Buscar

Análise de Stakeholders

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Análise de Stakeholders: um estudo exploratório 
 
 
José Pires de Araújo Júnior 
Administrador de Empresas Pós-graduado em Marketing, Mestrado em 
Gestão Empresarial, Mestrando em Estratégia. Professor da Faculdade 
Tecnologia Gráfica e da Pós-Graduação em Gestão da Inovadora da 
Empresa Gráfica. 
 
Resumo 
 
Este trabalho pretende investigar a análise de Stakeholders. Através de uma 
revisão bibliográfica, busca-se expor seus conceitos e classificações, além de expor 
algumas de suas potencialidades, limitações e metodologias. 
 
Paravra Chave: Stakehoders 
 
 
Introdução 
 
Os benefícios produzidos pela elaboração do panorama de negócios podem ser 
reconhecidos pela própria aplicação que se faz nos dias atuais, assim como pela 
notoriedade dos autores que circunscrevem seu referencial teórico. Porém, é consenso 
entre os estrategistas que as ferramentas clássicas de elaboração de panorama de 
negócios não atendem todas as suas expectativas. Pode-se citar a necessidade de 
informações e o mapeamento das relações-chaves, questões em destaque na 
descrição do processo de mapeamento do panorama de negócios em Ghemawat 
(1999), como freqüentes dificuldades para a elaboração do panorama, mas não sendo 
as únicas, abre-se a possibilidade de investigação sobre outras formas de análise. 
Day (1999) ainda aponta outras dificuldades, como a falta de uma orientação 
efetiva quanto a onde estabelecer as fronteiras no sentido de caracterizar os atores a 
serem considerados na análise, o fato de eventuais complementos não serem levados 
em consideração, a suposição implícita de que as forças atuantes no setor representam 
agentes que desempenham papéis bem-definidos e estáveis e as falhas na tentativa de 
capturar a complexidade dos setores emergentes nos quais as distinções entre clientes, 
fornecedores e competidores estão cada vez mais indefinidas, e onde as regras de 
associação são mutáveis. 
Muitos são os autores que criaram alternativas para as questões supracitadas, 
como Ghemawat (1999) e Brandenburger e Nalebuff (1995), porém ainda existe a 
necessidade de surgimento de novas propostas que aumentem a viabilidade da 
elaboração de um panorama. 
Este trabalho pretende, através de uma revisão bibliográfica, investigar 
conceitos chaves da análise de stakeholders procurando identificar suas 
potencialidades, limitações e metodologias, considerando que esta pode ser uma 
ferramenta que complete as análises tradicionais, podendo apresentar vantagens e, em 
alguns casos, além de tornar mais conveniente à elaboração do panorama de negócios, 
minimizar as dificuldades supra citadas. 
Em um primeiro momento, defini-se o que é stakeholder e, para tanto, são 
expostas às visões dos autores: Freeman e Reed (1983) Freeman (1988), Alkhafaji 
(1989), Thompson, Wartick e Smith (1991), Bowditch e Buono (1992) e Clarkson (1994). 
Em seguida, expõe-se diversas formas de classificação defendidas por Mitchel, Agle e 
Wood (1997), Wood (1990), Bethlem (2001). Por fim, justifica-se a utilização da análise 
de stakeholders com base em Mitroff e Linstone (1993) e Boaventura (2005) além de 
expor uma metodologia de análise a luz de Amaral (2000) e Boaventura e Fishmann 
(2003) 
 
 
O conceito e a classificação de Stakeholders 
 
Analisar os stakeholders é analisar o ambiente em que a empresa está 
inserida e avaliar a influência que os atores deste ambiente têm sobre a empresa e 
como eles podem interferir no meio ambiente em que a empresa se insere. 
Segundo Rowley (1997), a Teoria dos stakeholders está centrada 
basicamente em duas correntes relacionadas: 1) a definição do conceito de 
stakeholder; e 2) a classificação dos stakeholders em categorias que permitam um 
entendimento das suas relações individuais. 
Alguns conceitos de Stakeholder foram divididos por autores conforme nos 
mostra Quadros, G.A.S. de et all (2003). 
 
