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Guia de Estudos-01_2018 Ex_01 – Artigo 200 da Constituição Federal: faça uma descrição compreensiva sobre o ponto que trata de alimentos. • A Constituição de 1988 trata sobre alimentos através do Decreto-Lei N° 986 (institui normas básicas sobre alimentos) que é, considerado, como texto “mãe”. Estabelece que a proteção seja ela individual ou coletiva, da população, em relação a alimentos, desde sua obtenção até o consumo será regulamentado pelas disposições deste regulamento. • Pois, este decreto-lei estabelece normas para: registro de alimentos; rotulagem; aditivos; Padrões de Identidade e Qualidade; ação fiscalizadora (federal estadual ou municipal); infrações e penalidades. • Além disso, esse decreto trás que todo alimento somente será exposto ao consumo ou entregue à venda depois de registrado no órgão competente do Ministério da Saúde. • Os alimentos e aditivos intencionais deverão ser rotulados de acordo com esse Decreto-Lei. • Estarão sujeitos a esse decreto lei os estabelecimentos industriais ou comerciais, onde se fabrique, preparem, beneficie, acondicione, transporte, vende ou deposite alimentos . Ex_02 - O que é uma base legal para a legislação de alimentos? Dê exemplos, no caso do Brasil. • São todas as Leis, RDC’s, Decretos, Decretos-Leis, Portarias, as quais, o Estado utiliza para controlar e fiscalizar a produção, manipulação, transporte, armazenamento e distribuição de alimentos. Ex_03 - O controle sanitário e fiscalização de alimentos e bebidas no Brasil é compartilhado pelos Ministérios da saúde e da agricultura. Descreva sobre as atribuições desses dois ministérios. Defina o que é fiscalização de alimentos. • Fiscalização de alimentos são ações fiscais de verificação de estabelecimentos, produtos, matérias-primas, insumos e serviços, para garantir se estão cumprindo a legislação. É o poder de policia realizado nas fiscalizações e por isso pode aplicar intimação e infração, interditar estabelecimentos, apreensão de produtos e de equipamentos. • Ministério da Saúde: o Responsável pela fiscalização e inspeção; o Normatização e controle de bens e serviços de interesse da saúde humana. Produção, armazenamento, circulação, transporte, distribuição, comercialização, uso e consumo; • Ministério da Agricultura: o Defesa sanitária animal e vegetal; o Inspeção de produtos e derivados de origem animal, de bebidas, vinagres, vinhos e derivados do vinho e da uva; o Fiscalização da produção, comercialização e utilização de produtos veterinários e de agrotóxicos, seus componentes e afins; o Fiscalização da produção, comercialização e utilização de materiais e produtos vegetais e de agrotóxicos, seus componentes e afins. Ex_04 - O que é o RIISPOA, incluindo o N° do Decreto e da Lei relacionada. Descreva sobre a aplicação do RIISPOA. • (RIISPOA) - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. • A Lei relacionada é: Lei n° 1283, dezembro de 1950 que trata de Inspeções industriais e sanitárias dos produtos de origem animal. • A qual do regulamentada pelo Decreto n. 30691, 29 de Março de 1952 que aprovou o RIISPOA. • As aplicações do RIISPOA são: o Classificação dos estabelecimentos; o As condições e exigências para o registro e relacionamento; o A higiene dos estabelecimentos; o As obrigações dos proprietários, responsáveis ou prepostos, a inspeção "post-mortem" dos animais destinados a matança; o A inspeção e reinspeção de produtos, subprodutos e matérias-primas de origem animal durante as diferentes fases da industrialização e transporte; o A fixação dos diferentes tipos e padrões e aprovação de fórmulas de produtos de origem animal; o O registro de rótulos e marcas; o As penalidades a serem aplicadas por infrações cometidas; o A inspeção e reinspeção de produtos e subprodutos, nos portos marítimos e fluviais e postos de fronteiras; o As análises de laboratórios; o O trânsito de produtos e subprodutos e matérias-primas de origem animal e quaisquer outros detalhes, que se tornarem necessários para maior eficiência dos trabalhos de fiscalização sanitária. Ex_05 – O RIISPOA aprovado em março de 2017 classifica os estabelecimentos de alimentos em sete (7) categorias. Descreva sobre elas. • Estabelecimentos de produtos de origem animal que realizem comércio interestadual e internacional, sob inspeção federal, são classificados em: o de carnes e derivados (Abatedouro frigorífico, unidade de beneficiamento de carne e produtos cárneos); o de pescado e derivados (Barco-Fábrica, Abatedouro