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� � Sistema de Ensino Presencial Conectado serviço sociaL ALDA BETANIA BARROSO DE LIMA Projeto de pesquisa III ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Coordenadora do Curso: Prof.ªMe. Valquíria Aparecida Dias Caprioli AVARÉ 2018 ALDA BETANIA BARROSO DE LIMA projeto de pesquisa III ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA VIOLÊNCIA CONTRA A MUHER Trabalho de Curso de Graduação em Serviço Social, apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, Projeto de Pesquisa Estágio Curricular Obrigatório III. Prof.ªMe. Valquíria Aparecida Dias Caprioli AVARÉ 2018 SUMARIO: 1- INTRODUÇÃO 3 2- DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 5 3.2 OBJETIVOS..........................................................................................................5 3.1 - OBJETIVO GERAL 5 3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS..................................................................................5 4- JUSTIFICATIVA 6 5- METODOLOGIA.......................................................................................................6 6- REVISÃO BIBLIOGRAFICA 6 7-CRONOGRAMA 7 8-ORÇAMENTO ...8 9- RESULTADO ESPERADO....................................................................................8 10- BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA .9 � 1-INTRODUÇAO: Violência doméstica pode acontecer com qualquer pessoa, mesmo assim quase sempre esse problema é negligenciado, desculpado ou negado pelo agressor. Isso é especialmente verdadeiro quando o abuso é psicológico e não físico. O abuso emocional é tão destruidor quanto o abuso físico apesar de muito mais difícil de ser reconhecido. Essa forma de abuso afeta principalmente mulheres e crianças e não deixa marcas roxas, cortes, nem ossos quebrados, resulta em cicatrizes psicológicas profundas destruindo a autoestima da vítima. Este artigo resulta de uma pesquisa realizada junto ao assistente social que trabalha no Centro de Referência Especializada de Assistência Social e que presta atendimentos às mulheres que sofrem violência doméstica. Utilizou-se a técnica de entrevista semiestruturada e também em revisões bibliográficas sobre a violência doméstica contra a mulher. Seguindo esta tendência mundial, no Brasil uma serie de medidas protetivas vem Sendo. Utilizadas visando à solução deste problema. Tema que ganhou relevância com a entrada em vigor da lei nº 11.340 de 07 de agosto de 2006, popularmente conhecida como LEI MARIA DA PENHA. 2- DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA A violência doméstica contra a mulher ocorre tanto na rua quanto em casa e na maioria dos casos é praticado pelo marido, o companheiro, o pai ou padrasto. Essa violência pode assumir várias formas, onde em todas as maneiras as consequências são desastrosas, causando danos temporários, permanentes ou até mesmo a morte. As características mais comuns de violência são tapas, empurrões, murros, tiros entre outros, características essas que deixam marcas no corpo da vítima e traumas. Uma violência que é pouca divulgada é a violência psicológica que não deixa marcas físicas, mas cicatrizes psicológicas que destroem a autoconfiança da vítima por toda a vida. O agressor usa de meios como a discriminação, humilhação para coibir a vitima. Essa violência é mais difícil de ser identificada e suas consequências podem chegar até ao suicídio. Muitas mulheres não recorrerem às delegacias de polícia para denunciar agressões, ameaças, espancamentos e outras formas de violência, devido à vergonha que sentem perante a sociedade ou por dependerem financeiramente do agressor. Para a Assistente Social do CREAS, “algumas mulheres acham que foi só daquela vez ou não falam nada por causa dos filhos”. Isso só faz com que o agressor continue com seus atos de violência e coibindo a mulher de denunciá-lo. As denúncias acontecem geralmente nos casos de ameaça com arma de fogo e depois de vários espancamentos, pois muitas mulheres ainda têm aquela ideia do “ruim com ele, pior sem ele”, com esta atitude a mulher se torna uma vítima permanente das violências domésticas. 3- FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO: 3.1 OBJETIVOS GERAIS Pesquisar o comportamento feminino no âmbito da nova regra de Convivência familiar à luz da lei nº11. 340/06, na violência contra a mulher chamada Lei Maria da penha. 3.2- OBJETIVOS ESPECIFICOS Trazer informações acerca do comportamento da mulher no âmbito familiar Anterior à lei Maria da penha. Demostra a reação da mulher vítima de violência, já sobre a influência desde novo dispositivo legal que a ampara. Deste comparativo demostrar a possível conscientização e evolução da mulher no relacionamento intrafamiliar. 4- JUSTIFICATIVA O presente projeto de pesquisa tem como objetivo analisar quais os impactos ocorridos na questão da violência contra a mulher pós a Lei Maria da penha e qual o nível de conscientização feminina a cerca de seus direitos. A pesquisa no seu contexto não só na busca a vivenciar o real quadro evolutivo da convivência familiar, expressando patamares já alcançados e para que outros possíveis venha a nortear ações de política publicas. 5- METODOLOGIA: Dado à dificuldade bibliográfica atinente a matéria foi desenvolvida via fontes eletrônicas, artigos, livros, sites confiável disponibilizados na internet. 6-REVISÃO BIBLIOGRAFICA Segundo Magalhães (2010), com as ultimas alterações do código Penal, violência domestica denominada se como: Violência que se pratica no selo da relação familiar em sentido amplo,independentemente , do gênero e idade da vitima ou do agressor. (...) Estes comportamentos podem ser exercidos de forma direta ou indiretamente sobre a vitima sendo maus tratos físicos ou psicólogos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais.(MAGALHAES ,20 7- CRONOGRAMA DA PESQUISA: ETAPASNOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO ELABORAÇÃO DO PROJETO X APRESENTAÇÃO DO PROJETO X COLETA DE DADOS X X X CONCLUSÃO E REDAÇÃO X CORREÇÃO X X ENTREGA X 8- ORÇAMENTO Não houve despesas, a pesquisa foi totalmente por meio de dados pesquisados pelo Internet. 9-RESULTADOS ESPERADOS. Visualizar que houve uma evolução da mulher no convívio familiar. Evolução esta proporcionada pela medida projetiva advinda com a Lei Maria da Penha. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 11.340/2006. Lei Maria da Penha: a luta fazendo a lei. Brasília, 2007. Diário da Amazônia, jornal, 11/03/11, p. D-3. DIAS, Maria. A lei Maria da Penha na Justiça: A efetividade da Lei 11.340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. HERMANN, Leda. Violência Doméstica: A dor que a Lei esqueceu. São Paulo: CelLex, 2000 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Sala de Imprensa: Em 2/3 dos casos de violência contra a mulher, os filhos presenciaram as agressões Disponível em:http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia =2268 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Direitos Humanos e violência intrafamiliar: informações orientações para agente comunitários de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Proteção social especial. Disponível em: www.mds.gov.br/creas - acessado em 20/08/11. Mantenedora: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A. DIREÇÃO GERAL: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-7757 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-9866 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA: UNIDADE PIZA: Av. 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