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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE AGRONOMIA IARA LIANDRA SANTANA SILVA MAINÃ MEDEIROS OLIVEIRA CARACTERIZAÇÃO DE ENZIMAS Il AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DA AMILASE SALIVAR (EFEITO DA TEMPERATURA/[ENZIMA]) FEIRA DE SANTANA 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS • Avaliar a ação da amilase salivar sobre o seu substrato (amido); • Verificar o efeito do pH sobre a atividade da amilase salivar; • Verificar o efeito da concentração enzimática sobre a velocidade da reação; 3. MATERIAIS • Lugol • Solução de amido 0,1% • NaCl 015 M • Água destilada • Tampão fosfato pH 6,8 • Gelo 4. TÉCNICA Primeiro houve a preparação da solução da saliva com a diluição de 0,5 mL da saliva em 5 mL de água destilada. Posteriormente para a preparação dos tubos de revelação, tubos 1, foi-se tomado 4 tubos de ensaio, nomeados cada um deles um para o B (branco), outro para o Ta (temperatura ambiente), outro 0 e o último 100ºC. Adicionou-se em todos os tubos 2 mL de água destilada e 2 gotas de lugol. Para a preparação dos tubos de solução de reação, tubos 2, tomou-se mais 4 tubos, nomeou-se um deles de B (branco) e os outros de TA (temperatura ambiente), 0º e 100ºC e posteriormente adicionou-se 5 mL de solução de amido, 2 mL de tampão fosfato (pH 6,8) e 2 mL de NaCl 0,15 M em cada um dos tubos. Realizado esse processo, adicionou-se 2 gotas do tubo B2 (branco) de solução de reação ao tubo B1 (branco) de reação com lugol e adicionou-se também 0,5 mL de solução de saliva à solução de reação (tubos 2) dos tubos TA, 0ºC e 100ºC e imediante imergiu o tubo 0ºC no gelo por 5 minutos, o tubo 100ºC foi aquecido até começar a ferver, aguardando 5 minutos à temperatura ambiente e o tubo TA foi deixado à temperatura ambiente também por 5 minutos. Concluído essa etapa, adicionou-se 2 gotas de cada tubo de reação (tubos 1) ao seu respectivo tubo de revelação (tubos 2) e agitou. 5. RESULTADOS E DISCURSSÕES O aumento de temperatura provoca maior agitação das moléculas e, portanto, maiores possibilidades de elas se chocarem para reagir. Porém, se for ultrapassada certa temperatura, a agitação das moléculas se torna tão intensa que as ligações que estabilizam a estrutura espacial da enzima se rompem e ela se desnatura. Nessa caracterização de enzimas, cujo objetivo foi avaliar o efeito da temperatura na enzima os resultados foram satisfatórios. Após ter realizado todo o experimento, foi possível analisar que a temperatura ambiente a amilase não teve sua atividade alterada, degradando o amido, fato comprovado pela observação da coloração da solução. No tubo que ficou a 0ºC a 5 minutos, a enzima teve sua atividade interrompida, ou seja, não sofreu desnaturação, pois o fato da solução ter perdido energia térmica fez com que a atividade da amilase fosse inibida. Quando a solução que estava a 0ºC foi trazida para uma temperatura de cerca de 37ºC (temperatura corporal), houve uma mudança na coloração da solução, ou seja, percebeu-se que a enzima voltou a atuar, degradando o amido da solução, assim comprovando que ela teve sua atividade inibida pela falta de falta de energia na solução. No tubo que ficou a 100ºC percebeu-se que não houve a atuação da enzima sobre o amido, nem mesmo após ter sido trazida para a temperatura ambiente, ou seja, a enzima sofreu desnaturação perdendo sua estrutura e sua capacidade de catálise. Dessa maneira, é possível concluir que a temperatura em que a enzima atua de forma afetiva está entre 22ºC e 37ºC. 6. CONCLUSÃO 7. REFERENCIAS
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