frigorífico de pescado, Unidade de beneficiamento de pescado e produtos de pescado, Estação depuradora de moluscos bivalves); o de ovos e derivados (Granja avícola, Unidade de beneficiamento de ovos e derivados); o de leite e derivados (Granja leiteira, Posto de refrigeração, Usina de beneficiamento, Fábrica de laticínios, Queijaria); o de produtos de abelhas e derivados (Unidade de extração e beneficiamento, Entreposto de beneficiamento de produtos de abelhas e derivados); o de armazenagem (Entreposto de produtos de origem animal, casa atacadista); o de produtos não comestíveis (Unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis). Unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis é o estabelecimento destinado à recepção, à manipulação e ao processamento de matérias-primas e resíduos de animais destinados ao preparo exclusivo de produtos não utilizados na alimentação humana. Ex_06 – Descreva sobre a diferença entre Resolução da Diretória Colegiada (RDC) e Portaria Ministerial. • RDC (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA) é um conjunto de pessoas que entendem muito bem do assunto (ex: alimentos), e que, não necessariamente são políticos. Essa diretoria então discute e cria normas para determinadas atividades que não possuem legislação especifica, ou em casos muito pontuais. • Portarias são atos por meio dos quais o titular do órgão determina providências de caráter administrativo, visando a estabelecer normas referentes à organização, à ordem disciplinar e ao funcionamento de serviço ou procedimentos para o(s) órgão(s) e entidade(s) da Administração Pública, para nortear o cumprimento de dispositivos legais e disciplinares. As portarias são estabelecidas pelo ministro e não tem peso de Leis. Ex_07 – Descreva sobre cada um dos tipos de estabelecimentos da categoria de Pescado e Derivados do RIISPOA. Ex_08 - Descreva sobre cada um dos tipos de estabelecimentos da categoria de Leite e Derivados do RIISPOA. Ex_09 – Descreva diferenciando entre Decreto-Lei e Projeto de Lei. • O Decreto-Lei ocorria quando o Executivo assumia também o papel legislativo. No entanto, a CF/88 extinguiu a permissão de decretos-lei pelo executivo. Mas criou as medidas provisórias. O Decreto-Lei era uma tentativa de suprir alguma carência da legislação que necessitava de urgência e tinha peso de Lei. • Projeto de lei é um conjunto de normas que deve se submeter à tramitação no legislativo com o objetivo de se efetivar através de uma lei. No Brasil, um projeto de lei pode ter sua tramitação iniciada tanto na Câmara dos Deputados como no Senado Federal. Todo projeto de lei recebe um número específico ou protocolo, que lhe é designado a fim de facilitar a sua identificação e acompanhamento. A discordância do Chefe do Poder Executivo com determinado projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo, gera o veto. Este que poderá ser: Total (veta-se o projeto de lei na íntegra) ou Parcial (quando abrange texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea do projeto de lei). O Poder Legislativo, aoser comunicado do veto, poderá, pela maioria de seus membros, derrubarem o veto, devendo o projeto de lei ser reenviado ao Chefe do Executivo para que este faça a promulgação do texto Ex_10 – Descreva sobre o Registro e o Relacionamento de Estabelecimentos previstos no Artigo 25 do RIISPOA. • Todo estabelecimento que realize o comércio interestadual ou internacional de produtos de origem animal deve estar registrado no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal ou relacionado junto ao serviço de inspeção de produtos de origem animal na unidade da federação, conforme disposto na Lei nº 1.283, de 1950, e utilizar a classificação de que trata este Decreto. • Para a realização do comércio internacional de produtos de origem animal, além do registro, o estabelecimento deve atender aos requisitos sanitários específicos dos países ou dos blocos de países importadores. • O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal pode ajustar os procedimentos de execução das atividades de inspeção e de fiscalização de forma a proporcionar a verificação dos controles e das garantias para a certificação sanitária, de acordo com os requisitos firmados em acordos sanitários internacionais. Ex_11 – Considerem-se como RT (Responsável Técnico) de um estabelecimento de alimentos sujeito à Vigilância Sanitária, que faça o fracionamento de um produto industrializado. Você usaria a Portaria 368, de 04/09/97 do MAPA como referência para demonstrar o