie dad e e d as relaçõ es s oc iais , apes ar de his tóricas , não p ode s e r des vi ncula da d as c arac t er ís t ic as psi c ológicas natur ais , c omo re vel a o i de al de m asc ulini da de d eseja do pa ra as melho res posi ç õ es nas empresas. 
Enrique Pichon - Rivière propôs a t écnic a de gr upos o per at i vos e a noção de E C RO, que significa: 
 Esquema Conceitual Referencial Operativo. 
ParaPichòn- Rivièr e, o gru po se c ar ac t eriz a p or es tar c e nt ra do, ex plic it ame nt e, em uma t ar efa e, i mplic it ament e, no rom pime nt o das es te reot ipi as que dific ult a m o apr en diz ado e a c omunic aç ão. Es s e grup o rec ebe o nome de: 
 Operativo. 
 O trabalho em gr upo é c om pr ee ndid o, des de K urt Le win, c omo d ec is i vo p ar a o en fre nt ame nto de pr oblem as e a c onst ruç ã o de s oluç ões c oleti vas . S obre as o fic inas de din âmi c a de gru po, um a dess as pr átic as pro fis s ionais c om gr up os , pode -se a firmar que: 
 É a possibilidade de construir um espaço de compartilha mento e encontro. 
O ser humano é um s er s oc ial qu e busc a s atis faz er s uas nec es s idade de r elacion ar -s e, form and o ou agr eg and o-se a gr upos . A nalis e as a firmativas a seguir. 
I – Um g ru po de t rab alh o é f orma do p ela u niã o de p es s oas qu e i nter age m umas c om as out ras vis a nd o objeti vos i nt e r-r elacio na dos. 
II – A interaç ã o das pes s o as no gr up o pe rmi te qu e as pess oas q ue o c omp õe n ão influ enciem uns aos out ros. 
III – Os g rup os se c ons t it uem ape nas p elo s enso d e ide nti da de e c omp art ilh ame nto de conhecimentos e habilidades . 
Sobre grupos é correto afirmar que: 
Os itens II e II I estão incorretos . 
“A in ves t igaç ão da ex plosã o do Ch allen ge r, em 19 86, re vel ou q ue vári os eng en heir os 
“A in ves t igaç ão da ex plosã o do Ch allen ge r, em 19 86, re vel ou q ue vári os eng en heir os 
“A in ves t igaç ão da ex plosã o do Ch allen ge r, em 19 86, re vel ou q ue vári os eng en heir os 
“A in ves t igaç ão da ex plosã o do Ch allen ge r, em 19 86, re vel ou q ue vári os eng en heir os 
“A in ves t igaç ão da ex plosã o do Ch allen ge r, em 19 86, re vel ou q ue vári os eng en heir os 
“ A investigação da explosão do Challenger, em 1986 , revelou que vários engenheiros estavam pre ocup ad os dur ant e mes es c om a pos s ibilida de de um pr obl ema c om os anéis de bor rac h a de ve daç ão [...] O inqué rit o c onclui qu e a c ausa di reta da ex pl os ão foi o ma u f unc io nam ent o da ve daçã o da b or rac h a [...] também re vel ou q ue al gu ns eng en heir os c ontinu ara m a dis c utir pos s í veis p robl emas [...] Mesm o as s im, como os eng en heir os diret ament e res p ons á veis es ta vam s ati s feit os c om dec is ã o e acre dit am que n ad a da quil o o f erec i a pe rigo, as dis c us s ões não fo ram le va das à di ante [...] P or que os e nge nh eir os fic ar am c alad os e não le va ra m s uas pre ocup aç ões at é s eus s uperi or es ? A res pos t a p ro vá vel é que, d ent r o da NA SA , a pres s ão do gr up o pa ra acord o é tão fort e qu e qual qu er di ve rg ênc ia é a ba fa da ”. (ROBB I NS , S. Com port am e nto Or ganiz ac i onal, 1 1a e dição. São Paulo: Pearson, p. 18 5). 
A partir do texto ac im a e c ons ide ra ndo os c onc eit os bási c os s obre g ru po, as s inale a alternativa correta: 
 Os engenheiros par ec em t er r epr od uzido as r elações s oc iais nec es s ári as par a qu e as c ont ra diç ões nã o ap areç am , c om pr omet id os c om as norm as es ti pulad as pelo grupo. 
Para a c a rac t eriz açã o dos g rup os no âm bit o das c iênci as s oc iais t em-se ut ili z ado de difere ntes c rit érios , mais ou me nos alin ha dos a uma pers pect i va c r ít ic a. Nes t as c las s ific ações, duas m od alida des de gr upo oc upa m um lug ar p ri vi l egia do c om o al vos de in ves t igaç ã o e int erve nç ão qua nd o se fal a da P s ic ologi a S ocial c rític a. Um t ipo, pela s ua im port ânc ia na fu nd ação e s oci aliz açã o dos indi víd uos ; out r o, pelo s eu c aráte r de c las s ific aç ão gen éric a, m as ex trem ame nte e fic az na i nst alaçã o das ident id ad es c ont emp orâ ne as. Trata-se de, respectivamente: 
 família e categoria social. 
