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1 SISTEMA URINÁRIO FISIOLOGIA RENAL - Homem converte 1,700 litros de sangue em 1 litro de urina; - 25% da força cardíaca; - Excreção; - Equilíbrio ácido/base; - Endócrina; - Reabsorção de água; *** Córtex mais vascularizado!!!!!!!!!! Doenças renais afetam as seguintes estruturas no homem: - Glomérulo - Túbulos - Interstício renal - Vasos sangüíneos PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS DA INSUFICIÊNCIA RENAL: 1) FLUÍDO E ELETRÓLITOS (desidratação, edema, acidose metabólica, K); 2) FOSFATO DE Ca ( P, Ca, hiperparatireoidismo 2o. osteodistrofia fibrosa); 3) HEMATOLÓGICO (anemia, hemorragias – antitrombina III); 4) CARDIOPULMONAR (mineralização, falha card. Congestiva, edema pulmonar, endocardite urêmica); 5) GASTRINTESTINAL (náuseas, hálito urêmico, estomatite, gastrite, colite, hemorragias); MORTE = cardiotoxidade ( K), acidose metabólica, edema pulmonar. 1. ANATOMIA / HISTOLOGIA DO RIM: Órgão par, adjacente as vértebras lombares, em forma de grão de feijão. Coberto por cápsula fibrosa e dividido em cortical e medular. 2 Em bovinos são lobulares e apresentam múltiplas papilas na pelve renal. Em felinos a papila é única. Em cães, ovinos e equinos a papila forma uma crista na borda. 2. FUNÇÃO a) Formação de urina (eliminação de restos metabólicos). b) Regulação do equilíbrio ácido-base (reabsorção do bicarbonato de Na). c) Reabsorção de água. d) Função endócrina: * Eritropoietina (atua na redução da tensão de O2, estimulando a medula óssea a produzir hemáceas). * Renina (reabsorção de Na). * Vitamina D (forma ativa no rim, atuando na absorção de Ca no intestino). 3. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS Aplasia (agenesia): Ausência de tecido renal. Uni ou bilateral (incompatível com a vida. Ureter ausente ou malformado (fundo cego). Hipoplasia: Redução no tamanho de um ou ambos os rins, por formação incompleta de néfrons, cálices, etc. A bilateral é incompatível com a vida, enquanto que na unilateral pode ocorrer hiperplasia compensatória contralateral. Persistência da lobulação fetal: Falha na fusão dos segmentos renais. Sem significado patológico. Rins em ferradura (rins fundidos): Fusão dos pólos craniais e caudais do rim. Ureteres geralmente normais. Sem significado patológico. Cistos renais: Isolados ou múltiplos. Sem significado patológico. Comum em suínos e bovinos. Contêm fluído aquoso, parede fina, com epitélio achatado (dilatação de um segmento do néfron). Os rins policísticos consistem em numerosos cistos no órgão (vários néfrons envolvidos). Pode haver comprometimento da função renal. 4. INSUFICIÊNCIA RENAL Ocorre quando os rins não conseguem exercer suas funções metabólicas e endócrinas. Causas: Pré-renais (obstrução no aporte sanguíneo aos rins, choque, hipovolemia). Renais (glomerulonefrites, nefrite intersticial, nefrose, ...). 3 Pós-renais (obstrução do fluxo urinário no trato inferior. Exemplo: cálculos na uretra). 4.1 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA Geralmente reversível. Resultante de doença glomerular, intersticial ou necrose tubular aguda. Sinais clínicos: oligúria, anúria e azotemia (elevação intravascular de produtos nitrogenados de excreção, provenientes do metabolismo proteico - uréia, creatinina). Podem não ocorrer manifestações clínicas de doença renal. 4.2 INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Geralmente irreversível e progressiva. Ocorre por doença renal crônica. Provoca a uremia (síndrome clínica de insuficiência renal, caracterizada por elevadas taxas de restos metabólicos no sangue (uréia, creatinina, compostos alcólicos, maior quantidade de íons de K, Ca, etc). Acompanhada de sinais clínicos e lesões extra-renais. Sinais clínicos da uremia: Anorexia, vômito, diarréia, emagrecimento, indisposição, hálito urêmico (odor amoniacal). LESÕES NÃO-RENAIS DA UREMIA: Estomatite e glossite necrotizante (ulcerativa): Ocorrem por necrose fibrinóide de arteríolas, associada à produção bacteriana de amônia (uréia da saliva). Gastrites urêmicas: inicialmente não inflamatória. Após, torna-se infectada por bactérias oportunistas (mucosa ulcerada). Lesões: Hemorragia (sufusões), edema, odor amoniacal. Pode haver mineralização da mucosa e muscular. Patogenia: Necrose arteriolar. Lesões intestinais: Menor freqüência. Ocorrem sem lesões gástricas. Em bovinos e equinos há uma colite urêmica. Edema pulmonar: Ocorre por aumento da permeabilidade dos capilares alveolares. Há também calcificação de arteríolas pulmonares. Pulmão urêmico ou pneumunite urêmica apresenta edema intersticial, fibrina e edema na luz alveolar, mineralização dos septos alveolares (“pulmão de pedra pôme”). Mineralização da pleura parietal: Ocorre na região dos músculos intercostais. Há necrose do tecido conjuntivo subpleural, com extensão ao músculo intercostal. 