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Relatório final

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
Faculdade de Farmácia 
Operações Unitárias Farmacêuticas 
 
 
 
 
 
 
OBTENÇÃO DE PRODUTO 
FARMACÊUTICO: SOLUÇÃO DE CLORETO 
DE SÓDIO 
 
 
 
 
 
 
Bihaha Jacques; Catieli Flores; Gilberto Soares; Jennifer Staehler; Karine Curvello 
Porto Alegre, 
24 de Novembro de 2014 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAS TÉCNICAS 
 
Ficha 1: Purificação da Água: Intercâmbio Iônico. 
1-Partes que compõem o equipamento: Carcaça; coluna com resina trocadora de íons 
(submersa em água); alimentações; descarga; célula condutimétrica; 
2-Alimentação: Superior; 
3-Descarga: Látero-superior; 
4-Funcionamento: Descontínuo; 
5-Rendimento: Aproximadamente 100%; 
6 – Qual a característica do produto obtido pelo equipamento: água isenta de ânions 
e cátions; 
Manutenção do equipamento: As resinas mistas de deionização são trocadas quando a 
condutividade está acima do limite de água purificada e sanitização da carcaça. 
 
Ficha 2: Purificação da Água: Separação por Membranas. 
1-Partes que compõem o equipamento: Módulos; 
2-Alimentação: Látero-Superior; 
3-Descarga: Látero-Superior; 
4-Funcionamento: Descontínuo; 
5-Rendimento: Aproximadamente100%; 
6-Qual a característica dos produtos obtidos pelo equipamento? Água isenta de 
íons, compostos orgânicos e partículas maiores que 0,2 micras. 
7-Desenvolver POP de Sanitização: 
Objetivo: Procedimento de limpeza do deionizador. 
Procedimentos: 
 Desligar o registro de entrada de água e desconectar o equipamento da rede 
elétrica 
 Remover a coluna e deixá-la escorrer em local apropriado 
 Remover a água residual do reservatório 
 Efetuar a limpeza com esponja e água sanitária 
 Enxaguar bem para retirar toda a água contaminada 
 Colocar uma nova coluna, na mesma posição da anterior e engatar a mangueira 
de alimentação da coluna 
 Regular o fluxo de entrada da água e tirar o ar da nova coluna 
 
Ficha 3: Purificação da Água: Destilação. 
 
Equipamento: Destilador de Água tipo Pilsen - Q341 
 
1-Partes que compõem o equipamento: 
Caldeira Construída em inox 
Coletor de vapores 
Mangueira de alimentação 
Saída de descarga 
Condensador 
Cúpula interna e externa 
Chave para ligar e desligar o aquecimento 
Sensor embutido que desliga o equipamento em caso de falta de água 
 
2-Material de construção do equipamento: Coletor de vapor e partes que tem contato 
com a água destilada, feitos em aço inox 304 e materiais inertes. Caldeira em aço inox. 
 
3-Funcionamento e rendimento: O funcionamento é contínuo. O rendimento depende 
do destilador. Todavia, mesmo havendo variação no rendimento, todos apresentam 
baixo rendimento, não superando o valor de 5%. 
Como exemplo, o rendimento do modelo Q341-12: 
Consumo de água por hora: 120L 
Rendimento: 2L/h. 
 
4-Controles do equipamento: O controle é feito através do controle da vazão e da 
temperatura de aquecimento. 
 
5-Explique quando e por que fazer a manutenção: Devemos fazer a sanitização do 
equipamento em uma determinada quantidade de tempo, principalmente nas partes onde 
ocorre a alimentação do produto, na caldeira e no recipiente de coleta. Para melhor 
qualidade da água destilada produzida e maior durabilidade do aparelho, a empresa 
sugere o uso dos pré-filtros de sedimentos (Q381) e o de carvão ativado (Q382) bem 
como o abrandador no caso das águas duras (Q383), itens opcionais recomendados. 
 
6-Característica do produto obtido pelo equipamento: Água química e 
bacteriologicamente pura. Obtêm-se água com pureza abaixo de 4uS, considerando 
entrada até 300uS. 
 
