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Terapia Nutricional Profa Patricia Simões Docente responsável Terapia Nutricional • Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente, • Tipos:• Tipos: – Terapia nutricional enteral (TNE) – Terapia nutricional parenteral (TNP) Terapia Nutricional Enteral (TNE): • Conjunto de procedimentos terapêuticos para a manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de nutriçãopaciente por meio de nutrição enteral (NE) • Através do sistema digestório. Terapia Nutricional Parenteral (TNP): • Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de nutrição parenteralmeio de nutrição parenteral (NP). • Via acessos venosos. • Não utiliza o sistema digestório. Regulamentação da Terapia Nutricional • Estas duas terapias são regulamentadas, respectivamente, pela: – Resolução RDC No 63/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – Portaria SVS/MS No 272/1998 do Ministério– Portaria SVS/MS No 272/1998 do Ministério da Saúde, • Fixam os requisitos mínimos, estabelecem as boas práticas e definem a obrigatoriedade de uma equipe multidisciplinar de terapia nutricional (EMTN). Equipe Multidisciplinar em Terapia Nutricional (EMTN) • Grupo formal e obrigatoriamente constituído de, pelo menos, um profissional de cada categoria: – médico, – nutricionista, – nutricionista, – Enfermeiro, – Farmacêutico. • Habilitados e com treinamento específico para a prática da terapia nutricional; Atribuições do Nutricionista em Terapia Nutricional • Na atuação clínica na TN, segundo a Portaria No 272/1998 do MS e a Resolução RDC no 63/2000 da ANVISA, o nutricionista é responsável por: – Avaliar os indicadores nutricionais objetivos e subjetivos; – Acompanhar a evolução nutricional do paciente; – Participar e promover atividades de treinamento; – Elaborar a prescrição dietética; – Formular a NE estabelecendo a suaobjetivos e subjetivos; – Identificar riscos ou a deficiência nutricional e a evolução de cada paciente até a alta nutricional estabelecida pela EMTN; – Avaliar qualitativa e quantitativamente as necessidades de nutrientes baseadas na avaliação do estado nutricional do paciente; – Formular a NE estabelecendo a sua composição qualitativa e quantitativa; – Adequar a prescrição dietética; – Garantir o registro claro e preciso de todas as informações relacionadas à evolução nutricional do paciente; – Orientar o paciente, a família ou o responsável legal. Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) Enteral e Parenteral 1. Estabilidade Hemodinâmica – O paciente hipermetabólico deve receber terapia nutricional tão logo esteja hemodinamicamente estável; • Condições básicas para a Estabilidade Hemodinâmica: – Estabilização das funções vitais e perfusão de tecidos; – Independente da via de administração, geralmente leva 2 a 5 dias para alcançar o objetivo da terapia nutricional. Portanto, é razoável iniciar imediatamente após o paciente se tornar hemodinamicamente estável; perfusão de tecidos; – Função ácido-base dentro das variações fisiológicas; – Restabelecimento do balanço hidroeletrolítico; Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) Enteral e Parenteral 2. Tempo: • A TN deve ser iniciada, de preferência, em tempo precoce; • Classificação de Tempo e indicação para inicio da TN: – Precoce: dentro de 36 horas da internação e/ou dentro de 48 horas do evento traumático (ex.horas do evento traumático (ex. cirurgia); – Intermediário: em 36 horas a 72 horas da internação; – Tardio: > 72 horas da internação; Tempo indicado para INICIAR a Terapia Nutricional Tipo de Paciente Bem nutrido Desnutrido ou hipermetabólico Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) Enteral e Parenteral Recém-nascido pré-termo 1 a 2 dias 0 a 2 dias Recém-nascido a termo 3 a 4 dias 0 a 2 dias Criança 4 a 5 dias 0 a 2 dias Adulto 7 a 10 dias 0 a 2 dias Quando NÃO iniciar a Terapia Nutricional • Mal prognóstico (doenças terminais, coma irreversível documentado); • Terapia indesejada pelo paciente ou responsável legal; • Choque; Decisão clínica em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Desnutrição ou Risco NutricionalDesnutrição ou Risco Nutricional NãoNão Aguardar e reavaliarAguardar e reavaliar SimSim Aguardar e reavaliarAguardar e reavaliar Trato