4 Degeneração subendotelial e endotelial: Ocorre no A.E. e aorta, podendo ocorrer também no lado direito. Lesão: mineralização e trombose. Anemia arregenerativa: Diminuição da eritrpoietina com hipoplasia da medula óssea. Diminuição da metabolização da vitamina D: absorção Ca no intestino, Hipocalcemia. Hiperplasia da paratireóide: dos níveis séricos de Ca, estimulando a secreção do paratormônio pela paratireóide (hiperparatireoidismo secundário). Consequência: Reabsorção de Ca e P do osso, ocorrendo osteodistrofia fibrosa e mineralização de tecidos moles (estômago, pleura, pulmões, átrio). 5. DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS RENAIS Hiperemia: Rins vermelho-escuros, tumefeitos. Flui sangue ao corte. Hipostase: Unilateral em animais que permanecem em decúbito lateral após a morte. Hemorragia: Geralmente associada a doenças sistêmicas, devido a vasculite ou necrose vascular. Exemplos: 1) Peste suína: petéquias subcapsulares, corticais e medulares e na pelve renal. 2) Herpevírus canino: afeta neonatos. Caracterizado por hemorragias equimóticas na cortical, com necrose vascular e tubular multifocal. Micro: Necrose, corpúsculos de inclusão intranucleares no endotélio glomerular e periferia das áreas de necrose hepática. 3) Traumáticas: atropelamentos, pancadas = extensas áreas hemorrágicas subcapsulares. Infarto: Necrose de coagulação por isquemia, devido a obstrução vascular (trombose, êmbolos sépticos). Macro: Áreas vermelhas ou pálidas. Inicialmente hemorrágicas, tornam-se amarelo-acinzentadas e pálidas (lise de eritrócitos e degradação hemoglobínica) Geralmente circundados por zona hiperêmica ou margem leucocitária. Exemplos: 1) Miocardiopatia dos gatos; 2) Trombose por Strongylus vulgaris no cavalo; 3) Êmbolos sépticos na endocardite valvular no cão. 5 Distribuição dos infartos: a) Artéria renal: todo orgão infartado; b) Ramo arterial renal: infarto subtotal; c) Artéria interlobar: forma de cunha (cortical/medular); d) Artéria Arqueada: forma de trapézio (mais cortical); e) Artéria interlobubar: forma de cunha (cortical); Observação: Infartos crônicos são mais deprimidos, devido a lise e fagocitose do tecido necrosado e substituição por tecido fibroso. Necrose cortical aguda bilateral: ocorre por microtrombose generalizada dos capilares glomerulares, artérias interlobulares, intralobulares e aferentes. Causas: C.I.D. (enterotoxemias - bactérias gram negativas, produzem toxinas que lesam o endotélio, ativando os mecanismos de coagulação). Ex.: parada do peristaltismo intestinal (formação de toxinas). Lesões: - Pequenas a grandes áreasde necrose e hemorragia (isquemia generalizada da cortical). Pode haver uma linha hiperêmica separando a cortical necrosada da medular viável. Micro: trombose vascular. Necrose medular: (necrose da crista ou das papilas) Ocorre isquemia da crista ou papilas renais. Por obstrução ou compressão dos “vasa recta” (vasos delgados que irrigam a porção interna da medular), resultando em infarto. Causas primárias: animais (mais em cavalos) tratados com analgésicos ou antinflamatórios não-esteróides. Ex.: Banamine e Fenilbutazona (cavalos), Aspirina e Acetaminofen (cães e gatos). PATOGENIA: inibição da síntese de prostaglandinas (substância que mantém o fluxo vascular nos “vasa recta”), com redução do aporte sanguíneo e isquemia da crista. Causas secundárias: cálculos na pelve, aumento da pressão intra-pélvica (hidronefrose), pielite. Macro: áreas necróticas delineadas por tecido normal, podendo ser cinza- amareladas a esverdeadas, friáveis ou ulceradas. 