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Regulação Neural e Hormonal do Esvaziamento Gástrico

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Regulação Neural e Hormonal do Esvaziamento Gástrico:
Passagem do bolo alimentar em pequenas quantidades para o duodeno 
Influenciado pelo tipo de nutriente presente, osmolaridade e pH do quimo
Controlado por sinais neurais e hormonais
Fatores que promovem o esvaziamento gástrico:
Estiramento da parede gástrica 
Liberação de gastrina
Motilidade 
    Movimento segmental, ou de segmentação rítmica, e peristalse por curtos segmentos são os movimentos do intestino delgado no período digestivo. Os movimentos segmentais misturam o quimo com as secreções pancreáticas, biliares e intestinais. Não são primariamente propulsivos. Os de peristalse começam em regiões diversas, estimuladas pela presença do quimo, e estendem-se por algumas dezenas de cm, antes da extinsão. São movimentos que arrastam o quimo em direção ao intestino grosso. 
    Ambos os tipos de movimento dependem da atividade dos marca-passos, que são células de tipo miofibroblastos nas camadas musculares, e cuja atividade elétrica espontânea se espalha pelas células musculares, acopladas por "gap junctions", e pode ser registrada como ondas lentas, também denominadas ritmo elétrico basal. O padrão  complexo dos movimentos é organizado pelo sistema nervoso entérico e a atividade deste está modulada pelo sistema nervoso neurovegetativo,  simpático e  parassimpático. O parassimpático colinérgio aumenta a motilidade e o simpático a inibe. Hormônios produzidos por células diferenciadas na mucosa, como a secretina, a colecistocinina e outros, modificam a motilidade. O estímulo para os movimentos é a presença do alimento que é detectada pelos receptores de estiramento da parede e pelos quimioreceptores que analisam a composição química do quimo. 
    A freqüência das ondas lentas decresce ao longo do intestino, de 12/min no duodeno para 8/min no íleo terminal. A diferença de freqüência nos movimentos segmentais promove alguma propulsão do alimento. A ampola duodenal se contrai com a mesma freqüência do antro gástrico, o que impede o refluxo de quimo duodenal para o estômago. A peristalse no íleo terminal abre o esfíncter íleo-cecal, normalmente cerrado. 
    Nos períodos interdigestivos, a intervalos de 60 a 90 minutos, ondas peristálticas percorrem, nascendo no estômago, o intestino delgado. São os complexos mioelétricos migratórios que arrastam restos não digeridos para o intestino grosso. 
Fatores que inibem o esvaziamento gástrico:
Aminoácidos e peptídeos no duodeno
Monoglicerídeos no duodeno
Soluções hipertônicas no duodeno
pH duodenal < 3,5
Regulado por:
Reflexo neural enterogástrico
Mecanismos hormonais
Estes mecanismos inibem a secreção gástrica e o enchimento do duodeno 
1. Reflexos Neurais estimulados por: 
Distensão, irritação, acidez, osmolaridade, proteínas/gorduras
	Reflexos inibitórios
	- Direto - plexo mioentérico
	- Indireto – nervos extrínsecos
2. Gorduras (CCK) e ácido (secretina): 
 Estimulam liberação de fatores humorais que reduzem o esvaziamento gástrico.

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