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Assistência e Atenção Farmacêutica ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA É um grupo de atividades relacionadas com o medicamento e o paciente, destinadas a apoiar as ações de saúde. Trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo. GERENCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Em qualquer organização que produza bens ou serviços, é necessário um trabalho que se traduza pela combinação de “pessoas”, “serviços” e “tecnologia’’ para atingir os objetivos propostos. ESTRUTURA ORGANIZACI ONAL A AF deverá fazer parte da estrutura organizacional formal da Secretaria de Saúde, com suas funções e competências definidas. INFRA – ESTRUTURA • Área física e instalações com condições adequadas; • Equipamentos e acessórios; • Recursos Humanos ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS • Conhecer a estrutura organizacional da Secretaria de Saúde e sua inter- relações; • Realizar o levantamento da situação de saúde do estado / município; • Conhecer a organização da rede local de saúde; • Identificar recursos humanos e financeiros. A GESTÃO DA AF ENVOL VE: PROBLEMAS DA AF: Falta de planejamento das ações de AF. Frágil inserção da AF nas ações de saúde. Planos de saúde que não contemplam ações de AF. Pouco conhecimento dos gestores e profissionais da importância da AF na resolubilidade do sistema de saúde. Falta de pessoal em quantidade suficiente. Falta de investimento em educação permanente. Baixo investimento para a organização/estrutura dos serviços. COMPONENTES DE ATENÇ ÃO E FINANCIAMENTO COMPONENTE DA ATENÇÃO BÁSICA: União: R$ 5,10 por habitante/ano; Estados : R$ 2,36 por habitante/ano; Municípios: R$ 2,36 por habitante/ano. • Relação com 145 fármacos • Assinatura do termo de adesão; • Qualificação do município pela CIB, e formas de repasse; • Na compra centralizada com o estado, ocorre o débito automático na conta do município. COMPONENTE DA ATENÇÃ O SECUNDÁRIA Municipal: R$ 1,50 a R$ 2,00 Estadual: R$ 1,00 • Relação com 55 fármacos; • Atender as demandas dos médicos especialistas. • Componente de medicamentos especiais será composto por recursos do estado e municípios. COMPONENTE ESTRATÉGICO Controle de endemias, tais como a tuberculose, a hanseníase, a malária, leishmaniose, a doença de chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional; Anti-retrovirais do Programa DST/AIDS; Sangue e hemoderivados; e Imunobiológicos COMPONENTE ESPECIALI ZADO Disponibilizar medicamentos para tratamento de agravos inseridos nos seguintes critérios: Doença rara ou de baixa prevalência, com indicação de uso de medicamento de alto valor unitário ou que, em caso de uso crônico ou prolongado, seja um tratamento de custo elevado. • Grupo 1 A: Medicamentos sob responsabilidade da União. • Grupo 1 B : Medicamentos sob responsabilidade da União e Estado. Planejamento Sistema de informação Pessoal Financiamento Monitoramento e avaliação Assistência e Atenção Farmacêutica • Grupo 2: Medicamentos sob responsabilidade dos Estados. CONCEITOS EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA MEDICAMENTOS ESSENC IAIS: São aqueles que satisfazem as necessidades de atenção à saúde da população. São selecionados levando-se em consideração sua relevância em saúde pública, evidência de eficácia e segurança, e sua relação custo- efetividade. RENAME: relação de medicamentos essenciais que norteia a oferta, a prescrição e a dispensação de medicamentos nos serviços do SUS. ETAPAS DA ASSISTÊNCI A FARMACÊUTICA OBJETIVOS O acesso da população aos medicamentos essenciais. O uso racional. (A escolha terapêutica é adequada; A indicação correta, ou seja, a razão para prescrever medicamentos precisa estar baseada em evidências clínicas; O medicamento prescrito deve estar apropriado de acordo com a eficácia, a segurança e a conveniência para o paciente em relação ao custo; A dose, a administração e a duração do tratamento devem estar apropriados; Não deve haver contraindicação e reações adversas para o paciente; A dispensação deve ocorrer corretamente, incluindo informação apropriada sobre os medicamentos prescritos; O paciente precisa aderir ao tratamento para obter uma boa resposta terapêutica.) SELEÇÃO DE MEDICAMEN TOSA Seleção constitui um processo de escolha de medicamentos eficientes, eficazes e seguros. Está baseada ao atendimento das necessidades de uma dada população, tendo como base