cumprimento de exigências de BPF das Condições Higiênico- Sanitárias do Estabelecimento? Justifique bem sua resposta. • Sim, pois ela estabelece os requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos e/ou fabricados para o consumo humano. E aplica-se ao caso de pessoa física ou jurídica que possua pelo menos um estabelecimento no qual sejam realizadas atividades de fracionamento. Ex_12 – Segundo a FAO/OMS o corpo legislativo de um País ou Região regulamenta a produção, a manipulação, a industrialização, a distribuição, a comercialização e o controle de alimentos com alguns objetivos. Descreva sobre três deles. • PROTEÇÃO AOS CONSUMIDORES E TRABALHADORES o Identificando os princípios fundamentais de higiene dos alimentos aplicáveis em toda a cadeia de alimentos (desde a produção primária até o consumidor final) e fornecendo uma orientação para o desenvolvimento de códigos específicos, necessários aos setores da cadeia de alimentos, processos e produtos, a fim de ampliar os requisitos de higiene específicos. • GARANTIR COMPOSIÇÃO, ORIGEM, IDENTIFICAÇÃO & AUTENTICIDADE DO PRODUTO o Fornecendo informações claras e de fácil entendimento, por meio da rotulagem ou outros recursos apropriados, que os tornem capazes de proteger os alimentos da contaminação, multiplicação e sobrevivência de patógenos mediante correto armazenamento, manipulação e preparo. • PROTEÇÃO AOS PRODUTORES, FABRICANTES E COMERCIANTES: HONESTOS/CORRETOS. o As bases legais são o respaldo que os produtores, fabricantes e comerciantes possuem para comprovar que seus produtos estão de acordo com a legislação em caso de alguma desconformidade do produto. Pois se o mesmo foi produzido de acordo com a legislação atendendo todos os procedimentos e isto for comprovado eles são isentados de quaisquer punições. Ex_13 – Descreva sobre como a Formação do Mercosul afetou a legislação brasileira de alimentos. • Com a formação do Mercosul, a legislação brasileira não poderia exigir os padrões de qualidade e boas práticas de fabricação que atendessem somente ao país, pois os produtos agora devem estar prontos para possíveis exportações, visto que, o Mercosul proporcionou isso. Então houve uma mudança nas normas brasileira, afim de, tornar os produtos aceitos internacionalmente. Ex_14 – Considere-se como RT de um estabelecimento de alimentos sujeito à Inspeção Sanitária, que faça o abate e o processamento de produtos avícolas. Você usaria a Portaria 368, de 04/09/97 do MAPA como referência para demonstrar o cumprimento de exigências de BPF das Condições Higiênico-Sanitárias do Estabelecimento? Justifique bem sua resposta. • Não, pois a portaria 368 aplica-se a toda pessoa física ou jurídica que possua pelo menos um estabelecimento no qual sejam realizadas atividades: produção/industrialização, fracionamento, armazenamento ou transporte de alimentos industrializados. Ou seja, não diz nada para estabelecimentos envolvidos desde a chegada da matéria-prima e seu abate. Já a Lei 1283 regulamentada pelo RIISPOA abrange todo o processo que precisa ser seguido pelos fabricantes de produtos de origem animal desde a chegada dos animais e matérias primas aos estabelecimentos, passando por todas as etapas de manipulação, transformação, elaboração, armazenamento, expedição e transporte dos produtos. Ou seja, a Portaria 368 é muito geral, já o RIISPOA é mais específico e é o meio pelo qual o DIPOA se baseia em suas expedições fiscais, sendo assim, muito mais aconselhável que a Portaria. Ex_15 - Descreva caracterizando o que são os Regulamentos Técnicos na área de legislação alimentar. Ø Os regulamentos técnicos são elaborados pelo poder executivo e misturam assuntos legais com temas técnicos. Portanto os regulamentos técnicos consistem em documentos que estabelecem características para produtos ou seus métodos e processos de produção, cuja observância é obrigatória. Pode estar relacionado à terminologia, símbolos, embalagem ou requisitos de rotulagem, quando aplicados ao produto ou ao método e processo de produção. Ex_16 - A Portaria 1428 de 1993 do Ministério da Saúde aprova três regulamentos técnicos. Quais são eles? Qual a importância desta Portaria para a segurança dos alimentos? Que exigências, pelo menos duas, segundo esta Portaria os estabelecimentos relacionados com a área de alimentos devem adotar? • “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos” • “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” • “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ ́s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”. • Determina que os estabelecimentos da área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, adotem seus Programas de Qualidade, e atendam aos PIQ's para Produtos e Serviços na Área de Alimentos. Ex_17 – Descreva sobre a qualificação (quais tipos de conhecimentos específicos) deve apresentar o RT, segundo a Portaria 1428/93 do MS. • Compreensão dos componentes do Sistema APPCC; • Capacidade de identificação e localização de Pontos Críticos de Controles (PCCs) em fluxogramas de processos; • Capacidade de definir procedimentos, eficazes e efetivos, para os controles dos PCCs, • Conhecimento da ecologia de microrganismos patogênicos e deterioradores; • Conhecimento de toxicologia alimentar; • Capacidade para selecionar métodos apropriados para monitorar PCCs, incluindo estabelecimento de planos de amostragem e especificações; • Capacidade de recomendar o destino final de produtos que não satisfaçam aos requisitos legais. Ex_18 - Descreva, de uma forma geral, como você avalia a importância da Resolução nº17 de 30 de abril de 1999 do MS, que aprova o regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas para avaliação de risco e segurança dos alimentos. • A RDC 17, além de, aplicar-se aos alimentos e ingredientes para consumo humano trás definições importantes para as indústrias, como: risco, análise de risco, gerenciamento de risco, comunicaçãode risco, perigo e identificação de perigo. Esses conceitos quando bem compreendidos e aplicados garantem a segurança e qualidade do produto final. Além disso, a comprovação da segurança dos alimentos sempre será baseada em publicações científicas e em organismos internacionais, assim como, em suas legislações. Ex_19 - Defina POP (Procedimentos Operacionais Padronizados) segundo a RDC n° 275 de 21/10/2002. Procedimento escrito que estabelece instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento, transporte e distribuição de alimentos. Ou seja, é a padronização de procedimentos de maior criticidade para a segurança alimentar. Os POP’s devem conter as instruções seqüenciais das operações e a freqüência de execução, especificando o nome, o cargo e ou a função dos responsáveis pelas atividades. Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável do estabelecimento. Estes devem ser específicos para cada empresa e deverão descrever a freqüência dos procedimentos, o responsável pela realização, o tipo de monitorização e a ação corretiva. O manual de procedimentos operacionais padronizados (POP) poderá ser feito em separado do manual de boas práticas ou fazendo parte deste, pois um é complemento do outro. Ex_20 – Considere-se como consultor do RT da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), que desempenha atividades relacionadas à alimentação e nutrição, como o fornecimento de refeições. Para quais itens você recomenda implementar Procedimentos Operacionais Padronizados? (considere o conteúdo da Resolução RDC 216, de 15/09/04). • Os serviços de alimentação devem implementar Procedimentos Operacionais Padronizados relacionados aos seguintes itens: o Higienização de instalações, equipamentos e móveis; o Controle integrado de vetores e pragas urbanas; o Higienização do reservatório; o Higiene e saúde dos manipuladores. Ex_21 - Descreva sobre a descentralização das ações da Vigilância Sanitária, nos âmbitos Federal, Estadual (Distrital) e Municipal, na área de alimentos. • Com a criação da Lei 8080 que determinou o surgimento do SUS, a fiscalização da saúde sofreu um processo de descentralização, sendo os produtos comercializados a níveis municipais, sujeitos a fiscalização municipal (selo SIM), aos de níveis estaduais, a fiscalização estadual (selo SIE) e no âmbito federal a fiscalização federal (SIF). Ex_22 – Descreva um resumo compreensivo sobre a equivalência dos sistemas de Inspeção Sanitária criada pelo sistema SISBI-SUASA. • O Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que faz parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (SUASA), padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a inocuidade e segurança alimentar, visto que, ao Estados, Municípios e o país possuem legislações específicas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem solicitar a equivalência dos seus Serviços de Inspeção com o Serviço Coordenador do SISBI. Para obtê-la, é necessário comprovar que têm condições de avaliar a qualidade e a inocuidade dos produtos de origem animal com a mesma eficiência do Ministério da Agricultura. • Com isso o SISBI-SUASA: o Integrar as ações dos Serviços de Inspeção Oficiais o Padronizar e harmonizar procedimentos de inspeção e fiscalização visando à garantia da inocuidade dos alimentos o Compartilhar responsabilidades de Saúde Pública no país Ex_23 - Descreva um resumo compreensivo sobre as atribuições do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. • A Inspeção de Produtos de Origem Animal no âmbito do Ministério da Agricultura é da competência do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA, subordinado à Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA. As ações de Inspeção do DIPOA são desenvolvidas em todo o Brasil com respaldo na legislação (RIISPOA) que regula as atividades a ela relacionadas e cabe ao DIPOA a coordenação, em nível nacional, da aplicação das leis, normas regulamentadas e critérios para a garantia da qualidade e a da segurança dos produtos de origem animal através do Sistema de Inspeção Federal (SIF). No entanto, A Inspeção de Produtos de Origem Animal no país não é exclusividade do Ministério da Agricultura. Os Estados e Municípios têm legislações específicas quanto à matéria. Sendo assim, é também compromisso do DIPOA/SDA/MAPA promover a integração entre os Serviços de Inspeção Estaduais e Municipais. Esta integração acontece por ações de gestão do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SISBIPOA, composto pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF, pelos Serviços de Inspeção Estaduais – SIE e pelos Serviços de Inspeção Municipal – SIM. Ex_24 - Descreva um resumo compreensivo das circunstâncias atenuantes e circunstâncias agravantes previstas na Lei 6437/1977 – Infração à Legislação Sanitária. • Circunstâncias atenuantes: o A ação do infrator não ter sido fundamental para ocorrência do evento; o A errada compreensão da norma sanitária, admitida como escusável, quando patente a incapacidade do agente para entender o caráter ilícito do fato; o O infrator, por espontânea vontade, imediatamente, procurar reparar ou minorar as consequências do ato lesivo à saúde pública que lhe for imputado; o Ter o infrator sofrido coação, a que podia resistir, para a prática do ato; o Ser o infrator primário, e a infração cometida, de natureza leve; • Circunstâncias agravantes: o Ser o infrator reincidente; o Ter o infrator cometido a infração para obter vantagem pecuniária, decorrente do consumo público do produto elaborado em contrário ao disposto na legislação sanitária; o O infrator coagir outrem à realização material da infração; o Ter a infração consequências calamitosas à saúde pública; o Se, tendo conhecimento lesivo à saúde pública, o infrator deixar de tomar as providências de sua alçada, tendentes a evitá-lo; o Ter o infrator agido com dolo, ainda que eventual fraude ou má-fé. Ex_25 – Descreva sobre o que constituí infração à legislação sanitária segundo a Lei 6437/1977 – Infração à Legislação Sanitária. • Construir, instalar ou fazer funcionar, laboratórios de produção de medicamentos, drogas, insumos, cosméticos, produtos de higiene, dietéticos, correlatos ou quaisquer outros estabelecimentos que fabriquem alimentos, aditivos para alimentos, bebidas, embalagens, saneantes e demais produtos que interessem à saúde pública. • Extrair, produzir, fabricar, transformar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, importar, exportar, armazenar, expedir, transportar, comprar, vender, ceder ou usar alimentos, produtos alimentícios, medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos, produtos dietéticos, de higiene, cosméticos, correlatos, embalagens, saneantes, utensílios e aparelhos que interessem à saúde pública ou individual – sem registro, licenças ou autorizações do órgão sanitário competente ou contrariando o disposto na legislação sanitária pertinente. • Fazer propaganda de produtos sob vigilância sanitária, alimentos e outros, contrariando a legislação sanitária • Deixar, aquele que tiver o dever legal de fazê-lo, de notificar doença ou zoonose transmissível ao homem, de acordo com o disposto em normas legais ou regulamentares • Impedir ou dificultar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis e,ao impedir o sacrifício de animais domésticos considerados perigosos pelas autoridades sanitárias • Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora das autoridades sanitárias competentes no exercício de suas funções • Rotular alimentos, produtos alimentícios ou bebidas contrariando normas legais ou regulamentares • Alterar o processo de fabricação de produtos sujeitos à vigilância sanitária, modificar componentes básicos, nome e outros elementos objeto de registro, sem a autorização necessária do órgão competente • Reaproveitar vasilhames de saneantes, congêneres e de outros produtos capazes de serem nocivos à saúde, no envasamento de alimentos, bebidas, refrigerantes • Importar ou exportar, expor à venda ou entregar ao consumo produtos de interesse à saúde, com prazo de validade expirado, ou apôr-lhes novas datas, após expirado o prazo de validade . • Industrializar produtos de interesse sanitário sem assistência de RT legalmente habilitado Ex_26 - Descreva um resumo compreensivo da Instrução Normativa N°. 