6. NEFROSE TUBULAR Doença renal não-inflamatória, na qual a alteração primária é degeneração tubular (causando insuficiência renal aguda). Sinais clínicos: oligúria ou anúria, morte em poucos dias ou recuperação. 6 Causas: - Necrose tubular aguda isquêmica (tubulorrexia). Ex.: Hipotensão (choque) vasoconstrição e redução da filtração glomerular isquemia e necrose tubular. Hemólise massiva hemoglobinúria ou mioglobinúria (nefrose hemoglobinúrica). Ex.: intoxicação crônica por cobre em ovinos, leptospirose, babesiose. Macro: rins enegrecidos. Micro: necrose tubular, oclusão tubular por detritos celulares ou cilíndros hialinos, tubulorrexia (rompimento da membrana basal tubular). - Necrose tubular aguda nefrotóxica: túbulos renais susceptíveis a substâncias tóxicas (lesão ao epitélio tubular). Ex.: Metais pesados (arsênico, mercúrio, chumbo, ...); Micotoxinas: ocratoxina-A e citrinina produzidas pelos fungos Aspergillus sp. e Penicillium sp., que são contaminantes de grãos, e afetam mais suínos; Intoxicação por antibióticos nefrotóxicos: aminoglicosídios (gentamicina, estreptomicina, neomicina, kanamicina...), tetraciclinas. PATOGENIA: alteram o transporte na membrana basal tubular, com acúmulo intracelular de Na, H, água e perda de potássio tumefação e necrose celular. Plantas tóxicas: Amaranthus sp. (“caruru”) afeta bovinos (A. spinosus), causando depressão, anorexia, diarréia, emagrecimento, edema subcutâneo, incoordenação motora. Macro: edema subcutâneo e peri-renal com hemorragia, hidrotórax (atelectasia pulmonar), hidropericárdio, ascite. Micro: necrose tubular, dilatação e cilíndros hialinos e granulosos nos túbulos, fibrose intersticial. Setaria anceps (gramínea que contém oxalato). Ocorre em bovinos e ovinos. Micro: cristais de oxalato nos túbulos renais. 7. PROCESSOS INFLAMATÓRIOS RENAIS: 7.1 Glomerulonefrites: atingem os glomérulos, podendo ocorrer alterações vasculares e tubulointersticiais secundárias. Sinais clínicos: não específicos (hematúria, oligúria, azotemia, proteinúria - mais indicativo de lesão glomerular). Tipos: 7 Membranosa: predomínio de uma lâmina basal glomerular espessada. Comum nas doenças que levam a deposição de complexos imunes (dirofilariose, piometra). Mais comum no gato. Proliferativas: proliferação celular nos glomérulos (infiltrado inflamatório e proliferação das células glomerulares). Membranoproliferativas: aumento da celularidade glomerular e espessamento da membrana basal. Comum nas glomerulonefrites por complexo imune no cão. Esclerose glomerular (esclerosante): estágio final das glomerulonefrites, caracterizado por encolhimento glomerular, devido a fibrose, diminuição da celularidade e o glomérulo torna-se afuncional. Causas: - Deposição de imuno-complexos (Ag/Ac circulantes, como na piometra e dirofilariose canina. Anticorpos anti-lâmina basal também induzem a este tipo de reação, como no lúpus eritematoso sistêmico). - Sépticas (glomerulonefrite trombo-embólica). - Idiopáticas (causa desconhecida). Consequências das glomerulonefrites para o cão: - Uremia. - Proteinúria hipoalbunemia (hipoproteinemia) edema periférico / ascite. Patogenia: Complexos imunes solúveis (ag/ac) Capilares glomerulares Fixação do complemento (opsonização) Lesão na membrana basal glomerular Quimiotaxia para neutrófilos (enzimas hidrolíticas) Infiltrado mononuclear nos glomérulos 7.2 Nefrite intersticial: é uma doença primária do interstício e túbulos renais. Geralmente causada por agentes infecciosos (via hematógena), sendo parte de doença sistêmica. Forma aguda: 8 - Nefrite intersticial não-supurativa: pode ser aguda ou crônica, com predominância de infiltrado mononuclear no rim. Ex.: Leptospira canicola, L. icterohaemorrageae no cão, e L. pomona em bovinos e suínos. Macro: áreas acinzentadas distribuídas aleatoriamente no rim, com tumefação e palidez. Micro: edema intersticial, infiltrado leucocitário intersticial (monócitos, macrófagos, linfócitos, plasmócitos), necrose tubular. - Nefrite intersticial supurativa embólica: presença de microabscessos no interstício. Ex.: Actinobacillus equi (infecção umbilical em potros), Erysipelothrix rhusiopathiae (endocardite valvular em suínos), Trueperella pyogenes (endocardites em bovinos e ovinos). Forma crônica: (fibrose renal) Macro: rins mais firmes e com superfície rugosa, cápsula aderida à cortical renal. Micro: focos de infiltrado linfocitário, fibrose intersticial, atrofia tubular. 