Figura 1- O Conceito de Stakeholder 
Autor Conceito de Stakeholder 
Freeman e Reed (1983) Aqueles grupos dos quais a organização é dependente 
para sua sobrevivência continuada. 
Freeman (1988) Qualquer grupo ou indivíduo que pode afetar ou ser 
afetado pela conquista dos objetivos de uma empresa. 
Por exemplo: acionistas, credores, gerentes, 
empregados, consumidores, fornecedores, comunidade 
local e o público em geral. 
Alkhafaji (1989) Grupos pelos quais a corporação é responsável. 
Thompson, Wartick e Smith (1991) Grupos que tenham relações com a organização. 
Bowditch e Buono (1992) Grupos ou pessoas identificáveis dos quais a 
organização depende para sobreviver: acionistas, 
funcionários, clientes, fornecedores e entidades 
governamentais. 
Clarkson (1994) Suportadores de risco voluntários ou involuntários. 
Fonte: G.A.S. de et all (2003). 
 
 
Existem diversas maneiras de classificação dos Stakeholders na literatura, pretende-se 
organizar algumas dessas classificações e mostrar de que maneira podem ser utilizadas. 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Atributos para a identificação das diferentes classes de stakeholders 
 
Poder é a habilidade daqueles que possuem poder para fazer 
acontecer os resultados que desejam. 
Legitimidade é uma percepção generalizada ou uma suposição de 
que as ações de uma entidade são desejadas, próprias 
ou apropriadas dentro de algum sistema de normas, 
valores, crenças e definições, socialmente definidas. 
Urgência é como algo que dirige as ações e que é imperativo, 
porém duas condições devem ser observadas: 
percepção do tempo e importância do stakeholder. 
Fonte: Mitchel, Agle e Wood (1997) 
 
 Esses autores tentam mostrar alguns atributos para a identificação das 
diferentes classes de stakeholders. Eles sugerem que as classes de stakeholders 
podem ser identificadas pela posse (real ou atribuída) de um, dois ou todos os três 
atributos descritos na figura 2. 
Neste contexto, o modelo dos stakeholders adotado neste estudo – conforme 
Mitchel, Agle & Wood (1997) – sugere que o comportamento estratégico é afetado por 
diversos grupos situados em seu ambiente e que as estratégias da organização devem 
buscar satisfazê-los da melhor maneira possível. 
Outrossim, para avaliar a importância dos stakeholders, esses autores 
estabelecem três premissas: 1) os gerentes, para alcançarem determinados objetivos, 
dão mais atenção a certas classes de stakeholders, de acordo com as circunstâncias; 
2) a importância do stakeholders depende da percepção dos gerentes; e 3) as várias 
classes de stakeholders devem ser identificadas segundo a posse (real ou atribuída) de 
um, dois ou três dos seguintes atributos: poder legitimidade e urgência Quadros G.A.S. 
de et alli (2003). 
Para Wood (1990) os stakeholders são classificados de duas maneiras, os 
primários - proprietários, clientes, fornecedores empregados e a concorrência - e os 
secundários - governos internos, governos externos, mídia, comunidade, organizações 
sem fins lucrativos, analistas financeiros, instituições financeiras. 
Segundo Mitchell, Agle et al., existem sete tipos de stakeholders que são 
classificados, conforme a figura abaixo. 
 
Figura 3 – Os tipos de stakeholders de Mitchell, Agle et al.. 
Stakeholder Adormecido É aquele que tem poder para impor sua vontade na 
organização, porém não tem legitimidade ou urgência e 
assim seu poder fica em desuso, tendo ele pouca ou 
nenhuma interação com a empresa. Entretanto, a gestão 
deve conhecer stakeholder para monitorar seu potencial 
em conseguir um segundo atributo. 
Stakeholder Arbitrário É aquele que possui legitimidade, mas não tem poder de 
influenciar a empresa e nem alega urgência. A atenção 
que deve ser dada a essa parte interessada diz respeito à 
responsabilidade social corporativa, pois tendem a ser 
mais receptivos. 
Stakeholder Reivindicador Quandoo atributo mais importante na administração do 
stakeholder for urgência, ele é reivindicador. Sem poder 
e sem legitimidade, não devem atrapalhar tanto a 
empresa, porém devem ser monitorados quanto ao 
potencial de obterem um segundo atributo. 
Stakeholder Dominante É aquele que tem sua influência na empresa assegurada 
pelo poder e pela legitimidade. Espera e recebe muita 
atenção da empresa. 
Stakeholder Perigoso Quando há poder e urgência, porém não existe a 
legitimidade, o que existe é um stakeholder coercitivo e 
possivelmente violento para a organização, o que pode 
ser um perigo, literalmente 
Stakeholder Dependente É aquele que tem alegações com urgência e legitimidade, 
porém dependem do poder de um outro stakeholder para 
verem suas reivindicações sendo levadas em 
consideração. 
Stakeholder Definitivo Quando o stakeholder possui poder e legitimidade ele 
praticamente já se configura como definitivo. Quando 
além disso ele alega urgência, os gestores devem dar 
atenção imediata e priorizada a esse. 
Fonte: Mitchell, Agle et al. (1997, p. 874 tradução livre) 
Por fim, pode-se ainda citar Bethlem (2001: 153), que sugere uma 
classificação em duas modalidades. Sendo os internos - empregados, dirigentes e os 
acionistas, que na verdade estão na fronteira entre externos e internos – e externos 
Clientes, compradores ou consumidores, fornecedores, governo. 
 