Gastrintestinal funcionante?Trato Gastrintestinal funcionante? NãoNão Nutrição ParenteralNutrição Parenteral SimSim Via Oral Adequada?Via Oral Adequada? NãoNão Nutrição por SondaNutrição por Sonda SimSim Alimentação Via OralAlimentação Via Oral Terapia Nutricional Enteral • Nutrição Enteral (NE): – alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada paradefinida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Indicações para Nutricional Enteral • Incapacidade de ingestão adequada de nutrientes pela via oral; • Trato gastrintestinal que pode ser utilizado de maneira segura e efetiva. Ausência de: • DCP com ingestão oral inadequada de nutrientes nos últimos 5 dias; • Estado nutricional normal, com ingestão oral inadequada de nutrientes (menos que 50% do utilizado de maneira segura e efetiva. Ausência de: – Gastroparesia; – Obstrução intestinal; – Íleo paralítico ou adinâmico; – Fistulas digestivas de alto débito (>500ml/ dia); – Fase inicial de síndrome do intestino curto; ingestão oral inadequada de nutrientes (menos que 50% do estimado) nos últimos 7 a 10 dias; • Em pediatria: em recém-nascidos com as indicações acima, apresentando estabilidade cardio- circulatória e respiratória; EXEMPLOS DE INDICAÇÕES DE NUTRIÇÃO POR SONDA - Adulto Desnutrição calórico-protéica Pós-cirúrgico de fraturas de quadril; Câncer de oro-faringe, gastrintestinal e esofágico ou estenose esofágica; Anorexia severa e/ou anorexia nervosa; Esofagite e faringite; Caquexia cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); Estado nutricional normal Pós-operatório de risco nutricional; Lesão de face e mandíbula; Distúrbios neurológicos Demência de Alzheirmer; outros Disfagia Severa AVC; Tumores cerebrais; Traumas de cabeça; Esclerose múltipla;Disfagia Severa Esclerose múltipla; Esclerose lateral amiotrófica (ELA); Síndrome de Guillain-Barret; Ressecção intestinal extensa em combinação com a nutrição parenteral Trauma abdominal extenso; Oclusão vascular mesentérica; Enterite por radiação; Doença inflamatória intestinal; Fistulas digestivas de baixo débito Doença de Crohn; Fistula colo-cutânea secundária a diverticulite; Trauma; Grande queimado Sepse Pancreatite leve e moderada Coma EXEMPLOS DE INDICAÇÕES DE NUTRIÇÃO POR SONDA - Pediatria Anomalias esofágicas Atresia de esôfago; Fistula traqueoesofágica; Hipermetabolismo Queimaduras; Sepse; Trauma múltiplo; Deficiência de crescimento e desenvolvimento Fibrose císticaDeficiência de crescimento e desenvolvimento Fibrose cística Insuficiência renal Doença cardíaca congênita Dificuldade de sucção e deglutição; Doença de Crohn Síndrome do Intestino curto Doença hepática crônica Anorexia Perda de peso Contra-indicaçõesem TNE • Disfunção do TGI • Condições que requerem repouso intestinal • Obstrução Gastroesofágico intenso • Íleo Paralítico • Enterocolite severa • Pancreatite aguda grave • Doença terminal • Íleo Paralítico • Hemorragia GI severa • Vômitos e diarreia severa • Fístula no TGI de alto débito (> 500mL/dia) Vias de Vias de Acesso Características e Tipos de Sondas Características das Sondas Diâmetro Adultos: calibre 8 a 12 Fr; Adultos com necessidade de administração de medicamentos através da sonda: sondas de calibre 12; Pediatria: calibre de 4 à 8; Comprimento Dependerá de: tamanho do paciente, do local de inserção e da localização intencionada da ponta; Comprimento ponta; Posicionamento gástrico: mínimo de 100 cm; Posicionamento intestinal: mínimo de 120 cm; Tipos de Sondas Comerciais Tipos Características Sonda Levine Sonda de plástico (PVC) ou borracha, de grande calibre, por isso pode causar faringite, otite e maior risco de refluxo e broncoaspiração, se utilizadas a longo prazo. Sonda Dobbhoff Sonda de poliuretano/polietileno, flexível para uso nasogástrico e nasoduodenal e com peso de mercúrio na extremidade Cuidados Diários com a Sonda Verificação do posicionamento intestinal Infusão contínua: verificar a cada 8 horas; Infusão intermitente: verificar antes de cada administração da dieta; Auscultar a região epigástrica, injetando ar com uma seringa de 60ml; Verificar o pH do resíduo aspirado. Um ph > 6 confirma o posicionamento intestinal. Cuidados com nariz e boca Examinar diariamente as narinas, a boca e faringe, verificando a presença de irritações, ulcerações