62 de 2011 do DIPOA/MAPA. • Regulamenta dispositivos da Lei n. 7889/89 e dos Decretos n. 5741/2006 e n. 30691/1952 (RIISPOA) e Aprova os Anexos: o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A (destinado ao comercio nacional), cru refrigerado, leite pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta e Transporte a Granel do Leite Cru Refrigerado. Ex_27 – A Lei 8078/1990 aprova um importante tema para a sociedade brasileira. Descreva sobre esta lei. • A Lei 8078 trata do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. o Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando- se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. o O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Ex_28 – Descreva resumo compreensivo dos Artigos 6, 8 e 12 da Lei 8078/1990. • Artigo 6: o Direitos básicos do consumidor: § A proteção a vida, saúde e segurança contra riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos/serviços considerados perigosos ou nocivos; § A educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e igualdade nas contratações; § A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre riscos que apresentem. § A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços • Artigo 7: o Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. • Artigo 8: o Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando- se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto. Ex_29 – Anexo IV da IN 62/2011 do MAPA - Regulamento Técnico da Coleta e Transporte a Granel do Leite Cru Refrigerado. Descreva resumo compreensivo. • Fixa condições para coleta do Leite Cru Refrigerado, na propriedade rural e transporte a granel, afim de, promover a redução geral de custos de obtenção e conservação da qualidade até a recepção em estabelecimento submetido à inspeção sanitária oficial. • E trata mais especificamente de alguns pontos como: o Instalações e Equipamentos de Refrigeração o Especificações Gerais para Tanques Comunitários o Carro com tanque isotérmico para coleta de leite a granel o Procedimentos de Coleta do Leite o Controle no Estabelecimento Industrial o Procedimentos para leite que não atenda aos requisitos de qualidade o Obrigações da Empresa o Disposições Gerais Ex_30 – Descreva resumo sobre o item 4 – Princípios gerais higiênico-sanitários das matérias-primas para alimentos produzidos/industrializados, segundo a Portaria 326/1997 do MS. • O item 4 trata dos Princípios Gerais Higiênico- Sanitários das Matérias- Primas para Alimentos Produzidos /Industrializados. o 4.1 Áreas inadequadas de produção, criação, extração, cultivo ou colheita: Não devem ser produzidos, cultivados, nem coletados ou extraídos alimentos ou criação de animais destinados à alimentação humana, em áreas onde a presença de substâncias potencialmente nocivas possam provocar a contaminação destes alimentos ou seus derivados, em níveis que possam constituir um risco para saúde. o 4.2 Controle de prevenção da contaminação por lixo/sujidades: As matériasprimas alimentícias devem ter controle de prevenção da contaminação por lixos ou sujidades de origem animal, doméstico, industrial e agrícola, cuja presença possa atingir níveis passíveis de constituir um risco para saúde. o 4.3 Controle de água: Não devem ser cultivados, produzidos nem extraídos alimentos ou criações de animais destinados à alimentação humana, em áreas onde a água utilizada nos diversos processos produtivos possa constituir, através de alimentos, um risco a saúde do consumidor. o 4.4 Controle de pragas ou doenças: As medidas de controle que compreende o tratamento com agentes químicos, biológicos ou físicos devem ser aplicadas somente sob a supervisão direta do pessoal tecnicamente competente que saiba identificar, avaliar e intervir nos perigos potenciais que estas substâncias representam para a saúde. Tais medidas somente devem ser aplicadas em