 
Porque usar análise dos Stakeholders 
 
Segundo Boaventura (2005), há no meio acadêmico internacional uma área 
de pesquisa do futuro, conhecida como FS – Future Studies. Uma investigação dos 
métodos de análise do futuro encontrados na área de FS que podem ser úteis para o 
campo da estratégia empresarial aponta para os métodos de previsões e de cenários. 
A identificação dos stakeholders por si não leva a conclusões sobre o 
ambiente Mitroff e Linstine (1993:146), mas é possível identificar qual o ambiente em 
que a indústria está inserida e a partir daí identificar variáveis chaves para elaborar um 
estudo mais aprofundado sobre o ambiente da indústria e assim organizar a elaboração 
de seu panorama de negócios. 
Em indústria, onde a alta concorrência e os dados econômicos são pouco 
conhecidos, as metodologias tradicionais para o estudo e elaboração de estratégias 
ficam prejudicadas, podendo levar os estrategistas a erros na tomada de decisão, 
causando prejuízos econômicos e financeiros. 
A análise dos stakeholders pode ajudar os estrategistas a compreender o 
ambiente e assim viabilizar uma visão panorâmica de onde a indústria em questão está 
inserida. Ainda é possível criar cenários á partir dos stakeholders e identificar as 
variáveis chaves e tendências de futuro, a fim de criar subsídios para a decisão 
estratégica. 
 
 
 
 
 
Metodologia de Análise dos Stakeholders 
 
Partido do princípio de que os stakeholders são os interessados na indústria 
de alguma forma, é necessário como primeiro passo metodológico identificá-los e 
identificar quais são os seus interesses e influências. 
Segundo Amaral (2000) o modelo de stakeholders articula-se, segundo 
alguns elementos e focos que são pertinentes, tais como: a) os temas; b) os próprios 
dos stakeholders e c) as arenas. Definimos os stakeholders com grau de alinhamento 
entre grupos de interesses e os objetivos desses grupos. 
O modelo de análise dos stakeholders apresenta como vantagens a definição 
dos grupos de interesse pertinentes àquela indústria que está sendo abordada. 
Neste ponto é necessário um alinhamento dos stakeholders, para identificar 
seus interesses e grau de influência, Amaral (2000), sugere o seguinte questionário 
genérico: 
1) Qual tema ou conjunto de temas? 
2) Quais são os mais importantes stakeholders? 
3) Qual o interesse de cada stakeholders e a respectiva intensidade? 
4) Quais as reivindicações, demandas e contrapontos resultantes de cada 
interesse? 
5) Quais as diferenças e semelhanças existentes entre os interessados e ou 
entre os stakeholders? 
6) De que forma os stakeholders serão capazes de influenciar os temas? 
7) De que forma a instituição influenciará os stakeholders? 
8) Como estabelecer prioridades entre os interesses os stakeholders? 
9) O que a instituição deve fazer? E o que a organização é capaz de fazer? 
 
Tendo alinhado os interesses e grau de influência dos stakeholders e tendo 
contextualizado o grau de influência de cada stakeholder inicia-se a entrevista com 
especialistas do setor industrial que está sendo analisado. Boaventura e Fischaann 
(2003) definem especialista como o individuo que tem especial conhecimento sobre o 
fenômeno em estudo e evidenciam a importância de identificar aqueles com notório 
conhecimento do ambiente em estudo e da seleção daqueles pertencentes a distintas 
categorias de stakeholders. 
 