7-Como analisar a qualidade do produto obtido? Através do aspecto, não podendo 
ter partículas sólidas ou dispersas; determinação do pH; condutividade elétrica, teste do 
cloreto com nitrato de prata; teste do cálcio com solução de oxalato de amônio; entre 
outros. 
 
Equipamento: Destilador de água de vidro 
1-Partes que compõem o equipamento: 
Dois condensadores 
Resistências 
Condensador de gotículas de água durante a condensação 
Dispositivo de segurança 
 
2-Material de construção do equipamento: 
Base e laterais: inox AISI304 
Vidraria: borossilicato e quartzo 
Resistências: 4 encapsuladas em barras de quartzo 
 
3-Funcionamento e rendimento: O funcionamento é contínuo e o rendimento é de 
10L/h. 
 
4-Controles do equipamento: Controle da vazão de entrada de água no equipamento e 
também da temperatura de aquecimento através do termostato. 
 
5-Explique quando e por que fazer a manutenção: Deve-se fazer a sanitização do 
equipamento periodicamente, principalmente nas partes onde ocorre a alimentação do 
produto, na caldeira e no recipiente de coleta. 
 
6-Característica do produto obtido pelo equipamento: Água de alta pureza, 
dependendo da água de entrada, obtém-se um destilado de até 1,5 µS/cm² livre de 
pirogênio. 
 
7-Como analisar a qualidade do produto obtido? Através do aspecto, não podendo 
ter partículas sólidas ou dispersas; determinação do pH; condutividade elétrica, teste do 
cloreto com nitrato de prata; teste do cálcio com solução de oxalato de amônio; teste de 
metais pesados; teste de dióxido de carbono; entre outros. 
 