conformidade com as recomendações do órgão oficial competente. o 4.5 Colheita, produção, extração e abate: § 4.5.1 Os métodos e procedimentos para colheita, produção, extração e abate devem ser higiênicos, sem constituir um perigo potencial para a saúde e nem provocar a contaminação dos produtos. § 4.5.2 Equipamentos e recipientes que são utilizados nos diversos processos produtivos não devem constituir um risco à saúde. Os recipientes que são reutilizáveis devem ser fabricados de material que permita a limpeza e desinfecção completa. Uma vez usados com matérias tóxicas não devem ser utilizados posteriormente para alimentos ou ingredientes alimentares sem que sofram desinfecção. § 4.5.3 Remoção de matériasprimas impróprias: As matériaprimas que forem impróprias para o consumo humano devem ser isoladasdurante os processos produtivos, de maneira a evitar a contaminação dos alimentos, das matériasprimas, da água e do meio ambiente. § 4.5.4 Proteção contra a contaminação das matérias primas e danos à saúde pública: Devem ser utilizados controles adequados para evitar a contaminação química, física ou microbiológica, ou por outras substâncias indesejáveis. Também, devem ser tomadas medidas de controle com relação à prevenção de possíveis danos. o 4.6 Armazenamento no local de produção: As matérias primas devem ser armazenadas em condições cujo controle garanta a proteção contra a contaminação e reduzam ao mínimo as perdas da qualidade nutricional ou deteriorações. o 4.7 Transporte: § 4.7.1 Meios de transporte: Os meios de transporte de alimentos colhidos, transformados ou semi-processados dos locais de produção ou armazenamento devem ser adequados para o fim a que se destinam e constituídos de materiais que permitam o controle de conservação, da limpeza, desinfecção e desinfestação fácil e completa. § 4.7.2 Processos de manipulação: Devem ser de tal forma controlados que impeçam a contaminação dos materiais. Cuidados especiais devem ser tomados para evitar a putrefação, proteger contra a contaminação e minimizar danos. Equipamento especial, por exemplo, equipamento de refrigeração, dependendo da natureza do produto, ou das condições de transporte, (distância/tempo). No caso de utilizar gelo em contato com o produto devese observar a qualidade do mesmo conforme item 5.3.12.c) do presente regulamento. Ex_31 – Descreva resumo sobre o item 6 – Higiene pessoal e requisitos sanitários da Portaria 368/1997 do MAPA. • Item 6 trás informações a cerca de Higiene Pessoal e Requisitos Sanitários o 6.1. Ensinamento de higiene: a direção do estabelecimento deverá tomar medidas para que todas as pessoas que manipule alimentos recebam instrução adequada e contínua em matéria de manipulação higiênica dos alimentos e higiene pessoal, a fim de que saibam adotar as precauções necessárias para evitar a contaminação dos alimentos. Tal instrução deverá contemplar as partes pertinentes do presente Regulamento. o 6.2. Condições de saúde: as pessoas que se saiba ou se suspeite que padecem de alguma enfermidade ou mal que provavelmente possa transmitir-se por intermédio dos alimentos ou sejam portadores, não poderão em nenhuma área de manipulação ou operação de alimentos se existir a possibilidade de contaminação dos mesmos. Qualquer pessoa que esteja afetada deve comunicar imediatamente a Direção do estabelecimento que está enferma. As pessoas que mantêm contato com os alimentos durante seu trabalho devem submeter-se aos exames médicos por intermédio dos órgãos competentes de saúde antes do seu ingresso e, depois, periodicamente. Também deverá ser efetuado exame médico nos trabalhadores em outras ocasiões, quando existam razões clínicas ou epidemiológicas. o 6.3. Doenças contagiosas: a Direção tomará as medidas necessárias para que não se permita a nenhuma pessoa que se saiba, ou se suspeite que padece ou é agente de uma doença susceptível de transmitir-se aos alimentos , ou seja portadora de feridas infectadas, infecções cultâneas, chagas ou diarréia, trabalhar, sob nenhum pretexto, em qualquer área de manipulação de alimentos ou onde haja possibilidade de que esta pessoa possa contaminar direto ou indiretamente os alimentos com microorganismos patogênicos até que o médico lhe dê alta. Qualquer pessoa que se encontre nestas condições deve comunicar imediatamente à Direção do estabelecimento seu estado físico. o 6.4. Ferimentos: nenhuma pessoa portadora de ferimentos poderá continuar manipulando alimentos, ou superfícies em contato com alimentos, até que se determine sua