Para Lane (1984 ) o g rup o de ve s e r rec o nh eci do c omo p roc es s o, e a p arti r de uma anális e di aléti c a é q ue p ode rem os c ompr een dê -lo inse rid o num a t otalida de m ai or. Para se c onst rui r o p roc es s o gr up al é pr ec is o as s umir det e rmin ad os ent en dime nt os. Id entifi qu e a alter nati va inc o rret a em rel aç ão a es t es fundamentos: 
Toda a anális e que se fiz er do indi vídu o t er á de se re met e r ao g rup o famili ar p ois ess e grup o é q uem d etermi na a maneira de ser do sujeito. 
Para Wagner I II e Holl enb ec k apu d Fi or elli (2 000, p. 4 1): “g ru po é um c o njunt o de d uas ou mais pes s oas q ue inte ra gem e nt re si de t al f orm a qu e c ada u ma in flu enc ia e é influ encia da p ela o ut ra ”. Nes t a r elaç ão s oc ial o bs er vam os a ex is t ênc ia de fas es no c aminho de um g ru po. I ndiq ue a alt ern ati va inc or reta q ua nto as et ap as de des en vol vim ent o de grupos: Incorporação. 
No que se refere às c ons id er ações s ob re o p roc ess o gr up al, as s inale, entr e as altern ati vas abaix o, qu al nã o po de s er c o nsi de rad a verdadeira: 
Gru po e in di víd uo n ão se di fe re nciam, pois em am bos há alt a ele vaç ão de inte rde pe nd ênc ia na ex ecuç ão d as ati vid ad es , pois o indi víduo is ol ado não a ge de f orm a dif er ent e de qu an do es t á junt o ao gru po. 
Segundo Lane (1984) os est ud os s obre p eq ue nos gr upos em uma p ers p ec t i va c ons er va dor a t êm valor es im plíci tos qu e vis am r ep ro duzi r o i n di vi du alis mo, a har moni a gru pal e, po rt ant o, a m anut ençã o, a ada ptaç ão e a est abil id ad e. A funç ã o do g ru po, nes s a pe rs pect i va, é es t abelec er p apéis , ga ra ntindo as s im a pro duti vi da de s oc ial dos s ujeit os . Es s a c ompreensã o qu e nã o c ont em pla um a pe rs pect i va c rític a, indic a q ue um peq ue no grupo deve ser reconhecido como: 
I. coeso, estruturado e ideal na sua maneira de se constituir. 
II. a -histórico na sua relação com a sociedade. 
III. possibilitando consciência crítica aos indivíduos. 
IV. estabelecendo papéis para os seus membros. 
Es t á correto apenas o que se a firma em: I, II e IV . 
Leia o texto de Silvia Lane em “O P r oc ess o Gr upal ” e responda a s e guir: “Em prim eiro l u ga r, de vem os part ir da idei a de q ue o home m c om que m es t amos lidan do é fun dam entalm ente o hom em alie nad o, emb ora es s a alien ação p oss a ass umir f orm as e gra us dif ere nt es. [...] Em s egundo l u ga r, t odo g rup o ou a gr up me nt o exi s te s empre d ent r o de inst it uiç ões , que vã o desd e a f am ília, a f ábric a, a u ni vers id ad e até o pr óp rio E s t ado. [...] Em t erc eiro l ug ar, a his t ó ria de vid a de c ad a mem bro do gru po t amb ém tem im p ort â ncia fu nd ame nt al no d es en rol ar do pr oc es s o gru pal. [...] Em qua rt o l ug ar, toma nd o-se os dois n íveis de a náli s e, o da vi vênc ia s u bjeti va e o d as det er minaçõ es c onc ret as do pr oc ess o gru pal, é s emp re a ncor ad a no s eg un do n í vel que q ual que r dial ét ic a pod er á se des e n vol ver. [...] É também fu nd ame ntal o des enr ola r das vi vênc ias s ubj eti vas e d as rep rese ntaç ões id eoló gic as do g ru po [...]. E por últ imo, qua nto aos p apéis s oci ais, eles apa rec em enq uanto inter aç ão e f eti va ao n í vel das det er minaçõ es c onc ret as , on de r ep rod uz em a es t r utura relac io nal c a ract er ís t ic a do s is t ema (relaçã o do mina do r-d omin ad o) ”. (p. 84 -8 6) Consi der an do t ais s uges tões, é somente incorreto a fi rmar que: 
Os grupos existem inde pen de nteme nt e das i nst it uiç ões qu e os pro duzem, de fo rma q ue a anális e do p roc ess o gr up al de ve oc o rr er s epar ad o da a nális e do pr oc es s o institucional. 