RELATÓRIO I – PREPARAÇÃO DO LÍQUIDO 
1-Compare as operações unitárias empregadas no projeto (separação por 
membrana, destilação, troca iônica) para a purificação de água quanto à 
característica da água obtida. 
Separação por membranas: é um processo de separação de elementos usando 
membranas artificiais. Essas membranas retêm substâncias grandes demais para passar 
por seus poros. A água atravessa uma sequência de membranas, inicialmente de 
diâmetros maiores, a fim de aumentar a durabilidade das membranas de menor 
porosidade, que são mais caras. Há a necessidade do controle das pressões osmótica e 
hidrostática, pois estas influem diretamente no processo. 
Destilação: processo de purificação que envolve mudanças de fase da água, passando 
inicialmente do estado líquido para o gasoso (100 ºC) e retornando para o estado líquido 
através de condensação. Neste processo, as impurezas permanecem na caldeira do 
destilador devido ao ponto de ebulição superior. Este método consegue eliminar a 
maioria dos microrganismos, mas não remove todos os íons dissolvidos na água de 
alimentação. 
Troca iônica: consiste de um processo de substituição de cátions e ânions presentes 
como impurezas na água por H+ e OH-, respectivamente. Este processo não elimina a 
matéria orgânica. Comparada à água destilada, a água deionizada possui menor 
qualidade microbiológica e menor quantidade de íons em solução. 
2- Indique para cada operação do item 1, o equipamento que melhor realiza a 
operação justificando critério utilizado para a escolha. 
Separação por membranas: osmose reversa e ultrafiltração são os equipamentos 
utilizados, porém o de osmose reversa é o equipamento mais utilizado. O que diferencia 
os equipamentos são os tamanhos das partículas que são retidas pela membrana e as 
características da própria membrana. A osmose reversa é densa já a de ultrafiltração é 
microporosa. As membranas da ultrafiltração retêm partículas cujo diâmetro varia entre 
10 a 200 Å, as partículas retidas são macromoléculas que contribuem pouco para a 
pressão osmótica, pois não é tão elevada como na osmose reversa. 
Destilação: O destilador simples é o melhor equipamento, pois é o mais utilizado para 
purificar água em laboratórios, farmácias de manipulação e na indústria farmacêutica. 
Este equipamento separa um liquido de uma substancia não volátil, onde o produto final 
será água pura. 
Troca iônica:O deionizador de leito misto (possui misturadas resinas catiônicas e 
aniônicas em uma coluna) é o trocador de íons mais utilizado, com este equipamento 
não é preciso fazer a água passar sucessivamente sobre colunas de troca de cátions e de 
troca de ânions, facilitando o processo de deionização. A regeneração é um pouco mais 
complexa, sendo necessário separar previamente as duas resinas, essa separação é feita 
por diferença de densidade. 
3- Quais os tipos de água são descritos na Farmacopéia Brasileira? Indique as 
características de cada tipo de água bem como as operações e os equipamentos 
utilizados para obter os diferentes tipos. 
Água Potável: é obtida por tratamento da água retirada de mananciais, por meio de 
processos adequados para atender às especificações da legislação brasileira. 
Água Purificada: níveis variáveis de contaminação orgânica e bacteriana. Exige 
cuidados de forma a evitar a contaminação química e microbiológica. Pode ser obtida 
por uma combinação de técnicas de purificação a partir da água potável. E também pode 
ser obtida por uma combinação de sistemas de purificação, em uma sequência lógica, 
tais como múltipla destilação, troca iônica, osmose reversa, eletrodeionização, 
ultrafiltração, ou outro processo capaz de atender, com a eficiência desejada, aos limites 
especificados para diversos contaminantes. 
Água para Injetáveis: atende aos requisitos químicos da água purificada e exige 
controle de endotoxina, partículas e esterilidade. O processo de purificação de primeira 
escolha é a destilação. Alternativamente a água para injetáveis, também pode ser obtida 
a partir de água purificada por processo equivalente ou superior à destilação para a 
remoção de contaminantes químicos e microrganismos. 
Água Reagente: água potável tratada por deionização ou outro processo. Possui baixa 
exigência de pureza. É produzida por um ou mais processos, como destilação simples, 
deionização, filtração, descloração entre outros, adequados às características específicas 
de seu uso. Geralmente a água reagente é empregada na limpeza de materiais e de 
alguns equipamentos e na fase final da síntese de ingredientes ativos e de excipientes. 
Devem ser adotadas medidas para evitar a proliferação microbiana nos pontos de 
circulação, distribuição e armazenamento. Os principais parâmetros que caracterizam a 
água reagente são: condutividade de 1,0 a 5,0 mS/cm (resistividade > 0,2 MW-cm) e 
carbono orgânico total(COT) < 0,20 mg/L. 
Água Ultrapurificada: utilizada para análises que exigem mínima interferência, 
máxima precisão e exatidão. Baixa concentração iônica, baixa carga microbiana e baixo 
nível de carbono orgânico total. Deve ser utilizada no momento em que é produzida, ou 
no mesmo dia da coleta. Água purificada tratada por processo complementar. 
4- Comente sobre as características dos materiais utilizados na construção dos 
equipamentos de purificação e sobre o monitoramento do sistema de purificação 
segundo a RDC 17/2010 (Título VI- Água para uso farmacêutico) 
 De acordo com a RDC 17/2010, quanto aos materiais de construção dos 
equipamentos de purificação, observa-se que devem ter configuração para evitar a 
proliferação microbiológica, apresentar tolerância a agentes de limpeza e sanitização 
(térmicos e/ou químicos). Devem também apresentar compatibilidade com a 
temperatura e as substâncias químicas utilizadas, resistência à corrosão, acabamento 
interno liso, e soldagem adequada. 
E quanto ao monitoramento, deve-se realizar a adoção de instrumentos para 
medida de alguns parâmetros do sistema, por exemplo: fluxo, pressão, temperatura, 
condutividade, pH e carbono orgânico total. Após a conclusão da qualificação do 
sistema de água, deve ser realizada revisão dos dados obtidos, e adotadas ações 
corretivas e adequação dos procedimentos operacionais, caso necessário. Após a 
revisão, deve ser estabelecido um plano de monitoramento de rotina. Além disso, devem 
ser realizados testes para garantir o cumprimento da especificação farmacopéica, e 
análise de tendência dos dados de monitoramento. 
5- Na RDC 67-2007 no anexo da água purificada identifique os itens que podem 
garantir a qualidade da água obtida: 
De acordo com a RDC 67-2007, a água de abastecimento, o sistema de 
tratamento de água e a água tratada devem ser monitorados regularmente. A água 
utilizada na preparação de estéreis deve ser obtida no próprio estabelecimento, por 
destilação ou osmose reversa, obedecendo às características farmacopéicas de água para 
injetáveis (água purificada). No enxágue de ampolas e de recipientes de envase, a água a 
ser utilizada deve ter a qualidade de água para injetáveis. 
O armazenamento de água não é recomendado, pois a sua resistividade diminui, 
afetando a qualidade da água. Porém, ela pode ser armazenada desde que seja mantida 
em recirculação a uma temperatura igual ou superior a 80°C, em recipientes de aço 
inoxidável, herméticos e com filtro de ar esterilizante; caso contrário, ela deverá ser 
descartada em 24 horas. 
Devem ser realizados testes físico-químicos e microbiológicos para água 
purificada, além do teste de endotoxinas bacterianas, imediatamente antes de a água ser 
usada na manipulação. O processo de obtenção da água utilizada na preparação de 
estéreis deve ser validado antes de ser utilizado, para garantir a qualidade da água. 
O equipamento utilizado no tratamento de água deve ser projetado e mantido de 
forma a assegurar a produção da água com a especificação exigida. Sendo assim, todos 
os equipamentos devem ser submetidos a manutenção preventiva, obedecendo aos 
procedimentos operacionais conforme descrito nos manuais dos fabricantes; além disso, 
deve ser realizada a sanitização do sistema, para garantir que não haja contaminação 
microbiana. 
 