reincorporação por determinação profissional. o 6.5. Lavagem das mãos: toda pessoa que trabalhe em área de manipulação de alimentos, deverá lavar as mãos de maneira frequente e cuidadosa, com agentes de limpeza autorizados e em água fria ou fria e quente potável. As mãos deverão ser lavadas antes do inicio do trabalho, imediatamente depois de lavar os sanitários, após manipulação de material contaminado, e sempre que seja necessário. Deverá lavar-se e desinfetar- se as mãos imediatamente depois de haver manipulado qualquer material contaminante que possa transmitir 11 enfermidades. Deverão ser colocados avisos que indiquem a obrigação de lavarse as mãos. Deverá ser realizado controle adequado para garantir o cumprimento destes exigências. o 6.6. Higiene Pessoal: toda pessoa que esteja de serviço em uma área de manipulação de alimentos deverá manter-se em apurada higiene pessoal, em todas as etapas dos trabalhos. Deverá manter-se uniformizado, protegido, calçado adequadamente e com os cabelos cobertos. Todos os elementos do uniforme deverão ser laváveis, a menos que sejam descartáveis, e manter-se limpos, de acordo com a natureza dos trabalhos desenhados. Durante a manipulação das matérias primas e dos alimentos, devem ser retirados todo e qualquer objeto de adorno como anéis, pulseiras e similares. o 6.7. Conduta Pessoal: nas áreas onde sejam manipulados alimentos deverá ser proibido todo ato que possa originar uma contaminação dos alimentos, como comer, fumar, cuspir ou outras práticas anti-higiênicas. o 6.8 Luvas: se para manipular certos alimentos, forem usadas luvas estas deverão ser mantidas em perfeitas condições de limpeza e higiene. O uso das luvas não dispensa o operário da obrigação de lavar as mãos cuidadosamente. o 6.9. Visitantes: consideram-se como visitantes todas as pessoas não pertencentes às áreas ou setores onde se manipulem alimentos. Serão tomadas precauções para impedir que os visitantes contaminem os alimentos nas áreas onde estes são manipulados. As precauções podem incluir o uso de roupas protetoras. Os visitantes devem cumprir as disposições recomendadas nos item 5.9, 6.3, 6.4, e 6.7 do presente Regulamento. o 6.10. Supervisão: as responsabilidades do cumprimento, por parte de todo o pessoal, com respeito aos requisitos assinalados nas seções 6.1 a 6.9. é de responsabilidade, especifica dos supervisores competentes. Ex_32 – Descreva resumo da Portaria 46/1998 do MAPA. A Portaria n. 46/1998 – Mapa aprova o Manual genérico de procedimentos para implantação da APPCC em indústria de produtos de origem animal “sifadas”. E institui o Sistema de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle a ser implantado, gradativamente, nas indústrias de produtos de origem animal, sob o regime do Serviço de Inspeção Federal (SIF), de acordo com o Manual Genérico de Procedimentos, anexo à presente Portaria. Ex_33 – Quais são os tipos de produtos e serviços que estão sujeitos à vigilância sanitária da ANVISA? • Produtos submetidos à vigilância sanitária da ANVISA: o Medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos e tecnologias; o Alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários; o Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes; o Saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares, hospitalares e coletivos; o Conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico; o Equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos e hemoterápicos e de diagnóstico laboratorial e por imagem; o Imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados; oÓrgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições; o Radioisótopos para uso diagnóstico in vivo e radiofármacos e produtos radioativos utilizados em diagnóstico e terapia; o Cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco; o Quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de radiação. • Serviços submetidos à vigilância sanitária da ANVISA: o Aquele voltado para a atenção ambulatorial seja de rotina ou de emergência, os realizados em regime de internação, os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, bem como aqueles que impliquem a incorporação de novas tecnologias. o Submetem-se também ao regime de vigilância sanitária as instalações físicas, equipamentos, tecnologias, ambientes e procedimentos envolvidos em todas as fases dos processos de produção dos bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária, incluindo a destinação dos respectivos resíduos.
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