Rafael, jovem de 30 anos , form ad o em Di reit o, tra balh a em um a emp resa há 3 m eses c omo as s is t ent e j ur ídic o. É c omunicat i vo e m uito brinc al hã o, c onst anteme nt e c on vid a algu ns c olegas do s eu t rab alh o pa ra s air, ir ao c lube e a i grej a c om ele. R elat a g os tar muito de est a r s empr e entr e amig os, pois m or a s oz inho, pois s ua fam ília m ora em out ro Es t ad o. Diant e do r elato ac im a, perc e be -se qu e Ra f ael é um r ap az que faz pa rte de vários g ru pos , c omo fo rm a de s ent ir -se me nos s ó. Para Minic uc c i (1 995 ) há di ve rs as raz õ es pelas q uais os i ndi vídu os pas s am a pe rtence r a vári os gru pos . Id entifi qu e ab aixo qu al alter nati va nã o c orr espo nd e às raz ões que levam as pessoas a pertencer a grupos. 
 Direção – guiar os outros para o comportamento mais adequado. 
A teoria psicossocial, crítica sobre o processo grupal, repousa sobre algumas categorias analíticas fundamentais . A esse respeito, assinale a única alternativa que apresente um conceito que não pertence a es s e referencial teórico. 
 Nos agrupame ntos ou grupos democráticos as relações de podernão existem entre as pessoas. 
 
6 – Objeto de estudo da Dinâmica de Grupo (Aula 2 – Slide6) 
7 – Psicologia Grupal X Psicologia Social (Aula 3 – Slide 3, 4) 
Surgiu na interface entre a psicologia propriamente dita (que se ocupa dos fenômenos psíquicos do indivíduo enquanto tal) e a psicologia social (que, por sua vez, se originou nas fronteiras entre a psicologia e a sociologia). A psicologia grupal, começa com o perfil dos face-to-face groups, traçado por Kurt Lewin - psicólogo alemão (1890-1948). 
A expressão Dinâmica de Grupo surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin, em 1944 , onde tratava da relação entre teoria e prática em Psicologia Social; 
Na tentativa de compreender o comportamento grupal, ou de modificá-lo, é necessário conhecer: a natureza dos grupos; seu funcionamento; relação indivíduo-grupo; relação grupo-sociedade. 
8 – Utilizações da Dinâmica de Grupo (Aula 3 – Slide 10) 
 As Dinâmicas de grupo têm-se mostrado instrumentos preciosos no trabalho com grupos e a utilização deste instrumento tem aumentado consideravelmente no âmbito profissional e de desenvolvimento pessoal. 
 O aspecto lúdico nos remete a espontaneidade, ao improviso e ao ensaio da realidade. 
 A proposta inusitada da Dinâmica de grupo favorece a expressão espontânea o que nos permite a observação de atitudes com menor probabilidade de simulação. 
 São vivências e exercícios grupais, com as variáveis internas e externas, onde são programados pontos críticos que demanda Tomada de Decisão: Criatividade, Flexibilidade, Liderança, Energia, Comunicação, Cooperação, Trabalho em equipe
9 – Grupo x Indivíduo (Aula 3 – Slide 11) 
A história de vida do indivíduo é a história de pertencer a inúmeros grupos sociais. É através dos grupos que as características sociais mais amplas agem sobre o ser humano. 
Essas relações sociais ocorrem, inicialmente, no grupo familiar, um estágio de preparação para participar, mais adiante, das relações sociais m ais amplas. A preparação do indivíduo significa, ao longo de sua existência, “que ele irá internalizar apropriar-
se da realidade objetiva”, e esta será fundamental na sua formação psíquica, um processo em permanente construção. 
O grupo terá influência no individuo
10 – Grupo (Aula 3 – Slide 12) 
Supõe um conjunto de pessoas num processo de relação mútua e organizado com o propósito de atingir um objetivo imediato ou mais em longo prazo. O imediato pode ser, por exemplo, fazer um trabalho escolar e, mais em longo prazo, editar um jornal impresso para a turma. 
A realização do objetivo impõe tarefas, regras que regulem as relações entre as pessoas (normas), num processo de comunicação entre todos os participantes e o próprio desenvolvimento do grupo em direção ao seu objetivo.