RELATÓRIO II – PREPARAÇÃO DO SÓLIDO 
Monte fluxograma com a sequência de todas as operações e equipamentos 
utilizados da matéria-prima ao produto: 
 
Faça um quadro com os seguintes itens: 
Operações 
Unitárias 
Justificativa do seu 
emprego 
Parâmetros 
Importantes 
Equipamentos Critério de escolha 
 
Tamisação 
 
Separa as diferentes 
frações de um sólido. 
Velocidade de 
alimentação, inclinação 
do tamis, tamanho e 
umidade da partícula, 
estado do tamis, 
velocidade de 
alimentação. 
 
Tamis laboratorial 
Objetivo da operação; 
análise completa da 
granulometria da 
alimentação; 
fluxograma do 
processo. 
 
Desintegração 
Obtenção de partículas 
sólidas menores a partir 
de um todo. 
Dureza, tamanho, 
elasticidade, moabilidade, 
abrasão, umidade. 
Moinho de Bolas 
e Triturador de 
Martelos 
Padronização das 
partículas sólidas 
obtendo pó como 
produto final. 
 
Dissolução 
Separa o soluto de um 
solvente. 
Estado de divisão da 
matéria prima, agitação, 
temperatura, natureza do 
solvente. 
 
Soxhlet 
Dissolução à quente, 
sistema fechado e 
extração contínua. 
 
Adsorção 
 
 
Efeito descolorante. 
Porosidade do 
adsorvente; 
Granulometria do 
adsorvente; 
Temperatura e 
Seletividade do 
adsorvente 
 
Tanque com 
carvão vegetal 
ativado 
 
Separa os pigmentos 
da solução. 
 
Filtração 
 
Separação do sólido de 
um fluido que o carreia. 
 
 
 
Área do filtro, espessura 
da torta, pressão, 
viscosidade, temperatura, 
tipo de meio filtrante. 
 
Tambor rotatório 
Quantidade do 
material que deve ser 
operado; grau de 
separação que se 
deseja efetuar. 
 
Cristalização 
 
 
Obtenção de cristais a 
partir de uma solução. 
 
 
Temperatura, evaporação 
dosolvente, nucleação, 
mudança do solvente. 
 
 
Tanque com 
resfriamento 
Possuem serpentinas 
que passam agente de 
resfriamento. O 
tempo da 
cristalização é mais 
rápida obtendo assim 
cristais menores. 
 