ou necrose por pressão; Limpar diariamente a narina onde a sonda está inserida com cotonete embebido em vaselina. Se a narina apresentar crostas, limpá-la com soro fisiológico; Trocar os adesivos que fixam a sonda sempre que estiverem se soltando ou sujos, ou a cada 5 dias, observando se existe presença de irritação da pele; Realizar, ou orientar, a higiene da cavidade oral 2 vezes /dia com antisséptico bucal, e a lubrificação dos lábios com vaselina líquida; Irrigação Administração de Medicamentos Injetar 20ml de água ou soro fisiológico; Administração contínua: interromper a administração da dieta a cada 4 a 6 horas; Avaliar as interações entre medicamento e a dieta. Cuidados Diários com a Sonda Antes e após a administração intermitente; Antes e após a administração de medicamentos; Após a verificação de resíduo; Vias de Acesso Tipos Indicações Orogástrica Prematuros e recém-nascidos de baixo peso com dificuldades respiratórias; Nasogástrica Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período inferior a 4 semanas; Pacientes sem risco de broncoaspiração (reflexo de tosse presente, consciente, ausência de refluxo gastroesofágico); Pacientes com esvaziamento normal do conteúdo gástrico e duodenal; Pacientes sem envolvimento do estomago com a doença primária (ausência de obstrução, Pacientes sem envolvimento do estomago com a doença primária (ausência de obstrução, etc.); Pacientes sem presença de vômitos intratáveis; Nasoduodenal Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período igual ou inferior a 4 semanas; Pacientes com risco de broncoaspiração (reflexo de tosse ausente, nível de consciência diminuído, refluxo esofágico significativo); Pacientes com gastroparesia ou esvaziamento gástrico anormal (estase gástrica), náuseas e vômitos refratários; Pacientes com disfunção gástrica passageira, em caso de trauma ou cirurgia; Pacientes que necessitam de alimentação precoce no pós-operatório; Vias de Acesso Tipos Indicações Gastrostomia •Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período superior a 4 semanas; •Pacientes sem risco de broncoaspiração (reflexo de tosse presente, consciente e com ausência de refluxo gastroesofágico); •Pacientes com esvaziamento normal do conteúdo gástrico e duodenal;•Pacientes com esvaziamento normal do conteúdo gástrico e duodenal; •Pacientes sem envolvimento do estômago com a doença primária; Jejunostomia •Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período > a 4 semanas; •Pacientes com risco de aspiração pulmonar; •Pacientes com incapacidade de utilizar a parte superior do TGI (obstrução, fistulas, tumor, ...); •Pacientes com GASTROPARESIA ou Esvaziamento Gástrico deficiente (estase gástrica), náuseas e vômitos refratários; •Pacientes que necessitam de alimentação precoce no pós-operótorio; Indicações Clínicas para Gastrostomia (GTT) • Pacientes neurológicos com incapacidade total ou parcial de deglutição; • Câncer de oro-faringe; Câncer sistêmico com ingestão oral• Câncer sistêmico com ingestão oral inadequada; • Pacientes pediátricos com fibrose cística; • Doença cardíaca congênita; Contra-indicações para Gastrostomia • Distúrbios incorrigíveis de coagulação; • Anatomia insatisfatória ou dificuldade de acesso ao estômago (microgastria, pós-gastrectomia parcial com pouco estômago remanescente, má rotação); • Sepse; Imunossupressão; • Ascite acentuada; • Peritonite; • Hipertensão portal com varizes intra- abdominais; • Carcinoma peritoneal; • Íleo paralítico; • Doença de Crohn ou colite ulcerativa (risco de fístula); • Principalmente em GTT endoscópica percutânea: obesidade mórbida e obstrução esofageana; Contra-indicações para Jejunostomia • Distúrbios de coagulação; • Sepse; • Imunossupressão; • Ascite; • Peritonite;• Peritonite; • Carcinoma peritoneal; • Íleo paralítico; • Doença de Crohn ou colite ulcerativa (RISCO DE FÍSTULA INTESTINAL) Algoritmo para seleção da via de acesso Métodos de Administração da Nutrição Enteral MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO Características Indicações Vantagens Desvantagens CONTÍNUA Administração CONTÍNUA; Volume adminstrado: 12 a 24h; Tempo de repouso inferior a 8 horas (se houver); Pacientes INSTÁVEIS (graves), com indicação da menor taxa de infusão possível; Alimentação