as doenças prevalentes. Deve estar fundamentada em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos como também, na estrutura dos serviços de saúde. Os medicamentos selecionados devem ser aqueles com eficácia e segurança comprovada, ao melhor custo possível, pois são imprescindíveis para o tratamento de doenças prevalentes. • Possibilitar maior eficiência no gerenciamento; • Racionalizar custos, possibilitando maior otimização dos recursos; • Permitir a uniformização de condutas terapêuticas; • Facilitar o fluxo de informações; ETAPAS DA SELEÇÃO • Constituir Comissão de Farmácia e Terapêutica – CFT, por meio de instrumento legal ( Estatuto ); • Selecionar os medicamentos de acordo com perfil epidemiológico local; • Estabelecer critérios para inclusão e exclusão de medicamentos; • Priorizar os medicamentos considerados básicos e indispensáveis; • Comparar custo/ tratamento; • Relacionar os medicamentos por grupo terapêutico, utilizando a denominação genérica e especificações ( concentração, forma farmacêutica e apresentação ); Promover fórum de discussão para submeter a RME á apreciação dos demais profissionais de saúde que não tenham participado diretamente do processo; • Elaborar Formulário Terapêutico; • Publicar, divulgar e distribuir; • Avaliar a utilização na rede de saúde. PROGRAMAÇÃO DE MEDICAMENTOS Programar medicamentos, consiste em estimar quantidades a serem adquiridas, para atender demanda de serviços, em um período SUS (1988) Política Nacional de Medicamentos (1998) Política Nacional de AF (2004) Assistência e Atenção Farmacêutica definido de tempo, possuindo influência direta sobre o abastecimento e o acesso a medicamentos. • CONSUMO HISTÓRICO: Consiste na análise do comportamento de consumo do medicamento numa série histórica no tempo, possibilitando estimar as necessidades. • DEMANDA TOTAL E NÃO ATENDIDA: Demanda Total ou Real – é a soma da demanda atendida e não atendida. Demanda Não Atendida – quantidade prescrita não atendida Cálculo da Demanda Não Atendida ( DÑA ): DÑA= nº de dias em que faltou o medicamento x CMM nº de dias que funcionou a unidade • PERFIL EPIDEMIOLÓGICO: Esse método baseia-se, fundamentalmente, no perfil nosológico e nos dados de morbimortalidade, considerando: dados populacionais, esquemas terapêuticos existentes e a frequência com que se apresentam as diferentes enfermidades em uma determinada população. • OFERTA DE SERVIÇOS: É utilizado quando se trabalha em função da disponibilidade de serviços ofertados à população alvo. É estabelecido pelo percentual de cobertura, não sendo consideradas as reais necessidades existentes. AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS Consiste de um conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos estabelecidos na programação, com o objetivo de suprir as necessidades de saúde em quantidade, qualidade e menor custo/efetividade. ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO • Estabelecer requisitos técnicos e participar do processo de elaboração do edital; • Solicitar o pedido de compra, definindo especificações técnicas ( nome pela denominação genérica, forma farmacêutica, apresentação e quantidades ); Encaminhar o pedido de compra para o gestor ; • Emitir parecer técnico do processo de compra • Acompanhar e avaliar o processo de aquisição e desempenho dos fornecedores. PROCESSO DE LICITAÇÃO Requisição (Solicitação da compra); Abertura do processo (Quem aprova a despesa); Autorização da verba; Elaboração do edital; Abertura do edital e do processo; Qualificação dos fornecedores; Opinião técnica; Julgamento (Menor preço de acordo com as exigências do edital); Adjudicação (É a declaração do vencedor do certame e registro em ata ); Recursos; Homologação e Contrato. MODALIDADES DA LICITAÇÃO Carta Convite: entre R$ 8.000,00 e R$ 80.000,00; os interessados no mínimo 3, cadastrados ou não, escolhidos e convocados; Prazo para publicação do edital de cinco dias úteis e prazo para recurso de dois dias úteis. Tomada de Preço: entre R$ 80.000,00 e R$ 650.000,00; principal característica é a participação apenas dos fornecedores cadastrados ou que atendam as condições de cadastros exigidos; prazo para publicação do edital no mínimo quinze dias úteis e prazo para recurso de cinco dias úteis. Concorrência Pública: acima de R$ 650,000; aqueles que comprovem requisitos de qualificação na fase inicial de habilitação; prazo para publicação do edital no