Evaporação 
Concentrar a solução, 
vaporizando parte do 
solvente para operação 
seguinte de secagem. 
Propriedade do solvente, 
como viscosidade, 
sensibilidade e 
temperatura. 
 
Tubos verticais 
curtos 
Separa material não 
viscoso nem 
termolábil. 
 
Secagem 
 
 
Eliminar a água-mãe. 
 
Características físicas do 
material seco e do 
material úmido; 
Teor inicial e final de 
umidade; 
Diferença de temperatura; 
Tempo de secagem 
 
 
 
Estufa ordinária 
de recirculação. 
 
 
 
Não superaquece o 
material. 
 
Recristalização 
 
Reaproveitamento da 
água-mãe, para obtenção 
de mais cristais puros. 
 
 
Temperatura 
 
Nucleação 
Evaporação do solvente 
 
 
Tanque agitado 
com resfriamento 
Por ser fechado, o 
equipamento evita a 
contaminação do 
sólido e o obtém de 
forma mais rápida. 
 
 
 
RELATÓRIO III – FORMULAÇÃO 
1- Cite as operações unitárias empregadas para atender a técnica e obter o 
produto, a partir das matérias-primas purificadas: 
Preparação do Líquido: 
 Filtração 
 Adsorção 
 Microfiltração 
 Troca Iônica 
 Destilação 
 
Preparação do Sólido: 
 Moagem 
 Tamisação 
 Mistura 
 Adsorção 
 Filtração 
 Cristalização 
 Evaporação 
 Secagem 
 Moagem 
 Tamisação 
 
2-Quantas formas farmacêuticas foram obtidas? Existem diferenças na obtenção a 
partir das operações unitárias utilizadas? Se houver explique quais e por quê. 
A forma farmacêutica obtida é uma solução homogênea. Vai haver diferença na 
obtenção dessa forma farmacêutica dependendo de qual maneira a água utilizada for 
purificada. Uma vez que existem métodos que obtém produtos mais puros que outros, a 
escolha da operação vai influenciar nas propriedades da solução final, se ela é pura, 
ultrapura, ou quais tipos de compostos esta solução pode apresentar. 
 
3-Indique como atender as legislações e normas pertinentes para garantir a 
qualidade na obtenção do produto. 
 Primeiramente, temos que atender a legislação no que diz respeito à infraestrutura 
do local para a obtenção do produto. É importante sanitizar os equipamentos com 
frequência para garantir o bom funcionamento do equipamento e a qualidade do 
produto. Para atender as legislações e normas devem ser seguidas as normas da RDC 
67/2007, que regem sobre testes que devem ser feitos para garantir a propriedade e 
qualidade do produto, sobre o armazenamento da matéria-prima e condições de trabalho 
adequadas. 
 
4-Quais e de que maneira os conhecimentos de operações unitárias estão 
envolvidos com a preparação desta forma farmacêutica? 
 Os conhecimentos em operações unitárias são importantes para realizar a 
formulação com maior eficiência uma vez que existe inúmeros processos e 
equipamentos que podem ser aplicados. É apenas com tal conhecimento que podemos 
escolher o melhor processo, com o equipamento mais adequado, de acordo com nossa 
matéria-prima, nossas condições financeiras e as propriedades desejadas do nosso 
produto final. 
 
 Bibliografia: 
 http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1%2020110216.pdf(F
armacopéia Brasileira 5ª edição 2010; volume 1) 
 
 FERREIRA, ANDERSON DE OLIVEIRA. Guia Prático da Farmácia Magistral. 
LMC - Pharmabooks. Brasil, 2011. 
 
 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0017_16_04_2010.html(A
NVISA: RDC 17/2010) 
 
 http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2009/pdf/180809_rdc_44.pdf(ANVISA: 
RDC 44/2009) 
 
 PONTE, Cynthia Isabel Ramos Vivas. Apostila da disciplina de Operações 
Unitárias Farmacêuticas. Editora da UFRGS, 2013. 
 http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/1817/1052 
 http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/RDC17_2010c.pdf

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