 
Conclusão 
 
Muito embora a retomada dos conceitos de stakeholders seja recente no 
mundo da estratégia empresarial, ela permite aos estrategistas entender algumas 
variáveis que eram até então nebulosas na análise das indústrias, tornando-se um 
importante recurso na criação de subsídios para a tomada de decisão estratégica. 
Em mercados de alta concorrência e de baixo grau de informações a análise 
dos stakeholders merece destaque por ser uma ferramenta eficaz e extremamente 
conveniente, pois permite desenvolver o panorama de negócios além de identificar as 
variáveis-chaves para a elaboração de cenários. 
As dificuldades para sua aplicação giram entorno da necessidade de ter 
acesso a especialistas de diferentes classes de stakeholders. A não observância deste 
item torna-se não inviável, extremamente tendenciosa a análise. 
Por fim, tendo executado a investigação proposta, sugerem-se novos estudos 
que explorem outras metodologias e até mesmo as possíveis complementaridades 
entre a análise de stakeholders e a estratégia empresarial. 
 
Referências 
 
AMARAL, Erenilda Custódio dos Santos. Inteligência competitiva. Universidade 
Federal da Bahia – Instituto de Ciência da Informação, 2000. 
 
 
ALKHAFAJI, A. F.. A Stakeholder Approach to Corporate Governance. Managing in 
a Dynamic Environment. Westport, CT: Quorum Books, 1989. 
 
 
BOAVENTURA,João M.G. Desenvolvimento de um Método para Gerar as Variáveis-
Chave de Cenários: um Ensaio no Setor Automação Comercial no Brasil. Anais do 
XXIX. Brasília: 2005. 
 
BOWDITCH, J .I., BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. 
São Paulo: Pioneira, 1992. 
 
 
BRANDENBURGER A. M ; NALEBUFF, B. J. Co-opetição. Trad. de Alberto Lopes. 
Rio de Janeiro: Rocco, 1996. 
 
 
 
CLARKSON M. A Risk Based Model of Stakeholder Theory. Proceedings of the 
Second Toronto Conference on Stakeholder Theory. Toronto: Centre for Corporate 
Social Performance & Ethics, University of Toronto, 1994. 
 
 
DAY, G. S. Avaliação das Arenas Competitivas: Quem são seus Concorrentes? In: 
DAY, G. S; REIBSTEIN, D. J. A Dinâmica da Estratégia Competitiva. São Paulo: 
Campus, 1999. 
 
 
FREEMAN, R. E.; REED, D. L.. Stockholders and Stakeholders: A New Perspective 
on Corporate Governance. California Management Review, 1983. 
 
 
FREEMAN, C. Innovation and the strategy of the firm. In: FREEMAN, C. The 
economics of industrial innovation. Harmondsworth: Penguin Books Ltda, 1988. 
 
 
GHEMAWAT, P.. Strategy and the business landscape: core concepts. Upper 
Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1999. 
 
 
MITCHEL, Ronald K.; AGLE, Bradley R.; WOOD, Donna J. Toward a Theory of 
Stakeholder Identification and Salience: Defining the Principle of Who and What 
Really Counts. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 853-886, 1997. 
 
 
MITROFF,Ian I.& LINSTONE, Harol A. The Unbouded Mind: breaking the chains of 
Traditional businessthinking. New York: Free Press, 2002. 
 
 
QUADROS,Gisela Adriana Siqueira de, XAVIER, Marcelo de Paula, SILVA, Tânia 
Nunes da e PEDROSO, Eugenio Ávila. Dimensão temporal no papel dos 
stakeholders: um estudo de caso em uma cooperativa agropecuária gaúcha. 
 
 
WOOD, Dona J. Business and Society. Pittisburg: Haper Collins, 1990. 
 
ROWLEY, Timothy J.. Moving Beyond Dyadic Ties: A Network Theory of Stakeholder 
Influences. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 887-910, 1997. 
 
THOMPSON, J. K.; WARTICK, S. L. ; SMITH, H. L. Integrating Corporate Social 
Performance and Stakeholder Management: Implications for a Research Agenda 
in Small Business. Research in Corporate Social Performance and Policy, v.12, p. 
207-230, 1991.

Continue navegando