transpilórica (de preferência); Intolerância à alimentação intermitente; Melhor tolerância da alimentação; Redução do risco de refluxo e broncoaspiração; Menor flutuação dos níveis de insulina; Possibilidade de maior aporte nutricional; Exige bomba de infusão; Maior custo; Menor liberdade ao paciente; Maior risco de oclusão da sonda; INTERMITENTE E EM BOLO Administração rápida e de grande volume em 15 a 45 minutos (< 15 Preferível na alimentação gástrica; Não exige bomba de infusão; Maior liberdade ao paciente Maior risco de intolerância à alimentação;volume em 15 a 45 minutos (< 15 minutos quando em bolos); Infusão de 4 a 8 alimentações / dia; gástrica; Pacientes estáveis; Sempre que o tempo livre entre as dietas possibilitar outras atividades (ex. alimentação oral e deambulação); Maior liberdade ao paciente ambulatorial; Similar aos padrões alimentares normais; Menor custo; alimentação; Maior flutuação dos níveis de insulina; Risco elevado de refluxo e broncoaspiração; CÍCLICA Administração de nutrientes por um período definido, usualmente de 8 a 16 horas; Realizada, de maneira usual, durante a noite, para facilitar a ingestão alimentar oral durante o dia. Pacientes estáveis, em transição para a via oral; Pacientes com necessidade de liberdade física e/ou psicológica durante as 24 horas; Período maior de tempo livre entre as alimentações (8 a 16 horas/dia) Exige tempo para infusão de todo volume; Risco elevado de intolerância e broncoaspiração; Dose e Velocidade de Administração Método de Administração Posicionamento da Sonda Intermitente Contínua Posição GÁSTRICA Iniciar com volume de 100mL/hora, sendo aumentado a cada 24/48h até atender as necessidades nutricionaisdo paciente Se for preciso grandes volumes, 500mL, são infundidos de 3 a 4 horas. É indicado verificar resíduos gástricos antes de cada refeição. Devendo suspender a próxima etapa, se os resíduos forem Iniciar com volume de 25 a 30mL/hora/dia e deve-se aumentar gradativamente até a velocidade máxima de 100 a 150mL/hora. Devendo suspender a próxima etapa, se os resíduos forem superiores a 150mL. Posição DISTAL (Pós-pilórica) (Duodeno ou Jejuno) Gotejamento com atenção. Gotejamento RÁPIDO pode ocasionar diarreia e cólica, com consequente queda no aproveitamento nutricional e prejuízo ao paciente. Ideal para pacientes com GASTROPARESIA, retardo do esvaziamento gástrico e elevado risco de aspiração e no período pós-operatório imediato. Necessária confirmação radiológica da posição da sonda. Iniciar a alimentação com gotejamento de 25mL/h. Caso não hajam efeitos colaterais gastrointestinais, evoluir a velocidade a 50 mL/h/dia até ser atingido o volume necessário Semelhante ao posicionamento gástrico. Complicações da Nutrição Enteral Anormalidades Gastrintestinais RespiratóriasMetabólicas Respiratórias InfecciosasMecânicas Metabólicas Complicações da Nutrição Enteral • Anormalidades Gastrintestinais: – São as mais comuns – Náuseas e vômitos – Estase gástrica – Refluxo GE – Distensão abdominal, cólicas – Empachamento – Flatulência – Diarreia/constipação • Metabólicas: – Hiper ou desidratação – Hiper ou hipoglicemia Complicações da Nutrição Enteral – Hiper ou hipoglicemia – Distúrbio eletrolítico e elementos-traços – Alterações da função hepática • Mecânicas: – Erosão nasal e necrose – Abscesso septonasal – Sinusite aguda, rouquidão e otite – Faringite Complicações da Nutrição Enteral – Faringite – Esofagite, ulceração esofágica, estenose – Fístula traqueosofágica – Ruptura de varizes esofágicas – Obstrução da sonda – Saída ou migração acidental da sonda • Infecciosas: – Gastroenterocolites por contaminação microbiana (preparo, utensílios e administração) Complicações da Nutrição Enteral administração) • Respiratórias: – Aspiração pulmonar com síndrome de Mendelson* ou Pneumonia infecciosa Complicações da Nutrição Enteral * Pnemonia causada por aspiração de conteúdo gástrico. Cuidados do preparo da Nutrição Enteral • Necessários para prevenir contaminação microbiológica • Desde a recepção dos• Desde a recepção dos materiais, preparo, distribuição e administração das dietas. Higienização das Mãos e Antebraço Uniformização para o preparo da Dieta Enteral Higiene dos Utensílios e no Preparo
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