11 – Método Analítico (Aula 4 – Slide 17) 
A escola argentina, representada por Grinberg, Rodrigué e L anger, contribuiu principalmente na elaboração de um modelo clínico de abordagem grupal, consubstanciado no que chamam psicoterapia de grupo, onde a ênfase é posta na atitude 
interpretativa, que se caracteriza por: 
a) Interpretar o grupo como um todo; 
b) Interpretar em função dos papéis; 
c) Interpretar a atitude e as fantasias do grupo em relação a uma determinada pessoa e em relação ao terapeuta; 
d) Interpretar, em termos de subgrupo, como índice de desintegração desse todo e como dramatização das fantasias inconscientes; 
e) Interpretar em função do “aqui e agora”, cujo campo está configurado pela interação e pela sobreposição das crenças e atitudes de cada um integrante em relação ao grupo como totalidade, em rel ação aos outros membros e em relação ao terapeuta. 
Dentro desta contribuição temos vários autores de Portugal, Itália etc
12 – 3 Estilos de Liderança Kurt Lewin (Aula 5 – Slide 6) 
O autor estudou a questão da autoridade e dos tipos de lideranças nos pequenos grupos, descrevendo três estilos básicos de liderar: o autocrático, o laissez-faire e o democrático. 
13 – Grupos Operativos (Aula 5 – Slide 10) – FOCO NA PROVA 
 A teoria de grupos operativos foi elaborada por Pichon-Rivière a partir dos referenciais teóricos da psicanálise e da dinâmica de grupos. 
 Os grupos operativos se definem como grupos centrados na tarefa. 
 O fulcro da tarefa grupal na concepção operativa é superar e resolver situações fixas e estereotipadas, denominadas 
dilemáticas, possibilitando sua transformação em si tuações flexíveis, que permitem questionamentos, ou seja, 
dialéticas. 
 E como tornar um grupo operativo? 
o MOTIVAÇÃO para a tarefa. 
o MOBILIDADE nos papéis a serem desempenhados. 
o Disponibilidade para MUDANÇAS que se evidenciem necessárias
14 – Psicodrama (Aula 6 – Slide 2 ) – FOCO NA PROVA 
 O psicodrama é um método psicoterápico por excelência , desde seus primórdios, estabeleceu um setting basicamente grupal, com a presença do terapeuta (diretor de cena), de seus egos auxiliares e dos pacientes (tanto como protagonistas quanto como público). 
 É um método terapêutico principalmente, mas pode ser utilizado em Treinamento, Recrutamento & Seleção. 
15 – Teoria da Espontaneidade – Criativa PSICODRAMA (Aula 6 – Slide 5) FOCO NA PROVA 
 Teoria da espontaneidade-criatividade - Moreno elaborou sua teoria da espontaneidade e seu par dialético, a criatividade, como um contraponto à teoria freudiana do determinismo psíquico. 
 Essa educação consistiria na libertação dos clichês e estereótipos culturais, para que, em um segundo momento, 
viabilize-se uma maior receptividade e disposição para o surgimento de novas dimensões no desenvolvimento da personalidade.
16 – Teoria dos Papéis - PSICODRAMA (Aula 6 – Slide 6) FOCO NA PROVA 
 Teoria dos papéis: o termo “papel” em psicodrama foi tomado de empréstimo da artecênica, não tem conotação psicológica ou sociológicas, mas gradualmente afastou-se de seus significados originais para se definir como um conjunto caleidoscópico de expressões das várias possibilidades identificatórias dos ser humano. 
 Os papéis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de 
Os papéis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de 
 Os papéis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de 
 Os papéis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de 
 Os papéis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de 
 Os papeis psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu. ( self) e a versatilidade potencial de nossas representações mentais. 
17 – Sessão PSICODRAMA (Aula 6 – Slide 8) FOCO NA PROVA 
A sessão psicodramática desenvolve-se ao longo de três momentos sucessivos: 
1) O aquecimento: criação de “clima” propício para a cena dramática. 
2) A representação propriamente dita: que ocorre com o auxílio de técnicas. 
3) O compartilhamento: o grupo discorre sobre as vivências experimentadas durante o processo, eventualmente o 
coordenador chama os espectadores para intervir na função de egos auxiliares. 
18 – Técnicas PSICODRAMA (Aula 6 – Slide 9) FOCO NA PROVA 
Entre as técnicas incluídas no processo psicodramático, estão: 
 Inversão dos papéis: troca de lugar com personagem – identificação projetiva. 
 Espelho: o protagonista sai de cena e passa a ser espectador. 
 Duplo: o coordenador ou um ego auxiliar põe-se ao lado do protagonista e expressa gestualmente ou verbalmente o que lhe parece que este não está conseguindo transmitir. 
 Alter-ego: o coordenador ou um ego auxiliar diz ao ouvido do protagonista o que acha que está oculto em sua mente. 
 Solilóquio: o protagonista é estimulado a dizer em voz alta, como se falasse consigo mesmo. 
 Prospecção ao futuro: convida-se o protagonista a imaginar-se em um tempo futuro e a visualizar os conteúdos da 
situação conflitiva. 
 Escultura: convida-se o grupo para expressar utilizando seus corpos.
psicodramáticos expressariam as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidade potencial de

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