mínimo trinta dias úteis e prazo para recurso de cinco dias úteis. Pregão: É a mais recente das modalidades, instituída pela Lei 10.520/02, que pode ser realizada com a presença (Pregão Presencial) ou não (Pregão Eletrônico). Abrange compras de qualquer valor. ARMAZENAMENTO DE MED ICAMENTOS Assistência e Atenção Farmacêutica CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ( CAF ): É a área destinada à administração, estocagem e conservação dos medicamentos, onde deve assegurar a manutenção da qualidade, garantindo a estabilidade dos produtos. Ato de conferência em que se verifica se os medicamentos entregues estão em conformidade com a especificação, quantidade e qualidade. No edital de licitação deve ser exigido que o ato da entrega dos medicamentos seja acompanhados do laudo de controle de qualidade. Verificar as especificações técnicas e administrativas, conferindo as quantidades recebidas, por unidade, lotes e validades em conformidade com a NF e o pedido. Registrar a entrada dos medicamentos no sistema de controle de estoque com lote e validade. Avaliar a entrega do fornecedor, mediante preenchimento de formulário específico, e arquivar com uma cópia da NF. Comunicar aos setores envolvidos a entrada do produto, para posterior distribuição. Protocolar e encaminhar a via original da NF ao setor financeiro, para que seja processado o pagamento. Estocar os medicamentos por nome genérico, validade de forma que permita fácil identificação. Manter distância entre os produtos, produtos e paredes, piso, teto e empilhamentos de modo a facilitar a circulação de ar. Conservar os medicamentos nas embalagens originais, ao abrigo da luz direta. Estocar os medicamentos de acordo com as condições do fabricante. Não armazenar medicamentos diferentes no mesmo estrado ou prateleira, para evitar possíveis trocas na expedição. Materiais passíveis de quebra (ampolas e frascos de vidro) devem ser guardados em local menos exposto. Manter próximo à área de expedição os produtos de grande volume e rotatividade. Proteger os produtos contra pragas e insetos, colocando telas finas nas janelas. Os psicofármacos devem ficar em local seguro e isolados dos demais medicamentos. Manter os medicamentos termolábeis em áreas específicas (20ºC – 2ºC ). • Controle de Estoque Informatizado: organizar o serviço, identificar as necessidades de informações a ser trabalhadas, identificar os tipos de relatórios utilizados e necessários e desenvolver o Software e implantar gradualmente o sistema. • Controle Manual: ficha de Controle de Estoque (Identificação do produto e dados de movimentação). • Inventário: é a contagem física dos estoques para verificar se a quantidade de medicamentos estocados coincide com a quantidade registrada nas fichas de controle ou no sistema informatizado. DISTRIBUIÇÃO DE MEDI CAMENTOS Atividade que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde,em quantidade, qualidade e tempo opoturno, para posterior dispensação. 1. Análise da solicitação 2. Processamento do pedido 3. Preparação e liberação do pedido 4. Conferência 5. Registro de saída O H Ó RUS É UM S IST E M A N AC ION AL D E GE ST ÃO D A ASS IST ÊN C IA FARMA C Ê UT IC A D E ACES S O O N- L IN E IM P LE M ENT AD O P E LO M IN IS T É RIO DA S AÚD E D O B RAS IL , Q UE PE RM ITE O C O NT RO L E E D IST RIB UIÇ ÃO DO S M ED IC AM ENT O S D IS PO N ÍVE IS N O S IST E M A ÚN IC O D E S AÚD E . FO I L AN Ç AD O E M 3 D E N O VEM B RO D E 20 09 . O O B J ET IVO É P OS S IB IL I T AR O RE G IS T RO D O S M E D IC AM ENT O S Q UE O P AC IE NT E UT IL IZA, FAC IL IT AND O O GE REN C IAME NT O EL ET RÔNIC O D E ES T OQ UE , D AT AS D E VAL ID AD E , RAST RE IO E C O NT ROL E FARMAC OE P ID E M IO LÓ G IC O D O S M E D IC AM ENT O S D IS PE NS AD O S . ATENÇÃO FARMACÊUTICA Um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as Assistência e Atenção Farmacêutica suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde. LINHA DO TEMPO OBJETIVOS: • Identificar problemas potenciais ou atuais relacionados a medicamentos; • Resolver problemas atuais com medicamentos; • Prevenir problemas potenciais relacionados a medicamentos. • Assumir o papel do informante - Uso correto de medicamentos; • Obter e manter dados sobre os medicamentos utilizados pelo paciente e informações relevantes sobre sua saúde; • Identificar os medicamentos que possam provocar reações adversas e enfermidades. • Instrumentalizar procedimentos