7.3 PIELONEFRITE: inflamação da pelve e tecido renal (medular), que ocorre geralmente por infecções ascendentes (cistites, ureterites). Causas: Infecção ascendente (trato urinário inferior, por extensão de infecção bacteriana - forma mais comum. Ex.: ureterites, cistites). Infecção descendente ou por excreção (infecção bacteriana, que chega através dos glomérulos ou túbulos renais. É uma forma incomum. Ex: glomerulonefrite trombo-embólica.). Patogenia: via ascendente, há refluxo anormal de urina, contaminada por bactérias, desde o trato urinário inferior até a pelve renal. Ex. cálculos uretrais, cistites (esfincter mais relaxado). Fêmeas são mais susceptíveis às infecções ascendentes. Bactérias mais frequentes: - Escherichia coli, Proteus sp., Staphylococcus sp., Streptococcus sp., Pseudomonas aeruginosa. - Bovinos (Corynebacterium renale). - Suínos (Corynebacterium suis). Fator predisponente: estase urinária (obstrução do fluxo urinário). 9 Macro: pelve espessada, avermelhada, com exsudato purulento ocasionalmente, dilatação e necrose com ulceração das papilas. No rim observa-se estriações avermelhadas ou acinzentadas, radiais, que estendem-se desde a medular até a cortical. Micro: necrose das papilas, com restos de neutrófilos, fibrina e colônias bacterianas aderidas. Sinais clínicos: urina sanguinolenta ou turva, com piúria e bacteriúria. 7.4 INFLAMAÇÕES ESPECÍFICAS DO RIM: Nefrite granulomatosa (tuberculose - Mycobacterium sp.; fungos - Aspergillus sp., Histoplasma capsulatum, ficomicetos). Nefrite piogranulomatosamultifocal (peritonite infecciosa felina). 8. NEOPLASIAS RENAIS: - Nefroblastoma (néfrons. Afeta animais jovens); - Carcinomas e adenocarcinomas (epitélio tubular); - Metástases (tumor de mama no cão, linfossarcoma...). 9. PARASITOS RENAIS: - Stephanurus dentatus (suíno); - Dioctophyma renale (cão); - Toxocara canis (migração larval - granulomas). PELVE RENAL E URETERES 1. INFLAMAÇÃO: pielite, ureterite. - Via de infecção: urinógena (ascendente). - Formas: catarral, fibrinosa, purulenta. 2. CORPOS ESTRANHOS: cálculos (urolitíases ou urólitos). Composição química mais frequente: Cão: estruvita, cistina, uratos, oxalatos. Gato: estruvita. Bovinos: sílica, estruvita, carbonato. Ovinos: sílica, estruvita, oxalatos, carbonato de cálcio. Equinos: carbonato de cálcio. 3. DILATAÇÃO DOS CÁLICES E PELVE RENAL: (Hidronefrose) 10 Ocorre por obstrução do fluxo urinário. Há atrofia progressiva do parênquima renal e o rim adquire um aspecto cístico. Patogenia: persistência da filtração glomerular e obstrução urinária. BEXIGA 1. DILATAÇÃO E RUPTURA: * Lesões medulares (compressão da medula espinhal, mielite...). * Obstruções do fluxo urinário (cálculos, tumores). 2. ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS: * Hemorragias (peste suína africana, anemia infecciosa equina); * Hematúria enzoótica dos bovinos (intoxicação crônica por Pteridium aquilinum - “Samambaia”). Urina com sangue, por neoplasias da parede da bexiga, tais como, hemangiomas, carcinomas epidermóides. 3. CORPOS ESTRANHOS: cálculos. 4. ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS: cistites. Causas: estagnação da urina (cálculos, hiperplasia prostática), infecções ascendentes e descendentes. As cistites são mais comuns em fêmeas (uretra mais curta). Formas: - Aguda: catarral, hemorrágica, purulenta, fibrinosa (pseudomembranosa ou difteróide). - Crônica: catarral, poliposa, folicular (nodulações na mucosa - cão). 5. NEOPLASIAS DE BEXIGA: - Epiteliais: adenoma, papiloma, adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas (epidermóide - samambaia), carcinoma indiferenciado. - Mesenquimais: hemangioma (samambaia), hemangiossarcoma, fibroma, fibrossarcoma, leiomioma, leiomiossarcoma. URETRA 1. CORPOS ESTRANHOS: cálculos. Principais pontos de obstrução: 11 Cão: osso peniano. Bovino: flexura sigmóide (“S” peniano). Ovinos e caprinos: apêndice vermiforme (processo uretral). 2. ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS: uretrite.
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