adequados - construção perfil farmacoterapêutico; • Avaliar os riscos a que os pacientes estão expostos como consequência da interação medicamentosa ; • Criar atividades de educação sanitária; • Determinar os fatores determinantes do insucesso de um tratamento medicamentoso. PROBLEMAS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS - PRM são elementos do processo (entendendo como tal tudo o que acontece antes do resultado), o que significa para o usuário de medicamentos um maior risco de sofrer um RNM. PR M 1 . O paciente apresenta um PS em consequência de não receber um medicamento que necessita. PR M 2. O paciente apresenta um PS em consequência de receber um medicamento que não necessita. PR M 3. O paciente apresenta um PS em consequência de uma inefetividade não quantitativa do medicamento. PR M 4. O paciente apresenta um PS em consequência de uma inefetividade quantitativa do medicamento. PR M 5. O paciente apresenta um PS por uma insegurança não quantitativa do tratamento farmacológico PR M 6 . O paciente apresenta um PS por uma insegurança quantitativa do tratamento farmacológico R NM: É definida como suspeita de um quando na situação em que o paciente está em risco de sofrer um problema de saúde associado ao uso de medicamentos, geralmente devido à existência de um ou mais PRM, os quais podemos considerar como fatores de risco destes RNM. MACRO COMPONENTES DA ATENÇÃO FARMA CÊUTICA DISPENSAÇÃO Avaliar se o problema de saúde, pelo qual o paciente pede uma consulta é um sintoma ou transtorno menor, indicar o paciente a opção mais adequada para resolver seu problema de saúde, proporcionar a informação necessária ao paciente e proteger o paciente de resultados negativos associados ao medicamento. ‘’Paciente chega na farmácia com uma prescrição de um antimicrobiano e um anti-inflamatório. A receita médica não possui a duração do tratamento do antibiótico e o paciente relata dúvidas quanto ao uso dos medicamentos.’’ INDICAÇÃO FAR MACÊUTI CA Assistência e Atenção Farmacêutica ‘‘Paciente chega a farmácia e pede para falar com o farmacêutico. Relata sentir tosse noturna sem secreção que já dura três dias. Ainda não utilizou nenhum medicamento para o referido sintoma.’’ ACOMPANHAMENT O/SEGUIMENTO FAR MACOTER APÊUTICO É um componente da Atenção Farmacêutica e configura um processo no qual farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas ao medicamento, por meio da detecção, prevenção e resolução de Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de alcançar resultados definidos buscando a melhoria da qualidade de vida do usuário” Soap (Subjetivo, Objetivo, Avaliação E Plano) 1. Dados do paciente; 2. História da medicação atual e pregressa; 3. Problema de saúde atual como avaliação de cada problema e sua relação com a farmacoterapia; 4. Plano de cuidado com desfechos esperados. MÉTODO DÁDER Foi criado por grupo de investigación de Atención Farmacêutica, Universidade de Granada na Espanha em 1999. Se baseia na obtenção da hist. farmacoterapêutica do paciente, na avaliação do seu estado de saúde para identificação dos PRMs, na realização de intervenções farmacêuticas e avaliação de resultados. 1. Avaliação de outros medicamentos, questões específicas, parâmetros fisiológicos e hábitos de vida. 2. Problemas de Saúde, medicamentos, avaliação e intervenção Farmacêutica. 3. Fisiopatologia, causas e consequências, sinais e sintomas, parâmetros de controle, frequência de monitorização e medidas não farmacológicas. Sobre os medicamentos: indicações, ações farmacológicas, posologia e faixa terapêutica, farmacocinética, interações, problemas de segurança, precauções e contraindicações. 4. Avaliação da ocorrência de resultados clínicos negativos da farmacoterapia ou riscos desses resultados. Aplica-se uma sistemática de identificação considerando a necessidade, efetividade e segurança da farmacoterapia. 5. Resolver os resultados farmacoterapêuticos negativos encontrados. 6. Intervenção: aceita ou não aceita Problema de saúde: resolvido ou não resolvido. EDUCAÇÃO EM SAÚDE Incluindo promoção do uso racional de medicamentos. ‘‘Farmacêutica realiza uma visita domiciliar a uma usuária de sua unidade básica de saúde. Na casa a mãe relata que as três crianças estão com piolhos, onde já existe infestação desse parasita, com feridas na cabeça. A profissional detecta péssimos hábitos de higiene.’’
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